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.,

MINERAlS DE ARGILA DO ARENITO BAURU

(CRETACEO) DO ESTADO DE SAO PAULO

Por

J.

E. DE PAIVA NETTO E ALCYR

C.

NASCIMENTO

Instituto Agronomico da Secretaria da Agricultura do Estado de Sao Paulo

ABSTRACT

The authors carr:ied out a research work to determine the clay minerals presented in BauTU sandstone (Cretaceous), .State of Sao Paulo, which constitute the parent material in the development of the BauTU sand soils.

Earlier roentgenographic investigations were also accomplished by one of the anthors of this paper showing that montmorillonite is presented in the clay fraction of these soils. These soils cover about ] /4 of the surface of the State of Sao Paulo. In this area of the State is raised 70% of the coffee .plantations and 80

%

of cotton. Two samples of BauTU sandstone were collected at a depth of 3 meter in the border slope of the highway between Assis and Marilia at a distance of 18 and 19 kilometer from Marilia.

The mechanical des aggregation were obtained by shaking with water. The finest fractions represented by clay and silt were separated through successive suspension and precipitation using 20 liter of water for each kilogram of processed material. The mechanical analysis of the fractions larger than 0,02 mm were made by screening. Four fractions kere obtained: (1) coarse sand; (2) fine sand; (3) silt and (4) clay. The fine sand fraction was then separated in four distinct portions.

Chemical analysis (total and rational), thermal differential analysis and electronic microscopy of the two samples and their different fractions were carried out. It has been also determined the pH, ion exchange capacity and specific gravity.

Most of the clay materials were perfectly identified and the proporties of these particles were observed when in water suspension. The suspensions were characterized by the presence of a typical very thin needle shape material. Pellicies obtained by water suspension and further evaporation gave formation to plates 170 mm in diameter and 0,03 mm in depth. They were very resistant and flexible detaching very easily from a smooth surface showing to be essentially constituted by 'a' fiber or needle shape component connected with another material of stronger colloidal proporties such as those resulting of the presence of a small portion of montmorillonite. The montmorillonite fraction seemed to be small for if it was not so the pellicles would not detach so easily and the needle or fiber shape fraction had to be greater otherwise they could not be so resistant as they presented.

The results of,the chemical and thermal differential analysis contributed also in favour of our initial hypothesis that the clay material seemed to be composed by a fraction of a fiber or needle shape constituent and a small percentage of another substance with heavier colloidal properties, that is, it should be a mixture of attapulgite and montmorillonite. The electronic micrographs confirmed once more our previous interpretation.

(2)

22 BOL. SOc. BRAS. GEOL. VOL. 6, N. 2, 1957 RESUMO

Neste trabalho sao apresentados os resultados das pesquisas levadas a efeito com o fim de identifiear os minerais de argila prescntes no Arenito Bauru (Cretaceo) do Estado de Sao Paulo, roeha responsavel pelos solos do tipo Bauru.

Investigaciies roentgenograficas conduzidas, anteriorrnente, pOI' urn dos autores do presente trahalho, revelaram a presence de montmorilonita na Iracfio argila des51'S solos, que cobrem ceres de 1/4 da area do Estado de Sao Paulo ou sejarn 25,1% de sua area, e onde est ao 700/0 da eultura eafeeira I' 80% da cultura algodoeira.

Foram estudadas duas arnostras de Arenite Bauru, colhidas a 3 m de profundidade, em urn corte da estrada de rodagem entreAssis e Marilla, a 18 I'19 Km respeetivamente de Marilia.

Apos a desagregacao meciiniea do material, por agitacfio com agua as fracoes mais Iinas (limo e argila ) foram separadas por suspensfies I' sedimentacoes sueessivas, sendo usados 20 litros de agua, para urn quilo de material. A separaciio granulometrica das Iracoes maiores do que 0,02 mm foi feita por tarnizagem. Foram obridas quatro fracoes: (1) areia grossa ; (2) areia fina; (3) limo I' (4) argila, sendo a fral;ao areia fina subdividida em quatro fracfies,

As duas amostras estudadas I' suas Iracoes foram submetidas

a

analise quimiea (total I' racionais},

a

analise termica diferencial I'

a

microscopia eletriiniea. Foram Ieitas tambern, deterrninacdes de pH, eapaeidade de troca de cations I' massa especifiea real.

