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PLANEJAMENTO 1

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Academic year: 2021

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http://apoioaoeducador.blogspot.com/2009/09/instrumentos-de-avaliacao.html

Instrumentos de Avaliação

Os instrumentos de avaliação de aprendizagem devem ser largamente utilizados ao longo do período letivo. Esses instrumentos de avaliação devem permitir ao professor colher informações sobre a capacidade de aprendizado dos alunos, medida, em especial, pela competência dos mesmos para resolver problemas e instrumentalizar o conhecimento para a tomada de decisões.

Cabe ao professor da disciplina, definir os instrumentos que serão utilizados para melhor acompanhar o processo de aprendizado de seus alunos.

Não existem instrumentos específicos de avaliação capazes de detectar a totalidade do desenvolvimento e aprendizagem dos alunos. É diante da limitação que cada instrumento de avaliação comporta que se faz necessário pensar em instrumentos diversos e mais adequados com suas finalidades, para que dêem conta, juntos, da complexibilidade do processo de aprender.

Segue alguns exemplos de instrumentos de avaliação. 1. OBSERVAÇÃO

O ato de observar é uma característica própria e é através dele que informamos sobre o contexto em que estamos, para nele nos situarmos de forma satisfatória de acordo com normas e valores dominantes.

Aspectos Negativos:

É um instrumento de pouca utilização de registro e de falta de sistematização, os dados colhidos, muitas vezes, se perdem ou não são utilizados de forma produtiva para refletirem sobre a prática pedagógica e o desenvolvimento dos alunos.

Aspectos Positivos

Através da observação, os educadores podem conhecer melhor os alunos, analisar seu desempenho nas atividades em sala de aula e compreender seus avanços e dificuldades. Ao mesmo tempo, os alunos poderão tomar consciência dos processos vividos pelo grupo.

A observação exige do professor:

Eleger o objeto de investigação ( um aluno, uma dupla, um grupo etc);

Elaborar objetivos claros (descobrir dúvidas, avanços etc);

Identificar contextos e momentos específicos (durante a aula, no recreio etc);

Estabelecer formas de registros apropriados ( vídeos, anotações etc).

Indicações

Observações em atividades livres, no recreio, individuais, etc.

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Tem como função acompanhar o processo educativo vivido por alunos e professores, é através dele que se torna possível realizar uma análise crítica e reflexiva do processo de avaliação.

Aspectos Positivos:

Contribui para que os dados significativos da prática de trabalho não se percam. Alguns recursos podem ser utilizados, são eles: 1. Caderno de campo do professor: registro de aulas expositivas, anotações em sala de aula, projetos, relatos, debates, etc.

2. Caderno de Anotações para cada grupo de alunos: anotações periódicas sobre acontecimentos significativos do cotidiano escolar.

3. Diário do aluno: registro de caráter subjetivo ou objetivo que aluno e professores fazem espontaneamente.

4. Arquivo de atividades: coleta de exercícios e produções dos alunos, datadas e com algumas observações rápidas do professor. Esse arquivo serve como referência histórica do desenvolvimento do grupo.

Indicações:

Permite aos educadores perceberem e analisarem ações e acontecimentos, muitas vezes despercebidos no cotidiano escolar.

3. DEBATE

O debate nos permite nas situações de interação, trocar idéias com as pessoas, compreender as idéias do outro, relacioná – las e ampliar conhecimentos sobre o tema ou assunto discutido.

Aspectos positivos

Favorável para que alunos e professores incorporem conhecimentos, exige que se expressem com suas próprias palavras, exemplifiquem e estabeleçam relações com outros conhecimentos, pois o aluno expõe à turma sua forma de compreender o tema em questão.

4. AUTO - AVALIAÇÃO Aspectos Positivos

É uma atividade de reflexão fundamental na aprendizagem, que visa levantar:

- o caminho percorrido pelo aluno para às sua respostas e resultados;

- as evidências de que conseguiu aprender;

- as evidências das dificuldades que ainda enfrenta e, a partir delas, o reconhecimento das superações que precisam ser conquistadas.

Indicações

Incentivar a consciência crítica dos alunos, em relação aos modos de agir que utilizam frente às tarefas que lhes são propostas. 5. TRABALHO EM GRUPO

É todo tipo de produção realizada em parceria pelos alunos, sempre orientadas pelo professor.

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Estimula os alunos à cooperação e realização de ações conjuntas, propiciam um espaço para compartilhar, confrontar e negociar idéias. É necessário que haja uma dinâmica interna das relações sociais, mediada pelo conhecimento, potencializado por uma situação problematizadora, que leve o grupo a colher informações, explicar suas idéias, saber expressar seus argumentos.

Permite um conhecimento maior sobre as possibilidades de verbalização e ação dos alunos em relação às atividades propostas. É necessário considerar as condições de produção em que se derão: o tempo de realização, o nível de envolvimento e de compromisso dos alunos, os tipos de orientações dadas, as fontes de informação e recursos materiais utilizados.

6. PARTICIPAÇÃO EM SALA DE AULA

Trata – se de analisar o desempenho do aluno em fatos do cotidiano da sala de aula ou em situações planejadas.

Aspectos Positivos:

Permite que o professor perceba como o aluno constrói o conhecimento, já que é possível acompanhar de perto todos os passos desse processo. É necessário que o professor faça anotações no momento em que os fatos a serem considerados ocorrem, ou logo em seguida, para que sejam evitadas as generalizações e os julgamentos com critérios subjetivos. Habilita o professor a elaborar intervenções específicas para cada caso e sempre que julgar necessário.

7. SEMINÁRIO

É a exposição oral que permite a comunicação das informações pesquisadas de forma eficaz, utilizando material de apoio adequado.

Aspectos Positivos:

Contribui para a aprendizagem tanto do ouvinte como do expositor, pois exige desta pesquisa, planejamento e organização das informações, além de desenvolver a capacidade de expressão em público.

Aspectos Negativos:

Às vezes, alguns professores utilizam de comparações nas apresentações entre o inibido e o desinibido.

7. PORTFÓLIO

Volume que reúne todos os trabalhos produzidos pelo aluno durante o período letivo. Presta – se tanto para a avaliação final como para a avaliação do processo de aprendizagem do aluno.

Aspecto positivo:

Evidencia as qualidades do estudante, registra seus esforços, seus progressos, o nível de raciocínio lógico atingido e, portanto, seu desempenho na disciplina. Também ensina ao aluno a organização. Tem finalidade de auxiliar o educando desenvolver a capacidade de refletir e avaliar seu próprio trabalho.

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Caracteriza – se por apresentar uma série de perguntas (ou problemas, ou temas, no caso da redação), que exijam capacidade de estabelecer relações, de resumir, analisar e julgar.

Aspectos Positivos

Avalia a capacidade de analisar um problema central, abstrair fatos, formular idéias e redigi – las: permite que o aluno exponha seus pensamentos, mostrando habilidades organização, interpretação e expressão.

9. PROVA COM CONSULTA

Apresenta características semelhantes às provas dissertativas, diferenciando – se pelo fato de o aluno pode consultar livros ou apontamentos para responder.

Aspectos Positivos:

Se bem elaborada, pode permitir que o aluno demonstre não apenas o seu conhecimento sobre o conteúdo objeto da avaliação, mas ainda, a sua capacidade de pesquisa, de buscar a resposta correta e relevante.

10. PROVA OBJETIVA

Caracteriza –se uma série de perguntas diretas para respostas curtas, com apenas uma solução possível ou em que o aluno tenha que avaliar proposições, julgando –as verdadeiras ou falsas.

Aspectos Negativos

Favorece a memorização e sua análise não permite constatar, com boa margem de acerto, quanto o aluno adquiriu em termos de conhecimento.

