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a Federal Boletimj Manual de Procedimentos ICMS - Venda a bordo de aeronaves em voos domésticos ICMS - IPI e Outros 3.1 Substituição tributária

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Manual de Procedimentos

ICMS - IPI e Outros

a

Federal

ICMS - Venda a bordo de aeronaves

em voos domésticos

SUMÁRIO 1. Introdução 2. Inscrição estadual 3. NF-e

4. NF-e simbólica de entrada e de transferência 5. EFD

6. Base de cálculo 7. Obrigações fiscais

1. InTrodução

O Ajuste Sinief no 7/2011 disciplinou a concessão de regime especial nas operações de venda de mercadorias realizadas dentro de aeronaves em voos domésticos, cujas disposições estão em

vigor desde 1o.10.2011.

Para efeitos de aplicação do regime especial, considera-se origem e destino do voo, respec-tivamente, o local da decolagem e o do pouso da aeronave em cada trecho voado.

(Ajuste Sinief no 7/2011, cláusula pri-meira, caput, § 2o)

2. InSCrIção ESTaduaL

A adoção do regime especial está condicionada à manutenção, pela empresa que realiza as operações de venda a bordo, de estabelecimento com inscrição estadual no município de origem e destino dos voos.

(Ajuste Sinief no 7/2011, cláusula primeira, § 1o)

3. nF-e

Na saída de mercadoria para realização de ven-das a bordo ven-das aeronaves, o estabelecimento reme-tente emitirá Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), em seu próprio nome, com débito do imposto, se for devido, para acobertar o carregamento das aeronaves.

A NF-e conterá, além de outros requisitos previstos na legislação, no campo “Informações Complementa-res”, a identificação completa da aeronave ou do voo em que serão realizadas as vendas e a expressão: “Procedimento autorizado no Ajuste Sinief no 7/2011”.

Vale observar que o documento fiscal em refe-rência está disciplinado, entre outros atos, pelo Ajuste Sinief no 7/2005.

Note-se, ainda, que em todos os documentos fis-cais emitidos, inclusive nos relatórios e nas listagens, deverá ser indicado o número do ajuste Sinief que embasa o regime especial (Ajuste Sinief no 7/2011).

(Ajuste Sinief no 7/2005; Ajuste Sinief no 7/2011, cláusula segunda, caput, § 1o, e cláusula oitava)

3.1 Substituição tributária

Quando se tratar de mer-cadoria sujeita ao regime de substituição tributária para efeito de emissão da nota fiscal, será observado o disposto na legislação tributária da Unidade da Federação de origem do trecho. (Ajuste Sinief no 7/2011, cláusula terceira)

3.2 Equipamentos eletrônicos portáteis

Nas vendas de mercadorias realizadas a bordo das aeronaves, as empresas ficam autorizadas a utilizar equipamentos eletrônicos portáteis (Personal Digital Assistant - PDA) acoplados a uma impressora térmica, observadas as disposições do Convênio ICMS no 57/1995, para gerar a NF-e e imprimir:

a) o Documento Auxiliar de Venda, até 31.12.2011; b) o Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrôni-ca (Danfe) simplifiEletrôni-cado, nos termos da legisla-ção, a partir de 1o.01.2012.

(Ajuste Sinief no 7/2011, cláusula quarta; Convênio ICMS no 57/1995)

A adoção do regime especial está condicionada à manutenção, pela empresa que realiza as operações de venda a bordo,

de estabelecimento com inscrição estadual no município de origem e

(2)

3.3 documento auxiliar de Venda

O Documento Auxiliar de Venda, referido na letra “a” do subitem 3.2, será emitido em cada operação e entregue ao consumidor, independentemente de solicitação, e conterá, além dos dados relativos à ope-ração de venda, no mínimo, as seguintes indicações:

a) a identificação completa do estabelecimento emitente, contendo o endereço e os números de inscrição estadual e no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ);

b) a informação, impressa em fonte Arial, tama-nho 14: “Documento não fiscal”;

c) a chave de acesso referente à respectiva NF-e; d) a informação de que a NF-e relativa ao respec-tivo Documento Auxiliar de Venda será gerada no prazo máximo de 48 horas após o término do voo;

e) a mensagem contendo o endereço na Internet onde o consumidor poderá obter o arquivo da NF-e correspondente à operação; e

f) a mensagem: “O consumidor poderá consultar a NF-e correspondente à operação no endere-ço www.nfe.fazenda.gov.br, utilizando a chave de acesso informada neste documento”. A empresa que realizar as operações sob o regime especial em pauta deverá armazenar, digitalmente, o Documento Auxiliar de Venda pelo prazo decadencial.

Além disso, é importante destacar que o arquivo da NF-e correspondente à operação deverá ser dis-ponibilizado na página citada na letra “f” e, por opção do consumidor, enviado por e-mail.

(Ajuste Sinief no 7/2011, cláusula quinta, caput, I a VI, §§ 1o e 2o)

4. nF-e SIMBóLICa dE EnTrada E dE TranSFErênCIa

O estabelecimento remetente deverá emitir: a) no encerramento de cada trecho voado, a NF-e

simbólica de entrada relativa às mercadorias não vendidas, para a recuperação do imposto destacado no carregamento, e a NF-e de trans-ferência relativa às mercadorias não vendidas, com débito do imposto, por parte do estabe-lecimento remetente, para seu estabeestabe-lecimento no local de destino do voo, para o fim de se transferir a posse e guarda das mercadorias; b) no prazo máximo de 48 horas contadas do

en-cerramento do trecho voado, as NF-e

corres-pondentes às vendas de mercadorias realiza-das a bordo realiza-das aeronaves.