o

material argiloso estudado neste trabalho ficou, em grande parte, identifieado. ohservando-se principalrnente, as propriedades que suas partieulas I' suas suspensoes em agua distilada apresentavam. As suspen sfies eram tipicas de material agulhiforrne superfi uo. Peliculas com' a forma de'11111 disco'dl" 0,03 nun II" espessura e 170 mm de tlia met r o oht irlas com esse material cram muito resisien tes l ' flexiveis. Essas peliculas se destucava m de uma su pe rf fcie lisa com rel nriva fucili dade, devendo portanto serern cons rituidas de 11111 compunente essencial me u re fihrilar 1111 agulh iforrne I' de urn outro de propriedades eoloidais mnito intensas 011 seja uma pequena parte de montmorilonita. A porcfio montmorilonitiea devia ser pequena, porque se assim nao fOsse as pelieulas njio 51' destacariarn com facilidade I' a porcfio filiformI' ou agulhiforme, devia ser grande, pois do contrario nfio tcriam a resistencia apresentada,

Os resulta dos das analises quimicas e da analise termica diferencial, eontribuiram em favor da suposi<;ao (II:que 0 ma ter ial argiloso devia ser urn material, cujos earacteres morfologicos seriarn de fihras 1111 agulhas e de uma pequena porcentagem de material com proprieda des coloidais mais intensas, isto

e,

devia "I' tratar de lima mistura de atapulgita I' montmorilonita. As micrografias eletronicas obtidas eonfirmaram plenarnente essa previsfio,

Sao apresentadas ainda, neste trabalho, algumas consideracfies sohre a genese da atapulgita,

INTRUDU(:XO

Presentemente, cerca de 70% da cultura cafeeira e 80ifr' da cultura algodoeira, alern da boa parte da cultura de arroz do Estado de Sao Paulo estao localizados nos solos provenientes do ~Fenito Bauru (Cretaceo},

Esses solos compreendem 6.200.000 hectares, perfazendo

25,170

ou sej am cerca de 1/4 da area do Estado de Sao Paulo, 0 que pode dar ideia da

importancia agricola-economica dessa regiao.

A topografia da regiao ocupada por esses solos, em geral regular, apreo senta entretanto em certos pontos do Estado de Sao Paulo paredoes ahruptos com desniveis ate de 200 metros.

.~

"

c

(3)

fina, depois de seca foi subdividida em diversas As porcentagens de cada uma das fra<;oes podem PAIVA NETTO E NASCIMENTO - MINERAlS DE ARGILA 23 Tendo sido verificada anteriormente, por um dos autores do presente trabalho, quando procedia a estudos roentgenograficos, a presen<;a de mont-morilonitas na fracfio argila de solos do Bauru, tornou-se obvia a necessidade de pesquisa mais pormenorizada sobre a presen<;a desse mineral de argila e de outros desde a rocha-mater ate seus produtos de decomposiciio.

o

presente trabalho tern pOI' objetivo apresentar os primeiros resultados das pequeisas levadas a efeito, usando como material de estudo duas amos-tras de arenito Bauru, colhidas a 3 m de profundidade em urn corte de estrada de rodagem, entre Assis e Marilia, cerca de 18 Km (amostra R-2480) e 19 Km (amostra R-248l) de Marilia, respectivamente.

MATERIAL E METODOS

Apos desagregacao da rocha em particulas men ores do que 2 mm, cerca de 1000 gramas da amostra foram agitadas com agua destilada, durante 48 horas. Em seguida 0 material foi passado atraves de peneira 70 (0,2 mm

de abertura de malha) lavando-se muito bern com agua destilada, separando-se assim uma fra<;ao constituida de particulas maiores do que 2 mm. Uma sus-pensao de-cerca-de 20 litros foi obtida contendo uma parte mais fin a do material argila e limo e outra de particulas urn pouco maiores, a areia fina a qual se sedimentava rapidamente,

Apos repetidas agitacoes e sedimentaqoes foi retirado pOI' meio de sifona-mento 0 material em suspensao que deveria conter as fra«oes argila e limo.

