MPINF14 - Mestrado Profissional em Gestão de Unidades de Informação MPINFO - Mestrado Profissional em Gestão de Unidades de Informação
Professor: Disciplina: Curso: Turma:
2764881 - Gisela Eggert Steindel
S-BPE-45 - Bibliotecas Públicas e Escolares: Espaços de Informação, Formação e Memória
Período letivo: 2015/01P
45
Carga horária:
Ementa
Bibliotecas públicas lócus público de pesquisa, de memória e de história. Bibliotecas escolares (in) formação no processo ensino-aprendizagem. O leitor contemporâneo: mediadores e programas de leitura.
1.
Sistema de avaliação
ATIVIDADESApresentação do seminários Redação de ensaios individuais Assididuidade e pontualidade CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Objetividade, profundidade, recursos utilizados para a apresentação, aplicação prática, domínio do tema
Adequação do título ao conteúdo do artigo, originalidade, relevância, qualidade da redação do texto, adequação as normas ABNT e nível metodológico. PESO 2 2 1 1.
Conteúdo programático
UNIDADE I - Aspectos conceituais e estéticos acerca da biblioteca a partir dos estudos culturais - 10 h/a
Unidade II - Políticas governamentais da biblioteca pública e escolar a partir de referenciais teóricos e documentais - 15 h/a Unidade III - A biblioteca da escola como integrante do processo ensino e aprendizagem na instituição escolar - 10 h/a Unidade IV - Práticas governamentais institucionalizadas de mediação e programas de leitura nacional, regional e local - 10 h/a 1.
Bibliografia básica
UNIDADE I Aspectos conceituais e estéticos acerca da biblioteca a partir dos estudos culturais (10 h/a)
ACHARD, Pierre et.al. Papel da Memória. Campinas, SP: Pontes, 1999.
ACHUTTI, Luiz Eduardo Robison. Fotoetnografia da biblioteca jardin. Porto Alegre: Ed. UFRGS/Tomo Editorial, 2004.
BARATIN, Marc; Jacob, Christian. (Dir.). O poder das bibliotecas: a memória dos livros no Ocidente. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2000 BURKE, Peter. O que é história cultural?. 2.ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: J. Zahar, 2008.
BRADBURY, Ray. Fahrenheit 451. São Paulo: Melhoramentos, 1988.
CARVALHO, José Murilo de. A formação das almas: o imaginário da República no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1990. CHARTIER, Roger. O mundo como representação. R. Estudos Avançados, v. 11, n. 5, 1991.
________. Práticas da leitura. São Paulo: Estação Liberdade, 1996. GAlVEAS, Kleber. Museus [bibliotecas] são necessários. PDF. Ensaio. GOULEMOT, Jean Marie. O amor às bibliotecas. São Paulo: E.d Unesp, 2011.
HOLANDA, Sergio Buarque de; CÂNDIDO, Antônio. Raízes do Brasil . 15.ed. -. Rio de Janeiro: J. Olympio, 1982. 228p (Documentos Brasileiros ; n.1)
Unidade II Políticas governamentais da biblioteca pública e escolar a partir de referenciais teóricos e documentais - 15 h/a BOSI, Ecléa. O tempo vivo da memoria: ensaios de psicologia social São Paulo: Ateliê Editorial, 2003.
GALVÃO, Ana Maria de Oliveira. Velhos problemas? Público, acervos, leitura e bibliotecários em cenas da história da biblioteca pública. Perspectivas em Ciência da Informação, v.19, número especial, p.211-226, out./dez. 2014.
Gubbin, Barbara e Koontz, Christie (Ed.). Diretrizes da IFLA sobre os serviços da biblioteca pública. 2.ed. revista. Portugal, 2013. PDF. Maciel Filho, Adalberto Rego. Capital social e bibliotecas públicas: estudos empíricos. Perspectivas em Ciência da Informação, v.15, n.2, p.73-88, maio./ago. 2010
Paiva, Marília de Abreu Martins de. BIBLIOTECAS PÚBLICAS: POLÍTICAS DO ESTADO BRASILEIRO DE 1990 A 2006. Dissertação. PDF. PAIVA, Marília de Abreu Martins de; ANDRADE, Maria Eugênia. Biblioteca pública no Brasil: políticas federais de 1990-2006. Perspectivas em Ciência da Informação, v.19, número especial, p.95-114, out./dez. 2014.
Unidade III - A biblioteca da escola como integrante do processo ensino e aprendizagem na instituição escolar - 10 h/a CHARTIER, Anne-Marie e HÉBRARD, Jean. Discursos sobre a leitura: 1880 - 1980. São Paulo; Ática, 1995.
GONÇALVES, Diana Vidal. Experiências do passado, discussões do presente: a Biblioteca Escolar Infantil do Instituto de Educação Caetano de Campos (1936-1966). Perspectivas em Ciência da Informação, v.19, número especial, p.195-210, out./dez. 2014
MANIFESTO IFLA BIBLIOTECA ESCOLAR. 1999. http://www.ifla.org/files/assets/school-libraries-resource-centers/publications/school-library-guidelines/school-library-guidelines-pt.pdf. Acesso 18 fev. 2015.
Martins, Marcus Vinicius Rodrigues. Bibliotecas Públicas e escolares nos discursos de Cecília Meireles e Armanda Álvaro Alberto: acervos e práticas de leituras. Perspectivas em Ciência da Informação, v.19, número especial, p.227-241, out./dez. 2014.
MARZA, Miguel Ángel; DÍAZ, María José e CALZADA, Javier. Un modelo y un método para la transformación de la biblioteca escolar en centro de recursos de enseñanza y aprendizaje. TransInformação, Campinas, 24(3):165-178, set./dez., 2012.
MIGNOT, Ana Christina V. Baú de memórias, bastidores de histórias: o legado pioneiro de Armanda alvaro alberto. Bragança Paulista : Universidade São Franciso, 2002. (cópia reprografada).
MIGNOT, Ana Christina V. Armanda Alvaro Alberto. Recife: Fundação Joaquim Nabuco, Editora Massangana, 2010. PDF.
Unidade IV Práticas governamentais institucionalizadas de mediação e programas de leitura nacional, regional e local - 10 h/a CHARTIER, Roger. LEER LA LECTURA. Conferencia magistral presentada en el Seminario Internacional "¿Qué leer? ¿Cómo leer? Perspectivas sobre la lectura en la infancia", organizado por el Plan Nacional de Fomento de la Lectura, Lee Chile Lee, del Ministerio de Educación y la Universidad Diego Portales durante los días 6 y 7 de diciembre de 2012. PDF.