11. PROVA ORAL

Situação em que os alunos, expõem individualmente seus pontos de vista sobre pontos do conteúdo ou resolvem problemas em contato direto com o professor. Bastante útil para desenvolver a oralidade e a habilidade de argumentação.

Postado por Thais às Quarta-feira, Setembro 30, 2009 Marcadores: Avaliação

http://www.moodle.ufba.br/mod/book/view.php? id=14311&chapterid=10893

Como definir procedimentos e instrumentos de avaliação? LEIA

O ato de avaliar implica momentos e procedimentos. Num primeiro momento, é necessário obter informações sobre como está ocorrendo ou ocorreu o processo de aprendizagem. Para isso, são utilizados alguns procedimentos, como:

· Observação . Os registros mais comuns e adequados para observação do trabalho escolar são a ficha individual e a lista de checagem. Assim, o professor poderá observar e registrar os progressos individuais de cada aluno, por exemplo, na sua capacidade de expressão oral, no seu relacionamento com os colegas e com o professor, nas suas atitudes de participação e

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colaboração, dentre outros. São questões importantes, que não são avaliadas em provas ou testes.

· Realização de entrevista . As entrevistas podem ser feitas informalmente, sem um roteiro a seguir, ou formalmente, mediante a aplicação de um roteiro ou pauta com o registro, nos dois casos, das informações obtidas. Vale lembrar que o antigo procedimento didático denominado “argüição” não deixava de ser uma forma de entrevista, embora carregado do estigma de punição... Mas o que se quer dizer é que, através de uma conversa com os alunos, o professor poderá verificar não só o que eles aprenderam, como também a atitude que revelam em relação à aprendizagem. Muitas vezes, os alunos revelam melhor o que aprenderam quando se expressam oralmente, devido a dificuldades de domínio da escrita (o que já constitui um outro problema, que interfere muito nos resultados das provas, e que deve ser tratado de modo específico). · Realização de dinâmicas . As dinâmicas podem ser previamente estruturadas, com texto, papéis definidos para cada um dos alunos ou grupo de alunos (pequenas peças teatrais, jogos, performances etc.). Ou dinâmicas estruturantes, em que os próprios alunos se colocam no grupo, assumem espaços, criam situações, se expõem (jogos inventados, dramatizações espontâneas). Supõem observação e registro do professor. Não tem sentido realizar dinâmicas interessantes com os alunos, se o professor não aproveita a oportunidade para registrar o que essas dinâmicas revelam quanto às aprendizagens evidenciadas.

· Construção de portfólio . Trata-se de um arquivo individual, com informações sobre o aluno e coleções de seus trabalhos. Através de portfólios, o professor poderá apreciar o crescimento do aluno ao longo de um determinado tempo, comparando seus trabalhos iniciais com os finais e obtendo, assim, uma visão do seu progresso ao longo do período letivo.

· Aplicação de instrumentos formais. Realização de exercícios, provas, testes, deveres de casa ou de classe, relatórios etc.

Quanto a esse último procedimento, de uso quase generalizado, algumas observações precisam ser feitas:

· É preciso muito cuidado na elaboração de testes e provas. As questões devem ser elaboradas com clareza, indicando objetivamente a resposta que se quer dos alunos. É inadequado o procedimento muito comum de complicar a formulação da pergunta, para atrapalhar os alunos (as famosas “pegadinhas”, em que o aluno erra por não ter entendido a pergunta, embora saiba a resposta...). Nada deve ser cobrado que não tenha sido intensamente trabalhado durante as aulas. As provas devem cobrir todos os aspectos trabalhados e não apenas os mais difíceis... E a valoração de cada questão deve corresponder ao seu grau de complexidade.

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· Os próprios professores devem elaborar as provas e testes das suas classes, considerando o que foi efetivamente ensinado e a forma como foi ensinado. Assim, copiar provas já aplicadas ou questões formuladas em livros didáticos não constitui um procedimento adequado para avaliar a aprendizagem de determinado grupo. Do mesmo modo que nem sempre é adequado aplicar a mesma prova para todas as classes da mesma série, a não ser que o trabalho dos professores dessas classes seja bastante integrado. · A aplicação de testes e provas deve ser feita num clima natural, sem a costumeira pressão que envolve a avaliação, tampouco como um momento de punição, em que o professor irá castigar os que não se comportaram bem... Esse clima, quando integrado à cultura escolar, evita a necessidade de vigilância em relação à “pesca” ou “cola”, quando os valores de sinceridade e honestidade são trabalhados no cotidiano do trabalho pedagógico e se evitam os comportamentos de concorrência ou competição.

· A correção de provas ou testes nada mais é que a leitura dos dados de avaliação. Assim, além de atribuir notas, o professor precisa usar os resultados obtidos pelos alunos para identificar os aspectos que não foram bem assimilados, o que lhe permitirá um retorno a esses aspectos para reforçar a aprendizagem. A ênfase não deve recair apenas nas respostas certas. Nesse sentido, é preciso reconsiderar o conceito de erro. O erro também faz parte da aprendizagem , pois expressa uma hipótese de construção do conhecimento. Ele significa que o aluno ainda não conseguiu organizar os caminhos cognitivos na direção da conduta exigida pela situação colocada. O erro não é necessário, mas, se ele ocorrer, então é preciso identificar a sua origem e como ele foi cometido, para reorientar o aluno.

· A avaliação só tem sentido, como já foi afirmado, se os seus resultados permitirem tanto a alunos quanto a professores, uma reflexão sobre os processos pedagógicos desenvolvidos. A nota ou conceito é apenas uma mensagem, uma convenção utilizada para comunicação com os alunos e seus pais.

· Parece não haver sentido nos comentários negativos que são feitos em relação a provas objetivas. Quando bem formuladas, a partir de objetivos claros, as provas objetivas podem ser utilizadas como um dos instrumentos úteis de avaliação. Há duas questões aí envolvidas: provas objetivas bem feitas dão muito trabalho na formulação, e apenas aparentemente são fáceis de responder; elas não devem constituir o único instrumento de avaliação, mas podem integrar um conjunto de instrumentos diferentes utilizados pelo professor.

· As questões discursivas, que exigem do aluno a formulação de uma resposta, são adequadas a determinados objetivos e, convém lembrar, além do conhecimento ou conteúdo cobrado, elas exigem domínio da expressão escrita. Ou seja: é importante saber se o

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aluno errou por desconhecimento do que estava sendo solicitado, ou por ter dificuldade de expressar seu conhecimento através da linguagem escrita.

Em um segundo momento, é preciso organizar as informações obtidas, para que elas constituam um retrato da realidade. Há questões que precisam ficar claras: a primeira é que o instrumento deve ser coerente com o objetivo da avaliação, isto é, com as informações que se quer obter e com o processo de ensino e aprendizagem em desenvolvimento; a segunda é que se deve estar atento para avaliar somente o que foi trabalhado e o que, de fato, tem significado para o desenvolvimento do aluno.

No terceiro momento, é preciso comparar os resultados obtidos com o que foi considerado importante no processo educativo, para qualificar os resultados e fazer a tomada das decisões que possibilitem reorientar o processo na direção das aprendizagens mínimas, dentro dos critérios estabelecidos e, com eles, encaminhar algumas medidas a serem tomadas.

Finalmente, é preciso pensar na atribuição de notas. A avaliação não é atribuição de nota. Essa é apenas uma das inúmeras maneiras de serem expressos os resultados da avaliação. À medida que se alarga a compreensão da avaliação, a nota passa a ter menos importância, e se coloca menos difícil o seu registro. O interesse maior, portanto, deve ser a aprendizagem do aluno e não o registro do resultado em notas.

