P.P.R.A. PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS 2021/2022. Surgicol Importação e Exportação Eireli

(1)

P.P.R.A.

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

2021/2022

Surgicol Importação e Exportação Eireli

Elaboração: 10 de Janeiro de 2021

Validade: 09 de Janeiro de 2022

(2)

PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais _{Surgicol Importação e Exportação Eireli}

SETRAB - Assessoria em Segurança e Medicina do Trabalho LTDA.

2021

TERMO DE CIÊNCIA – GESTÃO ANUAL DO PPRA E PCMSO

O PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais) visa à preservação da saúde e da integridade dos

trabalhadores, através da antecipação, reconhecimento, avaliação e consequente controle da ocorrência de riscos

ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho, tendo em consideração a proteção do meio

ambiente e dos recursos naturais.

O PCMSO (Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional) visa à promoção e preservação da saúde do

conjunto dos seus trabalhadores. Deverá ter caráter de prevenção, rastreamento e diagnóstico precoce dos agravos à saúde

relacionados ao trabalho, inclusive de natureza subclínica, além da constatação da existência de casos de doenças

profissionais ou danos irreversíveis à saúde dos trabalhadores.

Os dois laudos são atrelados em ações e objetivos, fazendo parte do escopo de identificação dos riscos ambientais e

fomento da obrigatoriedade da gestão de Segurança e Medicina do trabalho. Ambos têm a necessidade de

renovação

anual

, assinados por profissionais competentes devidamente registrados na autarquia dos conselhos específicos de cada

área. Os documentos dispõem de um anexo intitulado

Cronograma de Melhorias e/ ou Ações

, onde apresentará assuntos

relacionados ao cumprimento das gestões no período da vigência dos laudos. O Cronograma de Melhorias e/ ou Ações é

encontrado no:

Anexo II do PPRA

e

Anexo III do PCMSO.

O Responsável pelos documentos na empresa fica obrigado a

observar estes cronogramas, identificando os prazos de execução das atividades e preenchendo em cada assunto listado:

as datas de seu cumprimento; o status das atividades, arquivamento das evidências do seu cumprimento e por último a

assinatura do responsável pelo cumprimento de cada ação.

OBSERVAÇÃO: Se atentar ao preenchimento dos prazos de cada item dos cronogramas, dimensionando com coerência os

prazos, para que em tempo hábil consigam administrar sua conclusão total. Recomendamos que para cada assunto

mantenha-se em meio físico as evidências de sua realização. Isso pode ser solicitado em caso de auditorias / fiscalizações

rotineiras dos órgãos competentes. Estes registros deverão permanecer arquivados por um período mínimo de 20 anos.

O PPRA e o PCMSO dispõem de um campo para

assinatura obrigatória do representante legal da empresa na página

de encerramento

. O gestor direto do documento na empresa deve providenciar estas assinaturas. Com o intuito de que

haja divulgação das informações contidas nestes documentos, a empresa deve apresenta-los à CIPA/Designado, DIRETORES,

PRESIDENTES, GESTORES, SUPERVISORES. Após esta formalização, o conteúdo de Riscos Ocupacionais e Medidas de

Controle (incluindo ações de medicina) devem ser apresentados em treinamentos à TODOS OS COLABORADORES DA

EMPRESA.

QUANTO À UTILIZAÇÃO DESTES DOCUMENTOS NO ENCAMINHAMENTO PARA EXAME MÉDICO ADMISSIONAL /

PERIÓDICO / RETORNO AO TRABALHO / MUDANÇA DE FUNÇÃO / DEMISSIONAL:

É essencial e necessário utilizar os documentos para preencher sua

Guia de Encaminhamento

para realização de

exames médicos em nossa unidade e credenciados SETRAB. Estas deverão ser preenchidas especificando a grade de exames

definida no PCMSO no

ANEXO I.

A empresa deve identificar

o Setor (no laudo estará identificado como GHE - Grupo

Homogêneo de Exposição) do Colaborador a ser encaminhado e os exames definidos pelo médico para o seu respectivo

setor.

A AUSÊNCIA DA FUNÇÃO DO COLABORADOR NESTA TABELA OBRIGA A EMPRESA A COMUNICAR À SETRAB COM NO

MÍNIMO 01 DIA DE ANTECEDÊNCIA AO ATENDIMENTO A FUNÇÃO E SETOR DO COLABORADOR PARA FINS DE

(3)

PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais _{Surgicol Importação e Exportação Eireli}

SETRAB - Assessoria em Segurança e Medicina do Trabalho LTDA.

2021

SUMÁRIO

PPRA – PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

1 – INFORMAÇÕES GERAIS DA EMPRESA

4 2 – INTRODUÇÃO AO PPRA

4 3 – PPRA COMO PARTE DO CONJUNTO

5 4 – DESENVOLVIMENTO DO PPRA

8 5 – RECOMENDAÇÕES GERAIS

17 6 – ENCERRAMENTO

20 ANEXO I - Planilha de Reconhecimento, Avaliação e Medidas de

Controle dos Riscos Ambientais

21 ANEXO II – Cronograma de Ações

22 ANEXO III - Certificado de Calibração dos Equipamento de Higiene

Ocupacional

23

(4)

PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais _{Surgicol Importação e Exportação Eireli} ₂₀₂₁

PPRA

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

1. INFORMAÇÕES GERAIS DA EMPRESA

1.1. Razão Social, Atividade e Endereço

Razão Social: Surgicol Importação e Exportação Eireli

CNPJ: 06.345.460/0001-38

Endereço: Rua Tiradentes, N° 75 –ANDAR 6 SALAS 61/62/63/64 - Centro – São

Bernardo do Campo

CEP: 09.780-000

CNAE: 46.45-1-01 - Comércio atacadista de instrumentos e materiais para uso médico,

cirúrgico, hospitalar e de laboratórios

Grau de Risco: 02

1.2. Total de Colaboradores: Número de Funcionários: 14

2. INTRODUÇÃO AO PPRA

2.1 Elaboração do Documento-Base

Neste documento-base a empresa Surgicol Importação e Exportação Eireli apresentam o seu PPRA – PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS, em atendimento à Norma Regulamentadora n.º 9, com redação dada pela Portaria n.º 25, de 29/12/94.

O PPRA foi elaborado dentro dos conceitos modernos de gerenciamento de riscos ambientais e visa garantir ao setor especializado em Higiene e Segurança do Trabalho da empresa Surgicol Importação e Exportação Eireli as informações requeridas para a gestão das medidas e ações necessárias relacionadas à saúde e integridade dos trabalhadores.

O conteúdo deste documento foi planejado e desenvolvido pela SETRAB - Assessoria em Segurança e Medicina do Trabalho LTDA

2.2 Objetivo e abrangência do PPRA

Sendo o PPRA um programa de higiene ocupacional, o seu objetivo é garantir a saúde e a integridade física dos trabalhadores através da antecipação, reconhecimento, avaliação e controle dos riscos ambientais. Para isso, as ações deste PPRA compreendem:



O planejamento anual das ações de antecipação e reconhecimento dos riscos

ambientais existentes nos locais de trabalho;



 A avaliação e o monitoramento das exposições dos trabalhadores a tais riscos;



A implementação de medidas que promovam a eliminação, neutralização ou redução

destes riscos.