DEHANE, Stanislas. Os neurônios da leitura. Porto Alegre: Penso, 2012.
MIA COUTO. Da cegueira colectiva à aprendizagem da insensibilidade. Ensaio. PDF.
Bibliografia complementar
EVENTOS CIENTÍFICOS- Congresso Brasileiro de biblioteconomia, Documentação e Informação - CBBD - Congresso Brasileiro de Leitura - Associação Brasileira de Leitura
BIBLIOTECAS, locais, nacionais e internacionais - Endereços Eletrônicos http://www.bu.udesc.br/
www.bibli.fae.unicamp.br/index.html http://www.bn.br/site/default.htm http://pesquisa.bn.pt/bn-mundo/ 1.
http://www.museudapessoa.net/adm/Upload/161G5110920121844093O021.pdf Normatização e publicação: http://www.bu.ufsc.br/design/framerefer.php#_0 http://qualis.capes.gov.br/webqualis/ PERIÓDICOS Ciência da Informação
Perspectivas em Ciência da Informação Informação & Sociedade - estudos Transinformação
DataGramaZero - Revista de Ciência da Informação
Encontros BIBLI - Revista Eletrônica de Biblioteconomia e Ciência da Informação Em questão
ETD: Educação Temática Digital Informação & Informação Liinc em Revista Revista ACB
Revista Digital de Biblioteconomia
Revista de Biblioteconomia e Ciência da Informação Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação
Revista Perspectiva - Revista do Centro de Ciências da Educação da UFSC - http://www.perspectiva.ufsc.br/
Metodologia
- Aulas expositivas. Estudo dirigido. Aplicação de aspectos teóricos - Discussão em grupos.
- Seminários.
- Análise de Portais de bibliotecas - Produção de textos e resenhas.
- Ensaio prático voltado à biblioteca pública ou escolar. Um estudo de caso. 1.
Objetivo geral
Ancorados nos estudos culturais discutir Bibliotecas públicas lócus público de pesquisa, de memória e de história. Bibliotecas escolares (in) formação no processo ensino-aprendizagem. O leitor contemporâneo: mediadores e programas de leitura.
1.
Objetivo específico
- Introduzir discussões acerca do estudos culturais;
- Empreender estudos e discussões acerca de políticas da biblioteca pública e escolar a partir de referenciais teóricos e legislação. - Compreender histórica e politicamente a biblioteca da escola como integrante do processo ensino e aprendizagem na instituição escolar. - Conhecer práticas governamentais institucionalizadas de mediação e programas de leitura nacional, regional e local.
- Refletir e propor ações de ordem teórica e prática à problemáticas acerca da biblioteca pública e escolar com base em referenciais teóricos e legislação.
Professor: Disciplina:
3128580 - Elisa Cristina Delfini Corrêa
S-CIC-45 - Contexto Informacional Contemporâneo
Período letivo: 2015/01P
45
Carga horária:
Ementa
Sociedade em rede: configurações sócio culturais, tecnológicas, econômicas e político-institucionais da informação e do conhecimento global e local. Informação, cidadania e democracia: aspectos sociais, políticos e econômicos da democratização da informação.
1.
Sistema de avaliação
ATIVIDADESLeitura de textos e discussão em sala Apresentação de temas para debate Trabalho final da disciplina
Vídeo com 5 min, sobre uma das temáticas abordadas nos módulos da disciplina com foco no papel do gestor de unidades de informação CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Habilidades de compreensão e argumentação do tema a partir das leituras e participação nas discussões propostas em sala
Capacidade de conduzir assuntos específicos para debate, apresentando questionamentos e pontos relevantes para análise em grupo
Habilidade de argumentação, com base teórica bem fundamentada e aplicação prática para problemas atuais da sociedade contemporânea sob o ponto de vista da atuação do gestor de unidades de informação.
PESO 2.0 3.0 5.0 1.
Conteúdo programático
Módulo 1 (10h)- Perspectivas Históricas da Sociedade da Informação e do Conhecimento: Abordagens sociológicas da concepção de sociedade da informação; aspectos culturais e tecnológicos da construção do conhecimento na sociedade atual.
Módulo 2 (20h) - A sociedade conectada e a democratização da informação: a cultura da participação, privado X público nas mídias sociais; era digital e movimentos sociais; políticas públicas e democratização da informação; Big Data e governança informacional; ansiedade da
informação.
Módulo 3 (15h) - O gestor da informação no contexto da sociedade contemporânea: o papel das unidades de informação para o acesso à informação e construção de conhecimento para a cidadania e desenvolvimento social.
1.
Bibliografia básica
ALBAGLI, S. Sociedade da Informação e do Conhecimento: novos desafios às políticas de informação em ciência, tecnologia e inovação. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOCIOLOGIA, 13., 2007. Anais... Recife: UFPE, 2007. Disponível em:
file:///C:/Users/User/Downloads/sbs2007_gt22_sarita_albagli.PDF Acesso em: 28 maio 2014. ANDERSON, C. A cauda longa. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
ANDRADE, M.E.A.; RIBEIRO, C.A. Governança Informacional e políticas públicas de informação: pressupostos teóricos e inter-relações. Disponível em:
http://repositorios.questoesemrede.uff.br/repositorios/bitstream/handle/123456789/283/ENAN068_Andrade_Ribeiro.pdf?sequence=3 Acesso em: 28 maio 2014.
BELL, D. The coming of post-industrial society. Disponível em: https://www.os3.nl/_media/2011-2012/daniel_bell_-_the_coming_of_post-industrial_society.pdf Acesso em: 23 fev. 2015.
BORBA, D.K.; SANTOS, L.F.A.; KAWAMOTO JUNIOR, L.T. Big data: percepção dos usuários sobre vantagens e invasão de privacidade. Disponível em:
http://www.centropaulasouza.sp.gov.br/pos-graduacao/workshop-de-pos-graduacao-e-pesquisa/008-workshop-2013/trabalhos/gestao_estrategica_de_tecnologia_da_informacao/121467_695_704_final.pdf Acesso em 20 fev.2015.
BRAGA, R. O excesso de informação: a neurose do século XXI. Disponível em:
http://www.mettodo.com.br/pdf/O%20Excesso%20de%20Informacao.pdf Acesso em: 20 fev. 2015.