Se as aprendizagens mais significativas se fazem por processos mais coletivos, que envolvem a participação de todos, inclusive e principalmente dos alunos, também a avaliação que tenha significado precisa se fazer mediante processos da mesma natureza. A prática da avaliação compartilhada, da reflexão ao longo de todo o processo de trabalho, exige a prática da auto-avaliação de todos, professores, alunos e dos demais profissionais. A avaliação da aprendizagem escolar adquire seu sentido na medida em que ela se articula com o projeto pedagógico da escola e é coerente com as crenças e compromissos de professores, coordenadores e gestores escolares.

Pense sobre: Por que há tanta dificuldade de se superar o uso exclusivo de provas e testes como instrumentos de avaliação?

http://www.recantodasletras.com.br/acrosticos/1014435

INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO.Provas:Objetivas,Dissertativas, Operatórias, Observação e Registro,Auto-Avaliação.

1823 –INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO.Provas:Objetivas,Dissertativas, Operatórias, Observação e Registro,Auto-Avaliação.

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Por Sílvia Araújo Motta

P-Prova Objetiva, instrumento de avaliação, R-Refere-se à relação funcional entre

O-Os objetivos propostos e a aprendizagem V-Valorizada no processo da educação, A-Apenas de conhecimentos específicos.

-O-O importante não é saber o que o aluno B-Bom de memória “guardou na cabeça” J-Justifica-se a percepção da compreensão E-E aproveitamento do conteúdo estudado. T-Toda avaliação deve ser integrada, I-Intencionalmente, comentada para

V-Valorização e fixação da resposta certa. A-A questão errada deve ser reformulada.

-P-Prova tem função essencial diagnóstica, R-Refere-se à sondagem da dificuldade O-Ou pode ser somativa e formativa.

V-Vale a reflexão constante da realidade. A-A crítica e auto-crítica participativa.

-D-Dissertação não tem múltipla escolha! I-Importante é dominar bem o conteúdo . S-Sempre expressar o pensamento lógico, S-Sem nervosismo: prova não “é loteria” E-E tampouco “bicho de sete cabeças” R-Revisões diárias dos conteúdos vistos T-Trazem segurança na dissertação. A-A oralidade da comunicação, às vezes, T-Traz dificuldade para a escrita .Vale I-Investir na gramática e interpretação, V-Valorizar a leitura e a Língua Portuguesa A-Adequada, elegante, linda, cantante.

-P-Prova Operatória, instrumento de avaliação, R-Refere-se à realização de ações determinadas: O-O tratamento coloquial, em vez do formal. V-Vale dizer que a “prova dialoga como o aluno” A-As questões são do contexto histórico-atual.

-O-O aluno não vai apenas identificar,

P-Possível, exata e única resposta correta, E-Entre um conjunto de alternativas... R-Requer operação fundamental de expressar A-Aprendizagem, com respostas escritas. T-Texto bem claro e elaborado no idioma, Ó-Organização de idéias na composição,

R-Raciocínio lógico, adequado à solicitação, I-Interpretação atenciosa à leitura proposta, A-A resposta justifica a avaliação feita.

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-O-O professor deve ser o problematizador, B-Bem claro, deve incentivar o aluno a buscar S-Situações para a construção do conhecimento E-E de acordo com o contexto sócio-cultural, R-Reavaliando sempre sua ação e interação. V-Via de experiência na mão e contra-mão, A-Ambos trocando todas as aprendizagens... Ç-Competências, normas e limitações devem ser Ã-Apresentadas diante das funções essenciais. O-O ensino-aprendizagem exige planejamento.

-E-Educação é um processo de construção de conhecimento.

-R-Reflexões teóricas condizentes, E-Especificamente, úteis à prática, G-Garantem aos mestres e estudantes I-Inicialmente, o desenvolvimento, S-Sustentável das potencialidades.

T-Todo o processo deve ser bem observado, R-Registrado, avaliado e auto-avaliado! O-O educador deve querer saber mais, S-Sempre atualizando seu conhecimento.

-A-Alunos também fazem auto-avaliação: U-Uma concepção dialética de educação. T-Tomar projeção proposta! Na retrospecção, O-Objetivar e priorizar a reformulação.

-A-Aluno também deve mostrar às instituições, V-Valor da escola, da família e da sociedade. A-Apresentar suas dificuldades pessoais, L-Limitações e justificar os desempenhos... I-Informar sobre o auto-conhecimento,

A-A incapacidade diagnosticada em aulas, Ç-Com vistas à nova oportunidade,

Ã-Abordando com interação ideal,

O-Objetivos propostos, não alcançados.

-“Não há educador tão sábio que nada possa aprender, nem educando tão ignorante que nada possa ensinar.”

(BECKER, Fernando. O caminho da aprendizagem. 2ª ed. Rio de Janeiro, 1997.)

Silvia Araujo Motta

Publicado no Recanto das Letras em 01/06/2008 Código do texto: T1014435

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Planos Nova Escola Língua Portuguesa Oralidade

Aprender a debater

Projeto didático para ensinar os alunos a planejar textos orais em situações comunicativas simuladas

Entrevistar para conhecer melhor

Projeto didático para trabalhar a linguagem oral por meio de planejamento, produção, revisão e realização de entrevista

Exposição oral sobre vulcões

Projeto didático para trabalhar a pesquisa de informações com base na leitura de textos informativos

Como preparar e apresentar seminários

Projeto didático no qual os alunos vão aprender a preparar e aprensentar seminários

Reescrita de histórias conhecidas

Projeto didático sobre reescrita de histórias conhecidas, para a construção de um livro elaborado pelo grupo para ser levado para casa.

Indicação literária

Projeto didático que propõe a produção de textos orais com destino escrito, visando uma exposição de textos de indicações literárias para maior circulação dos livros da biblioteca da escola.

Do poeta ao aluno

Sequência didática de Língua Portuguesa sobre leitura de poesias de Manuel Bandeira com alunos do Ensino Fundamental 1

Escuta e oralização de poesias

Projeto de leitura e análise de poesias brasileiras. Este projeto eu anotei:

Língua Portuguesa

Prática pedagógica

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Escuta e oralização de poesias

Bloco de Conteúdo

Língua Portuguesa

Conteúdo

Escuta e Produção Oral

Objetivos

- Brincar com a sonoridade das palavras.

- Ampliar o repertório literário.

- Construir maior conhecimento sobre o gênero literário (poesias).

- Recitar poesias explorando os recursos existentes na oralidade e valorizando os

sentimentos que o texto quer transmitir

- Valorizar entonação de voz, fluência, ritmo e dicção como maneiras de articular e

aperfeiçoar a oralidade.

- Aprender a expressar-se num grupo.

- Conhecer a prática social de um sarau (e tudo que a envolve) em que as pessoas se reúnem

para apreciar e declamar poesias, além de interagir com um público ouvinte.

Mais sobre leitura

Especial

* TUDO SOBRE LEITURA

Conteúdos

- Escuta e producao oral.

- Leitura.

Anos

1º e 2º anos.

Tempo estimado

Quatro meses.

Material necessário

Livros variados de poesias de autores como Cecília Meireles, Cora Coralina, Elias José,

Vinícius de Moraes, José Paulo Paes, Eva Furnari, Tatiana Belinky, Carlos Drummond de

Andrade, Fernando Pessoa, Sérgio Caparelli, Mário Quintana, entre outros.

Flexibilização para deficiência física (cadeirante com pouca mobilidade de membros

superiores)

Apoio para livros ou prancha de apoio para cadeira de rodas. Eles podem ser solicitados aos

serviços de saúde, organizações e entidades ou serem confeccionados por você. Lembre-se

de solicitar à família do aluno orientações gerais para uso de recursos funcionais.