(5)



São considerados riscos ambientais aqueles existentes nos ambientes de trabalho que, em função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição, são capazes de causar danos à saúde do trabalhador, sendo:

Agentes físicos – diversas formas de energia a que possam estar expostas os

trabalhadores, tais como ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas (calor, frio), umidade, radiações ionizantes e não-ionizantes, infra-som e ultra-som;

Agentes químicos – substâncias compostas ou produtos na forma de poeiras, fumos,

névoas, neblinas, gases ou vapores que podem penetrar no organismo pela via respiratória, ou que pela natureza da atividade podem ingressar através da pele ou serem absorvidos por ingestão. Importante observar que a possibilidade de risco de um agente químico à saúde está relacionada a algumas condições de exposição, tais como: o estado físico, as características físico-químicas, a concentração ou a intensidade, o tempo e a frequência de exposição e a susceptibilidade individual;

Agentes biológicos – bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários e vírus entre

outros, cuja absorção pode se dar via respiratória, pele ou ingestão.

2.3 Estrutura do PPRA

Em função da atividade, dimensão e organização do trabalho da empresa Surgicol

Importação e Exportação Eireli o PPRA encontra-se estruturado na forma descrita nos

subitens seguintes, de modo garantir o alcance dos resultados desejados.

2.3.1 Planejamento do PPRA

Anualmente a empresa Surgicol Importação e Exportação Eireli planeja o PPRA estabelecendo suas atividades e metas, bem como o cronograma que será cumprido, indicando as respectivas prioridades e prazos.

2.3.2 Prioridade e Direção

Considerando o caráter permanente do PPRA, bem como a dimensão da Surgicol

Importação e Exportação Eireli no cronograma anual são estabelecidas as prioridades

para as ações requeridas.

Assim, o referido cronograma deve obedecer à hierarquia das medidas de controle, promovendo a implantação de medidas definitivas de controle coletivo para as condições de exposição ocupacional aos riscos ambientais existentes.

Contudo, medidas de proteção individual direcionadas à preservação da saúde dos trabalhadores são também adotadas ao longo deste processo, tendo em vista o estabelecimento de prioridades na implementação das ações de controle de riscos, estando estas ações sempre vinculadas à tecnologia disponível e aos recursos da empresa.

2.3.3 Estratégia e Metodologia de Ação

As estratégias e metodologias utilizadas no desenvolvimento do PPRA como um todo, desde o planejamento inicial de uma avaliação ambiental, por exemplo, até a ação técnica ou administrativa decorrente de seu resultado, são gerenciadas segundo os conceitos mais atuais em termos de higiene ocupacional e de segurança do trabalho.

Afora os aspectos de ordem técnica, aqueles de ordem administrativa também são tratados por meio de estratégias e metodologias adequadas às condições organizativas destes empreendimentos, visando os melhores resultados relacionados ao controle dos riscos ocupacionais.

(6)

2.3.4 Registro e Manutenção

O registro dos dados técnicos e administrativos gerados no desenvolvimento do PPRA, compreendendo a sua manutenção, é de competência do setor de Segurança do Trabalho a empresa Surgicol Importação e Exportação Eireli . Para tanto, poderão ser empregadas as formas de registro em papel ou em meio eletrônico, dependendo da dimensão e complexidade das informações, bem como das ferramentas disponíveis. Contudo, independentemente da forma de registro adotada, o PPRA e os registros a ele relacionados são mantidos por um período mínimo de 20 anos.

2.3.5 Divulgação

O PPRA é apresentado aos trabalhadores para que, além da contribuição de seus conhecimentos no que tange aos riscos, os mesmos sejam informados sobre as metas, etapas e ações previstas no cronograma, de modo que possam acompanhar o desenvolvimento do PPRA, colaborando na sua execução e divulgação.

Os documentos referentes ao PPRA permanecem disponíveis de modo a proporcionar o imediato acesso às autoridades competentes.

2.3.6 Avaliação do Desenvolvimento

Para garantir que o PPRA atinja seu objetivo e que sejam alcançadas as suas metas, sempre que necessário e no mínimo uma vez ao ano a empresa Surgicol Importação e

Exportação Eireli deverá avaliar o desenvolvimento deste Programa, conforme

estabelece o item 9.2.1.1 da NR-09.

Nesta avaliação do PPRA verifica-se o cumprimento das etapas e ações previstas, a adequação das estratégias e metodologias escolhidas, bem como o alcance das metas propostas, efetuando os ajustes necessários com as devidas justificativas, além do estabelecimento de novas metas e prioridades. O resultado desta avaliação resulta num documento incorporado no histórico documental do PPRA.

2.3.7 Responsabilidades

No âmbito do PPRA, são definidas as seguintes responsabilidades: A empresa Surgicol Importação e Exportação Eireli :

 Estabelecer, implementar e assegurar o cumprimento do PPRA como atividade permanente da empresa;

 Informar aos trabalhadores sobre os riscos ambientais em seus locais de trabalho e os meios disponíveis de proteção.

Dos Trabalhadores:

 Colaborar e participar na implementação e execução do PPRA;

 Seguir as orientações recebidas nos treinamentos oferecidos pela empresa;

 Informar ao seu superior as ocorrências que, a seu julgamento, possam implicar em riscos à saúde dos trabalhadores.

Fica ainda assegurado que na eventualidade da ocorrência de risco ambiental que coloque em situação de grave e iminente risco um ou mais trabalhadores, os mesmos possam interromper de imediato as suas atividades, comunicando o fato ao superior hierárquico direto para as devidas providências.

(7)

3. PPRA COMO PARTE DO CONJUNTO

3.1 Integração das Iniciativas da Empresa

Tal qual estabelece a NR-9, o PPRA da empresa Surgicol Importação e Exportação

Eireli é efetivamente parte integrante do conjunto mais amplo das iniciativas da empresa

no campo da preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores.

3.2 Gestão de Segurança e Saúde no Trabalho

Como evidência do eficaz gerenciamento dos aspectos ambientais relacionados à saúde ocupacional, da amplitude da iniciativa da empresa nesta área de atuação, bem como da integração das ações de higiene industrial resultantes de seus programas, observa-se nas instalações da empresa medidas de engenharia relacionadas à saúde dos trabalhadores nos seus locais de trabalho. Estas realizações, bem como outras que são implementadas no âmbito destes empreendimentos evidenciam que quando tecnicamente possível, as medidas de controle são adotadas prioritariamente no campo das ações coletivas, alinhando-se à determinação contida na NR-9.

3.3 Ações de Treinamento em Segurança e Saúde

No âmbito das ações da empresa Surgicol Importação e Exportação Eireli particular atenção é dada à adequada informação aos trabalhadores sobre os riscos ambientais presentes ou que possam originar-se nos locais de trabalho, bem como os meios disponíveis para prevenir ou limitar tais riscos, de modo a garantir a proteção de sua integridade e saúde.

Neste sentido, várias atividades são desenvolvidas – algumas em caráter permanente e outras de modo periódico – com a finalidade de informar e envolver os trabalhadores nas questões relacionadas à Segurança e Saúde. Conforme cronograma anexado a este documento.

Neste processo de conscientização e motivação para a Segurança e Saúde, os trabalhadores são também incentivados quanto à apresentação de propostas relacionadas ao controle dos riscos ambientais.

