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TÍTULO: E-PACIENTE: NOVAS RELAÇÕES ENTRE MÉDICO-PACIENTE EM AMBIENTES DIGITAIS.

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Academic year: 2021

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TÍTULO: E-PACIENTE: NOVAS RELAÇÕES ENTRE MÉDICO-PACIENTE EM AMBIENTES DIGITAIS. CATEGORIA: CONCLUÍDO

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: Medicina

INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI - UAM

AUTOR(ES): THAIS LIMA FROES, FERNANDA LIMA FROES, ROBERTA ARAUJO DE GODOY, LARA FADIEH TEIXEIRA HUSIM OWEIS

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RESUMO

O termo E-paciente refere-se à população que busca informações sobre saúde e bem estar no cyberespaço conhecido como internet. Esse conceito tem obtido alta relevância no contexto mundial, já que é resultante do desenvolvimento tecnológico favorável ao livre acesso à pesquisa. No entanto, essa ilimitada fonte de conhecimento traz consigo grande variedade de informações que podem ser tanto verídicas, como podem acarretar prejuízos futuros para aqueles que buscam e colocam-na em prática. Dentre elas estão: sintomas que praticamente convergem apenas às doenças mais graves, possíveis diagnósticos e até tratamentos sugeridos. Entretanto, devido a situações de desespero e a busca imediata por uma solução, os E-pacientes, muitas vezes, são influenciados de forma indireta ou direta a tomarem decisões baseadas nos dados coletados ou sugestões de leigos em redes sociais, sem contato com um profissional qualificado para tanto. Sendo assim, apresenta-se necessária a análise das consequências positivas e negativas que induzem e entusiasmam o E-paciente, tornando esta nova realidade aliciante em uma ferramenta positiva de pesquisa e com a finalidade de conduzir este paciente à fontes genuínas de informação.

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INTRODUÇÃO

O termo e-paciente1 refere-se à pessoas que utilizam a internet2 como meio de

pesquisa para assuntos relacionados à saúde. É considerado um novo tipo de paciente, fortemente engajado, que busca informar-se através do meio virtual e tem, por vezes, sua decisão final influenciada pela pesquisa e informações coletadas nela. A e-health3 pode afetar a relação médico-paciente, uma vez que os pacientes ficam

mais informados [3]. Além disso, a relação médico-paciente está em mudança em termos do processo de tomada de decisão médica.

O papel do paciente está sendo transformado - de paciente em conformidade ou silencioso para o paciente que deseja tomar suas próprias decisões e a Internet é considerada uma ferramenta em potencial para a educação em saúde e fortalecimento, bem como para uma reconsideração positiva da relação médico-paciente. É importante salientar que, apesar desse tipo de paciente ser interessado em sua própria saúde, ele pode ser considerado um paciente problema para a equipe que o trata. Isso acontece quando esse indivíduo entra em conflito com o médico por conta da informação achada, causando uma ruptura no fluxo do trabalho. [8]

Nesse contexto, os pacientes não irão parar de realizar suas pesquisas, já que a abundância de informação e tecnologia só aumentam. Portanto, é necessário investir na formação dos estudantes de medicina com a ciência de que o e-paciente é uma realidade e deve-se utilizar do papel ativo do paciente como forma de agregar ao tratamento [4].

1 E-paciente é o termo utilizado em comum acordo pelos autores do presente artigo para referir-se ao e-patient na língua portuguesa.

2 Palavras como internet, sites, cyberespaço e online foram utilizadas ao longo da dissertação sem destaque, já que fazem parte de estrangeirismos, ou seja, palavras que embora tenham origem em outra língua foram adotadas pela língua Portuguesa.

3 E- Health é o termo que refere-se à saúde eletrônica que geralmente está relacionada a aplicativos online e off-line baseados em computador.