Desenvolvimento

1ª etapa

Acomode os alunos em roda, escolha poesias e leia para a turma. Expresse os sentimentos

que aparecem no texto durante sua leitura, como medo, espanto, alegria, tristeza, humor.

Flexibilização para deficiência física (cadeirante com pouca mobilidade de membros

superiores)

Organize todos os alunos sentados no chão e posicione o cadeirante junto à parede, usando

apoio próprio, se necessário, para mantê-lo confortável e na mesma altura dos colegas.

2ª etapa

Sugira que pesquisem com os pais ou familiares se gostam e conhecem de cor alguma

poesia. Crie um mural de poesias a partir destas contribuições e de visitas à biblioteca.

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Flexibilização para deficiência física (cadeirante com pouca mobilidade de membros

superiores)

Posicione o mural na altura da cadeira de rodas. Oriente outros profissionais da escola a

facilitar a acessibilidade em todos os aspectos do espaço físico.

3ª etapa

Faça uma lista com os títulos das poesias preferidas do grupo.

4ª etapa

Proponha ao grupo a idéia de organizar um sarau (apresentação) de poesias. Cada um deve

memorizar uma poesia (empreste o livro ou o texto para que possam levar para casa e tenha

auxílio de um adulto para decorar). Mesmo que não saiba ler convencionamente, a criança

pode estabelecer relações entre o que é falado e o que está escrito, pois tem o texto sabido

de cor.

5ª etapa

Promova situações de escrita a partir de algumas poesias. Por exemplo: completar lacunas

com as palavras que estiverem faltando, recortar e ordenar versos para formar a poesia, ou,

ao contrário, palavras para formar o verso, escrita espontânea de títulos e exploração de

rimas (terminação igual das palavras). Os textos memorizados retiram a dificuldade de

saber o que escrever fazendo com que as crianças ainda em fase de alfabetização inicial

possam pensar somente no como escrever. A tarefa é facilitada, no caso das poesias, pelas

rimas e repetições das palavras. Você poderá também promover jogos de leitura

relacionando o título da poesia com algum verso, ou o título com o nome do autor, ou

alguma ilustração relacionada ao título, sempre a partir de poesias já memorizadas pela

garotada.

Flexibilização para deficiência física (cadeirante com pouca mobilidade de membros

superiores)

Adeque as atividades gráficas usando recursos próprios, como um teclado de computador

adptado. Também é possível substituir o papel por materiais mais grossos para facilitar o

manuseio.

6ª etapa

Promova a produção de um folder para ser distribuído no dia do sarau. Você poderá propor

a escrita das poesias em duplas. Neste caso, as crianças com hipóteses mais avançadas

podem ser as responsáveis pela escrita e as demais responsáveis por ditar o texto a ser

escrito. É importante prever situações de revisão da escrita (para que as crianças possam

avançar em suas produções) e porque o folder precisará estar com a escrita convencional

uma vez que será distribuído ao público.

7ª etapa

Grave ou filme as declamações em sala e promova tematizações.

8ª etapa

Apresente a gravação. As crianças devem fazem uma autoavaliação quanto à entonação e

expressão de voz, à fluência, ao ritmo e à dicção, além de buscar estratégias para

aperfeiçoar a apresentação.

Flexibilização para deficiência física (cadeirante com pouca mobilidade de membros

superiores)

Quando o aluno tiver alteração na motricidade oral e sua expressão não atender a esses

quesitos, incentive a participação dele com expressões corporais ou então reduza o tamanho

do texto, propondo um verso em coro ou algumas palavras de uma estrofe em

evidência,numa parceria com colegas ou com você.

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Produto final

Sarau de poesias com a participação dos alunos, professores, pais e familiares (que façam a

inscrição com antecedência) e folder que contenha as poesias escritas.

Avaliação

Ao final do projeto espera-se que as crianças sejam capazes de reconhecer características

do texto poético (divisão em versos e estrofes e rimas, por exemplo), se expressarem e se

apresentarem em público, de maneira eficaz e adequada, transmitindo sentimento da poesia

apresentada.

Atividades de leitura

Círculos de leitura de "Reinações de Narizinho"

Sequência didática de leitura integral do livro "Reinações de Narizinho", de Monteiro Lobato

Primeiras leituras de Monteiro Lobato

Sequência didática de leitura pelo professor com o objetivo de apresentar Monteiro Lobato às crianças de 1o e 2o anos.

Ler para saber mais sobre um tema

Sequência didática para ensinar aos alunos procedimentos de leitor em situações de estudo

Leitura de parlendas na alfabetização inicial

Projeto didático para trabalhar a leitura de textos conhecidos de memória, ajustando o oral ao escrito.

Círculos de leitura

Sequência didática sobre organização de círculos de leitura com as turmas de 1º a 5º ano. Projeto Entorno.

Biblioteca de sala, como organizar o espaço de leitura

Projeto de organização de bibliotecas e desenvolvimento de atividades de incentivo à leitura. Projeto Entorno.

Rodas de leitura, conversando sobre livros

Atividade permanente sobre rodas de leitura, nas quais os alunos conversam sobre livros e indicam leituras. Projeto Entorno.

Lendo o livro... antes de ler a história do livro

Sequência didática que propõe a exploração de informações que fazem parte do livro para desenvolver comportamentos leitores

Leitura de contos do mundo todo

Sequência didática de leitura para identificar elementos que compõem os contos e as características de textos de diferentes países

Comparando diferentes versões de Chapeuzinho Vermelho

Sequência didática para o 1º ano sobre leitura, que propõe a comparação entre diferentes versões de Chapeuzinho Vermelho.

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Hora da chamada

Atividade para incentivar alunos da pré-escola a aprenderem a escrever seu nome e reconhecer os dos colegas

Leitura pelo aluno para aprender a ler na EJA

Sequência didática de leitura para alunos jovens e adultos. Prática de leitura na EJA

Sequência didática sobre a prática de leitura feita pelo professor para turmas de EJA.

Leitura de bons textos

Atividade permanente de Língua Portuguesa sobre leitura para turmas do 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental, com flexibilizações de recursos, tempo e conteúdos para alunos com deficiência física. Leitura compartilhada e debate

Atividade permanente que propõe a leitura de livro de poesias em uma roda de leitura.

Sessões simultâneas de leitura de contos

Projeto didático que propõe três sessões quinzenais de leitura de histórias escolhidas pelas crianças, divulgadas em cartazes com a propaganda das sessões.

Leitura de textos informativos feita pelo professor

Atividade permanente que sugere a leitura de textos informativos sobre temas de interesse dos alunos.

Leitura de títulos de histórias conhecidas

Atividade permanente que sugere uma rotina semanal de leitura de contos de fadas conhecidos dos alunos.

Coletânea de textos poéticos memorizados

Projeto didático que propõe a construção de saberes sobre a leitura, mesmo antes de saber ler convencionalmente, por meio da produção de uma coletânea de poesias.

Comparar personagens de diferentes histórias

Sequência didática que propõe a comparação de histórias sobre um mesmo personagem, para que a criança perceba semelhanças e diferenças na descrição de suas características

Como identificar fontes confiáveis de pesquisa na Internet

Sequência didática sobre pesquisa em internet e produção de texto para alunos do 3a ao 5 ano.

Almanaque da classe

Projeto didático de Língua Portuguesa sobre conhecimento de características de textos jornalísticos e revistas. Voltado para o Ensino Fundamental I.

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Investigando o comportamento leitor

Plano de aula de Língua Portuguesa sobre comportamentos leitores, como ensiná-los e como avaliá-los.