Na hipótese descrita na letra “a”, a nota fiscal referenciará a nota fiscal de remessa e conterá a quan-tidade, a descrição e o valor dos produtos devolvidos.

Caso o consumidor não forneça seus dados, a NF-e citada na letra “b” deverá ser emitida com as seguintes informações:

a) destinatário: “Consumidor final de mercadoria a bordo de aeronave”;

b) CPF do destinatário: 999.999.999-99;

c) endereço: nome da companhia aérea e núme-ro do voo;

d) demais dados de endereço: cidade da origem do voo.

(Ajuste Sinief no 7/2011, cláusula sexta)

5. EFd

A NF-e será o documento hábil para a Escritura-ção Fiscal Digital (EFD), com o respectivo débito do imposto, se for devido, observadas as disposições constantes da legislação estadual.

A EFD está disciplinada pelo Ajuste Sinief no 2/2009, sendo que as especificações técnicas para a geração de seus arquivos constam do Ato Cotepe/ICMS no 9/2008.

(Ajuste Sinief no 2/2009; Ajuste Sinief no 7/2011, cláusula segunda, § 2o; Ato Cotepe/ICMS no 9/2008)

6. BaSE dE CÁLCuLo

A base de cálculo do ICMS será o preço final de venda da mercadoria, e o imposto será devido à Unidade da Federação de origem do voo.

(Ajuste Sinief no 7/2011, cláusula segunda, § 3o)

7. oBrIgaçõES FISCaIS

A aplicação da disciplina prevista no Ajuste Sinief no 7/2011 não desonera o contribuinte do cumprimento das demais obrigações fiscais previstas na legislação tributária das Unidades da Federação, devendo ser atendidas, no que couberem, as disposições relativas às operações de venda de mercadoria fora do esta-belecimento.

(Ajuste Sinief no 7/2011, cláusula sétima)

(3)

a

Estadual

ICMS - Tratamento fiscal na

saída de mercadorias para a

Zona Franca de Manaus e para

as Áreas de Livre Comércio

SUMÁRIO 1. Introdução

2. Saídas de produtos industrializados para a Zona Franca de Manaus

3. Áreas de livre comércio

4. Condições para fruição do benefício 5. Perda do benefício

6. Manutenção do crédito fiscal 7. Documentos fiscais

8. Inscrição na Suframa

9. Ingresso da mercadoria nas áreas incentivadas 10. Vistoria da mercadoria

11. Arquivo magnético

12. Desinternamento da mercadoria

13. Ação integrada de fiscalização e controle das entradas de mercadoria nas áreas incentivadas 14. Solicitação de informações

15. Modelo de nota fiscal na saída de mercadorias para a ZFM

16. Consulta tributária 17. Infrações e penalidades

1. InTrodução

Com a finalidade de fomentar as relações com países vizinhos e promover o desenvolvimento de determinados Estados, foram criadas a Zona Franca de Manaus (ZFM) e as Áreas de Livre Comércio (ALC) de importação e exportação, sob regime fiscal especial, nas quais estão instalados entrepostos destinados ao armazenamento de mer-cadorias a serem comercializadas internamente, reexportadas ou internadas para o restante do território nacional.

2. SaídaS dE ProduToS InduSTrIaLIZadoS Para a Zona FranCa dE ManauS

As saídas de produtos industrializados de origem nacional para comercialização ou industrialização na ZFM são beneficiadas pela isenção do ICMS, desde que o estabelecimento destinatário tenha domicílio no Município de Manaus.

(RICMS-SE/2002, art. 8o, caput, Anexo I, Tabela I, item 7)

2.1 Exceções à fruição do benefício

Excluem-se do benefício da isenção do ICMS as saídas para a ZFM de armas, munições, perfumes, fumo, bebidas alcoólicas, automóveis de passageiros e açúcar de cana.

O benefício fiscal também não se aplica às mer-cadorias a seguir, destinadas ao:

a) Estado do Acre - tijolos; tubos de cimento e de barro; postes de concreto; móveis de madeira maciça; lambris; refrigerantes e café torrado e moído;

b) Estado de Rondônia - farinha de mandioca; colorau; cabos de madeira para vassouras e ferramentas; artefatos de cimento, pedra e areia; tijolos e telhas de barro e cimento; car-rocerias de caminhão; móveis de madeira maciça; café torrado e moído; dragas; tubos de barro e cimento; refrigerantes; produtos resultantes do abate de animais; e madeira beneficiada.

Nota

Conforme dispõe o RICMS-SE/2002, o açúcar de cana está exclu-ído do benefício da isenção do ICMS. Mencionada exclusão foi trazida pelo Convênio ICMS no 1/1990, cuja vigência foi

declara-da suspensa pelo Supremo Tribunal Federal (STF), nos autos declara-da Ação Direta de Inconstitucionalidade no 310-0-DF (medida liminar

- questão de ordem), DJU de 16.06.1993, requerida pelo Governa-dor do Estado do Amazonas.

Desse modo, a remessa de açúcar de cana para a ZFM está bene-ficiada pela isenção do imposto até que ocorra a decisão definitiva da mencionada ação pelo STF.

Entretanto, o Estado de Sergipe, como mencionado, não consi-dera isenta do ICMS a saída de tal produto para a ZFM. Cabe ao contribuinte, portanto, acionar o Judiciário caso seja autuado pela saída com o gozo do benefício.

