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Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. São Paulo. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

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(1)

Boletim

j

Manual de Procedimentos

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Veja nos Próximos

Fascículos

a IPI - Beneficiamento -

Tratamento fiscal

a ICMS - Impressos

personalizados

a ICMS - Venda de mercadorias

por meio de máquinas

automáticas (vending

machines)

ICMS - IPI e Outros

Fascículo N

o

36/2014

São Paulo

/

a

Federal

IPI

Substituição tributária - Regime especial . . . . 01

/

a

Estadual

ICMS

Quadro prático de operações com tratamento fiscal diferenciado . . 06

/

a

IOB Setorial

Estadual

Informática - ICMS - Base de cálculo reduzida nas saídas de produ-tos da indústria de processamento eletrônico de dados . . . . 08

/

a

IOB Comenta

Federal

IPI - Simples Nacional - Importação por via terrestre - RTU - Disci-plina . . . . 08

/

a

IOB Perguntas e Respostas

IPI

Responsabilidade solidária - Atribuição . . . . 09

ICMS/SP

Alíquota - Operações com pedras . . . . 10 Diferimento - Embalagem para acondicionamento de leite longa vida . . . . 10 Isenção - Concessão pela União - Impossibilidade . . . . 10 Serviços de serigrafia - Mercadoria destinada à posterior comerciali-zação . . . . 10

IPVA/SP

(2)

Capa:

Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE

Telefone: (11) 2188-7900 (São Paulo) 0800-724-7900 (Outras Localidades)

Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei no 9.610, de 19.02.1998, DOU de 20.02.1998).

Impresso no Brasil

Printed in Brazil Boletim IOB

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)

ICMS, IPI e outros : IPI : substituição

tributária : regime especial. -- 10. ed. -- São Paulo : IOB Folhamatic EBS - SAGE, 2014. -- (Coleção manual de procedimentos)

ISBN 978-85-379-2241-5

1. Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços - Brasil 2. Imposto sobre Produtos Industrializados - Brasil 3. Tributos - Brasil I. Série.

14-08840 CDU-34:336.223(81)

Índices para catálogo sistemático:

1. Brasil : Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços : ICMS : Direito tributário 34:336.223(81)

2. Brasil : Imposto sobre Produtos Industrializados : IPI : Direito tributário 34:336.223(81)

(3)

Manual de Procedimentos

ICMS - IPI e Outros

Boletim

j

IPI

Substituição tributária - Regime

especial

SUMÁRIO 1. Introdução

2. Responsabilidade por substituição tributária 3. Conceito

4. Competência 5. Pedido 6. Concessão 7. Deferimento

8. Alteração, cancelamento e cassação 9. Nota fiscal - Emissão

10. Furto, roubo, inutilização ou deterioração 11. Arquivamento

12. Importação 13. Modelo

1. Introdução

A substituição tributária é caracterizada pela atribuição da responsabilidade pelo pagamento do imposto a terceira pessoa que não seja a que tenha realizado o respectivo fato gerador.

Dessa forma, o lançamento do IPI devido na saída dos produtos do estabelecimento fornecedor fica suspenso, devendo ser recolhido em momento futuro, definido pela legislação, pelo adquirente.

O regime de substituição tributária, no âmbito do IPI, é aplicável mediante a concessão de regime especial e tem como objetivo a racionalização e a simplificação das operações realizadas pelo requerente, sem pre- juízo das garantias dos interesses da Fazenda Pública.

Neste texto, examinaremos a forma de operacio-nalização do regime da substituição tributária prevista pela legislação do IPI, com fundamento na Instrução Normativa RFB nº 1.081/2010.

(RIPI - Decreto nº 7.212/2010, art. 26; Instrução Normativa RFB nº 1.081/2010)

2. rESPonSABIlIdAdE Por SuBStItuIção trIButárIA

É responsável como contribuinte substituto o indus- trial ou o equiparado a industrial, mediante requeri-mento, em relação às operações anteriores, concomi-tantes ou posteriores às saídas que promover.

(RIPI/2010, art. 26)

3. ConCEIto

3.1 Contribuinte substituto

É considerado contribuinte substituto o estabeleci- mento industrial ou equiparado a industrial que recebe os produtos saídos do estabelecimento substituído

com suspensão do IPI.

(Instrução Normativa RFB nº 1.081/2010, art. 2º, I)

3.2 Contribuinte substituído

Contribuinte substituído é o estabelecimento industrial ou equiparado a industrial que dá saída a produtos, com suspensão do IPI, para o contribuinte substituto.