Análise de "Conto de Escola", de Machado de Assis

Sequência didática de Língua Portuguesa sobre o texto 'Conto de Escola' de Machado de Assis, que trabalha os conceitos de corrupção, delação e de conto.

Comparando diferentes versões de Pinóquio

Sequência didática de Língua Portuguesa sobre leitura, que propõe a comparação de diferentes versões de Pinóquio

Leitura de textos jornalísticos

Sequência didática sobre os gêneros jornalísticos: editorial, notícias e reportagens, para os 2º e 3º anos do Ensino Fundamental.

Prática de leitura

Sequência didática sobre prática de leitura na alfabetização inicial.

Práticas de escrita

Leitura e escrita de contos de aventura

Projeto didático para apropriação da linguagem de contos de aventura.

Ditado para sondagem na alfabetização

Atividade de ditado de palavras e frase para avaliar o conhecimento dos alunos sobre o sistema de escrita

Reescrita de fábulas mudando elementos da narrativa

Sequência didática ajuda os alunos a comparar e reescrever fábulas, com o objetivo de fazer com que eles apropriem-se de procedimentos de escrita.

Escrita de títulos de contos conhecidos

Sequência didática para favorecer a reflexão sobre o sistema de escrita na alfabetização inicial

Escrita de recomendações literárias

Projeto didático para ensinar os alunos a escrever recomendações literárias considerando as características textuais e discursivas do gênero

Escrita de textos instrucionais: regras de brincadeiras

Projeto didático de produção de textos instrucionais de regras de brincadeiras

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Sequência didática para trabalhar a produção de contos de terror com os alunos de 4º e 5º anos.

Livro de contos da turma

Projeto didático sobre a produção de um livro de contos da turma tendo como base o livro Contos da Rua Broca.

Agenda telefônica da turma da EJA

Sequência didática para trabalhar a escrita com os alunos da EJA que ainda não escrevem convencionalmente

Mural de indicações literárias

Projeto didático de Língua Portuguesa sobre produção de texto e revisão de aspectos discursivos

A agenda telefônica da turma

Sequência didática de Língua Portuguesa sobre o uso de agendas de telefones para ensinar letra inicial dos nomes e ordem alfabética para as turmas da pré-escola e do 1º. ano do Ensino Fundamental, com flexibilização de recursos, espaço, tempo e conteúdos para alunos com deficiência múltipla.

Reescrita com personagem-narrador

Sequência sobre reescrita do conto Chapeuzinho Vermelho com narrador em primeira pessoa.

A caminho da autoria

Projeto didático para identificar características discursivas dos contos de fadas e reescrever um conto.

Mural de animais em extinção

projeto didático com explicação sobre as etapas de um projeto, tendo como tema-exemplo animais em extinção.

Leitura para refletir sobre a escrita

Sequência didática para usar a leitura como fonte essencial da produção de textos.

Texto informativo sobre filhotes

Projeto didático que sugere a produção de um encarte sobre filhotes, com objetivo de desenvolver a produção de textos informativos ditados ao professor.

Legendas para fotos

Projeto didático que propõe um trabalho de produção e revisão de legendas escritas pelos alunos para fotos de um passeio do grupo. Classificação grandes temas: Língua Portuguesa – Alfabetização inicial - Prática pedagógica – Escrita pelo aluno

(17)

Projeto didático que propõe a produção de um livro com parlendas eleitas pelo grupo. Classificação grandes temas: Língua Portuguesa – Alfabetização inicial - Prática pedagógica – Escrita pelo aluno Diagnóstico do domínio da linguagem escrita

Plano de aula sobre diagnóstico de produção textual entre alunos de 3º ao 5º ano.

Criar agendas telefônicas

Projeto didático sobre a confecção de agendas telefônicas em ordem alfabética com o auxílio do alfabeto pendurado na parede.

Nomes próprios

Sequência didática de Língua Portuguesa sobre leitura e escrita de nomes próprios, para Educação Infantil e os primeiros anos do Ensino Fundamental.

Outdoor: convencer em poucas palavras

Plano de aula de Lingua Portuguesa sobre linguagem publicitária e consumismo.

Diferença entre a linguagem científica e a literária Projeto de leitura e escrita de verbetes.

Reescrevendo histórias

Projeto de Língua Portuguesa sobre produção e revisão textual para alunos de 3º e 4º anos.

Projeto biografias e autobiografias

Projeto de Língua Portuguesa sobre produção de biografias dos alunos.

Regularidades ortográficas

Bloco de Conteúdo

Análise e reflexão sobre a língua e a linguagem

Conteúdo

Ortografia

Mais sobre Ortografia

Reportagem

* As duas faces da ortografia

Planos de aula

* Diagnóstico inicial

* Reescrita com transgressão

* Releitura com focalização

* Ditado interativo

* Refletindo sobre o uso do AM e ÃO finais

Resenha

* Ortografia: ensinar e aprender, de Artur Gomes de Morais

Quadros

(18)

Objetivo

Refletir sobre ortografia.

Flexibilização para deficiência visual (utiliza máquina para escrita em braile com domínio

de palavras e pequenas frases)

Aproveitar as situações de escrita e discussão para ampliar o repertório do aluno quanto à

ortografia.

Conteúdo

Ortografia: uso de R e RR.

Flexibilização

Valorize a participação oral e a sonorização dos grafemas como colaboração coletiva.

Anos

Do 3º ao 5º ano.

Tempo necessário

Uma aula.

Material necessário

Folha, lápis, borracha, revistas e uma cópia da fábula O Burro que Vestiu a Pele de um

Leão.

Flexibilização

Máquina braile ou reglete e punção.

Desenvolvimento

1ª etapa

Explique que você vai ditar uma fábula de Esopo para ver como eles escrevem algumas

palavras. Ressalte que eles devem se esforçar ao máximo e grafar da maneira que acham

correto. Antes de iniciar, faça uma contextualização e comente sobre o gênero, o autor e

possível conteúdo, remetendo-se ao título. Aproveite para ser um modelo de

comportamento leitor. Faça o ditado e, a cada vez que palavras nas quais as letras R e RR

estiverem entre vogais, pergunte aos alunos de que forma ela deverá ser escrita.

Flexibilização

Combine com o aluno a escrita em braile apenas das frases selecionadas com as palavras

em estudo (R e RR), avise-o com um toque ou uma ordem para começar. Lembre-se de que

a escrita em braile necessita de mais tempo e de maior atenção do aluno. Quando possível,

peça ao AEE para transcrever o texto em braile anteriormente e ofereça ao aluno para

acompanhar a atividade.

O burro que vestiu a pele de um leão

Um burro encontrou uma pele de leão que um caçador tinha deixado largada na floresta. Na

mesma hora, o burro vestiu a pele e inventou a brincadeira de se esconder numa moita e

pular fora sempre que passasse algum animal. Todos fugiam correndo assim que o burro

aparecia. O burro estava gostando tanto de ver a bicharada fugir dele que começou a se

sentir o rei leão em pessoa e não conseguiu segurar um belo zurro de satisfação. Ouvindo

aquilo, uma raposa que ia fugindo com os outros parou, virou-se e se aproximou do burro,

rindo:

- Se você tivesse ficado quieto, talvez eu também tivesse levado um susto. Mas aquele

zurro bobo estragou sua brincadeira! Moral: um tolo pode enganar os outros com o traje e a

aparência, mas suas palavras logo irão mostrar quem ele é de fato.

(19)

Organize os alunos em duplas e distribua um quadro que contenha várias palavras em que

R e RR apareçam em vários contextos (que correspondem aos diferentes “sons de R”). Por

exemplo:

Risada

Trabalho

Formiga

Verão

Cigarra

Honra

Distribua também algumas revistas e peça que as duplas procurem palavras que tenham R e

RR e que possam ficar em cada coluna do quadro (embaixo de Risada, de Trabalho etc.).