(RICMS-SE/2002, art. 8o, caput, Anexo I, Tabela I, item 7, nota 4)

3. ÁrEaS dE LIVrE CoMérCIo

Os benefícios fiscais e as regras previstas para a remessa de mercadorias à ZFM estendem-se aos seguintes municípios:

a) Macapá e Santana, no Estado do Amapá; b) Bonfim e Boa Vista, no Estado de Roraima; c) Guajará-Mirim, no Estado de Rondônia;

d) Tabatinga, Presidente Figueiredo e Rio Preto da Eva, no Estado do Amazonas;

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e) Cruzeiro do Sul e Brasileia, com extensão para o Município de Epitaciolândia, no Estado do Acre.

(RICMS-SE/2002, art. 8o, caput, Anexo I, Tabela I, item 7, nota 2)

4. CondIçõES Para FruIção do BEnEFíCIo

Para fruição do benefício, o estabelecimento remetente deverá abater do preço da mercadoria o valor equivalente ao imposto que seria devido se não houvesse isenção, indicando o referido valor expres-samente na nota fiscal.

A isenção fica condicionada, ainda, à comprova-ção da entrada efetiva dos produtos no estabeleci-mento do destinatário no Município de Manaus e nas ALC.

(RICMS-SE/2002, art. 8o, caput, Anexo I, Tabela I, item 7, I a III)

5. PErda do BEnEFíCIo

As mercadorias beneficiadas pela isenção, quando saírem do Município de Manaus e de outros em relação aos quais seja estendido o benefício, perderão o direito àquela isenção, hipótese em que o imposto será cobrado, com os devidos acréscimos legais, pelo Estado de Sergipe, salvo se o produto tiver sido objeto de industrialização naqueles municípios.

(RICMS-SE/2002, art. 8o, caput, Anexo I, Tabela I, item 7, nota 1)

6. ManuTEnção do CrédITo FISCaL

A legislação do Estado de Sergipe permitiu a manutenção de crédito no período de 28.12.1988 até 31.12.1990 em relação aos insumos aplicados na industrialização de produtos remetidos para a ZFM, cuja revogação se deu por meio dos Convênios ICM no 65/1988 e ICMS no 6/1990.

Segundo decisão judicial, o estabelecimento in-dustrial que promover saída de mercadoria destinada à ZFM com isenção do ICMS terá direito à manutenção do crédito relativamente aos insumos utilizados nos produtos industrializados. A manutenção do crédito prevalecerá até que ocorra a decisão definitiva da Ação Direta de Inconstitucionalidade no 310-1/1990, observados os termos dessa decisão, especialmente quanto à produção de seus efeitos.

Isso porque a referida norma tornou sem efeitos as disposições dos Convênios ICMS nos 1, 2 e 6/1990, e este último havia revogado a cláusula terceira do

Convênio ICM no 65/1988, o qual dispõe sobre a manutenção do crédito na remessa de mercadoria para a ZFM.

Observe-se que a manutenção do crédito só se aplica a estabelecimentos industriais, pois o disposi-tivo concessivo faz expressa menção a eles. Portanto, na remessa de mercadoria por estabelecimento comercial, este deverá proceder ao estorno do crédito previsto na legislação.

Esclarecemos que, após o art. 60, inciso XXI, do RICMS-SE/2002 (disponível no site da Sefaz), consta a seguinte nota: “Manutenção revogada pelo Con-vênio ICMS no 6/90, porém, mantida pela Liminar no 310-1/90 do STF, publicada no Diário da Justiça de 31.10.90”.

(RICMS-SE/2002, art. 60, XXI)

7. doCuMEnToS FISCaIS

Na saída de produtos industrializados de origem nacional remetidos a contribuinte do ICMS localizado na ZFM e nas ALC com isenção do imposto, atendi-dos os critérios e condições previstos em cada caso, a nota fiscal será emitida no mínimo em 5 vias, que terão a seguinte destinação:

a) a 1a acompanhará as mercadorias e será en-tregue ao destinatário;

b) a 2a ficará presa ao bloco, para exibição ao Fisco, para fins de controle;

c) a 3a acompanhará as mercadorias e será des-tinada ao Fisco;

d) a 4a será retida pelo Fisco do Estado de Sergi-pe no momento do visto;

e) a 5a acompanhará as mercadorias até o local de destino, devendo ser entregue, com uma via do conhecimento de transporte, à Su-perintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa).

A 1a, 3a e 5a vias da nota fiscal deverão ser visadas pela repartição fiscal do município em que estiver localizado o emitente, antes de iniciada a operação.

A critério da Sefaz/SE, poderá ser dispensado o visto a todos os contribuintes ou, mediante regime especial, a determinados contribuintes, comunicando--se antecipadamente o fato à Suframa. O visto na nota fiscal será dispensado se o contribuinte remetente das mercadorias for credenciado na Inspetoria Fiscal.

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Se a nota fiscal for emitida por processamento de dados, será observado, no tocante ao número de vias e sua destinação, o estabelecido no RICMS-SE/2002, art. 301.

(RICMS-SE/2002, art. 480-F, §§ 1o, 5o e 6o)

7.1 documentos de transporte

Os documentos relativos ao transporte das mer-cadorias não poderão ser emitidos englobadamente, isto é, compreendendo mercadorias de remetentes distintos.

(RICMS-SE/2002, art. 480-F, § 2o)

7.2 Conservação dos documentos fiscais

O contribuinte remetente deverá conservar, pelo prazo de 5 anos, os documentos relativos ao trans-porte das mercadorias, assim como o documento expedido pela Suframa relacionado ao internamento das mesmas.