(Instrução Normativa RFB nº 1.081/2010, art. 2º, II)

4. CoMPEtênCIA

A concessão, a alteração, o cancelamento e a cassação de regime especial de substituição tributária competem ao Superintendente Regional da Receita Federal do Brasil da jurisdição do contribuinte substituto.

(Instrução Normativa RFB nº 1.081/2010, art. 3º)

5. PEdIdo

O requerimento para a concessão de regime es-pecial será apresentado pelo contribuinte substituto e deverá conter:

a

Federal

É responsável como contribuinte substituto o industrial ou o equiparado a industrial, mediante requerimento,

em relação às operações anteriores, concomitantes ou

posteriores às saídas que promover

(4)

a) a descrição das operações envolvendo os contribuintes substituto e substituído, com a discriminação dos produtos e das respectivas alíquotas do IPI, bem como das operações contempladas com benefícios fiscais e regi-mes aduaneiros especiais, se for o caso; b) os modelos do documentário fiscal a ser

utili-zado nas operações, se diverso do previsto na legislação; e

c) o termo de compromisso de substituição tribu-tária, firmado entre os contribuintes substitu-to e substituído, conforme modelo constante do Anexo Único à Instrução Normativa RFB nº 1.081/2010 (veja subitem 5.1).

Deverá constar ainda, do pedido, a informação de que o contribuinte substituto ou substituído já goza de uma dessas condições em outra etapa da cadeia produtiva, se for o caso, observando-se que será apre-sentado um pedido para cada contribuinte substituído. O pedido será formalizado mediante processo protocolizado na unidade local da Secretaria da Receita

Federal do Brasil (RFB) com jurisdição sobre o domicílio fiscal do requerente, a qual o encaminhará à Superin-tendência Regional da Receita Federal (SRRF), após verificar se o requerimento está corretamente instruído.

Quando o regime envolver alteração na sistemá-tica de emissão e de escrituração de documentos e livros fiscais, o pedido deverá conter a aprovação da Secretaria da Fazenda da Unidade da Federação que jurisdicione os estabelecimentos do contribuinte substituto e do contribuinte substituído.

Nesse caso, o pedido de alteração na sistemática de emissão e escrituração de documentos e livros fiscais deve preceder ao pedido do regime especial de substituição tributária.

(Instrução Normativa RFB nº 1.081/2010, art. 4º)

5.1 tC - Modelo

Veja, a seguir, modelo do Termo de Compromisso, constante do Anexo Único à Instrução Normativa RFB nº 1.081/2010:

(5)

ICMS - IPI e Outros

Manual de Procedimentos

5.2 responsabilidade pelas informações

As informações apresentadas pelo contribuinte substituto são de sua inteira responsabilidade, não ocorrendo, por ocasião do deferimento pela autoridade administrativa, a convalidação das informações, princi-palmente quanto à classificação fiscal e à alíquota do IPI referentes aos produtos objeto do regime especial.

(Instrução Normativa RFB nº 1.081/2010, art. 5º)

6. ConCESSão

Na análise do pedido de concessão do regime especial, serão verificados:

a) a regularidade fiscal das pessoas jurídicas a que pertencem o contribuinte substituído e o substituto, relativamente a impostos e contri-buições administrados pela RFB;

b) se a concessão do regime resultará em racio-nalização e simplificação das operações rea-lizadas pelo requerente, sem prejuízo das ga-rantias dos interesses da Fazenda Pública; c) se os produtos remetidos pelo contribuinte subs-

tituído ao contribuinte substituto serão aplica-dos por este na industrialização de produtos tri-butados pelo IPI, ainda que isentos, sujeitos à alíquota zero ou destinados à exportação; d) se os produtos sairão do contribuinte

substi-tuto com débito do imposto, na hipótese de substituto equiparado a industrial;

e) o cumprimento das obrigações relativas à al-teração na sistemática de escrituração e de emissão de documentos fiscais, quando for o caso, mencionadas nos §§ 4º e 5º do art. 4º da Instrução Normativa RFB nº 1.081/2010; e f) relativamente aos produtos intermediários a

serem recebidos com suspensão do IPI pelo contribuinte substituto, se, sem o regime, esse contribuinte poderia aproveitar o crédito do imposto referente àquelas aquisições, em con-formidade com a legislação.

