REGISTRO DA OFICINA DE AVALIAÇÃO E MONITORAMENTO DE PROJETOS PROGRAMA ENERGIA SOCIAL PARA SUSTENTABILIDADE LOCAL
MINEIROS - GO
Data: 07-12-2011 Horário: 08h00min às 12h00min Local: Sala da UEG
Município: Mineiro-GO Número de participantes: 10
Facilitadora: Mônica Borba/ André Biazoti Relatoria: Lílian Cabral Marques
Agenda:
1- Círculo inicial de abertura.
2- Vídeo: “A história e a música por trás de uma foto”. 3- Dinâmica de grupo “Quem sou eu”?
4- Como avaliar o projeto.
5- Processo de avaliação participativa. 6- Avaliação de processo.
7- Intervalo.
8- Como elaborar indicadores.
9- Dinâmica
de
grupo
sobre
avaliação/indicadores.
10- Avaliação de resultados.
11- Encerramento.
1. Abertura
Mônica Borba, Coordenadora Institucional do Instituto 5 Elementos, iniciou a oficina de Avaliação e Monitoramento de Projetos agradecendo a presença de todos e convidou os participantes a formarem um círculo. Foi pedido para que cada participante se apresentasse para o grupo ali presente.
2. Vídeo: “A história e a música por trás da uma foto”.
Foi apresentado um vídeo que mostrava uma música criada a partir de uma fotografia de pássaros em linhas de força, como se fossem notas musicais em uma pauta. O filme falava sobre a possibilidade de se ver poesia no dia a dia, o que depende de cada um. A seguir, Mônica pergunta que “ponte” os participantes fazem entre o vídeo e o que eles trabalharam durante o programa nesse ano. Bernadete da EMATER disse que o que ela pôde identificar foram as parcerias feitas entre as instituições participantes do Programa. Mônica comenta ainda que, quando criamos algo, nem sempre temos a dimensão do que um projeto pode vir a alcançar. Segundo Mônica, é muito importante dar atenção ao marketing de um projeto, que pode tornar uma ideia em algo grandioso e assim conseguir vários parceiros. Comparando o vídeo com os Figura 1: Mônica Borba apresentando avaliação e monitoramento
projetos, Mônica fala da importância que devemos ter com o processo de Avaliação e Monitoramento durante a execução do projeto.
3. Dinâmica de Grupo “Quem eu sou”?
Mônica explica a dinâmica aos participantes: Faça uma breve entrevista com um/uma colega. Você deve descobrir:
1º Quem é a pessoa? (procure descobrir como ela se apresenta). 2º Duas características positivas que mais gosta nela.
3º Um fato marcante/emocionante de vida dela que costuma trazer uma força positiva.
A entrevista vai durar 10 minutos.
Agora troque: quem fez a entrevista vai falar de si.
Última etapa: você vai apresentar seu/sua colega para o grupo. Você tem 3 minutos para fazer essa apresentação.
Os participantes apresentaram seu colega e assim o grupo conheceu um pouco melhor de cada um. A experiência mostrou aos participantes que há muito ainda a conhecer nas pessoas e que, muitas vezes, há alguém que já teve alguma experiência relacionada ao seu projeto. Para desenvolver parcerias, é necessário conversar com as pessoas e conhecê-las a fundo.
4. Como avaliar o projeto.
Mônica comenta que para avaliar um projeto é necessário estar atento no que o projeto propõe. Por isso, há a necessidade da avaliação durante o desenvolvimento do projeto desde início, passando pela execução e finalmente ao término do projeto. Mônica exemplifica uma forma de avaliação, perguntando se um projeto que tem como objetivo atender 100 agricultores realmente conseguirá atingir esse número. Ou trabalhar com 30 agricultores é mais fácil de conseguir
atingir o objetivo e atender todas as necessidades de forma eficaz? Ela ressalta ainda a importância de incluir o público-alvo na avaliação de um projeto.