BRETERNITZ, V.J.; SILVA, L.A. Big data: um novo conceito gerando oportunidades e desafios. Revista Eletrônica de Tecnologia e Cultura, n.13, out.2013. Disponível em: http://revista-fatecjd.com.br/retc/index.php/RETC/article/view/74/pdf Acesso em: 20 fev. 2015.
CASTELLS, M. Fim de milênio. São Paulo: Paz e Terra, 1999. v.3 ______. Redes de indignação e esperança. Rio de Janeiro: Zahar, 2013. HARDING, L. Os arquivos Snowden. São Paulo, Leya, 2014.
KEEN, A. Vertigem digital. Rio de Janeiro: Zahar, 2012
LANKES, R.D. The atlas of new librarianship. Massachussets: MIT, 2011. 1.
______. Expect more. E-book. Disponível em: http://quartz.syr.edu/blog/?page_id=4598 Acesso em: 28 maio 2014. LÈVY, P. A inteligência coletiva: por uma antropologia do ciberespaco.5.ed. São Paulo: Loyola,
2007.
MATTELART, A. História da sociedade da informação. São Paulo: Loyola, 1999.
MNEMOSYNE, T. et al. Globalização e sociedade da informação: perspectivas ético-políticas.
Disponível em: http://www.cinform.ufba.br/vi_anais/docs/TennessyMnemosyne.pdf. Acesso em: 31 mar. 2011. NEGROPONTE, N. A vida digital. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
RUEDIGER, M.A. Governança democrática na era da informação. Revista de Administração Pública, Rio de Janeiro, v.37, n.6, nov./dez.2003. Disponível em:
http://www.dapp.fgv.br/sites/default/files/Governan%C3%A7a%20democr%C3%A1tica%20na%20era%20da%20informa%C3%A7%C3%A3o.pdf Acesso em: 20 fev. 2015.
SHIRKY, C. A cultura da participação. Rio de Janeiro: Zahar, 2011
SOCIEDADE da informação no Brasil: Livro Verde. Brasília: Ministério da Ciência e Tecnologia, 2000.
WURMAN, R. S. Ansiedade de informação. 3. ed. São Paulo: Cultura, 2002.
Bibliografia complementar
Metodologia
Aulas teóricas dialogadas, debates e discussão de temas distribuídos para análise e reflexão entre os alunos. Dinâmicas de grupo para construção do conhecimento de forma coletiva.
1.
Objetivo geral
Discutir questões relativas a dinâmica da sociedade contemporânea, fortemente marcada pela concepção do fenômeno informacional enquanto elemento constituinte.
1.
Objetivo específico
Analisar perspectivas históricas da chamada "revolução informacional", abordando diferentes pontos de vista sociológicos; Refletir sobre o contexto da sociedade em rede sob seus aspectos culturais, tecnológicos, econômicos e político-institucionais; Aprofundar o conhecimento e a compreensão a respeito do contexto informacional contemporâneo, dando ênfase aos movimentos de democratização da informação para a cidadania;
Contextualizar o papel político-social do gestor e das unidades de informação enquanto atores fundamentais na construção da cidadania na sociedade atual.
Professor: Disciplina:
3082040 - José Claudio Morelli Matos S-EGI-30 - Ética na Gestão da Informação
Período letivo: 2015/01P
30
Carga horária:
Ementa
A consciência ética e suas implicações sociais, exercício profissional e responsabilidade social. Reflexão sobre os fundamentos da ética na pesquisa. Propriedade Intelectual. Valores e princípios éticos no tratamento da informação.
1.
Sistema de avaliação
Entendendo avaliação como um conjunto encadeado de elementos, se pode afirmar que muitos procedimentos funcionam como medidas de avaliação do desempenho acadêmico em uma atividade desta natureza. Entretanto, a medida final de desempenho será realizada mediante a entrega de trabalho escrito, individual, de caráter monográfico, sobre os temas relevantes da disciplina.
1.
Conteúdo programático
Unidade I - Ética e a tradição teórica ocidental. Problemas e conceitos fundamentais. Princípio da utilidade e o problema da liberdade. 1.
Unidade II - A postura ética frente aos sujeitos da pesquisa. Implicações da pesquisa envolvendo seres humanos. 2.
Unidade III - Ética e a produção intelectual. Direitos e deveres em relação à autoria de bens culturais. 3.
Unidade IV - Ethos e informação. A ação livre e suas consequências na busca do saber e no trato da informação. 4.
Bibliografia básica
8.1 BÁSICAARANALDE, Michel M. A questão ética na atuação do profissional bibliotecário. Em Questão, v. 11, n. 2, 2005. Disponível em: http://seer.ufrgs.br/EmQuestao/article/view/124 >. Acesso em 29 abr. 2015.
BRASIL. Lei nº 9.610, de 19 de fevereiro de 1998. Altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos Autorais. CFB. Resolução n.º 42 de 11 de janeiro de 2002. CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL DO BIBLIOTECÁRIO.
CNS. Resolução nº 466, de 12 de dezembro de 2012. Diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. CHAMAS, Claudia Ines; NOGUEIRA, Marylin; SCHOLZE, Simone Henriqueta Cossetin. Scientia 2000: propriedade intelectual para a academia. Rio de Janeiro: Fundação Oswaldo Cruz, 2003.
GUIMARÃES, José Augusto Chaves; PINHO, Fábio Assis. Desafios da representação do conhecimento: abordagem ética. Informação & Informação. Londrina, v. 12, n. 1, jan./jun. 2007. Disponível em: http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/informacao/article/view/1753/1500>. Acesso em 01 maio. 2015.
KANT, Imanuel. O que é Esclarecimento. In: Textos Seletos. Tradução Floriano de Sousa Fernandes.Petrópolis: Editora Vozes. 2005. MANSO, Eduardo Vieira. O que é direito autoral. 2.ed. São Paulo: Brasiliense, 1992.
PIMENTEL, Luiz Otávio. Propriedade intelectual e universidade: aspectos legais. Florianópolis: Fundação Boiteux; Fundação Konrad Adenauer, 2005.
SOUZA, Francisco das Chagas de. Ética Profissional Bibliotecária: a codificação das boas práticas. SOUZA, Francisco das Chagas de; SILVA, Ana Cláudia Perpétuo de Oliveira da (orgs.). Práticas éticas em bibliotecas e serviços de informação: investigações brasileiras. Rio de Janeiro: Interciência, 2014.