3.4 Controle de Riscos

No desenvolvimento de suas ações no campo da segurança e saúde, da empresa Surgicol

Importação e Exportação Eireli vem implantando de forma contínua várias medidas

para a eliminação, a minimização ou o controle dos riscos ambientais. Estas medidas de controle podem decorrer das seguintes situações:

 Identificação de risco potencial à saúde, na fase de antecipação;  Constatação de risco evidente à saúde, na fase de reconhecimento;

 Quando os resultados das avaliações das exposições dos trabalhadores excederem os limites de tolerância previstos na NR-15 ou, na ausência destes, os limites de exposição ocupacional recomendados pela ACGIH;

Como linha de atuação, dentre as possíveis medidas de controle, aquelas de ordem coletiva são prioritariamente adotadas, ficando as medidas de caráter administrativo ou de organização do trabalho, ou a utilização de equipamento de proteção individual, reservadas às situações de emergência, ou quando constatada a inviabilidade técnica da adoção de medida coletiva, ou quando esta não for suficiente ou estiver em fase de estudo ou implantação.

Visando priorizar medidas de controle que sejam mais efetivas e permanentes, mesmo na adoção de medidas coletivas, a empresa estabelece uma ordem quanto ao tipo a ser implantada, prevalecendo inicialmente as medidas de controle na fonte, ficando como segunda alternativa as medidas de controle na trajetória ou no ambiente de trabalho.

(8)

3.5 Periodicidade Aproximada de Troca de EPI

Com a finalidade de assegurar a eficácia dos Equipamentos de Proteção Individual, da empresa Surgicol Importação e Exportação Eireli estabeleceu a periodicidade aproximada de substituição destes equipamentos.

Contudo, apesar da vida média estimada para cada tipo de EPI, os mesmos poderão ser substituídos a qualquer tempo, por solicitação do usuário.

3.6 PPRA e Gestão de Segurança e Saúde

No âmbito do PPRA, ainda que não de forma exclusiva, este abarca principalmente as ações decorrentes dos resultados das avaliações ambientais qualitativas e quantitativas, realizadas mediante planejamentos periódicos.

Desta forma, para o entendimento das ações da empresa no campo da preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, faz-se necessário considerar não só o PPRA, mas o conjunto de informações e documentos cuja gestão cabe a Setor de Segurança do Trabalho da empresa Surgicol Importação e Exportação Eireli .

4. DESENVOLVIMENTO DO PPRA 4.1 Antecipação dos Riscos

A antecipação dos riscos é conduzida de forma contínua pela empresa Surgicol

Importação e Exportação Eireli de modo a assegurar que novos projetos, instalações,

métodos ou processos de trabalho ou de modificação dos já existentes, sejam avaliados preliminarmente com relação aos riscos ocupacionais.

4.2 Reconhecimento, Avaliação e Controle dos Riscos

As etapas de reconhecimento, avaliação e controle dos riscos ocupacionais por local de trabalho encontram-se devidamente consignadas no formulário apresentado no item 5.3 deste documento. Em síntese:

Reconhecimento - visa identificar os riscos presentes no ambiente de trabalho e outros

parâmetros associados e estes riscos, tais como: funções dos trabalhadores expostos ou com suspeita de exposição; locais de trabalho; caracterização das atividades; regime de trabalho e a duração da jornada; número de trabalhadores do ambiente; tempos e tipos de exposição. Igualmente importantes para este PPRA são as informações relacionadas às fontes geradoras, possíveis trajetórias e meios de propagação, que fornecem subsídios para o planejamento das avaliações quantitativas.

Avaliação - envolve a monitoração dos riscos ambientais para a determinação da

intensidade dos agentes físicos, a concentração dos agentes químicos, visando o dimensionamento da exposição dos trabalhadores. A avaliação quantitativa é realizada sempre que necessário para comprovar o controle da exposição ou a inexistência dos riscos identificados na etapa de reconhecimento, bem como para dimensionar a exposição dos trabalhadores e subsidiar o planejamento das medidas de controle.

Controle - envolve a adoção de medidas para a eliminação ou minimização dos riscos

ambientais. As medidas de controle são planejadas e implementadas sempre que verificada uma ou mais das seguintes situações:

(9)

 Identificação de riscos potenciais na fase de antecipação;

 Constatação de riscos evidentes à saúde na fase de reconhecimento;

 Quando os resultados das avaliações quantitativas forem superiores aos valores limites previstos na NR-15 ou na ACGIH (American Conference of Governmental Industrial Hygienists);

  

 Quando for constatada exposição acima dos Níveis de Ação: metade do Limite de Tolerância para agentes químicos e dose de 0,5 para o ruído;

 Quando, através do controle médico, ficar caracterizado o nexo causal entre o dano à saúde do trabalhador e a situação de trabalho à qual ele se expõe.

As medidas preventivas são obrigatórias sempre que for atingido o Nível de Ação. Tais medidas incluem o monitoramento periódico, a informação aos trabalhadores e o controle médico.

As medidas de controle a serem implantadas obedecem à seguinte ordem hierárquica:  Medidas de proteção coletiva;

 Medidas de caráter administrativo ou de organização do trabalho;  Utilização de EPI – Equipamento de Proteção Individual.



4.2.1 Articulação com o PCMSO

Por abranger apenas os riscos ambientais, tendo sua estrutura, planejamento e etapas baseados na linguagem e ferramentas utilizadas em higiene ocupacional, o PPRA não inclui outros riscos que não sejam os definidos pela NR-9, sendo estes outros riscos tratados tanto nas ferramentas estabelecidas pelo Setor de Segurança do Trabalho da empresa

Surgicol Importação e Exportação Eireli quanto pelo seu PCMSO, que possui uma

estrutura própria para o controle médico da saúde do trabalhador.

Contudo, a integração entre PPRA e PCMSO envolve um forte sincronismo, uma vez que um programa fornece ao outro os subsídios essenciais para o desenvolvimento pleno de cada um deles.

Assim, com o objetivo de obter subsídios para o planejamento das avaliações ambientais, na etapa de reconhecimento dos riscos o Depto. Médico da empresa Surgicol Importação

e Exportação Eireli é consultado sobre possíveis comprometimentos da saúde decorrente

do trabalho. 

4.2.2 Locais de trabalho

Através do Setor de Segurança do Trabalho, as atividades desenvolvidas nos diversos locais de trabalho são acompanhadas sistematicamente a fim de que sejam analisados qualitativamente os possíveis agentes físicos, químicos e biológicos presentes, a localização das fontes geradoras, suas trajetórias e meios de propagação nos ambientes de trabalho, os tipos de exposição, dentre outros aspectos de interesse.

4.2.3 Grupo Homogêneos de Exposição

A partir do entendimento da organização do trabalho e da identificação dos agentes ambientais presentes nas atividades e operações realizadas, com base na similaridade das exposições ocupacionais os locais de trabalho são reunidos e tratados como GHE - Grupo Homogêneo de Exposição, entendendo-se que o GHE corresponde a um grupo de trabalhadores que experimenta exposição semelhante, de forma que o resultado fornecido pela avaliação da exposição de qualquer trabalhador do grupo seja representativo da exposição do restante dos trabalhadores do mesmo grupo.

(10)

Exposição (GHE) da empresa Surgicol Importação e Exportação Eireli .