Utilizando-se a mesma tecnica anterior, porem com maiores diluicoes e maior tempo de sedimentacao foi possivel obter-se duas fracoes: uma mais fina, a argila constituida de particulas menores do que 2 I-'- e outra de parti-culas urn pouco maiores, a fragao limo possivelmente constituida de partiparti-culas de 0,02 a 0,002 mm. As suspensfies obtidas foram evaporadas ao redor de 50-55°C.

Finalmente, a areia fragoes, pOl' tamizagem. ser vistas no quadro 1.

As duas amostras estudadas R-2480 e R-2481 e suas Iracfies foram sub-metidas it. analise quimica (total e racionais), it analise terrnica diferencial e it microscopia eletronica, Foram feitas tambern, deterrninacces de capaci-dade de troca de cations, de pH e de massa especifica real.

Os valores de pH foram determinados em uma suspensao de 200 mes de material (passado em peneira de 200 malhas] em 35 ml de agua destilada, com eletrodo de vidro e agitacao constante. Foi usado urn aparelho eletro-nieo para determinacao direta de pH, da Eletronie Instruments, mod. 23. Os resultados podem ser vistos no quadro 2.

Os dados referentes it eapacidade de troca de cations foram obtidos com aeetato de amonio, segundo a tecnica de percolacao adotada na Seccao de Agrogeologia, I. A

(4)

24 BOL. SOc. BRAS. GEOL. VOL. 6, N. 2, 1957

A massa especifica real foi determinada com alcool etilico absoluto,

usando 10 g 5 g de material, com determinaciio do volume por interrnedio

de trabalho conjugado do halfio, e bureta de 50 ml com precisfio de 0,5 ml.

A massa especifica aparente da rocha original foi feita pela deterrninacfio

direta do peso e volume (impermeahilizacfio do material com aceta to de

celulose, ± 130 g acetatoj I litro acetona).

As curvas terrnicas diferenciais foram obtidas em urn conjunto de analise terrnica diferencial semi-automatico com registro Iotografico, fornos verticais,

porta-amostras de niquel e termo-elementos de cromel e alumel, Foi

emprega-do regime de aquecimento de 15°C por minuto,

As microfotografias eletronicas foram obtidas em microscopic eletronico

RCA tipo Universal em urn aumento de 5.750 X e aumentadas opticamente

a

cerca de 20.000 X.

CONSIDERA(:OES GERAIS E CONCLUSAO

Fisica das suspensfies e particulas de argilas. E sem duvida, durante 0

manuseio das suspensoes de argilas, desde as mais diluidas ate as consideradas

"pastas", que se podem tirar as melhores ilacfies sobre seus constituintes

mi-neralogicos, Essas suspensoes, quando bern observadas em suas

proprieda-des, sob 0 ponto de vista coloidal, em muitos casos podem, em grande parte,

fornecer esclarecimentos sobre a principal constituinte mineralogico nele

exis-tente. Estas observacoes devem ser feitas a partir do tratamento do material

"in natura" com agua destilada, e conforme 0 caso, devem ser seguidas dessa

serie grande de artificios que a quimica coloidal ensina.

Pela secagem dessas mesmas suspensoes, podem-se obter peliculas ou corpos solidos cujas propriedades fisicas podem fornecer bons

esclarecimen-tos, As peliculas apresentam aspecto translucido, sedoso, esbranquicado,

ho-mogeneo e descontinuo; quanta

a

colagem podem ser destacadas ou niio, etc.

Quando em massas maiores ou corpos solidos, a geometria que apresen-tam depois da secagem pode dar boas indicacoes sobre sua fisica tais como a forma que adquirem depois da secagem, forma das curvaturas, forma das

rachaduras, a intensidade da retracfio linear, e de volume, etc.

o

material argiloso estudado neste trabalho, ficou em grande parte

inden-tificado, observando principalmente as propriedades que suas suspensoes em

agua destilada e suas particulas apresentavam. As suspensoes eram tipicas

de material acicular, superfino e suas peliculas resistentes apesar de sua espes-sura media ser da ordem de 0,03 mm, em urn disco de-cerca-de 170 mm de

diametro, Essas peliculas se destacavam da superficie com relativa

facili-dade, devendo, portanto ser constituidas por urn constituinte essencialmente fibrilar ou acicular e pequena porcao de material de propriedades coloidais

mais intensas, ou seja uma pequena parte de montmorilonita. A porcao

montmorilonitica devia ser pequena, pois se assim nao fosse, nao seria

possi-vel destacar de uma superficie com relativa facilidade as peliculas com a

(5)

rna-PAIVA NETTO E NASCIMENTO - MINERAlS DE ARGILA 25 terial filiforme ou acicular, pois do contrario nao teriam a resistencia apre-sentada.