No caso de não atendimento aos requisitos des-critos nas letras “a” a “f”, a autoridade competente para a análise do pedido poderá, antes do indeferi-mento, intimar o requerente a regularizar a situação no prazo de até 30 dias, contados da data da ciência do interessado.

Transcorrido o prazo fixado sem que haja a regu-larização, o pedido será indeferido.

(Instrução Normativa RFB nº 1.081/2010, art. 6º)

7. dEFErIMEnto

Deferido o pedido, será expedido ato declarató-rio executivo de concessão do regime especial de substituição tributária, publicado na Seção 1 do Diário Oficial da União (DOU), que deverá conter, no mínimo:

a) a fundamentação legal da concessão; b) a indicação do número do processo;

c) a identificação dos contribuintes substituído e substituto abrangidos pelo regime especial; d) o prazo da concessão;

e) as operações em relação às quais haverá substituição tributária, indicando-se a utiliza-ção dos produtos abrangidos pelo regime; e f) o documentário fiscal a ser utilizado nas

ope-rações, se diverso do previsto na legislação. Deverá ser juntada ao respectivo processo cópia reprográfica da página do DOU em que for publicado o ato declaratório executivo.

Será dada ciência da concessão do regime espe-cial aos contribuintes substituto e substituído.

Do indeferimento do pedido de regime especial não cabe recurso ou manifestação de inconformidade. Os atos referentes aos despachos de indeferimento não serão publicados no DOU, devendo ser dada ciência ao interessado.

A autoridade competente para deferir o pedido poderá permitir que o contribuinte seja, na mesma cadeia produtiva, substituído e substituto.

(Instrução Normativa RFB nº 1.081/2010, arts. 7º, 8º e 14)

8. AltErAção, CAnCElAMEnto E CASSAção

O regime especial poderá ser alterado de ofício ou a pedido ou ser cancelado a pedido.

A alteração e o cancelamento do regime especial: a) poderão ser pleiteados pelo contribuinte subs-tituto ou pelo contribuinte substituído e segui-rão os trâmites do pedido original;

b) deverão constar do mesmo processo em que foi analisado o requerimento inicial;

c) serão efetuados por meio de ato declaratório executivo publicado no DOU; e

d) serão informados aos contribuintes substituto e substituído, mediante ciência aos interessados. A solicitação de alteração deverá ser acompa-nhada de novo termo de compromisso.

A solicitação de cancelamento deverá ser previa-mente comunicada pelo requerente à outra parte do termo de compromisso.

(6)

Do indeferimento do pedido de alteração e da alteração de ofício não cabe recurso ou manifestação de inconformidade.

A cassação do regime poderá ser aplicada quando: a) o contribuinte substituto não observar a cor-reta destinação dos produtos recebidos com suspensão do IPI;

b) for verificado que os produtos não saem do contribuinte substituto com débito do IPI, na hipótese de substituto equiparado a industrial; c) ocorrer a inadimplência do contribuinte subs-tituto relativamente ao IPI incidente sobre os produtos abrangidos pelo regime; e

d) o contribuinte substituído ou o contribuinte subs-tituto deixar de atender à regularidade fiscal de que trata o inciso I do art. 6º da Instrução Nor-mativa RFB nº 1.081/2010, após a concessão do regime, caso em que serão intimados para que regularizem a situação, e em caso de não aten-dimento à intimação ou de não regularização no prazo eventualmente fixado. A apresentação de razões consideradas inconsistentes impli-cará a cassação do regime especial.

O procedimento de cassação do regime observará os requisitos previstos nos incisos II a IV do art. 9º da Instrução Normativa RFB nº 1.081/2010, quais sejam:

a) deverá constar do mesmo processo em que foi analisado o requerimento inicial;

b) será efetuado por meio de ato declaratório executivo publicado no DOU; e

c) será informado aos contribuintes substituto e substituído, mediante ciência aos interessados. O servidor da RFB que verificar a ocorrência das circunstâncias relacionadas à cassação do regime es-pecial deverá comunicar o fato à unidade de jurisdição do contribuinte substituto ou do contribuinte substituído.

A unidade da RFB que receber a comunicação deverá encaminhá-la à SRRF, que intimará os contribuin-tes substituto e substituído a prestarem esclarecimentos quanto aos fatos objeto da mencionada comunicação.