GHE NATUREZA DO GHE CARGO

01 Atividades administrativas

ANALISTA FINANCEIRO PLENO VENDEDOR (A) INTERNA

ASSISTENTE DE FATURAMENTO ASSISTENTE CONTÁBIL

02 Atividades operacionais MOTORISTA

03 Atividades operacionais INSTRUMENTADOR (A)

04 Atividades operacionais ESTOQUISTA

05 Atividades administrativas RESPONSÁVEL TÉCNICA

06 Atividades operacionais COMPRADOR ESTOQUISTA

4.2.4 Planejamento das Avaliações Ambientais

Dado o objetivo deste PPRA de estudar em profundidade os agentes ambientais nos locais de trabalho, o seu desenvolvimento deu-se a partir do planejamento iniciado em 10 de

Janeiro de 2021 com a definição das seguintes etapas e metas:

Etapa(s) Meta(s)

Planejamento das avaliações

ambientais por Grupos Homogêneos de Exposição

Identificar os locais de Trabalho e suas atividades Identificar os riscos e agentes ambientais presents

Avaliar qualitativamente as exposições

ocupacionais

Organizar os Grupo Homogêneos de Exposição Planejar as avaliações ambientaos por GHE

Definição de metodologias e

critérios técnicos de condução das avaliações e de registro dos dados

Estabelecer as metodologias de amostragem e analise.

Estabelecer criterios que assegurem confiabilidade Estabelecer formas de registro de dados e resultdos

Realização das avaliações das exposições ocupacionais

Avaliar de forma quantitativa as exposições ocupacionais aos agentes fisicos, se necessário. Avaliar de forma qualitativa as exposições ocupacionais aos agentes quimicos, se necessário.

Análise dos resultados e

estabelecimento de plano de ação para attender o objetivo do PPRA

Analisar os resultados das avaliações ambientais Avaliar as medidas de controle implentadas Estabelecer ações corretivas e preventivas

4.2.5 Metodologias, Critérios e Resultados das Avaliações Ambientais

De uma forma geral, as amostragens e avaliações dos agentes ambientais foram sempre precedidas de verificações para a constatação da normalidade das atividades e operações realizadas nos locais de trabalho monitorados, a fim de assegurar que os resultados das avaliações garantissem a efetiva representatividade das condições habituais de trabalho. Para tanto, no âmbito de cada local de trabalho foi também observada a distribuição dos trabalhadores nos turnos, de modo a conduzir as avaliações das exposições em diferentes horários e assim garantir a representatividade dos resultados, considerada a organização do trabalho.

Quanto às metodologias e critérios empregados na realização das avaliações ambientais, bem como os resultados obtidos e devidamente registrados nas planilhas referentes a cada Grupo Homogêneo de Exposição, deverão ser consultados os seguintes metodologias de

avaliação dos riscos ocupacionais (aplicar somente quando avaliados

(11)

4.2.5.1 AVALIAÇÃO DO RISCO OCUPACIONAL A RUÍDO Metodologia de Avaliação

Utilizados os critérios e procedimentos definidos pela Norma de Higiene Ocupacional NHO-01 – Avaliação da Exposição Ocupacional ao Ruído, da Fundacentro, órgão do Ministério do Trabalho e Emprego.

Os limites de tolerância observados são aqueles definidos no Anexo nº 1 - Limites de Tolerância para Ruído Contínuo ou Intermitente, contido na Norma Regulamentadora nº 15, com redação dada pela Portaria nº 3.214/78, do Ministério do Trabalho e Emprego.

Critérios de Avaliação Adotados

Avaliações realizadas com as atividades dos setores e dos locais de trabalho em pleno funcionamento, de modo a assegurar a fidelidade dos resultados.

Os períodos de amostragem são adequadamente dimensionados, garantindo não somente a cobertura dos ciclos de trabalho, mas também as possíveis ocorrências ambientais geradoras de ruído que pudessem impactar nos resultados das avaliações

Avaliações Pontuais de Ruído

Com o objetivo de avaliar de forma pontual os níveis de ruído incidentes nos Grupos Homogêneos de Exposição cujas atividades são essencialmente administrativas, não se justificando nestes postos de trabalho a realização de medições com uso de medidores integradores de ruído.

Avaliações pontuais realizadas com o instrumento medidor de pressão sonora operando no circuito de compensação "A" e resposta lenta "Slow", conforme determinado pelo Anexo nº 1, da NR-15.

Dosimetrias de Ruído

Dosímetros contidos em cada medidor integrador ajustados com duas configurações com o objetivo de possibilitar a análise dos resultados das avaliações em relação a:

 Parâmetros legais fixados pelo Anexo nº 1 da NR-15, referenciados na NR-9 que

dispõe sobre o PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais;

 Critérios estabelecidos pela NHO-01, da Fundacentro, baseados em conceitos e

parâmetros técnico-científicos atuais, segundo tendências internacionais.

Configurações dadas aos dosímetros:

Configurações Anexo nº 1 _{da NR-15} NHO-01

Critério de referência 85 dB(A) 85 dB(A)

Incremento de duplicação de dose “q” 5 3

Nível limiar de integração 80 dB(A) 80 dB(A)

Indicação de Níveis de Superiores a 115 dB(A) 115 dB(A)

Circuito de Ponderação “A” “A”

Circuito de Resposta Lenta (slow) Lenta (slow)

Os resultados das avaliações são convertidos para uma jornada padrão de 8 horas diárias, para fins de comparação com o limite de exposição. Desta forma, os resultados das dosimetrias de ruído consignados nas planilhas que integram este trabalho correspondem ao NEN – Nível de Exposição Normalizado, como estabelece a Norma de Higiene Ocupacional - NHO-01 da Fundacentro, órgão do Ministério do Trabalho e Emprego.

(12)

Metodologia dos Resultados Consolidados

Com a finalidade de assegurar a confiabilidade no resultado final da avaliação no nível de ruído de cada posto ou local de trabalho, por vezes foram realizadas uma ou mais dosimetrias em cada um deles, sendo os seus resultados ao final consolidados, de forma a permitir a adoção de um único número representativo da intensidade do ruído naquele ambiente.

O resultado único que consolidara resultados das dosimetrias individuais a serem realizadas num mesmo posto ou local de trabalho será obtido através do cálculo da dose projetada para uma jornada normal de trabalho (Equação 1) e do cálculo do nível médio ponderado de ruído incidente naquele mesmo posto ou local de trabalho (Equação 2):

Equação 1: _{( Σ Dose ) . t}

j

DP= --- Σ ta

Onde,

DP= dose projetada de ruído para uma jornada de trabalho

Σ Dose = somatória das doses de ruído das dosimetrias realizadas num _{mesmo local de trabalho} tj = tempo de duração da jornada

Σ ta = somatória dos tempos de duração das dosimetrias realizadas num _{mesmo local de trabalho}

Equação 2: _{DP . 16}

Lavg = 80 + 16,61 . log [ --- ]

tj . 100

Onde,

Lavg = nível de ruído médio ponderado representativo da exposição _{ocupacional relativa ao período de medição}

DP = dose projetada de ruído para uma jornada de trabalho tj = tempo de duração da jornada

Dado que os cálculos consideraram o nível de ruído médio ponderado para jornada de 8 horas diárias, os resultados das dosimetrias aqui consignados corresponderão ao NEN – Nível de Exposição Normalizado, como estabelece a Norma de Higiene Ocupacional - NHO-01 da Fundacentro, órgão do Ministério do Trabalho e Emprego.

4.2.5.2 AVALIAÇÃO DO RISCO OCUPACIONAL CALOR Critérios de Avaliação Adotados

Avaliações realizadas nos locais de trabalho em pleno funcionamento, de modo a assegurar a fidelidade dos resultados à realidade laboral.

As metodologias das avaliações obedecerão ao disposto no Anexo nº 3, da NR-15, com redação dada pela Portaria nº 3214/78, do MTE. São atendidos os critérios e procedimentos contidos na Norma Técnica de Higiene Ocupacional NHO-06 – Avaliação da Exposição Ocupacional ao Calor, da Fundacentro, órgão do MTE.