SOUZA, Francisco das Chagas. Prática profissional e ética: dez atitudes questionáveis do bibliotecário brasileiro registrado nos conselhos de biblioteconomia. Infohome, coluna prática profissional e ética, dez. 2014. Disponível em: /www.ofaj.com.br/colunistas.php?cod=20>. Acesso em 01 maio. 2015.
SINGER, Peter. Ética Prática. São Paulo: Martins Fontes. 2006. 1.
Bibliografia complementar
ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. In: Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural. 2006. DESCARTES. Discurso do Método. In: Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural. 2006.
GUERRIERO, Iara Coelho Zito; SCHMIDT, Maria Luisa Sandoval; ZICKER, Fabio. Ética nas pesquisas em ciências humanas e sociais nas saúde. São Paulo: Aderaldo & Rothschild, 2008.
SÁNCHEZ VÁZQUEZ, Adolfo. Ética. 22.ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002.
FOUREZ, Gerard. A construção das ciências: introdução a filosofia e a ética das ciências. São Paulo: Ed. da UNESP, 1995. 1.
Metodologia
Estudo e análise crítica de textos. Aulas expositivas e dialogadas.
Seminários sobre as unidades do programa. 1.
Objetivo geral
Capacitar para a reflexão sobre a conduta ética, no tratamento das informações resultantes da produção intelectual e da pesquisa. 1.
Objetivo específico
- Discutir a noção de ética como reflexão acerca de linhas de conduta e suas consequências. - Analisar os fundamentos éticos da atividade profissional de gestão da Informação.
- Apresentar os principais conceitos da ética envolvendo a pesquisa e a gestão do conhecimento. - Conhecer os aspectos éticos relativos a autoria, originalidade, e propriedade intelectual. 1.
Professor: Disciplina:
3457850 - Elaine Rosangela de Oliveira Lucas
S-EPC-45 - Estudo dos Processos de Comunicação Científica e Tecnológica
Período letivo: 2015/01P
45
Carga horária:
Ementa
O conhecimento como processo influenciado pelas condições socioculturais e econômicas. Processos de produção, produtividade e comunicação científica e tecnológica. Medição, diagnóstico e avaliação de atividades de pesquisas e processos de comunicação científica e tecnológica. Fatores que afetam o uso da informação. Necessidades de informação dos utilizadores em diferentes contextos.
1.
Sistema de avaliação
RESENHAS Resenhas de artigos especificos (pré-selecionados em sala) - Peso 1
SEMINÁRIOS Organização e apresentação de seminários sobre temas especificos (artigos pré-selecionados em sala) - Peso 1 TRABALHO FINAL Trabalho final em formato de Artigo -Peso 2
1.
Conteúdo programático
UNIDADE I - Produção do conhecimento cientifico, comunicação científica e ciência da informação - Introdução à disciplina;
- Dado, informação e conhecimento; - Ciência e conhecimento científico; - Prática científica;
- Produção do conhecimento cientifico; - O sistema de comunicação científica;
- Fatores socioculturais e econômicas que influenciam o processo de produção do conhecimento; - Sociologia da ciência, ciência da informação e produtividade científica;
- O interesse da ciência da informação na literatura e comunicação científica. UNIDADE II - Divulgação da produção intelectual e do conhecimento científico
- Práticas tradicionais de divulgação da produção intelectual e do conhecimento científico; - Dificuldades de acesso à informação científica;
- Novos paradigmas da comunicação científica; - Movimento de livre acesso ao conhecimento científico.
UNIDADE III - Medição, diagnóstico e avaliação de atividades de pesquisas e processos de comunicação científica e tecnológica. - Estudos Métricos da Informação (Bibliometria, Cienciometria, Informetria, Patentometria, Sociometria, Altmetria, etc.);
- Identificar as leis bibliométricas e de que forma podem ser aplicadas em unidades de informação. UNIDADE IV - Uso e utilizadores da informação
- Estudo de usuários como Estudos Métricos da Informação; - Necessidades de informação;
- Apropriação e uso da informação. 1.
Bibliografia básica
AUTHIER, Michel; LÉVY, Pierre. As árvores de conhecimentos. Lisboa: Instituto Piaget, c1996. BOURDIEU, P. O campo científico. In: ORTIZ, R. (Org.). Sociologia. 2. ed. São Paulo: Ática, 1994.
BOURDIEU, P. Os usos sociais da ciência: por uma sociologia clínica do campo científico. São Paulo: Ed. UNESP, 2004. CAPRA, Fritjof. A teia da vida. São Paulo: Cultrix, 2006.
CASTELLS, M. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 2005.
DIAS, Maria Matilde Kronka; PIRES, Daniela. Usos e usuários da informação. São Carlos: EdUFSCar, 2004. ELIAS, N. A sociedade dos indivíduos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1994.
FIGUEIREDO, N. M. Estudos de uso e usuários da informação. Brasília: IBICT, 1994.
FONSECA, Edson Nery da, org. Bibliometria: teoria e prática. São Paulo, Cultrix; Editorada USP, 1986. FOULCAULT. M. A arqueologia do saber. 4. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1995.
LATOUR, B.; WOOLGAR, S. A vida de laboratório: a produção dos fatos científicos. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1997. MEADOWS, A. J. A comunicação científica. Brasília: Briquet de Lemos, 1999.
MORIN, E. O método 3: o conhecimento do conhecimento. 2. ed. Porto Alegre: Sulina, 1999.
PRICE, D. J. S. O desenvolvimento da ciência: análise histórica, filosófica, sociológica e econômica. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1976.
1.
POBLACION, D.A.; WITER, G.P.; SILVA, J.F. M. da (Org). Comunicação & Produção Científica: contexto, indicadores e avaliação. São Paulo: Angellara, 2006.
SPINAK, Ernesto. Diccionario enciclopédico de bibliometría, cienciometría e informática. Fonte: Caracas; CRESAL/UNESCO, 1996.
Bibliografia complementar
ÁNGELES ZULUETA, Maria. Metodologia de los estúdios bibliométricos. In: LÓPEZ YEPES, J; OSUNA ALARCÓN, M. R. (Coords.). Manual de Ciencias de la Información y Documentación. Madrid: Pirámide, 2011. p. 103-115.