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2

OBJETIVOS

O objetivo geral deste estudo é conceituar e identificar os comportamentos do e-paciente através de suas relações com os médicos com a utilização e através dos meios digitais. Como objetivos complementares, foram definidos: (1) fazer com que as faculdades tenham a consciência de que é necessária uma estrutura de ensino que vise a abordagem sobre o e-paciente; (2) entender da relação deste com o futuro médico e vice-versa; (3) identificar a habilidade do estudante de conversar, ajudar e guiar a busca; (4) indicar sites confiáveis para que a pesquisa seja realizada de uma forma segura e (5) também de respeitar e escutar as informações trazidas pelo paciente.

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3

DESENVOLVIMENTO

Definição

E-paciente é um termo utilizado para pessoas que buscam diversas informações sobre saúde em meios online. Sejam elas para apoio a mudanças de estilo de vida nutricional - reeducação alimentar- e exercícios físicos, aplicativos que auxiliem na monitorização de seu estado fisiológico como verificar batimentos cardíacos, saber quantas calorias são gastas em uma caminhada, como também para elucidar dúvidas sobre medicamentos ou buscar causas de sintomas apresentados por parentes, amigos próximos ou para si. [8]

O impacto do e-paciente na relação médico- paciente

O surgimento do E-paciente trouxe consigo mudanças na relação médico-paciente. A dependência do médico é reduzida, já que deixa de ser a figura principal de opinião, tendo agora o próprio paciente como coadjuvante para promoção e discussão de saúde. [6]

Como exemplo de uma boa relação entre médico, e-paciente e sua participação ativa, têm-se Dave deBronkart. O mesmo cita que obteve uma experiência em que encontrava-se com câncer nos rins, realizou imunoterapia e em seu cuidado primário foi orientado a recorrer à uma comunidade online para que tivesse maior conhecimento a respeito dos efeitos negativos da patologia e seu tratamento. Nela, o médico oncologista responsável pelo tratamento de Dave, Dr. David McDermott, aceitou ser citado e relatou que caso não houvesse a proatividade, o envolvimento e preparação no assunto que dizia a respeito da patologia e tratamento, em vista do quadro em que Dave encontrava-se, o médico não saberia se o paciente aguentaria todo o processo e a probabilidade dele ter obtido os resultados positivos era mínima. [2]

O valor do e-paciente no contexto da medicina participativa

Um dos principais entraves encontrados na questão do e-paciente é uma linha tênue entre o limite de conhecimento, atitude que o paciente obtém e aplica em seu autocuidado e no conteúdo das consultas. Dave deBronkart em 2018 descreveu uma plataforma denominada OpenNotes4 que permite o acesso integral dos pacientes às

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4

informações escritas por seus médicos. Essa plataforma visava testar o paradigma de que os pacientes utilizariam o tempo de consulta para esclarecer dúvidas ignorantes a respeito de informações coletadas na internet. Através desse teste, pôde-se perceber que contrário às especulações, o acesso livre aos dados médicos foi um fator importante e muito benéfico para melhora da relação médico-paciente, um maior envolvimento e aprimoração do autocuidado e uma melhor relação com as terapias medicamentosas. [2].

Preparação para estudantes de medicina em vista do e-paciente

Em vista do E-paciente e da necessidade de adaptação dos futuros profissionais com essa nova realidade, as faculdades poderiam sugerir passos para orientar os estudantes, como por exemplo: (1) pesquisar, identificar e selecionar sites apropriados para busca e compreensão de informações à respeito de saúde para indicar; (2) esclarecer de forma clara e objetiva possíveis dúvidas à respeito de informações encontradas em meios online; (3) estar solícito para verificar sites encontrados pelos próprios pacientes e encorajar uma participação ativa destes em decisões durante o processo de cuidado e auto-diagnóstico, estando eles cientes das consequências de suas próprias decisões com acompanhamento ético do profissional. [6]

A tecnologia e novas perspectivas no mundo do e-paciente

Na última década do século XXI, aparelhos que antes não possuíam dispositivo portátil passaram por atualizações e têm ganhado uma versão de patch vestível5. A principal

indicação para o sensor em 2011 estava no manejo da insuficiência cardíaca. Além disso, ele permite mensurar a impedância torácica, que é um proxy6 para a congestão

de fluidos nos pulmões. O dispositivo é colocado na parede torácica e permanece por vários dias, quando pode ser descartado e substituído por um novo. [5] Ele coleta dados de monitoramento fisiológico contínuos e os transmite através de um dispositivo de wireless para o médico ou para um consultório, por exemplo.