Com a finalidade de avaliar a exposição dos colaboradores ao calor em condições severas, o levantamento ambiental será realizado em dias e horarios em que a temperatura do ar seja representativa de dias quentes do ano na região avaliada.

(13)

As avaliações das exposições ocupacionais são realizadas de modo a atender o disposto no Anexo nº 3, da NR-15, com redação dada pela Portaria nº 3214/78, do MTE. São obdecidos os critérios e procedimentos definidos pela Norma Técnica de Higiene Ocupacional NHO-06 – Avaliação da Exposição Ocupacional ao Calor, da Fundacentro, órgão do MTE. De acordo com o disposto na NHO-06, são adotados os seguintes critérios:

 Estando o trabalhador exposto a uma única situação térmica e desenvolvendo uma única atividade física: Foi determinado o IBUTG e a taxa metabólica representativa da exposição e da atividade física executada.

 Estando o trabalhador exposto a duas ou mais situações térmicas diferentes: Foi determinado o IBUTG médio ponderado a partir dos valores de IBUTG representativos das distintas situações térmicas que compõem o seu ciclo de trabalho.

 Desenvolvendo o trabalhador duas ou mais atividades físicas diferentes: Foi determinada a taxa metabólica média ponderada a partir dos valores estimados das taxas metabólicas representativas das distintas atividades físicas executadas durante o seu ciclo de trabalho.

Limite de Exposição Ocupacional

Serão obedecidos os limites de tolerância fixados no Quadro nº1 do Anexo nº. 3 da NR-15, contida na Portaria nº. 3214/78.

4.2.5.3 AVALIAÇÃO DO RISCO OCUPACIONAL VIBRAÇÂO Critérios de Avaliação Adotados

As avaliações sobre a exposição a vibração localizada ou de corpo inteiro está regulamentada pelo Anexo nº 8, da NR-15 - Atividades e Operações Insalubres, da Portaria nº 3.214/78, do Ministério do Trabalho e Emprego.

Vibração de Corpo Inteiro (VCI)

O Anexo nº 8 da NR-15 determina que a avaliação à vibração de corpo inteiro (VCI) deve ser realizada com base nos procedimentos técnicos para a avaliação quantitativa estabelecidos pela Norma de Higiene Ocupacional NHO-9 - Avaliação da Exposição Ocupacional a Vibrações de Corpo Inteiro da Fundacentro.

É sabido que o corpo humano pode ser representado como um sistema complexo, cujos componentes respondem de forma distinta aos diversos parâmetros físicos nele induzidos. Desta maneira, cada membro ou órgão, possui características próprias e respondem de forma diversa aos estímulos induzidos pela luz, calor, som, vibrações, radiações ionizantes, etc.

(14)

A “Vibração em Corpo Humano” pode ser definida como o efeito de vibrações mecânicas induzidas ao corpo humano. Em nossa vida cotidiana estamos expostos a diversas formas de vibrações mecânicas que podem induzir ao corpo humano desde o prazer até a degeneração de órgãos.

É normal, por exemplo, depois de uma viagem em ônibus ou automóvel a sensação de fadiga, porém, tal sintoma desaparece após um período de descanso. Em muitos casos, como, por exemplo, em uma viagem de avião sob turbulência, temos a sensação do desconforto induzindo ao organismo o decréscimo de eficiência, falta de concentração, enjôos, etc.

Para os exemplos citados, o organismo se restabelece imediatamente com o término da exposição ou após um período de descanso.

No âmbito “Ocupacional” muitas vezes o corpo humano é submetido a vibrações mecânicas devido à atividade exercida. Assim, tendo em vista os períodos de exposição à vibração, a ISO-2631-1 e seus anexos estabelecem critérios de avaliação visando principalmente: 1 - Limites de redução de conforto.

2 - Limites de fadiga e queda de eficiência. 3 - Limites de exposição (Higiene Ocupacional).

Para a avaliação de corpo inteiro deve se determinar as acelerações nos eixos x, y e z de forma a se obter a aceleração combinada (ponderada em freqüência - Aeq) dos três eixos em m/s2_.

Eixo z (az): dos pés a cabeça Eixo x (ax): das costas ao peito

Eixo y (ay): da direita para a esquerda

Assim, a avaliação da exposição à vibração será realizada através do parâmetro aceleração média (amr) corresponde à raiz quadrada da soma dos quadrados das acelerações médias, medidas segundo os três eixos ortogonais “x”, “y” e “z”, definida pela expressão que segue: amr = {(fxamx)2 + (fyamy)2 + (fzamz)2}½ (m/s2)

Sendo: amj = aceleração média;

fj = fator de multiplicação em função do eixo considerado (f = 1,0 para os três eixos).

Aceleração média de exposição parcial (amepij): corresponde à aceleração média

representativa da exposição ocupacional relativa ao componente de exposição “i”, ocorrida em uma parcela de tempo da jornada diária, obtida segundo um determinado eixo de direção “j”, sendo que “j” corresponde aos eixos ortogonais “x”, “y” ou “z”. Este parâmetro poderá ser resultado de uma média aritmética das acelerações médias (amijk) obtidas cada vez que a componente de exposição é repetida, conforme expressão que segue:

(15)

Sendo:

s

Amepijk = 1 ∑ amijk m/s²

S k=1

amijk = aceleração média relativa à késima amostra selecionada dentre as repetições da componente de exposição “i” no eixo de direção “j”; s = número de amostras da componente de exposição “i” que foram

mensuradas.

Aceleração resultante de exposição parcial (arepi): corresponde à aceleração média resultante representativa da exposição ocupacional relativa à componente de exposição “i”, ocorrida em uma parcela de tempo da jornada diária, considerando os três eixos ortogonais. Este parâmetro poderá ser resultado de uma média aritmética das acelerações

médias resultantes (amrik), obtidas cada vez que a componente de exposição é repetida,

ou poderá ser obtido pela raiz quadrada da soma dos quadrados das acelerações médias de exposição parcial (amepij), medidas segundo os três eixos ortogonais “x”, “y” e “z”,

conforme expressões que seguem:

Sendo: amr = {(ampix)2 + (amiy)2 + (amiz)2}½ (m/s2)

amepij = aceleração média de exposição parcial, sendo “j” igual a “x”, “y” ou “z”;

amrik = aceleração média resultante relativa à késima amostra selecionada dentre as repetições da componente de exposição “i”;

s = número de amostras da componente de exposição “i” que foram mensuradas.

Aceleração resultante de exposição (are): corresponde à aceleração média resultante representativa da exposição ocupacional diária, considerando os três eixos ortogonais e as diversas componentes de exposição identificadas, definida pela expressão que segue:

Sendo: m

Are (k=1 ∑ ni arep² Ti ) ½

m/s² T i=1

arepi = aceleração resultante de exposição parcial;

ni = número de repetições da componente de exposição “i” ao longo da

jornada de trabalho;

Ti = tempo de duração da componente de exposição “i”;

m = número de componentes de exposição que compõem a exposição diária;

T = tempo de duração da jornada diária de trabalho.