A cassação do regime se aplicará a partir da data em que:

a) o contribuinte substituto não observar a cor-reta destinação dos produtos recebidos com suspensão do IPI;

b) for verificado que os produtos não saem do contribuinte substituto com débito do IPI, na hipótese de substituto equiparado a industrial;

c) ocorrer a inadimplência do contribuinte subs-tituto relativamente ao IPI incidente sobre os produtos abrangidos pelo regime; e

d) for publicado o ato declaratório executivo de cassação, no caso de o contribuinte substituí-do ou o contribuinte substituto deixar de aten-der à regularidade fiscal de que trata o inci-so I do art. 6º da Instrução Normativa RFB nº 1.081/2010, após a concessão do regime. A cassação do regime implica o pagamento do imposto suspenso e dos acréscimos legais relativa-mente aos fatos geradores ocorridos a partir da ocor-rência daqueles descritos nas letras “a” a “c” anteriores: a) pelo contribuinte substituto nas hipóteses das

letras “a” e “b”;

b) solidariamente, pelos contribuintes substituto e substituído, na hipótese da letra “c”.

Da cassação do regime não cabe recurso ou manifestação de inconformidade.

O contribuinte cujo regime for cassado somente poderá solicitar novo regime depois de 2 anos, contados da data de publicação do ato declaratório executivo de cassação.

(Instrução Normativa RFB nº 1.081/2010, arts. 9º a 12)

9. notA FISCAl - EMISSão

Os produtos remetidos ao contribuinte substituto sairão com suspensão do imposto e, na nota fiscal emi- tida pelo substituído, deverá constar a expressão: “Saída com suspensão do IPI - ADE nº XXXXX, de XX/XX/XXXX, DOU de XX/XX/XXXX” (veja exemplo no item 13).

É vedado o destaque do IPI suspenso, devendo seu valor ser indicado na nota fiscal, no campo “Informações Complementares” do quadro “Dados Adicionais”, e não poderá ser utilizado como crédito fiscal pelo adquirente.

(Instrução Normativa RFB nº 1.081/2010, art. 13)

10. Furto, rouBo, InutIlIzAção ou dEtErIorAção

Caso os produtos sujeitos ao regime especial sejam furtados ou roubados, inutilizados ou deteriora-dos ou, ainda, objeto de qualquer outro caso fortuito que impossibilite seu uso no processo produtivo do contribuinte substituto, este ficará responsável pelo pagamento do imposto suspenso.

(7)

ICMS - IPI e Outros

Manual de Procedimentos

11. ArquIVAMEnto

O processo de concessão do regime especial de substituição tributária será arquivado por tempo indeter-minado enquanto for válida a concessão.

(Instrução Normativa RFB nº 1.081/2010, art. 16)

12. IMPortAção

O regime especial de substituição tributária não se aplica ao imposto devido no desembaraço aduaneiro de produtos de procedência estrangeira.

(Instrução Normativa RFB nº 1.081/2010, art. 17)

13. ModElo

A seguir, reproduzimos modelo de Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica (Danfe) com exemplo de operação amparada por regime especial de substituição tributária.

(8)

ICMS

Quadro prático de operações com

tratamento fiscal diferenciado

SUMÁRIO 1. Introdução 2. Quadro sinótico

1. Introdução

As operações que envolvam fornecimento de mer-cadorias devem estar acobertadas por documento fiscal idôneo, emitido por contribuinte em situação fiscal regular perante o Fisco.

Os dispositivos regulamentares que concedem benefícios fiscais às operações (isenção, não inci-dência, redução de base de cálculo etc.) e suspensão

ou diferimento do imposto devem ser indicados no campo “Informações Complementares” da nota fiscal.

Neste texto, trazemos um quadro sinótico com as principais operações com tratamento fiscal diferen-ciado do ICMS, com base no Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 45.490/2000 e demais legislação citada a seguir.

(RICMS-SP/2000)

2. quAdro SInótICo

Reproduzimos adiante um quadro sinótico com as principais operações com tratamento fiscal dife-renciado.

Saliente-se que deverão ser observados os de-mais requisitos previstos na respectiva legislação que dispõe sobre a aplicação do tratamento fiscal.

a

Estadual

TRATAMENTO FISCAL DIFERENCIADO - QUADRO PRÁTICO

Natureza da

operação Tributação ICMS Dispositivo legal CFOP (principais)

Amostra grátis Isenção na saída interna e interestadual Isenção - art. 3º do Anexo I do RICMS-SP/2000 5.911/6.911

Armazém-geral Não incidência nas operações internas;

tribu-tada nas operações interestaduais Não incidência - art. 7º, I (remessa) e III (retorno) do RICMS-SP/2000 5.106/6.106/7.1065.905/6.905

5.906/6.906 5.907/6.907 Arrendamento

mer-cantil (leasing) Não incidência na remessa e isenção na venda do bem arrendado ao arrendatário a) remessa - não incidência - art. 3º, VIII da Lei Complementar nº 87/1996;

b) venda - isenção - art. 7º do Anexo I do RICMS--SP/2000.