(RICMS-SE/2002, art. 480-F, § 3o)

8. InSCrIção na SuFraMa

O contribuinte remetente mencionará na nota fis-cal, no campo “Informações Complementares”, além das indicações que lhe são próprias, o número da inscrição do estabelecimento destinatário na Suframa e o código de identificação da repartição fiscal a que estiver subordinado o seu estabelecimento.

(RICMS-SE/2002, art. 480-F, § 4o)

9. IngrESSo da MErCadorIa naS ÁrEaS InCEnTIVadaS

A constatação do ingresso nas áreas incentivadas será feita mediante a realização da conferência dos documentos fiscais e da vistoria física dos produtos, pela Suframa e Sefaz, de forma simultânea ou sepa-radamente, em pontos de controle e de fiscalização estabelecidos em protocolo firmado entre os dois órgãos.

As vistorias realizadas separadamente serão compartilhadas entre a Sefaz e a Suframa.

A apresentação dos produtos incentivados à Suframa deverá ser realizada pelo transportador que tiver complementado o Protocolo de Ingresso de Mer-cadoria Nacional Eletrônico (PIN-e).

Nos casos de dispensa de conhecimento de transporte, a apresentação dos produtos

incentiva-dos à Suframa será de responsabilidade do desti-natário.

Quando se tratar de combustíveis líquidos e gasosos, gases e cargas tóxicas assemelhadas ou correlatas, transportadas em unidades de cargas específicas, os quais não tenham condições de serem vistoriados pela Suframa ou pela Sefaz, a vistoria física será homologada mediante apre-sentação de documentos autorizativos, emitidos pelos órgãos competentes responsáveis diretos pelo controle e fiscalização do transporte destes produtos.

(RICMS-SE/2002, art. 475)

10. VISTorIa da MErCadorIa

A vistoria da mercadoria será realizada com a apresentação:

a) da 1a, 3a e 5a vias da nota fiscal ou do Do-cumento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica (Danfe);

b) da cópia do conhecimento de transporte ou Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletrônico (Dacte), quando couber; c) do Manifesto de Carga, quando couber; d) do PIN-e.

No ato da vistoria física, a Suframa e a Sefaz rete-rão, respectivamente, a 5a e a 3a vias da nota fiscal e do conhecimento de transporte, quando emitidos.

A vistoria física deverá ser realizada em até 60 dias, contados a partir da data de emissão da nota fiscal. Esse prazo poderá ser acrescido de até 60 dias nas hipóteses previstas em instrumentos normativos da Suframa.

(RICMS-SE/2002, arts. 476 e 477)

11. arquIVo MagnéTICo

A Suframa disponibilizará à Sefaz/SE, por meio de sua página na Internet ou pela Rede Intranet Sin-tegra (RIS), até o último dia do 2o mês subsequente ao do ingresso dos produtos nas áreas incentivadas mencionadas, arquivo eletrônico contendo, no mínimo, nome e números de inscrição, estadual e no CNPJ, do remetente; nome e número de inscrição no CNPJ do destinatário; número, valor e data de emis-são da nota fiscal; local e data da vistoria; e número do PIN-e.

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12. dESInTErnaMEnTo da MErCadorIa

Quanto ao desinternamento da mercadoria, o RICMS-SE/2002 estabelece que:

a) no caso de a mercadoria vir a ser reintroduzi-da no mercado interno antes de decorrido o prazo de 5 anos de sua remessa, o estabele-cimento que tiver dado causa ao desinterna-mento recolherá o imposto, com atualização monetária, em favor do Estado de Sergipe; b) será tida por desinternada, também, a

merca-doria que, remetida para fins de comercializa-ção ou industrializacomercializa-ção, houver sido incorpo-rada ao Ativo Permanente do estabelecimen-to destinatário ou utilizada para uso ou con-sumo deste, bem como a que tiver saído das áreas incentivadas para fins de transferência, locação, comodato ou outra forma jurídica de cessão.

Não configura hipótese de desinternamento a saída da mercadoria para fins de conserto, restau-ração, revisão, demonstrestau-ração, exposição em feiras e eventos, limpeza, recondicionamento ou outras si tuações previstas em legislação específica da Sefaz, desde que o retorno ocorra em prazo nunca superior a 180 dias, contado da data da emissão da nota fiscal de remessa.

A Sefaz, a qualquer tempo, poderá solicitar à Suframa o desinternamento de produtos quando constatadas irregularidades no ingresso ou indícios de simulação de remessa para as áreas incentivadas anteriormente mencionadas.

Ficarão à disposição da Sefaz/SE, pelo prazo de 5 anos, os registros eletrônicos relativos aos desinterna-mentos de produtos das áreas incentivadas.

(RICMS-SE/2002, art. 480-D)

13. ação InTEgrada dE FISCaLIZação E ConTroLE daS EnTradaS dE MErCadorIa naS ÁrEaS InCEnTIVadaS

A Suframa e as Secretarias de Estado da Fazenda, Finanças, Receita ou Tributação dos Esta-dos do Acre, Amapá, Amazonas, Roraima e Rondônia (Sefaz) promoverão ação integrada de fiscalização e controle das entradas de produtos industrializados de origem nacional, remetidos a contribuinte do imposto localizado na ZFM, nos Municípios de Rio Preto da Eva/AM, Presidente Figueiredo/AM e nas Áreas de Livre Comércio, com isenção do imposto prevista nos

Convênios ICM no 65/1988, ICMS no 52/1992, ICMS no 49/1994 e ICMS no 37/1997.

A ação integrada tem por objetivo a compro-vação do ingresso e do internamento de produtos industrializados de origem nacional nas áreas incentivadas.