10
Forma
Antiquada
de Pensar
Tem alguma coisa errada com
este projeto. Precisamos fazer
5. Processo de Avaliação Participativa.
Mônica inicia esta parte da oficina
perguntando ao grupo que tipo de avaliação eles
acham melhor para a construção de um projeto.
Avaliação individual ou participativa? Segundo o
grupo, a avaliação participativa pode contribuir
muito
mais
com
o
processo
do
que
individualmente.
Pode ser um momento de:
Construir aprendizados;
Corrigir rumos;
Momento de reflexão;
Análise de realidade dos fatos;
Avaliação é um trabalho de todos: O que e como podemos fazer melhor?
Comunicar resultados;
Mobilizar recursos;
Planejar o futuro.
16Os 7 Passos da Avaliação
Utilização e Disseminação 7º Elaboração do Relatório e Divulgação 6º Análise de Fatos e Informações 5º Levantamento de Informações 4º Identificação dos Interessados, das Perguntas e dos Indicadores 3º Formação da Equipe 2º Decisão sobre o foco da avaliação 1º Fonte: Marino, Eduardo – Manual deAvaliação de Projetos Sociais – Editora Saraiva , Fundação Ayrton Senna
2ª Edição
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Perguntas
Quando se fala em avaliar um projeto, para onde vai o pensamento dos que participam da conversa?
Qual é a imagem que as pessoas geralmente têm sobre esses tema?
Mônica usa uma frase de Eduardo Marinho que explicita muito bem a importância da
organização estar pronta para realizar uma avaliação:
“(A avaliação) ocorre em um ambiente onde não existe medo de se correr risco; onde as pessoas podem examinar algo que não deu certo sem medo de consequências negativas”.Mônica pergunta ao grupo o que eles sentem quando erram em alguma coisa. Cristiano Dale, integrante da Comissão de Atividades Produtivas, diz que vê o erro como uma oportunidade de reavaliar algo que não deu certo. O erro, no processo de avaliação, deve ser visto como um desafio, um objeto de análise e replanejamento do rumo do projeto.
6. Avaliação de Processo.
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MATRIZ DE AVALIAÇÃO DE PROCESSO Objetivo Específico Perguntas de Avaliação Indicadores Quantitativos Indicadores Qualitativos Fontes de Informação Formas de coleta de dados Periodicidade 1. Capacitar profissionalmente 500 jovens quilombolas das regiões do Vale do Ribeira e do Vale do Paraíba 1. Os educadores estão sendo capazes de apoiar o processo de formação com a qualidade esperada? Qualidade das atividades em sala de aula Orientador pedagógico Entrevista pessoal Bimestral Frequência nas atividades Motivação dos educadores para o trabalho Educadores Reunião pedagógica mensal Mensal Lista de Presença Análise Documental Mensal 2. Articular parcerias com 12 empresas privadas nas regiões do vale do Ribeira e do Vale do Paraíba para oferta de estágios remunerados... 2. A relação estabelecida com as empresas está sendo capaz de construir parcerias sustentáveis que apóiem o ingresso dos jovens formados no mercado de trabalho? Nº de empresas parceiras Percepção das empresas sobre o projeto Contratos assinados Análise Documental Trimestral Nº de vagas ofertadas pelas empresas Diretores das empresas Entrevista Pessoal Trimestral Nº de visitas dos técnicos aos negócios estabelecidos Gestores do Sebrae Entrevista pessoal Trimestral 19
Avaliação de Processos
Em geral o planejamento é executadocom cuidado e atenção Mas quando se começa a:
– Implementar ações
– Buscar cumprir os objetivos estabelecidos É que se tem a real dimensão das
necessidades e adaptações que se tem que fazer para cumprir os mesmos
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Avaliação de Processos
Compreende:
O monitoramento contínuo das atividades Reflexão frequente sobre as dinâmicas da
equipe interna e externa
– Relações entre os membros da equipe – Relações entre os membros da equipe e o
público-alvo
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Avaliação de Processos
Relaciona-se ao desenvolvimento do projeto
Cria mecanismos para saber “como as coisas estão indo”
O que está dando certo ou não
O que está saindo conforme o planejado ou não
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Para Pensar a Avaliação de
Processo
Prepare uma matriz que sirva de guia de processo – É um instrumento de organização Retome os objetivos específicos do projeto Formule perguntas de avaliação
– O que você precisa saber para cuidar melhor de seu projeto
Matriz de Avaliação de Processo
Objetivo Específico Perguntas de Avaliação 1. Capacitar profissionalmente 500 jovens quilombolas das regiões do Vale do Ribeira e do Vale do Paraíba 1. Os educadores estão sendo capazes de apoiar o processo de formação com a qualidade esperada? 2. Articular parcerias
com 12 empresas privadas nas regiões do vale do Ribeira e do Vale do Paraíba para oferta de estágios remunerados... 2. A relação estabelecida com as empresas está sendo capaz de construir parcerias sustentáveis que apóiem o ingresso dos jovens formados no mercado de trabalho?