5.949

Áreas de Livre

Co-mércio (ALC) Isenção Isenção - art. 5º do Anexo I do RICMS-SP/2000 6.1096.110

Alienação de bens

do Ativo Imobilizado Não incidência Não incidência - art. 7º, XIV do RICMS-SP/2000 5.551/6.5515.553/6.553

Brindes Tributação no ato da entrada da mercadoria no

estabelecimento mediante emissão de nota fis-cal para esse fim

Nota fiscal emitida nos termos dos arts. 456, 457

ou 458 do RICMS-SP/2000 5.910/6.9105.949

Conserto, revisão ou limpeza de bens de uso

Não incidência Não incidência - art. 7º, IX (na remessa) e X (no

retorno) do RICMS-SP/2000 5.915/6.915

Consignação

indus-trial Operação tributada Arts. 470 a 474-A do RICMS-SP/2000 5.111/6.1115.112/6.112

5.917/6.917 5.918/6.918 5.919/6.919 Consignação

mer-cantil Operação tributada Arts. 465 a 469 do RICMS-SP/2000 5.113/6.1135.114/6.114

5.115/6.115 5.917/6.917 5.918/6.918 5.919/6.919

Demonstração Suspenso nas operações internas; tributada

nas operações interestaduais Suspensão - arts. 319 a 325 do RICMS-SP/2000 5.912/6.9125.913/6.913

Depósito fechado Não incidência (na remessa e no retorno) nas

operações internas; tributada nas operações interestaduais

Não incidência - art. 7º, II (remessa) e III (retorno)

do RICMS-SP/2000 5.905/6.9055.906/6.906

5.907/6.907

Devolução Tratamento fiscal idêntico ao aplicado na saída

do fornecedor 5.201/6.201/7.2015.202/6.202/7.202

5.209/6.209 5.210/6.210/7.210

(9)

ICMS - IPI e Outros

Manual de Procedimentos

Natureza da

operação Tributação ICMS Dispositivo legal CFOP (principais)

Doação Operação tributada 5.910/6.910

Drawback Isenção Isenção - art. 22 do Anexo I do RICMS-SP/2000 3.127 7.127 7.211 Exportação (direta e

indireta) Não incidência a) exportação direta - não incidência - art. 7º, V, do RICMS-SP/2000;

b) exportação indireta - não incidência - art. 7º, § 1º do RICMS-SP/2000. 5.501/6.501/7.501 5.502/6.502 5.504/6.504 5.505/6.505 7.101 7.102 Exposição e feira de

amostra Isenção Isenção - art. 33 do Anexo I do RICMS-SP/2000 5.914/6.914

Importação Operação tributada 3.101

3.102

Industrialização Produto final objeto de subsequente saída:

a) suspensão na remessa de insumos; b) suspensão sobre o retorno simbólico dos insumos recebidos.

Suspensão - art. 402 do RICMS-SP/2000 (remes-sa); suspensão sobre os insumos aplicados - art. 402 do RICMS-SP/2000 (retorno); diferimento sobre o valor da mão de obra cobrado (retorno interno) - Portaria CAT nº 22/2007

5.122/6.122 5.123/6.123 5.124/6.124 5.125/6.125 5.901/6.901 5.902/6.902 5.903/6.903 5.924/6.924 5.925/6.925 Locação de bens de

uso Não incidência Não incidência - art. 7º, IX (remessa) e X (retorno) do RICMS-SP/2000 5.949/6.949

Lojas francas Isenção Isenção - art. 44 do Anexo I do RICMS-SP/2000 5.101

5.102 Máquinas, aparelhos

ou veículos usados Redução da base de cálculo:a) 95%, no caso de veículos, máquinas e

apa-relhos de uso agrícola;

b) 80%, demais máquinas e aparelhos.