Toda entrada de mercadoria fica sujeita, também, ao controle e fiscalização da Suframa, no âmbito de suas atribuições legais, que desenvolverá ações para formalizar o ingresso e o internamento na área incentivada.

O destinatário deverá estar regularmente inscrito no sistema de cadastro da Suframa e da Sefaz.

O sistema eletrônico instituído pela Suframa servirá para controle e fiscalização das operações mencionadas neste texto. O PIN-e gerado no sistema é documento obrigatório para estas operações.

A Sefaz/SE e a Suframa prestarão assistência mútua para a fiscalização das operações nas áreas beneficiadas, podendo, também, mediante acordo prévio, designar servidores para exercerem ativida-des de interesse da Unidade da Federação junto às repartições da outra.

(RICMS-SE/2002, arts. 466, 467 e 480-H)

14. SoLICITação dE InForMaçõES

A Sefaz/SE poderá solicitar à Sefaz ou à Suframa, a qualquer tempo, informações complementares rela-tivas aos procedimentos de ingresso e internamento de produtos ocorridos no prazo de 5 anos, que serão prestadas, no máximo, em 120 dias.

(RICMS-SE/2002, art. 480-G)

15. ModELo dE noTa FISCaL na Saída dE MErCadorIaS Para a ZFM

Considerando-se que a operação não esteja sujeita à contribuição para o PIS e à Cofins, vejamos, a seguir, exemplo de emissão de nota fiscal de venda para empresa localizada no Município de Manaus. Esclarecemos que todos os campos devem ser pre-enchidos, pois o exemplo é apenas ilustrativo.

(7)

NOTA FISCAL Nº 620

x SAÍDA ENTRADA

Comércio de Produtos Lácteos Ltda. Rua Barro Branco, 650

Aracaju - SE 1ª VIA CNPJ DESTINATÁRIO/ REMETENTE NATUREZA DA OPERAÇÃO Venda de mercadoria destinada à Zona Franca de Manaus

CFOP

6.110

INSC. ESTADUAL DO SUBSTITUTO TRIBUTÁRIO

INSCRIÇÃOESTADUAL DATA-LIMITE PARA

EMISSÃO 00.00.0000

DESTINATÁRIO/REMETENTE

NOME/RAZÃO SOCIAL

Comercial de Produtos Alimentícios Amazonas Ltda.

CNPJ/CPF DATADAEMISSÃO 27.09.20xx ENDEREÇO Rua Solimões, 100 BAIRRO/DISTRITO Centro CEP DATA DA SAÍDA/ENTRADA 27.09.20xx MUNICÍPIO Manaus FONE/FAX UF AM

INSCRIÇÃOESTADUAL HORA DA SAÍDA

10h FATURA

DADOS DO PRODUTO

CÓDIGO

PRODUTO DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS

SITUAÇÃO

TRIBUTÁRIA QUANTIDADE

VALOR

UNITÁRIO VALOR TOTAL

ALÍQUOTAS ICMS 120 Leite em pó “Solmilk” Desconto ICMS (12% de R$ 1.000,00) 040 500 2,00 1.000,00 120,00 – 880,00 12% CÁLCULO DO IMPOSTO

BASE DE CÁLCULO DO ICMS

-

VALOR DO ICMS

-

BASE DE CÁLCULO ICMS SUBSTITUIÇÃO

-

VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO

-

VALOR TOTAL DOS PRODUTOS

880,00

VALOR DO FRETE

-

VALOR DO SEGURO

-

OUTRAS DESPESAS ACESSÓRIAS

-

VALOR TOTAL DO IPI

-

VALOR TOTAL DA NOTA

880,00 TRANSPORTADOR/VOLUMES TRANSPORTADOS

NOME/RAZÃO SOCIAL FRETEPORCONTA PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ/CPF

1 EMITENTE

2 DESTINATÁRIO 050.333.333/0001-01

ENDEREÇO MUNICÍPIO UFBA INSCRIÇÃOESTADUAL

123456

QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESOBRUTO PESOLÍQUIDO

20 Kg DADOS ADICIONAIS

Isenção do ICMS, conf. art. 8º, Anexo I, Tabela I, item 7. do RICMS-SE/2002.

Inscrição na Suframa nº 1.200 – Código da Repartição Fiscal nº 90.3

Desconto de R$ 120,00 referente a ICMS..

RESERVADO AO FISCO

N° DE CONTROLE DO FORMULÁRIO

DADOS DA AIDF E DO IMPRESSOR

RECEBEMOS DE (RAZÃO SOCIAL DO EMITENTE) OS PRODUTOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL INDICADA AO LADO NOTA FISCAL

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16. ConSuLTa TrIBuTÁrIa

Caso o contribuinte tenha dúvida sobre questões tributárias, é assegurado a ele o direito de efetuar consulta à Sefaz/SE.

A consulta deverá ser formulada por escrito e diri-gida à Gerência Geral de Tributação Estadual (Gertrib) da Superintendência Geral de Gestão Tributária e Não Tributária (Supergest), devendo conter:

a) nome ou razão social do consulente;

b) número de inscrição estadual, se for o caso; c) endereço do consulente, assim como telefone

e/ou fax e e-mail, se for o caso;

d) matéria de direito e/ou de fato objeto da con-sulta;

e) informação se já ocorreu ou não o fato gerador da obrigação tributária;

f) entendimento do consulente sobre a matéria e, se for o caso, procedimentos que adotou; g) declaração de que o consulente não se

en-quadra em nenhuma das hipóteses previstas no art. 113 do RPAF-SE/2007.