Conquanto existam rna is de urn mineral de argila com morfologia

acicu-lar tais como sepiolita, estes se diferenciam em sua analise quimica total. Ao

contrario da atapulgita, a sepiolita e essencialmente rica em magnesio, nfio contendo praticamente aluminio,

Amilise quimica - Nas analises qUllmcas do material argiloso,

deve-se deve-sempre ter muito cuidado em considerar os dados obtidos.

Assim e que, com uma simples analise quimica total de urn material

argiloso, pouco se pode dizer em geral, sohre a sua constituicao, Na grande

maioria dos casos, principalmente em se tratando de "frae<0es argila" do solo, em geral muito complexas, uma analise quimica total pouca cousa pode

elucidar. Entretanto, se a par destes dad os, forem obtidos outros, tais como

os que se conseguem de ataque com acido sulhirico concentrado e de ataque

com acido cloridrico concentrado e os de determinacao de troca de cations, etc., entao tem-se urn conjunto de dados puramente quimicos que pode pro-porcionar alguns esclarecimentos melhores sabre a constituicao do material argiloso.

A analise quimica total so tern grande significaqao se 0 material argiloso

em questfio for constituido apenas de urn mineral de argila.

Os tres tipos de ataque quimico em conjunto, tamhem, podem dar bons

esclarecimentos sabre outros minerais, que nfio os de argila. E aconselhavel

em particular para as varias Iracoes granulometricas de uma analise mecanica,

principalmente do material solo, ou rochas sedimentares tais como arenitos Iriaveis, argilitos em geral, etc.

No caso presente is to foi aplicado com vantagem e tanto assim que

neste trabalho, embora interessasse em primeira linha, apenas a fra<;ao argila, resolveu-se tambem mostrar as analises executadas nas diversas outras fracoes granulometricas, sohre as quais serao feitas logo a seguir rapidarnente algumas observacoes,

As analises quimicas das demais fracfies, principalmente as mais grossas, isto e, nas quais podem facilmente ser executada uma analise mineral6gica, dao in formes de provavel presenca de zeolita, principalmente pelo alto indice de troca de cations que apresentam, assim como minerais soluveis no acido cloridrico.

As analises dos quadros 2 (troca de cations) 3,3a, 4,4a e Sa mostram

o seguinte para a frae<iio argila (fracao 4): teores de cations da ordem de

35 a 39 m. e. por 100 g; pH da ordem de 7 a 8; analise quimica total

seme-Ihante itmesrna analise da atapulgita - paligorquita (veja quadro 6) ; 0

ata-que sulfurico dando mais de 80% de material sohrvel e 0 acido cloridrico

cerca de 48% tambem soluvel,

Conjugando tudo isso como a "fisica das suspensoes " ja descrita foi possivel preyer que so podia tratar de material cujos caracteres morfol6gicos seriam de fibras ou agulhas e uma pequena porcentagem de material com

propriedades coloidais mais intensas, ou sej a lima por<;a o de montmorilonita.

Essas suspeitas foram confirmadas pela microscopia eletr fin ica , cujas

(6)

26

BOL. SOc. BRAS. GEOL. VOL. 6, N. 2, 1957

A analise terrnica diferencial e microscopia eletronica. - As figuras 1, 2, 3 e 4 mostram as curvas termicas-diferencia is das fragoes 4 e 3 das amostras R-2480 e R-2481 respectivamente.

Pelas curvas termicas-diferenciais pode-se verificar que os minerais de argila dominantes njio pertencem ao grupo do eaulim, pois a amplitude do primeiro pi co endotermico qUI: e observa nao

e

caructeristico de minerais de argila desse tTrupo. Alias, pode-se observar que a amplitude desse pico

e

aumentada por uma reacfio de desidrutaqfio a cerca de 1300C.