Ajude-os caso tenham dúvidas na procura ou se você perceber que não entenderam as

regularidades das palavras do quadro.

Flexibilização

Coloque o aluno com um colega que leia as palavras encontradas e que peça ajuda para

classificá-las.

3ª etapa

Solicite que elaborem uma explicação a respeito de quando deve-se usar R e RR. Peça que

eles ditem para você escrever no quadro. A questão do som e da localização da letra é

fundamental que apareça nas explicações. Estimule essa reflexão e debata com a turma. As

regularidades encontradas nas escritas devem ficar disponíveis na classe, afixada, por

exemplo, em um mural de registro de conhecimentos

ortográficos. Deve ser consultada sempre que se precisar. É importante que o professor

mostre como utilizar o registro para que a turma tire dúvidas.

Flexibilização

Solicitar ao AEE a transcrição do registro de conhecimentos ortográficos em braile para o

aluno consultar.

Avaliação

Proponha outros ditados e produções escritas e analise se os alunos utilizam o registro

como fonte de referência. Se o aluno tiver compreendido a regularidade e a memorizado,

não precisará recorrer a ele.

Flexibilização

Proponha exercícios orais e pequenas produções escritas em braile.

Fonte

Adaptação do livro Ortografia: Ensinar e Aprender, de Artur Gomes de Morais.

Jogo de cartas Supertrunfo e sistema de numeração decimal

Projeto didático de produção de um jogo de Supertrunfo para trabalhar as propriedades do sistema de numeração decimal com alunos do 1º ano do Ensino Fundamental.

Jogo de bingo e as regularidades do sistema de numeração

Sequência didática de Matemática traz um jogo de bingo para melhorar a interpretação dos números.

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Plano de aula de Matemática em que os alunos precisam fazer estimativas para preencher um texto sem perder a coerência do significado. Atividade para o Ensino Fundamental I.

Problemas na calculadora

Sequência didática de Matemática com problemas envolvendo escritas numéricas e relações aritméticas intrínsecas a um número. Atividade voltada para o Ensino Fundamental I.

Os mais-mais - livro de recordes

Sequência didática de Matemática para trabalhar hipóteses sobre os números e comparação entre escritas numéricas para o 1º ano do Ensino Fundamental I.

Cartões numerados

Plano de aula de Matemática sobre as regras do sistema de numeração decimal e comparação entre números de até três algarismos. Atividade voltada para o

Ensino Fundamental I. Tabela numérica

Atividade permanente de Matemática sobre leitura, escrita e comparação de números, utilizando a tabela numérica, voltada para o 1º ano do Ensino Fundamental I.

Contando de 10 em 10

Plano de aula para ensinar os alunos do 3º ano do Ensino Fundamental I a somar mentalmente o 10, sem precisar contar de um e um.

Análise de regularidades do sistema de numeração decimal

Sequência didática para desenvolver a percepção das regularidades do sistema numérico decimal. As atividades são voltadas para os alunos do 2º ano do Ensino

Fundamental I.

Coleção coletiva de tampinhas

Projeto didático para desenvolver a compreensão do sistema numérico, procedimentos simples de adição e a escrita de números com mais de um algarismo. Atividade voltada para o Ensino Fundamental I.

Valor posicional e decomposição numérica

Sequência didática de Matemática sobre o uso do dinheiro em compras, para alunos do 4o e 5o anos do Ensino Fundamental

O uso da calculadora e o sistema de numeração

Sequência didática sobre o uso da calculadora para compreender o sistema de numeração decimal e o valor posicional dos algarismos. Atividade voltada para o

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Reconhecer a porcentagem como representação da fração

Sequência didática de Matemática sobre reconhecimento da porcentagem como representação da fração de uma quantidade.

O uso das moedas e os números decimais

Sequência didática emprega moedas para ajudar os alunos a compor números decimais.

Introdução aos números decimais

Plano de aula de matemática sobre representações fracionárias e decimais, com flexibilizações de recursos, tempo e conteúdos para crianças com deficiência intelectual.

O valor das partes

Sequência didática que visa relacionar o campo numérico com o geométrico, utilizando frações para medir e comparar superfícies. Atividade para o Ensino Fundamental I.

Comparação de frações com cálculo mental

Sequência didática que desenvolve o cálculo mental como ferramenta para comparar frações no Ensino Fundamental I.

Números racionais para resolver problemas de medidas

Sequência didática de Matemática sobre a utilização dos números racionais como recurso para resolver problemas de medidas. Atividade voltada para alunos do

Ensino Fundamental I. Cálculo mental com frações

Sequência didática de Matemática sobre cálculo mental com frações. Atividade voltada para o Ensino Fundamental I.

Intercalar frações

Sequência didática de Matemática sobre numeros racionais, voltada para o Ensino Fundamental I.

Problemas de divisão com o jogo "Quem dirá 20?"

Sequência didática propõe o jogo "quem dirá 20?" para trabalhar diferentes abordagens da divisão.

Estratégias para resolver problemas de combinatória

Plano de aula ajuda alunos a construir estratégias eficientes para resolver problemas de combinatória

Antecipando resultados

Sequência didática para estimar, antecipando resultados aproximados sem calcular a resposta exata.

Diferentes maneiras de resolver problemas de divisão

Sequência didática em que os alunos do 4º ano do Ensino Fundamental I precisam utilizar diferentes procedimentos para

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resolver problemas de divisão sem se apoiar em representações gráficas (desenhos).

Tabela dobrada

Sequência didática com problemas de multiplicação para reconhecer dobros, metades, quádruplos, quarta parte e suas equivalências no Ensino Fundamental I.

Foto a foto

Plano de aula com um problema de combinatória simples que pode ser resolvido com tabelas, adições e subtrações reiteradas, cálculos mentais e multiplicações. Atividade voltada para o Ensino Fundamental I.

Problemas de proporcionalidade direta

Plano de aula com o objetivo de resolver problemas, reconhecendo que uma mesma operação pode se usada em problemas diferentes. Atividade voltada para o Ensino Fundamental I.

Divisões equitativas

Sequência didática para introdução das primeiras noções de divisão, relacionadas às regularidades da multiplicação. Atividades voltadas para o 3º ano do Ensino Fundamental I

Organização retangular: "x" azulejos vezes "y" linhas

Plano de aula com problemas de multiplicação que envolvem os conteúdos específicos de organização retangular para alunos do Ensino Fundamental I

Análise combinatória simples para fazer sanduíches

Plano de aula com problemas de multiplicação nos quais os alunos do Ensino Fundamental I precisam combinar vários pães e vários recheios para descobrir quantos sanduíches diferentes podem ser montados.

Livros e pacotes de livros

Plano de aula com problemas que podem ser solucionados com adições e subtrações reiteradas, cálculos mentais e repertórios multiplicativos por alunos do Ensino Fundamental I.

Multiplicação com o jogo Sjoelbak ou Bilhar Holandês

Sequência didática de introdução ao campo multiplicativo por meio do jogo Sjoelbak ou Bilhar Holandês. Atividades voltadas para o 3º ano do Ensino

Fundamental I

Quantas rodas têm "x" carrinhos?

Plano de aula no qual os alunos do 1º ano do Ensino Fundamental vão utilizar procedimentos próprios para resolver os primeiros problemas multiplicativos

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Plano de aula no qual os alunos Ensino Fundamental I vão usar diferentes estratégias mentais para resolver questões que não precisam de um cálculo exato.

Adivinhar o número com cálculos mentais

Sequência didática de Matemática para estimular a construção de diferentes estratégias de cálculo no Ensino Fundamental I.