ARAÚJO, Carlos Alberto. Bibliometria: evolução história e questões atuais. Em Questão, Porto Alegre, v. 12, n. 1, p. 11-32, jan./jun. 2006. Disponível em http://revistas.univerciencia.org/index.php/revistaemquestao/article/viewFile/3707/3495 . Acesso em 12 março 2013. BOURDIEU, Pierre. Para uma sociologia da Ciência. Lisboa: Edições 70, 2008. - (Biblioteca 70; 22).
BURKE, Peter. Uma história social do conhecimento: de Gutenberg a Diderot. Rio de Janeiro: Zahar, 2003. BURKE, Peter. Uma história social do conhecimento - II: da enciclopédia à Wikipédia. Rio de Janeiro: Zahar, 2012.
FERREIRA, Ana Gabriela Clipes. Bibliometria na avaliação de periódicos científicos. DataGramaZero, v. 11, n. 3, jun., 2010. Disponível em: http://www.dgz.org.br/jun10/Art_05.htm Acesso em: 10 maio 2011.
FERREIRA, Sueli Mara Soares Pinto; TARGINO, Maria das Graças (orgs). Acessibilidade e visibilidade de revistas científicas eletrônicas. São Paulo: SENAC, São Paulo: CENGAGE Learning,2010.
FERREIRA, Sueli Mara Soares Pinto; TARGINO, Maria das Graças (orgs). Mais sobre revistas científicas: em foco a gestão. São Paulo: SENAC, São Paulo: CENGAGE Learning, 2008.
MACIAS-CHAPULA, Cesar A. O papel da informetria e da cienciometria e sua perspectiva nacional e internacional. Ciência da Informação, v. 27, n. 2, maio/ago. 1998, p. 134-140. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/ci/v27n2/macias.pdf . Acesso em 12 março 2013.
MATHEUS, Renato Fabiano; SILVA, Antonio Braz de Oliveira. Análise de redes sociais como método para a Ciência da Informação. DataGramaZero, v. 7, n. 2, 2006. Disponível em: http://www.dgz.org.br/abr06/Art_03.htm.
MERTON, Robert. Ensaios de sociologia da ciência. São Paulo: Associação Filosófica Scientiae Studia; Ed. 34, 2013.
POBLACIÓN, D. A.; MUGNAINI, R.; RAMOS, L.M.C. (Org.). Redes Sociais e Colaborativas: em Informação Científica. São Paulo: Angellara Editora, 2009.
SILVA, Márcia Regina da; HAYASHI, Maria Cristina Piumbato Innocentini. O que Bourdieu tem a dizer à Bibliometria? In: SANTAREM SEGUNDO, José Eduardo; SILVA, Márcia Regina; MOSTAFA, Solange Puntel (orgs.). Os pensadores e a Ciência da Informação. Rio de Janeiro: E-Papers, 2012.
SPINAK, E. Indicadores cienciométricos. Ciência da Informação, Brasília, v.27, n.2, p.141-148, maio/ago. 1998. TOUTAIN, Lídia Maria Batista Brandão (org.). Para entender a ciência da informação. Salvador: EDUFBA, 2012.
URBIZAGASTEGUI-ALVARADO, Ruben. A bibliometria: história, legitimação e estrutura. In: TOUTAIN, Lídia Maria Batista Brandão (Org.). Para entender a Ciência da Informação: Salvador: EDUFBA, 2007a. p. 185-217. (Saladeaula; 5).
URBIZAGASTEGUI-ALVARADO, Ruben. A Cientometria como um campo científico. Informação & Sociedade: Estudos, v. 20, n. 3, set./dez. 2010, p. 41-62.
VANTI, Nadia. Da bibliometria à webometria: uma exploração conceitual dos mecanismos utilizados para medir o registro da informação e a difusão do conhecimento. Ciência da Informação, v. 31, n. 2, p. 152-162, 2002b.
VELHO, Léa M. Leme Strini. Como medir a ciência? Revista Brasileira de Tecnologia, Brasília, v. 16, n. 1, pp. 35-41, 1985. 1.
Metodologia
Aulas com exposição oral dialogada, amparada em recursos audiovisuais; leitura, interpretação e discussão de textos (artigos, livros e capítulos de livros); apresentação de seminário; aulas práticas no laboratório de informática.
1.
Objetivo geral
Discutir questões relativas à literatura científica como forma de compreender os aspectos qualitativos e quantitativos da produção e uso da comunicação científica para a gestão da informação e do conhecimento em diferentes contextos.
1.
Objetivo específico
Ao final da disciplina espera-se que os alunos sejam capazes de:
- Vincular o surgimento da ciência da informação com a literatura e a comunicação científica; - Entender o conhecimento científico e tecnológico como processos influenciados por fatores sociais; - Discutir as práticas de divulgação da produção intelectual e do conhecimento científico;
- Perceber a importância, para o conhecimento científico e tecnológico, do movimento em prol do acesso livre;
- Identificar as necessidades de informação por parte dos utilizadores, saber para quais fins eles usam a informação e os fatores que afetam tal uso;
- Analisar o processo de produção científica quantitativa e qualitativamente;
- Realizar estudos/ atividades que envolvam a medição, diagnóstico e avaliação da produção científica. 1.
Professor: Disciplina:
6616779 - Jordan Paulesky Juliani
S-GTI-45 - Governança de Tecnologias da Informação
Período letivo: 2015/01P
45
Carga horária:
Ementa
Conceitos da Governança de TI. Ferramentas, técnicas e processos da Governança de TI. Fundamentos de COBIT e ITIL. Aplicação das metodologias COBIT e ITIL no contexto das Unidades de Informação. Inovação em Automação e Informatização de Processos. 1.
Sistema de avaliação
Atividades: Seminários Critérios de avaliaçãoArticulação de Conceitos do Tema Capacidade de promover debate Clareza do texto apresentado Peso 1
Atividades: Trabalho final Critérios de avaliação
Avaliação de trabalho final da disciplina Peso 1
1.
Conteúdo programático
1. Conceito de governança de TI2. VIsão gerão dos processos de governança 3. Framework ITIL
3.1 Estratégia de Serviço 3.2 Desenho de Serviço 3.3 Transição de Serviço 3.4 Operação de Serviço
3.5 Melhoria de Serviço Continuada 4. Framework COBIT
4.1 Planejar e Organizar 4.2 Adquirir e Implementar 4.3 Entregar e Suportar 4.4 Monitorar e Avaliar
5. COBIT e ITIL na governança de TI em unidades de informação 1.
Bibliografia básica
ALKHALDI, Firas; ELAGHA, Humam. IT governance: a multilevel analysis toward a unified perspective. The Journal Issues in Informing Science and Information Technology, Santa Rosa, California: Informing Science Institute, v. 4, p. 615629, 2007.