Alguns fabricantes estão desenvolvendo sensores médicos como mangueiras de pressão, medidores de pico de fluxo, glicosímetros, além de chipset7 móvel

incorporado no dispositivo, isso permitirá que cada sensor tenha seu ponto de conectividade com a rede do celular.

5 Patch vestível é uma espécie de adesivo com chip na qual monitora algumas atividades do corpo

6 Proxy é um dispositivo sem fio que é instalado no tórax, sendo capaz de monitorar e enviar as informações do paciente para uma rede sem fio (wireless) na qual facilita o monitoramento fisiológico do paciente.

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5

MATERIAIS E MÉTODOS:

O questionário abaixo foi elaborado pela plataforma Google Forms e em seguida gerado um link, sendo o mesmo disponibilizado em redes sociais como Whatsapp, Instagram,e Facebook. Nele foram obtidas 112 respostas de pessoas com diferentes idades, condições socioeconômicas, níveis de escolaridade, sendo essas informações relevante ao estudo sobre o e-paciente.

Anexado abaixo encontra-se a planilha com os resultados obtidos no questionário.

Sempre

Às vezes, somente quando o médico Planilha referente a dados coletados no questionário

tabela 1

5 44

Perguntas Número de pessoas que votaram Alternativa votada

4- Se você já frequentou a escola regular, em que série você deixou de

estudar?

63 muito

da 1ª à 4ª série do ensino fundamental da 5ª à 8ª série do ensino fundamental

Ensino Médio Ensino Superior

Ensino Médio

da 1ª à 4ª série do ensino fundamental da 5ª à 8ª série do ensino fundamental

Ensino Médio Ensino Superior

Especialização

5ª série do ensino fundamental 6ª série do ensino fundamental 7ª série do ensino fundamental 8ª série do ensino fundamental

Nunca abandonei

Nunca frequentei a escola

mais ou menos pouco

4ª série do ensino fundamental Até 1 salário mínimo (até R$ 678,00) De 1 a 3 salários mínimos (de R$678,01 até R$ 2.034,00) De 3 a 6 salários mínimos (de R$2.034,01 até R$ 4.068,00) De 6 a 9 salários mínimos (de R$ 4.068,01 até R$ 6.102,00)

Estou frequentando a escola Menos de 10 anos

Mais de 15 salários mínimos (mais de R$ 10.170,01)

não frequentei 1ª série do ensino fundamental 2ª série do ensino fundamental 3ª série do ensino fundamental

Entre 10 e 14 anos Especialização não estudou não sei 88 37 52 19 4 0 6 7 97 1 8 Raramente Nunca 37 Entre 15 e 18 anos não estudou não sei Nenhuma renda Entre 19 e 24 anos Entre 25 e 30 anos Mais de 30 anos Nunca abandonei Sempre

Às vezes, quando os sintomas me preocupam Raramente

Nunca 1- Qual o nível de escolaridade de seu

pai? 9 6 25 43 29 0 5

De 9 a 12 salários mínimos (de R$ 6.102,01 até R$ 8.136,00) De 12 a 15 salários mínimos (de R$ 8.136,01 até R$ 10.170,00 27 1 0 7 0 6 30 30 1 0 0 0 0 3 0

2 - Qual o nível de escolaridade de sua mãe?

3- Qual sua renda familiar mensal aproximadamente? 9 7 35 33 12 8 8 9 62 0 0 0 2 3 2 5 - Se você deixou de frequentar a

escola regular, quantos anos você tinha?

6 - Você procura informações sobre saúde na internet para si mesmo ou para

familiares/amigos?