Ademais, urn pequeno pico perceptive] antes de 175°C pode indicar a presenc;a de pequena quantidade de montmorilonita. Outros dois picos endo-termicos a 2500C e ao redor de 475°C, confirmando a existencia de tipos de agua diferentes levaram conseqiientemente

a

cornparacao das curvas obtidas com outras de diferentes minerais de argila. As curvas obtidas muito se asse-melham com a curva terrnica-difercncia] de uma atapulgita tipica (atapulgita de Attapulgus, Georgia).

As fotos 1 e 2 mostram as micrografias eletronicas das fracoes 4 (Ira-«ao argila ) das amostras R-2480 e R-2481, respectivamente, nas quais se pode observar as fibras alongadas, isoladas ou entrelaqadas em feixes. Pelas micrografias nilo ha evidencia de terem as fibras estrutura tubular. Pode-se ver ainda pequena quantidade de flocos fin os. Morfologicamente parecc tra-tar-se de atapulgita em mistura com pequenas quantidades de material mont-morilonitico. Na foto 2 os Ilocos fin os aparecem em maior mimero do que na foto 1.

Analise mineralogica, - Uma analise mineralogica de uma das fracdes da areia fina revelou a dominancia de quartzo e ortoclasio (rnicroclinio ). Calcita, turmalina rutilo e biotita aparecem esporadicamente,

Genese da atapulgita e paligorsquita. -

0

que se tern escrito sobrc a genese dos minerais de argila deixa muito a desejar. Na literatura interna-cional 0 assunto nao so

e

controvertido, como tambem niio satisfaz em geral aos que se dedicam ao assunto. No casu particular da atapulgita e pali-gorsquita, por exemplo, Longchambom

e

de opinifio que geneticamente pro-vern de piroxenios e anfibolios, enquanto Kerr acha (lue os depositos de atapul-gita em Attapulgus, Georgia, foram originados da alteracao de montmorilonita em fundo de lago.

Alguns autores levam suas teorias sobre genese dos minerais de argila a uma ligacao estreita entre a rede cristalina basal do mineral primario

a

do mineral de argila em questao, como Longchamborn. Outros ha que admi-tern alteracoes mais profundas, e njio se impressionam em primeira ordem, com 0 parentesco por ventura existente entre a estrutura cristalina basal do mineral primario e a do mineral de argila, como em parte

e

0 casu de Kerr. Outros ainda existem que levam em consideracjio no estudo da genese dos minerais de argila, os elementos primaries disperses no meio ou scjam silica, aluminio, ruagnesio, potassic, hidroxido de ferro etc., etc.

A nosso ver, quaisquer dos casos pode se dar, depend en do em grande parte do meio em que se processa a genese. Fatores importantes influen-ciam 0 meio em que se da 0 processo genetico propriamente dito do mineral

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PAIVA NETTO E NASCIMENTO - MINERAlS DE ARGILA 27

de argila, tais como 05minerais de que se cornpoem as cam adas antes atravessa-das pelas aguas, aguas estas que com urn pH adequado caregam geis e ele-mentos, que van ter grande inf'luencia, velocidade de infiltracao etc.

Grande mimero de observacoes ja feitas em nosso Estado e que ser ao oportunamente publicadas, atestam sobejamente esse ponto de vista, pelo menos em nossa regiao sub-tropical. Temos casos de demolicao de anfibolios e piroxenios em duas direcfies extremas ou seja uma em que todo de Fe, principalmente 0 bivalente, passa a oxide hidratado de ferro (Fe~Oa.nH20 )

C outra em que atotalidade 00 Fe vai fazer parte da rede cristalina do mineral

de argila no ntronit a, com posterior Iormacao de vermiculita. A estrutura

cri ta lina basal do anfibolios e piroxenios e em cadeia e no entanto a

ver-miculita, possui estrutura lamelar.