ANDRADE, Adriana; ROSSETTI, Jose Paschoal,. Governança corporativa: fundamentos, desenvolvimento e tendências. 4.ed. atual. e ampl. São Paulo: Atlas, 2009. 584 p.: ISBN 9788522454174 (enc.)
Número de Chamada: 658.4 A553 4. ed.
ISO - International Organization for Standardization. ISO/IEC 38500:2008 ISO/IEC standard for corporate
governance of information technology. 05.06.2008. Disponível em: http://www.iso.org/iso/pressrelease.htm?refid=Ref1135, acesso em 02.08.2009
ITGI, IT Governance Institute. COBIT® version 4.1. Rolling Meadows: ITGI, 2007.
MAGALHÃES, Ivan Luizio e PINHEIRO, Walfrido Brito. Gerenciamento de Serviços de TI na prática - Uma abordagem com base na ITIL. 1a edição, 2007, Ed. Novatec.
MANSUR, Ricardo. Governança de TI: metodologia, frameworks e melhores práticas. Rio de Janeiro: Brasport, 2007. 200 p. MARINI, Caio; MARTINS, Humberto Falcão. Governança em ação. Brasília: Instituto Publix, 2009. n. v.. :
ISBN 9788563133007 (broch.) Número de Chamada: 350 G721
PETERSON, Ryan R. Integration strategies and tactics for information technology governance. In:
GREMBERGEN, Wim Van. Strategies for Information Technology Governance. London: Idea Group, 2004. p. 3780. PMI - Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento de Projetos (PMBOK). 3a edição, ano 2004, Ed. PMI WEILL, Peter; ROSS, Jeanne W. Governança de TI. São Paulo: M.BOOKS do Brasil Editora LTDA, 2006.275 p. 1.
Bibliografia complementar
Metodologia
Aulas expositivas e Seminários. Uso de recursos audiovisuais, telepresenciais, laboratório de informática. Utilização de técnicas de exposição e de debate.
1.
Objetivo geral
Apresentar e desenvolver discussões sobre a aplicação de processos de Governança de TI em Unidades de Informação.
1.
Objetivo específico
? Estudar as técnicas e processos de Governança de TI
? Discutir a aplicação de melhores práticas de Governança de TI em Unidades de Informação
? Compreender os processos de aplicação de práticas de Governança de TI e como elas podem se tornar diferenciais de gestão na Unidade de Informação
Professor: Disciplina:
1033137651 - Julibio David Ardigo S-IND-45 - Informação e Decisão
Período letivo: 2015/01P
45
Carga horária:
Ementa
Conceitos de decisão e o uso da informação no processo decisório. Etapas do processo de tomada de decisão e vieses cognitivos. Informação, consequências e incertezas. Sistemas de apoio à decisão.
1.
Sistema de avaliação
ATIVIDADES CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PESO T1 Participação em sala de aula 20%
T2 Artigo sobre assunto a ser selecionado aplicando conceitos da disciplina. 80% 1.
Conteúdo programático
1. Introdução2. Processo de tomada de decisão
3. Problemas encontrados no processo de tomada de decisão 4. Gerenciamento de Processos de Negócio.
4.1. Regras de Negócio 4.2. Modelagem de Decisão
5. Ferramentas de apoio à tomada de decisão. 6. Estruturando decisões
7. Decisões com incertez 1.
Bibliografia básica
8. BÁSICASHIMIZU, Tamio. Decisão nas Organizações. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.
ALMEIDA, Adiel Teixeira de; GOMES, Carlos Francisco Simões; GOMES, Luiz Flavio Autran Monteiro. Tomada de Decisão Gerencial - Enfoque Multicritério - 4ª ed. - Atlas. 2012.
ALMEIDA, Adiel Teixeira de. [et. al.] Decisão em Grupo e Negociação: Métodos e Aplicações. 1ª ed. - Atlas, 2012. 1.
Bibliografia complementar
8.2 COMPLEMENTARYU, Abraham Sin Oih. Tomada de Decisão nas Organizações. Ed. Saraiva, 1ª ed. 2011. BAZERMAN, Max H. ; Moore, Don. Processo Decisório. 8ª ed. Campus, 2015.
MOORE, Jeffrey H.; Tomada de decisão com planilhas eletrônicas. 6ª ed.- Porto Alegre: Bookman, 2005. GOMES, Luiz F. A. M. Tomada de Decisões em Cenários Complexos: introdução aos métodos discretos do apoio multicritério à decisão / Luiz Flávio Autran Monteiro Gomes, Marcela Cecília González Araya, Claudia Carignano; tradutora técnica Marcela Cecília González Araya. - São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.
LACHTERMARCHER, Gerson. Pesquisa operacional na tomada de decisões. - São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2009 1.
Metodologia
A disciplina será conduzida em um sistema de exposição e discussão da matéria do programa e de exercícios. A matéria será apresentada aos através de sessões de exposição, com recurso a ilustrações de situações reais.
1.
Objetivo geral
3.1 OBJETIVO GERAL
Subsidiar o aluno com métodos, modelos e ferramentas na tomada de decisão e desenvolvimento de sistemas de apoio à decisão. 1.
Objetivo específico
3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
1.Propiciar uma visão geral do processo de tomada de decisão;
2.Estudar métodos, modelos e ferramentas de apoio à tomada de decisão; 1.
Professor:
Disciplina:S-PRT-30 - Psicologia das Relações no Trabalho
Período letivo: 2015/01P
30
Carga horária:
Ementa
Relacionamentos no ambiente de trabalho: aspectos intra profissionais (formais e informais) e atuação no atendimento ao público usuário. Trabalho em equipe. Processos psicológicos básicos no contexto profissional: motivação, comunicação, e emotividade.
1.
Sistema de avaliação
Apresentação de Seminários, Elaboração de um estudo de caso. 1.
Conteúdo programático
Fundamentos estruturais do sujeito Percepções
Modelos Mentais Emoções Stress
Inteligência Emocional no Trabalho
Estruturas do Comportamento Organizacional Motivação
Percepção de Justiça Organizacional Vínculos do Indivíduo com a Organização Estruturas de Poder
1.
Bibliografia básica
DAVIDOFF, Linda. (2001) Introdução à Psicologia. Ed Makron Books, São Paulo. SPECTOR, Paul. Psicologia nas Organizações. São Paulo. Saraiva, 2002, 2006 e 2010.