Base de cálculo reduzida - art. 11 do Anexo II do

RICMS-SP/2000 5.102/6.102

Modelos, moldes,

matrizes Suspensão Suspensão - art. 327 do RICMS-SP/2000 5.554/6.5545.555/6.555

Substituição

tribu-tária Operação tributada 5.401/6.4015.402/6.402

5.403/6.403 5.405 5.408/6.408 5.409/6.409 5.410/6.410 5.411/6.411 5.412/6.412 5.413/6.413 5.414/6.414 5.415/6.415 6.404

Sucata Diferimento nas operações internas; tributada

nas operações interestaduais Diferimento - art. 392 do RICMS-SP/2000 5.101/6.1015.102/6.102

Transferência (Ativo Imobilizado, material de uso e consumo e mercadorias)

Não incidência sobre bem do Ativo Imobilizado e material de uso e consumo e tributação nas operações com mercadorias

Não incidência - art. 7º, XIV (Ativo Imobilizado) e XV (material de uso ou consumo) do RICMS--SP/2000 5.151/6.151 5.152/6.152 5.552/6.552 5.557/6.557 Vasilhames, recipien-

tes ou embalagens Isenção Isenção - art. 82 do Anexo I do RICMS-SP/2000 5.920/6.9205.921/6.921

Venda à ordem Operação tributada Art. 129 do RICMS-SP/2000 5.118/6.118

5.119/6.119 5.120/6.120 5.923/6.923 Venda para entrega

futura Operação tributada Art. 129 do RICMS-SP/2000 5.116/6.1165.117/6.117

5.922/6.922 Venda fora do

esta-belecimento Operação tributada Art. 434 do RICMS-SP/2000 5.103/6.1035.104/6.104

5.904/6.904 Zona Franca de

Ma-naus (ZFM) Isenção Isenção - art. 84 do Anexo I do RICMS-SP/2000 6.1096.110

(10)

EStadual

Informática - ICMS - Base de cálculo

reduzida nas saídas de produtos da

indústria de processamento eletrônico

de dados

A legislação do ICMS beneficia com a redução da base de cálculo do imposto, de forma que a carga tributária corresponda ao percentual de 12%, as saídas internas realizadas pelo estabelecimento fabricante de produtos da indústria de processamento eletrônico de dados:

São abrangidos pela redução da base de cálculo: a) os produtos da indústria de processamento ele-trônico de dados, fabricados por estabelecimen-to industrial que estivesse abrangido pelas dispo-sições do art. 4º da Lei federal nº 8.248/1991, na redação vigente em 13.12.2000, e pela redação dada a esse artigo pela Lei nº 10.176/2001; b) os seguintes produtos fabricados de acordo

com o processo produtivo básico de que trata a Lei federal nº 8.387/1991:

b.1) máquinas automáticas para processamen-to de dados, portáteis, de peso inferior a 350 g, com teclado alfanumérico de no mí-nimo 70 teclas e com uma tela de área não superior a 140 cm² - NCM 8471.30.11; b.2) máquinas automáticas para

processa-mento de dados, portáteis, de peso in-ferior a 3,5 kg, com teclado alfanumérico de no mínimo 70 teclas e com uma tela

de área superior a 140 cm² e inferior a 560 cm² - NCM 8471.30.12; e

b.3) outras máquinas automáticas para pro-cessamento de dados, portáteis - NCM 8471.30.19.

A redução de base de cálculo também se aplica: a) à saída interna de produto industrializado pro-movida por estabelecimento do mesmo titular do estabelecimento fabricante, que o tenha re-cebido em transferência deste;

b) às saídas internas subsequentes à realizada por estabelecimento da empresa fabricante; c) ao desembaraço aduaneiro decorrente de

im-portação, realizado por estabelecimento fabri-cante ou rural, de produto abrangido por esse benefício, para utilização na produção indus-trial neste Estado, como insumo ou bem do Ati-vo Permanente, desde que:

c.1) não haja similar produzido no país, confor-me atestado por órgão federal competen-te ou entidade representativa de seu setor produtivo com abrangência nacional; e c.2) o desembarque e o desembaraço

aduanei-ro sejam efetuados no Estado de São Paulo. A fruição do benefício fiscal fica condicionada a que sejam realizados neste Estado o desembarque e o desembaraço aduaneiro dos insumos importados utilizados na fabricação dos produtos abrangidos por esse benefício.