Problemas de multiplicação

Sequência didática com multiplicações envolvendo números redondos (múltiplos de 10) como apoio para multiplicar outros números. Atividade voltada para o Ensino

Explosão demográfica

Sequência didática do campo aditivo em que os alunos devem reconhecer a subtração como uma estratégia possível para resolver esse tipo de problema no

Brigadeiro de colher

Sequência didática com problemas de adição e subtração que permitem vários caminhos para a solução. A ideia é fazer com que os alunos do Ensino

Fundamental I resolvam as operações e comparem as diversas estratégias utilizadas.

Quem venceu?

Sequência didática em que os alunos devem reconhecer a subtração como uma estratégia possível para resolver certos tipos de problemas. Atividade para o

Ensino Fundamental I.

Sessão de cinema: "x" poltronas ocupadas, "y" poltronas vazias Sequência didática com problemas envolvendo a ideia de composição de medidas com incógnita em uma das medidas. Atividade para o Ensino Fundamental I.

A caixa da transformação

Sequência didática com problemas em que a incógnita aparece no estado final, inicial e na transformação. Atividade para as séries iniciais do Ensino Fundamental I

Qual é o número mais próximo de...

Jogo no qual os alunos do Ensino Fundamental I precisam realizar a sobrecontagem ou a subtração para verificar qual o número mais próximo do escrito na lousa pela professora.

Feche a caixa

Sequência didática de Matemática na qual os alunos do Ensino Fundamental I vão aprender a memorizar o resultado de algumas somas por meio do jogo Feche a Caixa.

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Campo aditivo com mudança do lugar da incógnita

Sequência didática com situações do campo aditivo em que a incógnita não está no final do problema e requer a subtração para ser descoberta. Atividade voltada para o 3º ano do Ensino Fundamental I.

Somar ou multiplicar?

Plano de aula de introdução ao campo multiplicativo para alunos do 2º ano do Ensino Fundamental I.

Construção do repertório de cálculos memorizados

Sequência didática para ampliar o repertório de cálculos memorizados de adição e subtração nas turmas de 2º e 3º ano

Repertório de resultados de cor

Currículo sobre ampliação do repertório de resultados matemáticos memorizados por alunos do 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental I. Brechó escolar

Sequência didática de Matemática sobre adição e subtração. Atividade para alunos do Ensino Fundamental I.

Resolver o problema e explicar a solução

Sequência didática de Matemática sobre campo multiplicativo para alunos do Ensino Fundamental I.

Problemas do campo aditivo

Sequência didática de Matemática sobre diferentes maneiras de se resolver problemas de adição e de subtração nas séries iniciais do Ensino Fundamental I.

Matemática salarial

Sequência didática de Matemática sobre o ensino de cálculo no 1o Ciclo da Educação de Jovens e Adultos.

Diferentes maneiras de resolver problemas de divisão

Bloco de Conteúdo

Matemática

Conteúdo

Operações com Números Naturais

Objetivos

- Resolver problemas de divisão com diferentes procedimentos numéricos

Conteúdos específicos

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- Discussão dos diferentes procedimentos utilizados para resolver o problema (adição ou

subtração, multiplicações);

- Organização retangular;

Anos

4º e 5º

Tempo estimado

2 aulas

Conteúdo relacionado

Tudo sobre

Desenvolvimento das atividades

Primeira etapa: Resolução do problema

Proponha o seguinte problema para ser resolvido em duplas:

"Uma padaria fabrica 180 tortas por dia e as entrega a cada uma de suas 15 filiais de modo

que todas recebam a mesma quantidade de tortas. Quantas tortas cada filial recebe?"

Flexibilização para deficiência visual (com pouco domínio do braile)

Grave o problema em áudio para o aluno ouvi-lo no fone, em classe. No início, ele pode

trabalhar sozinho e receber palitos e fichas para realizar suas hipóteses de cálculo. Depois,

pode trabalhar com a calculadora Sorobã (peça esse recurso à escola) e se juntar a uma

dupla que proporcione discussões e registros.

Para resolver esse problema as crianças podem:

- Fazer desenhos (ou representações gráficas), representando as 180 tortas e as 15 filiais

que vão recebê-las, unindo-as com setas. Ou então, desenham as 15 filiais e colocam

"marcas" para representar as tortas. Em qualquer um dos casos, as crianças podem

distribuir uma torta por vez ou mais de uma. A grande quantidade de tortas dificulta esse

tipo de procedimento, tornando-o cansativo e pouco seguro. Esse é um ponto que pode ser

colocado em discussão, caso muitas crianças ainda utilizem esse tipo de procedimento.

- Utilizar a adição, estimando uma quantidade para cada uma das filiais. Experimentam

uma quantidade (quociente) hipotética, repetindo-a 15 vezes e vão ajustando esta

quantidade conforme o resultado obtido. Embora não seja um procedimento comum é

possível também somar o 15 até chegar ao 180 e depois contar quantos "quinzes" somou.

- Fazer aproximações multiplicativas, buscando um número que multiplicado por 15 dê

180, compondo progressivamente o quociente. Por exemplo, se forem 10 tortas para cada

filial são 150, faltam 30, então são mais duas tortas para cada filial.

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É provável que as crianças do 4º ano utilizem procedimentos aditivos e multiplicativos para

resolver este tipo de problema. Se for este o caso, compare os dois tipos de procedimento,

elegendo o mais seguro e econômico. Por outro lado, se muitas crianças utilizarem as

representações gráficas, proponha que pensem uma forma de realizar esse cálculo

utilizando números.

Assista a aplicação desta aula no vídeo "Diferentes jeitos de dividir".

Terceira etapa: Divisão sem desenhos

Proponha um novo problema para ser resolvido em duplas:

"Num cinema há 250 poltronas. Se há 10 fileiras, quantas poltronas há por fileira?"

Sugira que todos utilizem cálculos numéricos para resolver esse problema, já que envolve

números altos e os desenhos seriam inviáveis. Pergunte se contar de 10 em 10 ajuda.

Flexibilização para deficiência visual (com pouco domínio do braile)

O aluno com deficiência visual pode iniciar a divisão com agrupamentos de 10. A

contagem e a recontagem vão proporcionar muitos desafios.

Quarta etapa: Socialização das estratégias utilizadas

Peça para que alguns alunos apresentem e expliquem os procedimentos utilizados. Analise

as características, as regularidades e as relações com o sistema de numeração das

multiplicações por 10.

Assista a aplicação desta aula no vídeo "Avançando na divisão sem desenhar".

Flexibilização para deficiência visual (com pouco domínio do braile)

A forma como ele realizou a divisão pode ser bem ilustrativa e contribuir para a

aprendizagem de outros alunos. Reserve um espaço para o estudante apresentar seu

raciocínio ao grupo.

Avaliação

Faça a tabulação das estratégias usadas na resolução dos problemas, observando os avanços

dos estudantes. Verifique quais passaram a utilizar outros procedimentos diferentes da

representação gráfica. Esses resultados serão importantes no planejamento das próximas

aulas e na definição das intervenções posteriores.

Sequência baseada na proposta de María Emília Quaranta e Susana Wolman no livro

Ensinar Matemática na educação infantil e nas séries iniciais, capítulo 6 – Discussões nas

aulas de matemática: o que, para que e como se discute, editora Artmed, 2006

Geometria: cobrir desenhos e identificar características de figuras

Sequência didática de Matemática para identificar as características das figuras geométricas e as relações entre elas.

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Poliedros e corpos redondos

Sequência didática de Matemática poliedros e corpos redondos, para alunos do 4º e 5º anos.

Cópia de figuras geométricas

Sequência didática de Matemática para investigar relações em formas geométricas.