Não atendidos os requisitos dispostos neste tópico, a Gertrib deve solicitar a complementação

dos documentos, hipótese em que o consulente terá o prazo de 10 dias para atender ao pedido, sob pena de arquivamento da consulta.

(RPAF-SE/2007, arts. 105, parágrafo único, e 106, §§ 1o e 2o)

17. InFraçõES E PEnaLIdadES

O contribuinte está sujeito, entre outras, às seguintes penalidades:

a) multa equivalente a 20% do valor da operação quando deixar de emitir documento fiscal; b) multa correspondente a uma vez o valor da

Unidade Fiscal Padrão (UFP) do Estado quan-do emitir quan-documento fiscal que não seja o le-galmente exigido para a operação;

c) multa correspondente a 10% do valor da ope-ração quando emitir documento fiscal para contribuinte não identificado perante o Cadas-tro de Contribuintes do imposto;

d) multa equivalente a 15% do valor da operação quando emitir documento fiscal com destaque do imposto em operação isenta ou não tributa-da, ou naquela em que seja vedado o desta-que do imposto.

(RICMS-SE/2002, art. 831, III, “b”, “c”, “d” e “h”)

N

a

IOB Setorial

EStadual

Setor de comunicação - ICMS -

Substituição tributária nas operações com

aparelhos celulares e cartões inteligentes

O Brasil fechou o mês de abril de 2011 com 212,6 milhões de acessos na telefonia celular. Nos 4 primeiros meses do ano, o serviço móvel pessoal (SMP) registrou 9,6 milhões de novas habilitações, com crescimento de 4,74% no ano, e teledensidade (indicador internacional que demonstra o número de acessos em serviço por grupo de 100 habitantes) de 109,32 acessos, com crescimento de 4,43% no ano.

O número absoluto de novas habilitações nos 4 pri-meiros meses de 2011 é o maior dos últimos 11 anos,

segundo a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

Do total de acessos em operação no País, a maioria é de pré-pagos (82,10% ou 174,5 milhões), enquanto 38 milhões são de pós-pagos (17,90%).

No aspecto tributário, ocorre a incidência do ICMS na saída de mercadorias e na prestação de serviço de comunicação, desde que esta seja onerosa. Isso porque o tributo só nasce do fato de uma pessoa prestar a terceiro, através de uma contraprestação econômica, um serviço de comunicação.

O Estado de Sergipe é signatário do Convênio ICMS no 135/2006, que trata do regime de substituição tributária com telefones celulares e cartões inteligen-tes (smart cards e sim cards).

(9)

Estão abrangidos por esse regime os seguintes produtos:

a) aparelhos de telefonia celular:

a.1) terminais portáteis de telefonia celular, classificados na posição 8517.12.31 da Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM);

a.2) terminais móveis de telefonia celular para veículos automóveis, classificados na posição 8517.12.13 da NCM;

a.3) outros aparelhos transmissores, com aparelho receptor incorporado, de tele-fonia celular, classificados na posição 8517.12.19 da NCM;

b) cartões inteligentes (smart cards e sim cards), classificados na posição 8523.52.00 da NCM. O estabelecimento industrial ou importador, em relação às operações que promover com aparelhos de telefonia celular e cartões inteligentes (smart cards e

sim cards), destinados a estabelecimento atacadista,

varejista ou prestador de serviços de telefonia móvel, é contribuinte substituto, em relação às operações internas subsequentes à interestadual, ficando res-ponsável pela retenção e pelo recolhimento do ICMS. É também contribuinte substituto o estabeleci-mento industrial, importador ou comercial, localizado no Estado de Sergipe, em relação às saídas

inte-restaduais dessas mercadorias, quando destinadas às Unidades da Federação signatárias do Convênio ICMS no 135/2006.

A base de cálculo é o preço praticado pelo reme-tente, acrescido de quaisquer tributos ou despesas cobradas ou debitadas ao adquirente e da margem de valor agregado (MVA), deduzindo-se o imposto devido pelas suas próprias operações.

Nas operações internas, será aplicada à base de cálculo a MVA de 9%.

Nas operações interestaduais, o remetente deve adotar a MVA de acordo com a alíquota da procedên-cia da mercadoria, conforme a tabela a seguir:

Alíquota interna na Unidade da Federação de destino

17% 18% 19%

Alíquota interestadual de 7% 22,13% 23,62% 25,15% Alíquota interestadual de 12% 15,57% 16,98% 18,42%

A alíquota interna no Estado de Sergipe para esses produtos é de 17%.

(RICMS-SE/2002, arts. 40, I, II e XXIV, 681, XVII, § 1o, 682 e 684, Anexo IX, Tabela I, itens 45 e 46; Convênio ICMS no 135/2006; http://www.brasil.gov.br/noticias/arquivos/2011/05/25/numero--de-celulares-no-brasil-cresce-9-6-milhoes-em-2011)

N

a

IOB Perguntas e Respostas

IPI/Retaero - Importação - Suspensão do imposto

1) Os estabelecimentos habilitados no Regime Es-pecial para a Indústria Aeronáutica Brasileira (Retaero) que realizarem a importação de insumos por meio de uma trading poderão efetuar o desembaraço aduanei-ro com suspensão do IPI?

Sim. O Retaero possibilita a suspensão do IPI in-cidente na importação de partes, peças, ferramentas, componentes, equipamentos, sistemas, subsistemas, insumos e matérias-primas, quando importados por pessoa jurídica habilitada ao regime para emprego em manutenção, conservação, modernização, reparo, revisão, conversão e industrialização das aeronaves

classificadas na posição 88.02 da Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM).