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Para Pensar a Avaliação de
Processo
É preciso também estabelecer indicadores qualitativos e quantitativos
– Ajudam a responder a pergunta de avaliação
Indique também fontes de informação
– Pessoas ou documentos – Formas de coleta de dados
• Maneiras pelas quais as fontes de informação serão consultadas
A matriz de avaliação de processo é um elemento fundamental quando se pensa em projetos. Mônica cita algumas perguntas que poderão nortear o processo de construção da matriz.
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COMO SABEREMOS SE NOSSO PROJETO ESTÁ FAZENDO A DIFERENÇA NA REALIDADE?
EXISTEM RECURSOS PARA AVALIAÇÃO?
COMO VAMOS MEDIR OS RESULTADOS QUE QUEREMOS ALCANÇAR?
SERÁ NECESSÁRIO UM AVALIADOR EXTERNO?
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Dica:
Para selecionar as perguntas considere:
A- Grau de importância da pergunta para os principais interessados B-Possibilidade de reduzir dúvidas existentes ou produzir informações novas não disponíveis no momento.
C- Deve ser importante para assegurar o cumprimento dos objetivos D- Ser viável no tempo e com os recursos financeiros, humanos e metodológicos disponíveis
7. Intervalo
8. Como elaborar indicadores?
Após o intervalo, Mônica comenta que os indicadores são elementos concretos que indicam a medida do sucesso ou fracasso em relação aos resultados esperados. Apontam algo concreto que ainda está
no campo das ideias. Os indicadores podem ser qualitativos e quantitativos, quando representam características que devem ser avaliadas ou trazem números para avaliação. Ainda na apresentação são citados os dois indicativos.
Indicador quantitativo: Estatísticas, taxa de crescimento populacional, números referentes a produtos: nº de palestras, nº de oficinas etc. Ex: Qual foi o percentual de promoção de séries das crianças envolvidas no projeto?
Indicador qualitativo: São dados mensuráveis, mas não numéricos. Ex: Em que medida as crianças apresentam mudança de comportamento relacionadas à convivência escolar?
Mônica fala da importância de se ter um “marco zero”, um diagnóstico das informações que indica o ponto de partida do projeto e auxilia a avaliação dos avanços e retrocessos do processo. Segundo a
coordenadora, o indicador às vezes pode não estar em seu projeto, mas sim em parcerias ou em outras instituições como, por exemplo, o indicador de mortalidade infantil do município.
9. Dinâmica de grupo sobre avaliação e indicadores.
A seguir, Mônica pede aos participantes
que se reúnam em grupos e tentem criar
perguntas orientadoras para avaliação dos
projetos da comissão temática. Após a
tentativa dos grupos em realizar a atividade
proposta, notou-se a dificuldade de elaborar
perguntas profundas e que tragam a avaliação
do projeto. Hávala, representante de um dos
Figura 2: Grupos realizando a dinâmicaFigura 3: Mônica Borba discutindo sobre o erro no processo de avaliação
grupos, disse que o grupo teve dificuldades em direcionar as perguntas para avaliação do resultado,
restringindo apenas à avaliação processual. Cristiano Dale disse que o grupo dele teve dificuldade
em relação ao tempo da atividade, pois uma vez que se cria a primeira pergunta, as outras surgem
com mais facilidade. Mônica diz ao grupo que realmente não é fácil elaborar perguntas para
avaliação. Segundo ela, às vezes é mais fácil responder do que elaborar tais perguntas.