Aceleração resultante de exposição normalizada (aren): corresponde à aceleração resultante de exposição (are) convertida para uma jornada diária padrão de 8 horas, determinada pela seguinte expressão:

Sendo: _{aren = are (T/T}

0)½ m/s²

are = aceleração resultante de exposição;

T = tempo de duração da jornada diária de trabalho, expresso em horas ou minutos;

(16)

Correlação entre ISO-5349-1 e Anexo nº 8: aren = A(8). aren = amj (T/T0)½ m/s²

Para exposições diárias de diferentes magnitudes devidas a diferentes operações o cálculo da aceleração equivalente deve ser feito pela formula:

Sendo: aren = [1/T ( amj Ti)]½ m/s² (onde i=1 an)

Ti = período de duração de i operações

T = período de 8 horas (referência = 28800 s) ou a somatória de Ti se quisermos determinar a aceleração equivalente para o total da duração das exposições

amj = valor total da vibração para cada i operação

De acordo com o Anexo nº 8 o limite de tolerância para VCI é de aren(8) = 1,1 m/s². O nível de ação de acordo com a NHO-09 é de aren(8) = 0,5 m/s².

Caso a avaliação seja realizaa através do método de dose de vibração, o Anexo nº 8 determina como limite de tolerância: Valor da Dose de Vibração Resultante (VDVR) = 21 m/s1,75_.

O nível de ação de acordo com a NHO-09 para VDVR é de aren(8) = 9 m/s1,75

4.2.5.4 AVALIAÇÃO DO RISCO OCUPACIONAL A AGENTES QUIMICOS Identificação dos Agentes e Planejamento das Avaliações

Previamente a execução das amostragens de agentes químicos, será elaborado um planejamento de avaliações ambientais que compreendera a visita prévia aos postos de trabalho de interesse. Deve-se ter presente que durante as visitas técnicas permitiram o conhecimento das atividades realizadas nos postos de trabalho da empresa contratante, será considerada a identificação e o reconhecimento dos agentes químicos, a avaliação primária das exposições e as medidas de controle existentes.

Na sequência, independentemente do grau e forma de exposição ocupacional, a análise das FISPQs – Fichas de Informação de Segurança de Produtos Químicos permitão o entendimento das composições químicas destes produtos, sendo que para aquelas substâncias contempladas no Anexo nº 11, da NR-15, ou na ACGIH – American Conference of Governmental Industrial Hygienists, para as quais são estabelecidos limites de exposição ocupacional, foram definidas as avaliações quantitativas.

Identificadas as avaliações ambientais de agentes químicos serão realizadas as avaliações quantitativas, coube a empresa Surgicol Importação e Exportação Eireli definir o número de amostragens por Grupo Homogêneo de Exposição, tendo-se em conta o caráter de diagnóstico básico que permeou tal trabalho.

Avaliações Quantitativas de Agentes Químicos

Cumpridas as etapas descritas, será contratada empresa homologada, para a realização das amostragens e análises químicas segundo as metodologias normatizadas, com a finalidade de apurar as respectivas concentrações das substâncias químicas de interesse, tal qual estabelecido no Planejamento.

(17)

As metodologias de amostragem e analíticas, bem como os resultados das análises químicas e os respectivos limites de tolerância constarão nos Relatórios de Campo (Monitoramento de Exposição a Agentes Químicos) e Relatórios de Ensaio, ambos fornecidos pela empresa homologada e que serão anexados a este documento.

Os certificados de calibração dos equipamentos a serem utilizados para a realização das amostragens de agentes químicos serão anexados no final deste documento.

Avaliações Qualitativas de Agentes Químicos

O objeto de análises e respectivos registros, que compõem a Planilha de

Reconhecimento, Avaliação e Medidas de Controle dos Riscos Ambientais deste

documento, as avaliações qualitativas referentes as seguintes situações de trabalho: a) Atividades geradoras de radiações não ionizantes, com vistas às proteções

requeridas, conforme Anexo n.º 9, NR-15;

b) Agentes Químicos constantes do Anexo n.º 13, da NR-15;

c) Atividades ou operações que envolvem agentes biológicos, conforme preconizado no Anexo n.º 14, NR-15.

Síntese dos Resultados

A partir dos Relatórios de Campo (Monitoramento de Exposição a Agentes Químicos) e dos Relatórios de Ensaio elaborados por empresa homologada, será informado na Planilha de

Reconhecimento, Avaliação e Medidas de Controle dos Riscos Ambientais. Nesta

planilha será informado o Grupo Homogêneo de Exposição avaliado, projeção dos resultados e tempo da avaliação. Também é informado o nº da amostra, substâncias químicas avaliadas e seus respectivos resultados.

O resultado sobre a exposição aos agentes quimicos a serem avaliados de forma quantitativa será adotado o Índice de Risco (I.R.), que é dado pela relação Resultado/Limite de Tolerância, determinados pela ACGIH e NR-15.

Nos quadros resumo, a interpretação dos resultados obtidos com o I.R. é a seguinte:  IR entre 0,0 e 0,5 - O risco de exposição está abaixo do Limite de Tolerância e

também do Nível de Ação;

 IR > 0,5 até 1,00 - O risco de exposição está entre o Nível de Ação e o Limite de Tolerância;

 IR acima de 1,00 - O risco de exposição está acima do Limite de Tolerância; Para o correto entendimento dos dados consignados nos quadros resumo, seguem o significado de algumas siglas e expressões:

 “<” (menor do que)

Os resultados indicados com o sinal “<” (menor do que) significa que não foi detectado o agente químico nas amostras em valores superiores ao limite de quantificação do método adotado.

(18)

4.3 Medidas de Controle e Avaliação de Eficácia

Na análise dos locais de trabalho foram identificadas as medidas de controle existentes, compreendendo as de proteção coletiva, as administrativas e de organização do trabalho e os equipamentos de proteção individual especificados em razão das atividades e/ou dos ambientes de trabalho.

Para fins de julgamento da eficácia destas medidas de proteção, foram consideradas:  Para os Equipamentos de Proteção Coletiva - EPCs: As medidas que eliminam ou

neutralizam a nocividade dos agentes ambientais;

 Para as medidas administrativas e de organização do trabalho: As medidas que neutralizam ou atenuam a nocividade dos agentes ambientais;

 Para os Equipamentos de Proteção Individual - EPIs: As medidas que atenuam a nocividade aos limites de tolerância, respeitado o disposto na NR-6, com ênfase nas responsabilidades da empresa e dos empregados, na hierarquia das medidas de proteção estabelecida na NR-9 e no uso efetivo dos EPIs, suas especificações técnicas,

validade, periodicidade de substituição e higienização. A

Planilha de

Reconhecimento, Avaliação e Medidas de Controle dos Riscos

Ambientais

apresenta a matriz de GHE – Grupos Homogêneos de Exposição e

respectivos EPIs com seu Certificado de Aprovação expedidos pelo Secretaria do

Trabalho do Ministerio da Economia.

4.4 Planilhas dos Grupos Homogêneos de Exposição – Reconhecimento,

Avaliação e Controle dos Riscos Ambientais

Idealizada e desenvolvida pela SETRAB Assessoria em Segurança e Medicina do Trabalho Ltda, esta planilha sintetiza os elementos que compreendem a cadeia de reconhecimento, avaliação e controle de riscos, permitindo a análise detalhada dos locais de trabalho da empresa Surgicol Importação e Exportação Eireli em relação aos agentes ambientais vide Anexo I deste laudo.