Para fins de aplicação da suspensão, equipara-se ao importador a pessoa jurídica adquirente de bens estran-geiros no caso de importação realizada por sua conta e ordem por intermédio de pessoa jurídica importadora.

(Lei no 12.249/2010, art. 31, IV; Decreto no 7.451/2011, art. 2o, § 1o; Instrução Normativa RFB no 1.186/2011, art. 2o, § 1o)

IPI/PER/DCOMP - Juros compensatórios - Não incidência

2) O ressarcimento de créditos do IPI ocorrerá com a incidência de juros compensatórios?

(10)

Não. No ressarcimento de créditos do IPI, bem como na compensação desses créditos, não incidirão os juros compensatórios de que trata o caput do art. 72 da Instrução Normativa RFB no 900/2008.

(Instrução Normativa RFB no 900/2008, art. 72, § 5o)

IPI/Retaero - Suspensão do imposto

3) Quais são os incentivos fiscais previstos em re-lação ao IPI no Regime Especial para a Indústria Aero-náutica Brasileira (Retaero)?

No Retaero está prevista a suspensão do IPI incidente na saída do estabelecimento industrial ou equiparado, quando da aquisição no mercado interno, bem como na importação, de partes, peças, ferra-mentas, componentes, equipamentos, sistemas, sub-sistemas, insumos e matérias-primas para emprego em manutenção, conservação, modernização, reparo, revisão, conversão e industrialização das aeronaves classificadas na posição 88.02 da Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM).

A aplicação da suspensão caberá quando a aquisição for efetuada por estabelecimento industrial de pessoa jurídica habilitada ao regime, ou quando a importação for efetuada por pessoa jurídica também habilitada. Para fins de aplicação da suspensão, equipara-se ao importador a pessoa jurídica adqui-rente de bens estrangeiros no caso de importação realizada por sua conta e ordem por intermédio de pessoa jurídica importadora.

A suspensão do IPI poderá ser usufruída no pe-ríodo de 5 anos contados da data de habilitação da pessoa jurídica.

(Lei no 12.249/2010, art. 31, III e IV; Decreto no 7.451/2011, art. 2o, II e IV; Instrução Normativa RFB no 1.186/2011, art. 2o, II, IV, § 1o, e art. 3o)

SE/ICMS - REDF - Conceito

4) O que é o Registro Eletrônico de Documento Fiscal (REDF)?

REDF é o conjunto de informações armazenadas eletronicamente na Secretaria de Estado da Fazenda

(Sefaz), que correspondem aos dados do documento fiscal informados pelo contribuinte emitente.

(RICMS-SE/2002, art. 192-C, § 1o)

SE/ICMS - Créditos concedidos pelo Tesouro Estadual - Utilização

5) Como poderão ser utilizados os créditos de ICMS concedidos pelo Tesouro Estadual?

A pessoa natural ou jurídica que receber créditos, na forma e nas condições estabelecidas pelo Poder Executivo Estadual, poderá:

a) utilizar os créditos para pagar total ou parcial-mente o valor do débito do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) do exercício seguinte;

b) transferir os créditos para outra pessoa natural ou jurídica, devidamente cadastrada no siste-ma da Sefaz;

c) solicitar depósito dos créditos em conta cor-rente ou caderneta de poupança mantida em instituição do Sistema Financeiro Nacional, desde que conveniada com a Sefaz;

d) utilizar os créditos em outras finalidades, na forma a ser estabelecida em legislação perti-nente.

(Decreto no 28.022/2011, art. 4o)

SE/ICMS - Ordem de Coleta de Cargas - Momento da emissão

6) Quando será emitida a Ordem de Coleta de Cargas no Estado de Sergipe?

A Ordem de Coleta de Cargas será emitida antes da coleta da mercadoria ou bem e destinada a do-cumentar o trânsito ou transporte, intra ou intermunici-pal, neste Estado, da carga coletada, do endereço do remetente até o do transportador, onde será emitido o respectivo conhecimento de transporte.

(RICMS-SE/2002, art. 260, § 3o)

(11)

ICMS - IPI e Outros

Eletrônico IOB

IOB

Atualiza Federal

ICMS

PMPF - Gasolina C, diesel, GLP,

querosene de aviação, AEHC e gás

natural - Aplicação a partir de

16.10.2011

Foi divulgado o preço médio ponderado a con-sumidor final (PMPF) de gasolina C, diesel, gás lique-feito de petróleo (GLP), querosene de aviação, álcool etílico hidratado combustível (AEHC) e gás natural para as Unidades da Federação indicadas na tabela constante do Ato Cotepe/PMPF no 19/2011, com apli-cação a partir de 16.10.2011.

(Ato Cotepe/PMPF no 19/2011 - DOU 1 de 07.10.2011)

Para visualizar a íntegra do(s) ato(s) citado(s), acesse o conteúdo da Biblioteca Legislativa IOB, pelo link disponível no Site do Cliente.

N

Substituição tributária - Combustíveis

e lubrificantes - MVA - Aplicação a

partir de 16.10.2011

Foram alteradas as tabelas I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII, IX, X, XI, XII e XIII anexas ao Ato Cotepe/ICMS no 21/2008, o qual divulga as margens de valor agregado (MVA) a que se refere a cláusula oitava do Convênio ICMS no 110/2007, que dispõe sobre o regime de substituição tributária nas operações com combustíveis e lubrificantes, derivados ou não

de petróleo e com outros produtos, com aplicação a partir de 16.10.2011.