(RICMS-SP/2000, Anexo II, art. 27, I; Resolução SF nº 14/2013)

N

a

IOB Setorial

a

IOB Comenta

FEdERal

IPI - Simples Nacional - Importação

por via terrestre - RTU - Disciplina

A microempresa, optante pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional), poderá aderir ao Regime de Tributação Unificada (RTU) na forma da legislação de regência que envolve essa tributação, conforme segue:

a) Lei nº 11.898/2009 - institui o Regime de Tributação Unificada (RTU) na importação, por via terrestre, de mer-cadorias procedentes do Paraguai;

b) Decreto nº 6.956/2009 - regulamenta o disposto na Lei nº 11.898/2009, que instituiu o RTU; e

c) Instrução Normativa RFB nº 1.245/2012 - dispõe sobre os procedimentos de controle aduaneiro relativos à apli-cação do RTU.

O RTU, a que se referem a Lei nº 11.898/2009 e o Decreto nº 6.956/2009, permite a importação, por via terrestre, de mercadoria procedente do Paraguai pela fronteira, entre os municípios de Ciudad del Este/Paraguai

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ICMS - IPI e Outros

Manual de Procedimentos

e Foz do Iguaçu/Brasil, e é aplicado com observância do disposto na Instrução Normativa RFB nº 1.245/2012.

Para efeitos fiscais, consideram-se empresas microimportadoras a microempresa optante pelo Simples Nacional e o empresário individual a que se refere o art. 966 da Lei n º 10.406/2002 (Código Civil), ambos nos termos da Lei Complementar nº 123/2006, que possuam:

a) situação ativa no Cadastro Nacional da Pes-soa Jurídica (CNPJ); e

b) responsável habilitado no RTU.

O RTU será aplicado exclusivamente em relação às mercadorias relacionadas no Anexo ao Decreto nº 6.956/2009.

Além disso, é vedada a importação ao amparo do RTU de quaisquer mercadorias que não sejam destinadas ao consumidor final, bem como de armas e munições, fogos de artifícios, explosivos, bebidas, inclusive alcoólicas, cigarros, veículos automotores em geral e embarcações de todo tipo, inclusive suas partes e peças, medicamentos, pneus, bens usados e bens com importação suspensa ou proibida no Brasil.

O optante pelo RTU não fará jus a qualquer benefício fiscal de isenção ou de redução do imposto, bem como de redução de suas alíquotas ou bases de cálculo.

Deverão ser observados, na importação de mer-cadorias ao amparo do RTU, os limites, por habilitado, a seguir indicados: a) R$ 18.000,00 para o 1º e o 2º trimestres-calen-dário; b) R$ 37.000,00 para o 3º e o 4º trimestres-calen-dário; e c) R$ 110.000,00 por ano-calendário.

O RTU implica o pagamento dos seguintes impos-tos e contribuições incidentes na importação:

a) Imposto de Importação (II);

b) Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI); c) Cofins-Importação; e

d) Contribuição para o PIS-Pasep-Importação. Note-se que os impostos e as contribuições men-cionados serão pagos na data do registro da Decla - ração de Importação (DI).

Os impostos e contribuições federais devidos por optante pelo RTU serão calculados pela aplicação da alíquota única de 25% sobre o preço de aquisição das mercadorias importadas, à vista da fatura comercial ou documento de efeito equivalente, observados os valores de referência mínimos estabelecidos pela RFB. A alíquota mencionada, relativamente a cada imposto ou contribuição federal, corresponde a:

a) 7,88%, a título de II; b) 7,87%, a título de IPI;

c) 7,60%, a título de Cofins-Importação; e d) 1,65%, a título de Contribuição para o

PIS/Pa-sep-Importação.

(Lei nº 10.406/2002, art. 966; Lei Complementar nº 123/2006; Lei nº 11.898/2009; RIPI/2010, art. 180; Decreto nº 6.956/2009; Instrução Normativa RFB nº 1.245/2012)

N

a

IOB Perguntas e Respostas

IPI

Responsabilidade solidária - Atribuição

1) A quem é atribuída a responsabilidade solidária perante a legislação de IPI?