7 - Você conversa com seu médico sobre as informações que você encontra na

internet?

8 - O quão engajado você se considera quando o assunto é sua saúde?

(8)

6 96 acho essencial

13 as vezes, não vejo necessidade 3 somente a opinião do médico é válida

77 acho essencial 30 caso paciente peça auxilio

5 não vejo a necessidade

34 16

62 com certeza

50 a idade não exerce nenhuma influência

78 sempre pergunto a veracidade do site 30 às vezes 4 nunca pesquiso 78 20 14 71 é sempre benéfico

32 as vezes pode ser benefico

9 é uma forma de questionar a autoridade do médico 14- Você acha que a idade do médico

influencia em situações que o mesmo tem que lidar com debates com paciente

que obtiveram informações online?

15-Ao pesquisar informações sobre saúde na internet, você se preocupa em

ver se o site é confiável ou não?

Sempre

Às vezes, somente quando o médico

sim,sempre deveriam induzir os pacientes a pesquisarem informações online as vezes, nem sempre é necessário

não há necessidade de pesquisa online Acho essencial Não vejo tanta necessidade

Acho melhor as informações da internet do que a do médico É mais barato e prático procurar essas informações na internet

Somente se o paciente questiona a respeito

17-Você acha que trazer informações achadas online para uma consulta é benéfico ou é uma forma de questionar

a autoridade do médico?

5 44

Me sinto mais a vontade procurando na internet do que perguntando ao médico

11 -Você acha importante a decisão conjunta entre médico e paciente ou somente a opinião do médico conta?

12-Caso o paciente queira pesquisar mais sobre determinado tema na internet, é importante que o médico o

guie nessa pesquisa?

63

16-Você acha que os médicos deveriam encorajar à procura por informações

online?

13- Você se considera um e-pacient ( consumidor de saúde que participa

integralmente de seus cuidados médicos, principalmente reunindo informações sobre condições médicas

que afetam a eles e suas famílias, usando a Internet e outras ferramentas

digitais )? Sim? Não? Se sim, Jusifique.

muito mais ou menos pouco 66 Raramente Nunca 37

9 - Quando você procura informações sobre saúde na internet, por que o faz ?

0 44 30 30

10 - Você acha importante aos futuros médicos que eles saibam explicar

métodos de pesquisa, níveis de evidência científica e conceitos complexos sobre diversos temas de

saúde?

7 - Você conversa com seu médico sobre as informações que você encontra na

internet?

8 - O quão engajado você se considera quando o assunto é sua saúde?

68 36 8 15

(9)

7

RESULTADOS E ANÁLISE

Como qualificação da amostra, 65% das pessoas possuem pais que cursaram ensino médio e ensino superior e seguindo semelhante grau de escolaridade das mães, em 61% das respostas. Em relação à renda familiar, 56% das pessoas que responderam ao questionário possuem mais de 15 salários mínimos, sendo possível verificar que a amostra é majoritariamente formada por indivíduos que se enquadram nas classes A e B de condição socioeconômica. Na amostra nota-se que aproximadamente 87% das pessoas nunca abandonaram os estudos.

Através da análise do questionário é possível identificar que 80% da amostra realiza pesquisas na internet com frequência a respeito de temas como saúde, e 40% não dialoga com seu médico sobre as pesquisas realizadas, sendo esse um dado importante para enfatizar e justificar as falhas de comunicação entre médico e paciente, já que o mesmo não expõe os resultados encontrados.

Além disso, 96% das pessoas da amostra consideram-se bem engajadas a respeito de assuntos como a saúde. E 98% procuram informações sobre saúde na internet já que sentem-se mais à vontade, além de ser uma fonte de fácil acesso e baixo custo. Porém nenhuma das pessoas acredita que informações encontradas na internet são mais confiáveis e melhores que as expostas pelos médicos.