Nota:

Por tratar-se de propriedade de direito intelectual, é vedada a cópia e utilização total ou parcial deste documento (incluindo texto e layout) contido nas Planilhas de Reconhecimento, Avaliação e Controle dos Riscos Ambientais criadas pela SETRAB Assessoria em Segurança e Medicina do Trabalho, CNPJ 03.979.726/0001-06, se não para o PPRA 2021 da Surgicol Importação e

Exportação Eireli

(19)

5. RECOMENDAÇÕES GERAIS

No que aplicável face às particularidades de cada caso, são também recomendações:  Revisar o Programa de Proteção Respiratória, considerando a adoção de

providências relacionadas as medidas de proteção decorrentes da presente Avaliação de Exposição Ocupacional a Agentes Químicos;

 Revisar os Procedimentos de Segurança do Trabalho ou documentos correlatos, no caso de adoção de providências técnicas ou administrativas relacionadas a medidas de proteção decorrentes do presente trabalho;

 Revisar o PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional à luz do contido na Avaliação de Exposição Ocupacional a Agentes Químicos;

 Manter o uso de equipamentos de proteção individual adequados ao risco quando as medidas de ordem geral não oferecerem completa proteção à saúde dos funcionários ou, temporariamente, enquanto as medidas técnicas são definidas e adotadas para o efetivo controle do risco;

 Face às características ou complexidade das atividades e operações avaliadas, que as ações a serem adotadas pela empresa Surgicol Importação e Exportação

Eireli para o controle das exposições ocupacionais aos agentes químicos não

fiquem restritas às recomendações consignadas neste trabalho;

 Realizar novas avaliações ambientais sempre que ocorrer mudança de layout, de processo e de materiais, quando considerada a possibilidade de exposição do trabalhador a produtos químicos;

 Ainda que não ocorram as mudanças antes referidas, é prudente que a empresa

Surgicol Importação e Exportação Eireli a partir dos resultados apresentados

no presente trabalho, estabeleça as periodicidades para as reavaliações das exposições ocupacionais aos agentes químicos, de modo a acompanhar e confirmar tais dados de absoluta relevância à saúde de seus funcionários.

(20)

6. ENCERRAMENTO

Este PPRA é dinâmico, podendo ser acrescido de novas medidas de controle a qualquer momento, tanto em decorrência das análises de projetos - quando se deve prever ou antecipar ações de segurança - como em razão de mudanças de layout, instalações de novas máquinas ou equipamentos, alteração de método de trabalho, de processo ou de materiais, dentre outras possíveis situações em que a segurança e a higiene do trabalho devem ser prioritariamente consideradas.

Sempre que necessário e pelo menos uma vez ao ano da empresa Surgicol Importação

e Exportação Eireli deverá realizar uma análise global do PPRA para avaliação do seu

desenvolvimento, realização de possíveis ajustes e estabelecimento de novas metas e prioridades.

______________________________ Thiago Fernando Santos

Técnico de Segurança do Trabalho REG.MTE: 0072976/SP

Responsável pela Elaboração do PPRA

Assinatura do Responsável pelo Desenvolvimento e Implementação do PPRA

______________________________

Surgicol Importação e Exportação Eireli

Responsável Legal

(21)

ANEXO I

Planilha de Reconhecimento, Avaliação e Medidas de

Controle dos Riscos Ambientais

(22)

ANEXO II

(23)

ANEXO III

Certificado de Calibração dos Equipamento

de Higiene Ocupacional

(24)

ANEXO IV

(25)

1.

OBJETIVO:

Estabelecer as diretrizes básicas para as ações mínimas necessárias para a prevenção ao COVID-19.

2.

ABRANGÊNCIA:

Todos colaboradores e prestadores de serviço.

3.

CONSIDERAÇÕES:

A intenção do Plano de Ação é ser uma ferramenta orientativa no processo de prevenção ao COVID-19 durante o período de Pandemia, estabelecendo as medidas preventivas, ações de prevenção e ações de conscientização, para a continuidade da realização das mais diversas atividades.

4.

AÇÕES DE PREVENÇÃO:

Afastar imediatamente os colaboradores que apresentarem sintomas gripais.

Em caso de confirmação de COVID-19 em algum colaborador, notificar de imediato a fiscalização, identificando contactantes próximos (Colaboradores e/ou outros terceiros), estabelecendo a quarentena para os envolvidos, mantendo a vigilância sobre incidência de sintomas respiratórios na equipe, reportando de imediato o surgimento de novos casos, objetivando a detecção e/ou prevenção de surtos.

Restringir a entrada e circulação de pessoas que não trabalham no local e, quando necessária a entrada, restringir seu tempo de permanência. A essas pessoas deve ser proporcionada a higienização das mãos, com água e sabão ou sanitizante adequado para as mãos, como álcool 70%;

Evitar o compartilhamento de utensílios de uso pessoal, equipamentos e ferramentas como canetas, telefone celular e feraamentas em geral;

Caso haja a necessidade de compartilhamento desses materiais deve ser realizada a higienização antes da sua utilização por outro trabalhador;

Privilegiar a ventilação natural nos locais de trabalho. No caso de aparelho de ar condicionado, evite recirculação de ar e verifique a adequação de suas manutenções preventivas e corretivas;

Foram dispensados das atividades os colaboradores com base no critério de risco. Trabalhadores com problemas crônicos de saúde e/ou imunodeprimidos.

(26)

5.

PRATICA DE BOA HIGIENE E CONDUTA:

Adotar procedimentos contínuos de higienização das mãos, com utilização de água e sabão em intervalos regulares. Caso não seja possível a lavagem das mãos, utilizar imediatamente sanitizante adequado para as mãos, como álcool 70%;

Disponibilizar meios para higienização das mãos logo após o registro de ponto pelo trabalhador;

Observar as precauções quanto ao uso do álcool 70% ou álcool gel, tendo em vista que ambos são materiais inflamáveis;

Manter lavatórios com água e sabão, além de sanitizante adequado para as mãos, como álcool 70%, e orientar os trabalhadores sobre o seu uso, quando do início dos trabalhos; Evitar tocar a boca, o nariz e o rosto com as mãos;

Higienizar grandes superfícies com sanitizante, contendo cloro ativo, solução de hipoclorito a 1%, sal de amônio quaternário etc., observando as medidas de proteção, em particular o uso de equipamentos de proteção individual (EPI) quando do seu manuseio;

Disponibilizar álcool em gel 70% no local de trabalho e em pontos estratégicos; Acompanhar a rotina de trabalho para que não ocorra a concentração de grupo de pessoas;

Adequar o horário das refeições em comum acordo com o refeitório para minimizar o fluxo e a aglomeração de pessoas no mesmo horário.

6.

USO OBRIGATORIO DE MÁSCARAS

Disponibilizar mascaras de uso contínuo para todos os colaboradores;

O uso da máscara incorretamente pode prejudicar sua eficácia na redução de risco de transmissão;

A máscara nunca deve ser compartilhada entre trabalhadores;

7.

AÇÕES DE CONSCIENTIZAÇÃO:

Disponibilizar no local de trabalho cartazes e banners com informações quanto a higiene, uso de álcool gel, sintomas e as diferenças entre o COVID-19, gripe e alergia, bem como informações de prevenção e contágio;

Emitir comunicações sobre evitar contatos muito próximos, como abraços, beijos e apertos de mão;

Bate papos informais buscando conscientizar sobre a importância das ações de prevenção.

(27)

PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais

Planilha de Reconhecimento, Avaliação e Medidas de Controle dos Riscos Ambientais

SURGICOL IMPORTAÇÃO E EXPORAÇÃO EIRELI

Elaboração:

Janeiro / 2021

SETRAB - Assessoria emSegurança e Medicinado TrabalhoLTDA.

GHE 01: ADMINISTRATIVO

FUNÇÕES / CARGOS COD.