10. Avaliação de Resultados.
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Avaliação de Resultados
Ligada à medição dos resultados do Projeto.– Para olhar se os resultados propostos foram alcançados – Os indicadores conseguem apresentar evidências de que os
resultados estão sendo alcançados
Esta avaliação costuma ser feita na fase intermediária, ou próxima ao final do projeto que analisa os benefícios proporcionados aos participantes (público-alvo, parceiros, equipe responsável etc)
Mônica salienta a importância de se trabalhar com uma matriz, pois é nessa matriz que estão perguntas relacionadas aos objetivos geral e específico do projeto.
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MATRIZ DE AVALIAÇÃO DE RESULTADO
Objetivo Específico Perguntas de Avaliação Indicadores Quantitativos Indicadores Qualitativos Fontes de Informação Formas de coleta de dados Periodicidade 1. Capacitar profissionalmente 500 jovens quilombolas das regiões do Vale do Ribeira e do Vale do Paraíba 1. Em que medida o projeto contribuiu para ampliar o acesso de jovens quilombolas do Estado de São Paulo a oportunidades dignas de trabalho e geração de renda? Nº de jovens formados Relatório de conclusão das turmas Análise Documental Ao final de cada turma Nº de empresas parceiras com vagas para jovens Coordenador do projeto Entrevista pessoal Semestral Nº de jovens egressos dos cursos que ingressaram no mercado de trabalho Diretor de RH das empresas parceiras Entrevista pessoal Semestral Qualidade e sustentabilida de das políticas de oferta Diretor de RH das empresas parceiras Entrevista pessoal Anual
11. Encerramento.
Após o término da apresentação, o círculo foi formado novamente e as pessoas comentaram o que levariam da oficina. Mônica agradece a presença de todos, e Lílian faz o convite para os presentes participarem da reunião do Conselho Comunitário para aprovação dos pré-projetos no período vespertino.
Próximo Eventos
Feira de Trocas
Data: 08/12/11
Horário: 19h00min – 21h00min Local: Em frente o Centro Cultural
Avaliação da Reunião
Excele nte Bom Regula r Ruim Muito ruim Conteúdo Apresentação do conteúdo 7 2 Compreensão do conteúdo 8 1Aplicabilidade ao meu trabalho 6 3
Organização
Horários 8 1
Tempo para as atividades 2 7
Local 9
Metodologia
Recursos (apresentações em Power
Point, Calendário 2011) 3 6
Exercícios práticos realizados 2 7
Materiais escritos 1 8
Grupos de trabalho 1 7 1
Equipe
Facilitador /Mônica Borba
4
5
Facilitador/ Lílian e André2
3
Avaliação global da reunião Excele
nte Bom Regula r Ruim Muito ruim (3) (5) () () ()
Avaliação comparativa desta reunião com relação a outras dos quais já
participou
Muito bom Não tão
bom Igual Não participei de outras capacitaçõe s (4) () (3) (1)
Lista de Presença
CONSELHO COMUNITÁRIO
07/abr 04/mai 08/jun 26/jul 23/ago 27/Set 25/out 22/nov 07/dez
Segmento Nome 14-17h 14-17h 14-17h 14-17h 09-17h 09-17h 09-17h 09-17h 08-12h Governo Local