No casu da genese da nnssa ata pulg ita nuda aind a se pede dizer quanto

ti sua genmie, a niio s r que concord s COIll 0 que diz a literatura soh rc a sua [ormncfio em meio calcario. Com 0'; sstudos ja prugram ad os pelos a u-tor es, talvez seja po sivel em futuro proxim o tru zer alguns escla recime ntos nesse sentido . Enlre lanlo

e

intere sante nota r que jli em 1956. estud os Icitos sobre a fr aga o arg ila dos 50105, ist o e, em camarlas supc rf ici uis, fi .ou iden -lificad o 'OIllO cons tituinte prin ipal 0 mineral de argila mcntmorilonita, '0111 tal vez,peq uena contribuicfiode atapu lgit a,

Quadro 1 - Composiciio qranulometrica das amosiras R-2480 e R-2481

Granulometria Peneira

R-2480 Frac;ao

%

R-2481 Fracao

%

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- -- _.

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---Areia grossa ••• •• •• •0• •• < 10 47,9 2,0-0,2mm • ••0• ••0 " o. > 70 Areia fina 00' 0 0•• •• •0 0• • < 70 2a 11,1 2a 0,2-0,15mm . . . .0• ••_. ,_ >100 Areia fina • ••00 ' ••• ••• •• <100 2b 11,0 2b 0,15- O, l mm

.

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..

....

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.

>140 Areia fina .... ... <140 2e 9,8 2c 0,1- 0,05mm

.

... .

.

. .

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.

>270 Areia fina ... . .... .... <270 2d 6,0 211 0,05- 0,02mm ... .... .. . Limo

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.. ...

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...

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Sedimentac;iio 3 7,7 3 0,02- 0,OO2mm ... ... Argila -..

.

.

.

.

. ....

...

.

..

Suspensao 4 6,5 { <0,002mm

.

..

. .. .

. .

46,5 10,2 11,8 9,8 4,6 6,\) 10,2

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28

BOL.

SO

c.

BRAS.

G

EOL. VOL. 6

, N

. 2

,

19

57

No plano de trabalho projetado, pretende-se alucidar a genese

propria-mente dita de atapulgita e sua provavel alteracao para montmorilonita.

Agrade cimento s. - Os au tores agradece m a colnbo rac fio de O. Helen a

ouza autos, da Seccfio de Micr oscopia Elel.ron ica da Eseola Politecni ca de

ao

.Panlo pelas Iotogr afi as eletro uica aq ui apresent udas. Agrad ecem ao

Dr.

Rui R. Fra nco pela analie mineralo aica de uma das fra«oes da are ia

fina,ao Dr. H. PennaMedina, aos srs.

J.

Nepo tc,M. T. Viann a eA. imional o

05 quai s auxi lia ram na dete rminacii» dos dad os ana liticos e ao r. P. Zink

que datilografou 05 originais,

Quadro2 - Capacidade de troca de cations , pH, massa especij ica real e aparente da amoslra R-2480 e suas jrar;iies

Diametro medic CTC· pH Massa Especf- Massa Especi-das partfculas fica Real fica aparente

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- - -R-2480... .. . 7,5 7,4 2,70 1,82 Frar;iio 1

..

.

2,0-O,2mm 5,6 7,3 2,63 » 2a

· .

0,2- 0,15mm 13,5 7,2 2,63 » 2h

.

.

0,15- 0,lmm 5,0 7,2 2,63 » 2c

.

.

0,1- 0,05mm 3,6 7,2 2,77 » 2d ·. 0,05- 0,02mm 5,0 7,2 2,77 » 3 ' " 0,02- 0,OO2mm 41,0 7,0 2,57 » .j

.

.

.

<

0,002mm 39,2 7,1 2,50

Quadro 2a - Capacidade de troca de cations, pH, massa especijica real e aparente da

amosira R-2481 e suas jrar;iies.

Diametr omedio CTC· pH Massa Especl- Massa

Especi-das pa rt lculas fica Real fica aparente

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, -

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-R-2481... . .. 8,2 8,3 2,70 1,99 Fracao 1

.

'. 2,0-Oj2mm 2,6 7,9 2,63 » 2a

·

. 0,2- 0,15mm 10,1 7,9 2,63 » 2b

.

.

0,15- 0,lmm 5,0 7,9 2,63 » 2c

·

. 0,1 -0,05mm 4,0 8,0 2,77 » 2d .. 0,05- 0,02mm 3,0 8,3 2,77 » 3 ' " 0,02- 0,002mm 19,5 8,3 2,57 » 4

.