Ainda nesse contexto, 61% da amostra considera essencial que os futuros médicos saibam explicar métodos de pesquisa, níveis de evidência científica e conceitos complexos sobre diversos temas de saúde. Esse dado, portanto, justifica a necessidade de atualização e orientação dos centros acadêmicos na formação de médicos, sendo necessário engajamento da parte desses em buscar meios online e informações que agreguem e tragam esclarecimento de conhecimentos em consultas.

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8

CONCLUSÃO

Conclui-se que o e- paciente é um assunto atual, resultado da expansão da tecnologia na qual favoreceu o acesso à informação. Porém, trouxe consigo uma ampla gama de informações. Dentre elas estão os diagnósticos falsos e relação de sintomas que praticamente só remetem as doenças mais graves, o que gera um efeito dominó: há o sintoma, paciente pesquisa na internet, surgem informações não fidedignas, o que gera um desespero e a busca por automedicação. Vale ressaltar que automedicação de fato pode ser muito prejudicial à saúde, uma vez que a maior parte desses e-pacientes tomam decisões baseadas em conteúdos produzidos por pessoas leigas que não possuem conhecimento acadêmico sobre saúde, que postam nas redes sociais e que por possuírem determinada relevância, os pacientes acreditam serem fontes confiáveis. Tudo isso devido aos e-pacientes que buscam a solução do seu problema por meio de um caminho mais rápido e barato, que na maior parte dos casos não é o tratamento correto. Ademais, os e-pacientes questionam o diagnóstico e duvidam dos longos anos de estudo do médico devido a uma simples pesquisa internet. Nota-se uma enorme frustração dos médicos.

Entretanto, se orientados à respeito de sites confiáveis e fontes acadêmicas verídicas, os e-pacientes podem agregar de forma positiva tanto em conhecimento e experiências na relação médico-paciente, quanto para auxílio em seu próprio tratamento e autocuidado. Embora as pesquisas sejam recentes sobre as consequências positivas da proatividade do paciente, estudos devem continuar sendo feitos para que essa nova realidade seja adequada de forma ética e benéfica no contexto da medicina, já que a internet e a utilização de meios online têm ganhado cada vez mais espaço no mundo atual e a tendência é que essa prática continue e seja gradativamente mais aplicada.

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REFERÊNCIAS

[1] CHEN, H. Carrie et al. The health professions education pathway: preparing students, residents, and fellows to become future educators. Teaching and

learning in medicine, v. 29, n. 2, p. 216-227, 2017.

[2] DEBRONKART, Dave. The patient’s voice in the emerging era of participatory medicine. The International Journal of Psychiatry in Medicine, v. 53, n. 5-6, p. 350-360, 2018.

[3] DE ROSIS, Sabina; BARSANTI, Sara. Patient satisfaction, e-health and the evolution of the patient–general practitioner relationship: Evidence from an Italian survey. Health Policy, v. 120, n. 11, p. 1279-1292, 2016

[4] HARPER, Lydia; BROCK, Samantha Megan. The eventuality of the e-patient.

Medical teacher, v. 38, n. 6, p. 635-635, 2016.

[5] KVEDAR, Joseph C. et al. E-patient connectivity and the near term future.

Journal of general internal medicine, v. 26, n. 2, p. 636, 2011.

[6] MASTERS, Ken; NG’AMBI, Dick; TODD, Gail. “I Found it on the Internet”: Preparing for the e-patient in Oman. Sultan Qaboos University Medical Journal, v. 10, n. 2, p. 169, 2010

[7] MASTERS, Ken. The e-patient and medical students. Medical teacher, v. 38, n. 3, p. 314-316, 2016.

[8] MAZZOLENI, M. Cristina; CORBELLA, Franco. The multiple faces of the e-patient, if not disabled. Studies in health technology and informatics, v. 124, p. 963-968, 2006.

[9] SHMUEL GIVEON, M. D. et al. the e-Patient: a survey of israeli Primary care Physicians’ responses to Patients’ use of Online information during the consultation. Practice, v. 36, n. 60.9, p. 6.4, 2009

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