HERSEY, Paul; BLANCHARD, Kenneth. Psicologia para administradores: a teoria e as técnicas de liderança situacional. Epu, São Paulo, 1986. 1.
Bibliografia complementar
ZANELLI, José Carlos; BORGES-ANDRADE, Jairo E.; BASTOS, Antônio V. B. Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2004.
FIORELLI, José O. (2000). Psicologia para administradores. Ed. Atlas, São Paulo. MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento Interpessoal. Rio de Janeiro: José Olympio, 1997. ROBBINS, Stephen. (2002). Comportamento organizacional. Ed. Prentice Hall, São Paulo.
SPITZER, Dean R. Supermotivação: uma estratégia para dinamizar todos os níveis da organização. São Paulo: Futura,1997 1.
Metodologia
As aulas serão expositivo dialogadas com leitura prévia de textos e artigos indicados pela professora com o intuito de criar discussões e construir conhecimentos sobre os temas abordados.
1.
Objetivo geral
Compreender os limites da ciência que estuda o comportamento humano e suas interações com o universo organizacional. 1.
Objetivo específico
MPINF14 - Mestrado Profissional em Gestão de Unidades de Informação MPINFO - Mestrado Profissional em Gestão de Unidades de Informação
Professor: Disciplina: Curso: Turma:
2569280 - Lourival José Martins Filho
S-SIE-45 - Sociedade da Informação e Educação
Período letivo: 2015/01P
45
Carga horária:
Ementa
Políticas, estrutura e organização da educação. A educação no contexto da informação. Propostas curriculares estadual e municipal. Processos educativos e experiências de inclusão nas instituições escolares e unidades de informação. Procedimentos didáticos, materiais pedagógicos e novas tecnologias.
1.
Sistema de avaliação
Síntese das discussões PTICDissertação crítico-criativa apresentando as principais discussões conceituais da disciplina. Produção textual coerente e objetiva Autoavaliação
Apresentação oral e escrita das contribuições da disciplina no processo pessoal e coletivo de aprendizagem 1.
Conteúdo programático
Bibliografia básica
ALVES-MAZZOTTI, A. Representações da Identidade docente: uma contribuição para a formulação de políticas. Ensaio: aval. pol. públ. Educ., Rio de Janeiro, v. 15, n. 57, p. 579-594, out./dez. 2007.
BITTENCOURT, C. Disciplinas escolares: História e Pesquisa. In: OLIVEIRA, M.; RANZI, S. (Org.). História das disciplinas escolares no Brasil: contribuições para o debate. 1.ª ed. Bragança Paulista- SP: EDUSF, 2003, v., p. 9-38.
BRASIL. Lei de diretrizes e bases da educação nacional LEI 9394/96. Brasília: MEC, 1996. ______. Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica. Brasília: MEC, SEB, DICEI, 2013.
_______. Presidência da República. Constituição Da República Federativa do Brasil de 1998.
CHERVEL, A. História das disciplinas escolares: reflexões sobre um campo de pesquisa. Teoria & Educação, Porto Alegre, n. 2, 1990, 177 a 229.
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 15. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2012.
IMBERNÓN, F. Formação continuada de professor. Porto Alegre: Artmed, 2010.
__________. Formação docente e profissional: forma-se para a mudança e a incerteza. São Paulo: Cortez, 2006. (Coleção Questões da Nossa época)
LIBÂNEO, J. Adeus professor, adeus professora. São Paulo: Cortez, 2003.
___________. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2011. KENSKI, M. V. Educação e tecnologias. O novo ritmo da informação. Campinas: Papirus, 2007. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Sistema de Avaliação da Educação Básica ? SAEB. Brasília: MEC, 2005. ROMANOWSKI, J. Formação e profissionalização docente. Curitiba: Ibpex, 2007.
TANURI, L. M. História da Formação de Professores. Revista Brasileira de Educação. ANPED, Maio/Junho/Julho/Agosto 2000. n.º 14. TARDIF, M. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis: Vozes 2002.
VALLEJO, A; ZWIEREWICZ, M. (Orgs.). Sociedade da informação, educação digital e inclusão. Florianópolis: Insular, 2007 VASCONCELLOS, C. Construção do conhecimento em sala de aula. São Paulo: Editora Libertad, 2012.
_______________. Planejamento: plano de ensino-aprendizagem e projeto educativo: elementos metodológicos para elaboração e realização. São Paulo: Libertad, 2011
VYGOTSKY. L. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. São Paulo: Martins Fontes, 2008.
Bibliografia complementar
MARTINS FILHO, J. L. et al. Alfabetização e Letramento: caderno pedagógico. Florianópolis: UDESC/CEAD/UAB, 2012. 132 p. ________________ Docência: protagonismo compartilhado. Presença Pedagógica, v. 18, p. 44-49, 2012
______________ De mãos dadas: discussões e vivências sobre a relação escola e universidade. 01. ed. Florianópolis: Editora da UDESC, 2012. v. 500. 269p .
________________Alfabetização de Jovens e Adultos Trajetórias de Esperança. 01. ed. Florianópolis: Editora Insular, 2011. v. 01. 112 ___________ Alfabetização de idosos no Brasil: o direito à Educação no olhar de quem aprende. In: VIII Jornadas de Sociologia de la UNLP, 2014, La Plata. VIII Jornadas de Sociologia de la UNLP. 2014. v. 01. p. 16-20
___________________. Entre a vida e a leitura: leituras de vida. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL HISTÓRIA DO TEMPO PRESENTE, 2., 2014, Florianópolis. Anais... Florianópolis: UDESC, 2014
___________________. Da formação de professores à atuação docente na educação infantil: reflexões à luz da teoria histórico-social. Percursos, Florianópolis, v. 12, n. 1, p. 118-138, jan /jun. 2011
Proposta Curricular de Santa Catarina. Secretaria de Estado da Educação e do Desporto, Estudo Infantil, Ensino Fundamental e Médio. Florianópolis: COGEN, 1998
Proposta Curricular de Santa Catarina. Secretaria de Estado da Educação. Florianópolis: IOESC, 2005-2010-2014.
SACRISTÁN, G. Currículo e diversidade cultural. In: SILVA, T.T. MOREIRA, A.F. (Org.). Territórios contestados: o currículo e os novos mapas políticos e culturais. Petrópolis: Vozes, 1995.