.

.

<

0,002mm 35,2 8,4 2,50

*) Capacidade de troca de cations em equivalentes miligramas por 100 g de material

(9)

.,

Quadro 3 -Co m p os ic tio qui m ica da amosira R-2 4 80 e suas fm9 0e s Si0 2 AbOa Fe 20a FeO MgO CuO 1\: 2 0 Na 20

H

2

O

-H 2O + TiO . M n p.0 5 CO 2

-

-

-

- -- -

-

--

- --R -2 480 . . ... . . . 7 9 ,9 7,7 1,7 0,1 2,2 0,8 1,8 0,2 1,9 2,3 0 ,3

-0,15 F l'U ~j io 1 .. .. . 89, 0 4,7 0,3 1,6 0,2 0,2 0 ,5

-0,2

2a .. . . 8 4, 5 7,0 1,5 0,4 1,0 0,7 2,2 0,2 0,6 2,0 0,4

-0,15

2b ... . 84, 0 7,9 1,2 0,4 1,0 0,4 2,1 0,3 0,7 1,2 0 ,4

-0,15 > 2 c . , . . 84 ,6 7,5 1,4 0,6 0 ;8 0,4 2,2 0,3 0,6 0 ,9 0,5 -0,20

2 d .... 7 9 ,4 9,0 3,6 0,7 0,9 0,8 2,0 0,4 0,9 1,2 1,2 -0,25

3 ... .. 50,6 19,2 3,5 0,4 5,7 0,8 1 ,2 0,3 9,0 8,6 0,4 -0,20 > oj ... 47 ,5 17,2 3,7 0,4 7,6 0,9 0,4 0,1

I

12,0 10,4 0,5 -' 0,20 I Q u a d ro 3a -Co m p o si di o qu im ica da amosira R-24 81 e suas jra 90 es SiO . A l2 0a 1<'e 2Oa FeO MgO CaO K 20 Na 2 0 H 2O-H 2O+ TiO . ~IIl P205 CO 2

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-

-

-R-2481 . . . . . . . . 78,5 8,1 1,3 0,3 2,2 1,4 2,0 0,2 2,3 2 ,9 0 ,3

-0,35 Fracao 1 . ' . .. 87,0 6,2

-0,3 1 ,8 0,2 0,4 1,2

-0,20 » 211, .. .. 83,0 7,0 0,7 0,3 1,4 1,3 2,0 0,2 1,2 2,2

o

.s

-0,30 » 2b . , . . 82,6 7,7 0,6 0,4 1,8 1,3 1 ,~) 0,3 0,9 2,0 0 .. 1 -0,4I:i » 2 c .... 81,5 7,6 1 ,0 0,6 1,4 1,7 2,0 0,3 0,9 1,8 0 , 4

-0,60 » 2<1 •• -, 79,0 7,2 2,4 0,7 1,] 2,5 2,1 0,4 0,6 1,0 1,2

-],00 » 3 .. ... 61,0 11,5 2,3 0,4 5,5 1,6 ],3 0,3 6,1 7,8 0,5

-0.60 » 4 .. . .. 48,9 15,8 3,4 0,4 7,5 ],1 0,5 0,2 12,1 9,8 0 ,5 -0,30

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(10)

30

BOL. SOc. BRAS. GEOL. VOL. 6

,

N. 2, 195

7

Quadro

4

-

Tratamento das jra~ijes de amostra R-2480 com acido suljurico

Amostra RI.

I

Si0 2 AhOa Fe20a Ti0 2 H 2O- H 2O+

-

-

---

-

-

-

-

-

-

- -

-

- - --

-

-

- -

-- -

-

---Fracao 1 ·, 93,0 3,1 2,0 0,3 tr 0,2 0,5 » 2a 90,1 4,4 2,5 0,6 0,3 0,5 1,0 » 2b.. 86,5 6,4 2,8 1,0 0,2 0,7 1,4 » 2c 88,0 5,4 2,4 1,6 0,4 0,6 1,1 » 2d.. 84,0 6,9 2,8 2,4 1,2 0,9 1,5 » 3 ·. 24,5 32,0 9,9 4,2 0,5 9,0 8,8 » 4 ·. 20,0 32,8 9,7 3,8 0,4 12,0 10,6

Quadro 4a - Tratamento dasjra~ijes da amostra R-2480 com dcido clorulrico concentrado

Amostra RI. Si02 AI20 a Fe 20a Ti0 2 H2O- H2O+

- -

----

-- --- ---- - . - -

-

- --- ._ -

-

-Fracao 1 .. 95,5 2,1 1,9 0,3

-

0,2 0,5 » 2a 93,0 2,8 2,1 0,6

_.