CARGO C.B.O

QUANTIDADE

FUNCIONARIOS DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES

ANALISTA FINANCEIRO

PLENO - 2512-15 01

Desenvolve, implanta e administra produtos. Analisa operações de crédito e de cobrança e operacionaliza contratos. Controla recursos para crédito obrigatório e gerencia cobranças. Prepara e consolida informações gerenciais.

VENDEDOR (A) INTERNA - 5211-10 02 Faz orçamentos e negocia junto aos clientes. ASSISTENTE DE

FATURAMENTO - 4110-10 01 Auxilia nos registros de nota fiscais da Empresa, inserindo no sistema e faz faturamentos dos processos.

ASSISTENTE CONTÁBIL - - 01 Responsável pela emissão de Notas ficais de saída e inserir notas ficais de entrada, e cuidar de todo o cadastro de produtos no que diz respeito a área contábil; CARACTERIZAÇÃO DE RISCOS OCUPACIONAIS

Riscos e Agentes Fonte Geradora Meios de

Propagação Meios de Contato Tempo de Exposição Possíveis Danos à Saúde Metodologia Utilizada Intensidade / Concentração Limite de Tolerância I.R Medidas de Controle

(E.P.I. / E.P.C.) C.A.

Ausência de fator de risco - - - -

DADOS COMPLEMENTARES – AVALIAÇÃO DOS AGENTES QUANTITATIVOS

Avaliações Resultados Tempo de Exposição Parâmetros legais Informações Complementares Conclusões

Ruído 63,7 dB(A) Intermitente Anexo I – NR 15 Medição Pontual Durante as avaliações foi constatada a exposição ao agente ruído, o mesmo encontra-se abaixo do nível de ação e abaixo do limite de tolerância. MEDIDAS GERAIS DE CONTROLE PROPOSTAS PARA O GHE

 Orientação para todos os funcionários enfocando a possibilidade de exposição aos riscos e as medidas de controle existentes e obrigatórias;  Recomenda-se a realização do Treinamento de Ergonomia.

(28)

PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais

Elaboração:

Janeiro / 2021

GHE 02: TRANSPORTE

CARGO C.B.O

QUANTIDADE

MOTORISTA - 7823-10 02 Transporta, coleta e entrega cargas em geral, operam equipamentos realizam inspeções e reparos em veículos, vistoriar cargas, além de verificar documentação de veículos e de cargas. Define rotas e assegura a regularidade do transporte.

CARACTERIZAÇÃO DE RISCOS OCUPACIONAIS

(E.P.I. / E.P.C.) C.A.

Risco Físico

Ruído contínuo ou intermitente

Proveniente do transito de veículos leves e pesados

nas ruas

Disperso pelo Ar Auditivo Intermitente Perda Auditiva NR-15 80,1 dB(A) 85 dB - - -

Riscos Mecânicos / Acidentes Condução de veículos de qualquer natureza em vias públicas

Provenientes da direção de veículos auto-motores

Por meio da

tarefa Direta Eventual Lesões Diversas

Avaliação

Qualitativa - - -

Providenciar instrução de

segurança no transito -

Ruído 80,1 dB(A) Intermitente Anexo I – NR 15 Medição Pontual Durante as avaliações foi constatada a exposição ao agente ruído, o mesmo encontra-se acima do nível de ação e abaixo do limite de tolerância. MEDIDAS GERAIS DE CONTROLE PROPOSTAS PARA O GHE

 Orientação para todos os funcionários enfocando a possibilidade de exposição a estes riscos e as medidas de controle existentes e obrigatórias;  Fiscalizar e auditar a ficha de controle e entrega de E.P.I’s e periodicidade de troca dos mesmos;

 Uso obrigatório de EPI: Calçado de Segurança e luvas de Látex tipo procedimento para transportar a caixa com os instrumentos.  Providenciar manutenção preventiva e corretiva em equipamentos.

(29)

PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais

Elaboração:

Janeiro / 2021

GHE 03: OPERACIONAL / EXTERNO

CARGO C.B.O

QUANTIDADE

INSTRUMENTADOR (A) - 3222-25 04

Desempenham atividades técnicas de enfermagem em empresas públicas e privadas como: hospitais, clínicas e outros estabelecimentos de assistência médica, embarcações e domicílios; atuam em cirurgia, terapia, puericultura, pediatria, psiquiatria, obstetrícia, saúde ocupacional e outras áreas. Prestam assistência ao paciente zelando pelo seu conforto e bem-estar, administram medicamentos e desempenham tarefas de instrumentação cirúrgica, posicionando de forma adequada o paciente e o instrumental. Organizam ambiente de trabalho e dão continuidade aos plantões. Trabalham em conformidade às boas práticas, normas e

procedimentos de biossegurança. Realizam registros e elaboram relatórios técnicos. Desempenham atividades e realizam ações para promoção da saúde da família.

CARACTERIZAÇÃO DE RISCOS OCUPACIONAIS

(E.P.I. / E.P.C.) C.A.

Riscos Biológicos:

Agentes biológicos infecciosos e infectocontagiosos (bactérias, vírus, protozoários, fungos, príons, parasitas e outros)

Manipulação de instrumentos contaminados

Por meio da

tarefa Cutâneo Intermitente Dermatites

Avaliação

Qualitativa - - -

EPI: Avental de chumbo Luva Látex tipo

procedimento

-

Ruído 66,2 dB(A) Intermitente Anexo I – NR 15 Medição Pontual Durante as avaliações foi constatada a exposição ao agente ruído, o mesmo encontra-se abaixo do nível de ação e abaixo do limite de tolerância. . MEDIDAS GERAIS DE CONTROLE PROPOSTAS PARA O GHE

 Orientação para todos os funcionários enfocando a possibilidade de exposição a estes riscos e as medidas de controle existentes e obrigatórias;  Fiscalizar e auditar a ficha de controle e entrega de E.P.I’s e periodicidade de troca dos mesmos;

 Providenciar manutenção preventiva e corretiva em equipamentos e utensílios;

 Uso obrigatório de EPI quando manusear instrumentos contaminados no setor: Luva látex / PVC, Avental de chumbo;  Uso obrigatório quando em atividades no setor: Calçado de Segurança – biqueira PVC.

(30)

PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais

Elaboração:

Janeiro / 2021

GHE 04: OPERACIONAL / ESTOQUE

CARGO C.B.O

QUANTIDADE

ESTOQUISTA - 4141-25 01

Coordenação de toda rotina de logística do estoque (Controle de agendamento, separação de materiais para cirurgia, roteirização, entrega e recebimento de material, conferência, entrada de mercadorias e estoque); coordenar equipe de motoristas; Auxiliar na manutenção dos equipamentos e instrumentais; acompanhar o processo de prevenção de perdas e Inventário.

COMPRADOR ESTOQUISTA - - 01 =//= CARACTERIZAÇÃO DE RISCOS OCUPACIONAIS

(E.P.I. / E.P.C.) C.A.

Ausência de fator de risco - - - -

Ruído 61,3 dB(A) Intermitente Anexo I – NR 15 Medição Pontual Durante as avaliações foi constatada a exposição ao agente ruído, o mesmo encontra-se abaixo do nível de ação e abaixo do limite de tolerância. MEDIDAS GERAIS DE CONTROLE PROPOSTAS PARA O GHE

 Uso obrigatório de EPI: Calçado de Segurança e luvas;  Recomenda-se a realização do Treinamento de Ergonomia.