____________ Poderes instáveis em educação. Tradução de Beatriz Affonso Neves. Porto Alegre: Artmed, 1999. 1.
Metodologia
Cada encontro iniciará com uma aula expositiva a partir de uma palavra geradora. Posteriormente será entregue aos acadêmicos (as) o texto básico de leitura para o eixo temático de discussão. Os textos serão selecionados pelo docente a partir da bibliografia indicada ou artigos atuais em Educação.
Os encontros serão pautados nos seguintes momentos:
- Aula expositiva: Sociedade da Informação e Educação: Palavra geradora do dia - Leitura e debate: Eixo temático de discussão
- Produção textual individual e/ou coletiva - Avaliação do encontro.
Todas as atividades e avaliações da disciplina serão realizadas em sala de aula. 1.
Objetivo geral
Compreender as relações existentes entre Sociedade da Informação e Educação e seus desdobramentos nos processos de aprendizagem e inclusão nas instituições escolares e unidades da informação.
1.
Objetivo específico
- Situar a Educação no contexto do desenvolvimento das tecnologias da informação e comunicação
- Refletir sobre os elementos da prática pedagógica e a inserção de tecnologias na instituições escolares e unidades de informação - Reconhecer os possíveis contextos de atuação na Educação Básica e suas especificidades
- Identificar conceitos teórico -práticos que auxiliem na elaboração de práticas pedagógicas e curriculares que respeitem as diferenças das pessoas.
Professor: Disciplina:
1050005750 - Ana Maria Pereira
S-SPT-15 - Seminário de Projetos Técnicos e de Pesquisa Científica
Período letivo: 2015/01P
15
Carga horária:
Ementa
Apresentação e discussão dos projetos de dissertação de mestrado sob a ótica das principais abordagens teórico-metodológicas das áreas de Biblioteconomia e Ciência da Informação.
1.
Sistema de avaliação
ATIVIDADES Peso Apresentação Projetos 5,0 Participação 5,0CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PESO
Conhecimento sobre o tema. Aprofundamento teórico. Definição metodológica.
Arguição. Qualidade das apresentações e uso das ferramentas disponíveis. Postura profissional. 5,0 Interação e integração em sala.
1.
Conteúdo programático
Apresentação dos Projetos.Debates e Discussão (socialização do conhecimento). 1.
Bibliografia básica
ALVES, A.J. A "revisão de bibliografia" em teses e dissertações: meus tipos inesquecíveis.Cad.Pesq.São Paulo, n.81, p.53-60, maio 1992. Disponível em: http://www.fcc.org.br/pesquisa/publicacoes/cp/arquivos/916.pdf. Acesso em: 22 jul. 2009.
ARAÚJO FILHO, Ney Pereira de. Apresentações empresariais: além da oratória: técnicas para comunicar-se claramente e obter sucesso profissional. Rio de Janeiro: Campus, 2009.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 6023: Informação e documentação - Referências - Elaboração. Rio de janeiro: ABNT, 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 6024: Informação e documentação - Numeração progressiva das seções de um documento escrito - Apresentação. Rio de janeiro: ABNT, 2012.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 6027: Informação e documentação - Sumário - Apresentação. Rio de janeiro: ABNT, 2012.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 14724: Informação e documentação - Trabalhos acadêmicos - Apresentação. Rio de janeiro: ABNT, 2011.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 15287: Informação e documentação - Projeto de pesquisa - Apresentação. Rio de janeiro: ABNT, 2011.
CRUZ, I. Se nadar se aprende nadando... pesquisar se aprende pesquisando. Disponível em: http://www.uff.br/nepae/pesquisar2001.doc Acesso em 2 fev. 2003.
DIAS, Maria Matilde Kronka. Normas técnicas. In: CAMPELLO, Bernadete; CENDÓN, Beatriz; KREMER, Jeannete (Orgs.). Fontes de informação para pesquisadores e profissionais. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2000. p. 137-151.
FERREIRA, O.; SILVA, P. Recursos áudio visuais para o ensino. São Paulo: Pedagógica Universitária, 1975.
GARCIA, A. M. Falando em público com auto-estima. Florianópolis, 2003. Panfleto promocional de curso. 10 dicas para uma apresentação em público.
LUZARDO, Silvio. Eu! falando em público? Florianópolis: Ed do Autor, 2005.
MOREIRA, D. A. Etapas de uma dissertação de Mestrado. Administração on-line, v. 2, n. 3, jul./set. 2001. Disponivel em: http://www.fecap.br/adm_online/ Acesso em 30/10/2005
OLIVEIRA, E. F. T. de Revendo o debate quantitativo-qualitativo: tendencias da pesquisa na Biblioteconomia e Ciência da Informação, Transinformação, Campinas, v. 15, n. 1, 2003. Disponível em: : http://revistas.puc-campinas.edu.br/transinfo/ Acesso em 20 fev. 2006 1.
POLITO, R. Como falar corretamente e sem inibições. 101ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
TARGINO, M. das G. Apresentaçao de trabalhos acadêmicos - facilitando a sua apreensão. DataGramaZero, v. 6, n. 2, abr. 2005. Disponível em: http://www.dgz.org.br/ Acesso em 24 abr. 2005.
SHCEFFLER, S.L. Utilização de recursos tecnológicos/ didáticos pedagógicos para apresentação de trabalhos. Florianópolis, 2003. Não publicado.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA. Manual para elaboração de trabalhos acadêmicos da UDESC: tese, dissertação, trabalhos de conclusão de curso e relatório de estágio. 4.ed. Florianópolis, 2013.
Bibliografia complementar
COMPLEMENTAR Projetos de pesquisa. 1.Metodologia
- Seminários com apresentações dos respectivos projetos pelos mestrandos.
- Debate e discussão sobre os objetos de pesquisa e as abordagens teórico-metodológicas. - Convite aos docentes para participar dos debates.
1.
Objetivo geral
Promover o debate dos Projetos de Conclusão de Curso sob a ótica dos referenciais teórico-metodológicos adotados. 1.
Objetivo específico
- Desenvolver nos alunos atitudes e habilidades básicas necessárias ao exercício da crítica científica; - Revisar fundamentos da área de metodologia científica;
- Treinar técnicas pedagógicas para apresentação de trabalhos técnico-científicos; - Preparar o aluno para o Exame de Qualificação do seu projeto;
- Apresentar, em forma de seminário, o projeto de pesquisa. 1.