Neiba Maria Moraes
Barcelos A AJ AJ P A A A A A
Governo
Local Wendel Matos Vilela A P P A A A A A A
Governo
Local Marcos Silva Cunha AJ AJ A A A A A A A
ETH Fabiano Zillo P P P AJ A A A A A
ETH Érico Baracho P P P P P P A A A
Sociedade Civil
Anah Tereza de Almeida
Jácomo P P p AJ A A A A A
Sociedade
Civil Leandro Silveira R AJ AJ AJ A A A A A
Sociedade
Civil Dilce Flumian P P P AJ AJ AJ A A A
CT EDUCAÇÃO
07/abr 04/mai 08/jun 26/jul 23/ago 27/Set 25/out 22/nov 07/dez
Segmento Nome 14-17h 14-17h 14-17h 14-17h 09-17h 09-17h 09-17h 09-17h 08-12h Governo
Local Ennidelva Carrijo Resende AJ P P P P P A AJ A
Governo
Local Joaquim Bento da Silva P P P P AJ P P P A
ETH Ivete Alves P P P P P P A AJ AJ
ETH Aldo Perico P A A - - - -
ETH André Polidoro P P A P P P A A A
ETH Lorena Blandina Moraes - - P AJ P P P P A
ETH
Alexandre de Souza Mendes
Borges - - - - A A A A P
Sociedade
Sociedade
Civil José Maria de Sousa P P P AJ P A P A A
CT EDUCAÇÃO
07/abr 04/mai 08/jun 26/jul 23/ago 27/Set 25/out 22/nov 07/dez
Segmento Nome 14-17h 14-17h 14-17h 14-17h 09-17h 09-17h 09-17h 09-17h 08-12h Governo
Local Marconi Santos Oliveira P P P R P P A A A
Governo
Local Ailson Orotides P P P P P P A A A
ETH Álvaro Puglia P P A - - - -
ETH Cristiano Dale P P P P A A A A P
ETH Vinicius Fulem P P A P AJ P A A -
ETH
Matheus Wilson Louvem
Vianna - - - - P AJ A A A
Sociedade
Civil Elmo Assis Sousa AJ A A - - - -
Sociedade
Civil Lucely Moares Pio P - - - -
Sociedade
07/abr 04/mai 08/jun 26/jul 23/ago 27/Set 25/out 22/nov 07/dez Segmento Nome 14-17h 14-17h 14-17h 14-17h 09-17h 09-17h 09-17h 09-17h 08-12h Governo
Local Jadson Alves Vieira P P P A - - -
Governo
Local Adelvair Rezende P P A P P A A A A
ETH Paulo Dalanese A AJ AJ P P AJ A AJ A
ETH Juliana Rodrigues Silva P A P AJ AJ P A A A
ETH Marco Andre A. Amaral P A AJ P A P A AJ A
Sociedade
Civil Taisa Antonello A A A - - - A - -
Sociedade
Civil Zigomar Garske Alves A A P A A A A A -
Sociedade
Civil Renato Alves Moreira P AJ AJ P R A A A -
Sociedade
Civil Lucely Moares Pio - A P A P A A A A
Sociedade
Civil Natália Mundim Tôrres - - - AJ AJ A AJ P
CT CULTURA
Lista de Presença de convidados
Segmento Nome 14-17h 14-17h 14-17h 17-19h 09-17h 09-17h 09-17h 09-17h 08-12h GovernoLocal Martiniano José da Silva AJ AJ P P P A A A A
Governo Local
Marta Brandão Rezende
Carneiro P AJ P P A A A A A
ETH Marileide Carvalho P P P - - - A A -
ETH Maria Cristina de Carvalho - - - - P P A AJ A
ETH Eduardo Moreira Viana - - - - P AJ P A P
ETH Fabio Carvalho A A AJ P A A A A A
ETH Nabor de Araújo Nogueira P A A P P AJ A A A
Sociedade Civil
Ana Maria de Oliveira
Verveloni A P P A A A A A A
Sociedade
Civil Toninho Gomes AJ AJ AJ P AJ AJ AJ AJ A
Sociedade
Civil Dom Rodrigo Perissinotto AJ P P A A A A A A
Sociedade
Civil Inês Maria Parmeggiani AJ P P AJ AJ P A P P
A Ausente
P Presente
AJ Ausência Justificada