(Ato Cotepe/MVA no 9/2011 - DOU 1 de 07.10.2011)

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N

IPI

TIPI - Adequação às alterações na NCM

- Disciplina

Por intermédio do Ato Declaratório Executivo RFB no 14/2011, foi disciplinada a adequação da Tabela de Inci-dência do Imposto sobre Produtos Industrializados (TIPI) em decorrência de alterações na Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM), com efeitos retroativos a 1o.10.2011.

A TIPI passou a vigorar com as alterações cons-tantes do Anexo I, do mencionado ato, mantidas as alíquotas vigentes. Foram criados os códigos de clas-sificação constantes do Anexo II e os desdobramentos na descrição dos produtos dos códigos de classifica-ção constantes do Anexo III, efetuados sob a forma de destaque “Ex”, observadas as respectivas alíquotas.

Também foram suprimidos da TIPI os códigos 1602.32.00, 2207.10.00, 2207.10.00 Ex 01, 2207.10.00 Ex 02, 2207.20.10, 2207.20.10 Ex 01, 2937.39, 2937.39.1, 2937.39.11, 2937.3912, 2937.3919, 2937.39.90, 3003.39.93, 3004.39.93, 8415.90.00, 8534.00.00 e 9018.19.30.

(Ato Declaratório Executivo RFB no 14/2011 - DOU 1 de 05.10.2011)

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(12)

ICMS

Aquisições de mercadorias de outros

Estados destinadas a consumidor final

- Pagamento de parcela do imposto

O Governador do Estado de Sergipe, por meio do decreto em fundamento, determinou que nas opera-ções interestaduais em que o consumidor final esteja localizado neste Estado e adquira mercadoria ou bem de forma não presencial, por meio de Internet,

telema-rketing ou showroom, é devida parcela do ICMS que

corresponda à diferença entre a alíquota interestadual e a do Estado de origem.

O estabelecimento remetente, na condição de substituto tributário, será responsável pela retenção e pelo recolhimento do imposto em favor deste Estado.

A parcela do imposto deve ser recolhida pelo estabelecimento remetente, sujeito passivo por subs-tituição tributária, ao Estado de Sergipe, por meio de Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais (GNRE), hipótese em que o recolhimento será feito até o dia 9 do mês subsequente à ocorrência do fato gerador.

Quando o estabelecimento remetente não estiver inscrito na condição de sujeito passivo por substituição tributária, o imposto deve ser recolhido antecipadamente à saída da mercadoria ou do bem, por meio da GNRE.

Será exigível, no momento do ingresso de mer-cadoria ou bem no Estado de Sergipe, o pagamento do imposto, na hipótese de a mercadoria ou o bem estar desacompanhado da GNRE correspondente ao valor do tributo devido na operação, exceto quando o imposto tiver sido retido na fonte.

O disposto no referido decreto não se aplica: a) nas operações com veículos automotores

no-vos efetuadas por meio de faturamento direto para o consumidor;

b) nas aquisições efetuadas por órgão público da administração direta ou indireta da União, Estado ou Município, suas autarquias e funda-ções;

c) nas aquisições cujo valor não ultrapasse a quantia correspondente a 40 vezes o valor da Unidade Fiscal Padrão do Estado de Sergipe (UFP/SE).

O diploma legal em fundamento produz efeitos desde 10.10.2011.

(Decreto no 28.064/2011 - DOE SE de 05.10.2011)

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N

Transporte de feijão e milho efetuado

por autônomo - Preços mínimos

A Superintendente de Gestão Tributária e Não Tri-butária aprovou a tabela a seguir para efeito de base de cálculo do imposto nas prestações de serviço de transporte de feijão e milho realizadas por transpor-tadores autônomos, a ser aplicada no período de 1o.10.2011 a 31.03.2012.

ORDEM DISTÂNCIA (KM) TONELADAR$

DE ATÉ 1 1 25 1,83 2 26 50 3,38 3 51 100 4,93 4 101 150 4,55 5 151 200 6,17 6 201 250 7,39 7 251 300 8,00 8 301 350 8,62 9 351 400 9,25 10 401 450 10,49 11 451 500 11,42 12 501 550 12,34 13 551 600 13,57 14 601 650 14,80 15 651 700 16,03 16 701 750 17,27 17 751 800 18,37 18 801 850 18,82 19 851 900 19,44 20 901 950 19,75 21 951 1.000 20,36

(13)

ORDEM DISTÂNCIA (KM) TONELADAR$ DE ATÉ 22 1.001 1.100 20,99 23 1.101 1.200 21,59 24 1.201 1.300 22,21 25 1.301 1.400 22,82 26 1.401 1.500 23,44 27 1.501 1.600 24,68 28 1.601 1.700 25,91 29 1.701 1.800 27,14 30 1.801 1.900 28,38 31 1.901 2.000 29,60 32 2.001 2.200 30,85 33 2.201 2.400 32,70 34 2.401 2.600 35,18 35 2.601 2.800 38,27 36 2.801 3.000 41,34 37 3.001 3.200 43,80 38 3.201 3.400 46,28 39 3.401 3.600 49,37

ORDEM DISTÂNCIA (KM) TONELADAR$

DE ATÉ 40 3.601 3.800 51,27 41 3.801 4.000 52,45 42 4.001 4.200 53,68 43 4.201 4.400 55,54 44 4.401 4.600 57,40 45 4.601 4.800 58,62 46 4.801 5.000 61,09 47 5.001 5.200 63,55 48 5.201 5.400 65,41 49 5.401 5.600 67,27 50 5.601 5.800 70,97 51 5.801 6.000 74,05

(Instrução Normativa Sefaz no 12/2011 - DOE SE de 06.10.2011)

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