0,5 1,0 » 2b.. 91,5 4,0 1,6 1,0

-

0,7 1,4 » 2c 91,6 3,6 1,5 1,6

..

0,6 1,1 » 2d .. 90,2 3,5 1,7 1,9 0,2 0,9 1,5 » 3 ·. 58,0 15,4 5,2 3,8

-

9,0 8,8 » 4 ·. 52,1 15,5 5,2 3,5

-

12,0 10,6

Quadro 5 - Tratamento das jra~ijes da amostra R-2481 com dcido suljurico,

Amostra RI. Si0 2 AhOa Fe20a Ti0 2 H 2O- H 2O+

- -

- -

-

-

-- - -

- - -

-- ---

-

-

-

-

-- - -

- -

-

_

.

- - --Frac;ao 1 ·. 90,0 4,7 2,0 0,3 tr 0,4 1,2 » 2a 87,0 5,6 2,5 0,6 0,3 0,8 1,7 » 2b.. 84.4 7,5 2,4 1,0 0,2 0,9 2,5 » 2c 85,3 6,5 2,4 1,0 0,4 0,9 2,4 » 2d.. 83,5 6,5 2,2 2.2 1,2 0,6 2,0 » 3 ·, 36,5 29,0 6,6 3;2 0,5 6,1 8,4 » 4 .. 18,0 34,8 10,4 3,5 0,5 12,2 10,2 .'

(11)

PAIVA NETTO E NASCIMENTO -

MINERAlS DE ARGILA

31

Quadro 5a - Traiamenio desjra~oes daamostra R-2481 com acido clori drico concenirado

Amostra

R

.

I. Si0 2 Ab O J Fe20 a

I

Ti0 2 H 2O- H 2O+

-

-

-

-

-

-

-

- - -

--

- -

--

- -

- - - -

..

__

.- -Fraeao 1 ·. 93,5 3,4 1,9 0,3 0,4 1,2 » 2a 90,0 4,2 2,1 0,6

-

0,8 1,7 » 2b.. 91,0 3,6 1,6 0,6

-

0,9 2,5 » 2c 90,5 3,7 1,8 0,6

-

0,9 2,4 » 2d.. 90,0 3,6 1,8 1,3 0,2 0,6 2,0 » 3 · . 67,1 12,0 3,1 1,1i

-

6,1 8,4 » 4 ·. 53,0 14,7 4,9 2,£i

-

12,2 10,2 I

Quadro 6 - Composiciioqui mica de Aiapulqitae Paliqorsquiia apresenuulos por Brindley

e Grim.

Atapulgit.a

I

Paligorsquita

Brindleyf") Grim(**) Taodenit") Nijni-Novgorod(*)

- --

- --

-

- - -- --- - - - - - - -Si0 2 ... 53,64 55,03 54,71 51,17 AhOa ......... 8,76 10,24 13,48 13,73 Fe20a ... .... 3,36 3,53 2,10 1,55 FeO ... ...

.

. 0,23

-

- 0,31 Ti02 ......... . 0,60 -

-

-MgO ... ... 9,05 10,49 5,44 6,40 CaO .... .. . .... 2,02 - 2,79 2,89 H2O- .. ... . . 9,12 9,73 8,65 10,29 H20 ...6 10,89 10,13 12,63 13,24 P2O s, K 20 ... 2,4 0,47(K2O)

-

-Na20, MnO ... . (*)- Brindley (**) - Grim.

(12)

32

BOL. SOc. BRAS. GEOL. VOL. 6, N. 2, 1957

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(13)

PAIVA NETIO E NASCIMENTO.-:.- MINERAlS DE ARGlLA

33

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(14)

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(15)

PAIVA NETTO E NASCIMENTO -

MINERAlS DE ARGILA

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