São solidariamente responsáveis:

a) o contribuinte substituído, na hipótese do art. 26 do RIPI/2010, pelo pagamento do imposto em re-lação ao qual estiver sendo substituído, no caso de inadimplência do contribuinte substituto; b) o adquirente ou cessionário de mercadoria

im-portada beneficiada com isenção ou redução do imposto pelo seu pagamento e dos acrés-cimos legais;

c) o adquirente de mercadoria de procedência estrangeira, no caso de importação realizada

por sua conta e ordem, por intermédio de pes-soa jurídica importadora, pelo pagamento do imposto e acréscimos legais;

d) o encomendante predeterminado que adqui-re mercadoria de procedência estrangeira de pessoa jurídica importadora, na operação a que se refere o § 3º do art. 9º do RIPI/2010, pelo pagamento do imposto e acréscimos legais; e) o estabelecimento industrial de produtos

clas-sificados no código 2402.20.00 da TIPI, com a empresa comercial exportadora, na hipótese de operação de venda com o fim específico de exportação, pelo pagamento do imposto e dos respectivos acréscimos legais, devidos em de-corrência da não efetivação da exportação; f) o encomendante de produtos sujeitos ao

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estabelecimento industrial executor da enco-menda, pelo cumprimento da obrigação prin-cipal e acréscimos legais;

g) o beneficiário de regime aduaneiro suspen-sivo do imposto, destinado à industrialização para exportação, pelas obrigações tributárias decorrentes da admissão de mercadoria no regime por outro beneficiário, mediante sua anuência, com vistas à execução de etapa da cadeia industrial do produto a ser exportado; e h) o encomendante dos produtos sujeitos ao

im-posto conforme os regimes de tributação de que tratam os arts. 222 e 223 do RIPI/2010, com o estabelecimento industrial executor da encomenda, pelo imposto devido nas formas estabelecidas nos mesmos artigos.

Além disso, são solidariamente responsáveis com o sujeito passivo, no período de sua administração, gestão ou representação, os acionistas controladores e os diretores, gerentes ou representantes de pessoas jurídicas de direito privado, pelos créditos tributários decorrentes do não recolhimento do imposto no prazo legal.

(Lei nº 7.798/1989; RIPI/2010, arts. 9º, § 3º, 26 a 28, 222 e 223)

ICMS/SP

Alíquota - Operações com pedras

2) Qual é a alíquota aplicável nas saídas internas e interestaduais de pedras?

A alíquota vigente para nas saídas internas de pedras é de 12%.

Nas operações interestaduais realizadas entre contribuintes, a alíquota será de 4%, no caso de mercadorias importadas do exterior, ou de 7% ou 12%, de acordo com o Estado de destino, no caso de mercadoria de origem nacional. No caso de o desti-natário da mercadoria não ser contribuinte do ICMS, a alíquota aplicável será a interna, de 12%.

(RICMS-SP/2000, art. 52, II e III e § 2º, art. 54, IV, e art. 56)

Diferimento - Embalagem para acondicionamento de leite longa vida

3) Qual é o tratamento fiscal nas saídas internas de embalagem de leite longa vida?

O lançamento do imposto incidente na saída interna, promovida pelo estabelecimento fabricante,

de mercadoria utilizada como embalagem para acondicionamento de leite esterilizado “longa vida” (UHT - Ultra High Temperature), classificada nos códigos 3920.10.99, 3923.30.00 e 4811.59.23 da Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM), com destino a estabelecimento fabricante classificado nos códigos de Classificação Nacional de Atividade Econômica (CNAE) 1051-1/00 e 1052-0/00, fica dife-rido para o momento em que este promover a saída do leite acondicionado na referida embalagem.

(RICMS-SP/2000, art. 400-T)

Isenção - Concessão pela União - Impossibilidade

4) A União poderá conceder isenção do ICMS?

Não. É vedado à União instituir isenções de tribu-tos da competência dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios.

(Constituição Federal/1988, art. 151, III)

Serviços de serigrafia - Mercadoria destinada à posterior comercialização

5) Qual é a tributação incidente na prestação de serviços de serigrafia em mercadoria destinada à pos-terior comercialização?

A prestação de serviço de serigrafia em merca-doria de terceiros e destinada à posterior comerciali-zação ou industrialicomerciali-zação está sujeita à incidência do ICMS.

Na remessa e no retorno dessa industrialização, os contribuintes devem observar os procedimentos previstos nos arts. 402 e seguintes do RICMS-SP/2000.

(RICMS-SP/2000, art. 402)

IPVa/SP

Imunidade - Veículos de propriedade de partidos políticos

6) Os veículos de propriedade de partidos políticos são imunes ao Imposto sobre a Propriedade de Veí-culos Automotores (IPVA)?

Sim. São imunes ao imposto os veículos de propriedade dos partidos políticos, inclusive suas fundações.

(Constituição Federal/1988, art. 150, VI, “c”)

Referências

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