Jogo do sítio: localização de objetos e relações espaciais

Sequência didática de Matemática para reproduzir o cenário de um sítio e localizar objetos em função das relações espaciais.

Cópia de um quadrado

Sequência didática para identificar relações entre os elementos de um quadrado

Composição e reprodução de figuras geométricas

Sequência didática para resolver problemas envolvendo as características da figuras geométricas.

Exploração de sólidos geométricos

Sequência didática para que os alunos compreendam as propriedades básicas dos sólidos geométricos.

Polígonos nos sinais de trânsito

Sequência didática de Matemática sobre a identificação de polígonos e a identificação de formas geométricas nos sinais de trânsito.

Tangram e a geometria de figuras planas

Sequência didática de Matemática sobre o Tangram e a geometria de figuras planas.

Representação gráfica do espaço

Sequência didática sobre a leitura e interpretação de informações matemáticas em representações gráficas.

Características das figuras geométricas

Sequência didática de Matemática fala sobre as características das figuras geométricas para alunos do 1º ao 3º ano.

O papel dos ângulos

Sequência didática para conhecer ângulos, suas unidades e instrumentos de medida.

Onde estou? Onde estamos?

Sequência didática de Matemática para Educação de Jovens e Adultos sobre localização e pontos de referência

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Sequência didática sobre trabalho com figuras geométricas para os anos iniciais do Ensino Fundamental da EJA.

Orientação espacial

Sequência didática para trabalhar a noção de localização e produção de itinerários com mapas do bairro. Atividade voltada para alunos do 4º ano do Ensino Fundamental I.

Trajetos no bairro

Sequência didática para descrever, interpretar e analisar a localização de pessoas e objetos, voltada para as séries iniciais do Ensino Fundamental I.

Quadrados, triângulos e retângulos

Sequência didática para trabalhar as relações entre figuras geométricas por meio de dobraduras no papel. Atividade voltada para o Ensino Fundamental I.

Construção geométrica

Sequência didática de Matemática sobre construções de figuras geométricas. Atividade voltada para alunos do Ensino Fundamental I.

Adivinhação de figuras geométricas

Sequência didática de Matemática sobre reconhecimento de figuras geométricas. Atividade voltada para o Ensino Fundamental I.

Medida de massa: quanto pesa este recipiente?

Sequência didática sobre as medidas direta e indireta de massa, com base no peso de um recipiente vazio.

Relação entre medidas com análise das informações de embalagens Sequência didática sobre a relação entre medidas e análises das informações contidas nas embalagens, - como peso, preço e quantidade - para verificar as representações decimais.

Como medir áreas

Sequência didática mostra que a medida de áreas envolve a comparação entre duas grandezas da mesma natureza.

Medida de tempo no calendário

Atividade permanente sobre a identificação da passagem do tempo com base na medição pelo calendário.

Medindo áreas na EJA

Sequência didática de Matemática para Educação de Jovens e Adultos, com base em unidades de medida

Problemas de transformação de medidas de tempo

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Medindo objetos estáticos

Plano de aula em que uma turma do 3º ano precisa medir objetos sem poder compará-los. Precisam, portanto, usar algum instrumento (convencional ou não) para descobrir a medida de cada um.

Relações entre unidades

Sequência didática sobre equivalências entre unidades de medida de comprimento, massa e capacidade.

Estimando e tirando medidas

Sequência didática de Matemática sobre grandezas e medidas, que introduz o conceito de unidade de medida convencional. Atividade voltada para os alunos do Ensino Fundamental I.

Mesa de 6,5 sapatos

Sequência didática de Matemática que tem o objetivo de ensinar alunos do Ensino Fundamental I a usarem unidades não-convencionais de medida.

Qual é o perímetro?

Sequência didática de Matemática com o objetivo de familiarizar os alunos do Ensino Fundamental I a ter a noção de perímetro.

Pesos e volumes

Sequência didática de Matemática que propõe que crianças conheçam os instrumentos de medição e unidades de medida e as diversas relações entre elas. Atividade voltada para o Ensino Fundamental I.

Aproximação e estimativa de medidas

Sequência didática de Matemática que mostra como os alunos podem estimar resultados de problemas que envolvem comprimento, capacidade e massa. Atividade para o Ensino Fundamental I.

Metro, quilômetro. Litro, mililitro

Sequência didática de Matemática sobre equivalências entre unidades de medida, usando as características do sistema numérico, a multiplicação e a divisão pela unidade seguida de zeros e as relações de proporcionalidade direta. Atividade voltada para o Ensino Fundamental I.

Introdução ao estudo de gráficos

Plano de aula de Matemática para séries iniciais do Ensino Fundamental sobre construção de gráficos

Comparação de ofertas

Sequência didática que aborda o diagnóstico da turma dos anos iniciais do Ensino Fundamental da EJA a respeito de estratégias de cálculo.

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Sequência didática de Matemática sobre leitura e interpretação de dados organizados em tabelas de dupla entrada. Atividade voltada para o Ensino Fundamental I.

Buscando informações

Sequência didática de Matemática sobre tratamento da informação. O foco é interpretar informações contidas em comprovantes de pagamento. Atividade para o Ensino Fundamental I.

Ciências Planeta água

Sequência didática de Ciências para que a turma conheça diferentes usos da água e entenda a sua presença em ambientes distintos.

De onde vem o que consumimos

Sequência didática para mostrar aos alunos que os bens de consumo são feitos com matéria-prima retirada da natureza.

Produção de resíduos

Sequência didática mostra para a turma que existem recursos naturais finitos e que é possível reutilizar objetos e materiais. Lixo: responsabilidade de todos

Plano de aula sobre lixo para que a turma entenda quais são os problemas causados pelo excesso de consumo.

Feira de Ciências sobre água

Projeto didático para que a turma reconheça as características da água e perceba a interferência do homem no meio ambiente.

A importância da água

Projeto didático de Ciências para mostrar para a turma que não existe vida sem água.

O solo e as suas características

Sequência didática de Ciências ensina a turma a reconhecer diferentes tipos de solo e compreender a importância de cuidar dele

A origem da Lua

Sequência didática para turmas de 3º ao 5º ano sobre as teorias que explicam o surgimento da Lua.

Série sobre água

Plano de aula 5 - Água e energia

Sequência didática de Ciências sobre a produção de energia a partir de usinas hidrelétricas no Brasil e no mundo.

Série sobre água

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Sequência didática de Ciências sobre a gestão das águas em terras brasileiras

Série sobre água

Plano de aula 3 - O uso da água

Plano de aula sobre usos da água tanto para abastecimento doméstico como na indústria e na agricultura.

Série sobre água

Plano de aula 2 - A oferta de água

Plano de aula de Ciências sobre a disponibilidade e a distribuição da água própria para consumo na superfície terrestre.

Série sobre água

Plano de aula 1 - A água no cotidiano

Plano de aula de Ciências sobre o uso sustentável da água e sobre as diferentes etapas do ciclo da água na natureza

Manutenção da vida

Sequência didática para que a turma conheça as funções vitais para a manutenção da vida.

Ciclo de vida e reprodução

Plano de aula para que a turma saiba como os animais se reproduzem e entenda como é o ciclo da vida.

Adaptações corporais dos seres vivos

Sequência didática de Ciências para que a turma compreenda as características corporais dos seres vivos e as relações que eles estabelecem com o ambiente.

Sementes e frutos

Plano de aula de Ciências para que a turma reconheça as sementes como a ‘’prole’’ de uma planta e conheça alguns tipos de frutos. Água e os seres vivos

Sequência didática de Ciências fala sobre a relação da água com os seres vivos

Minhocário: registro informativo

Atividade permanente para conhecer o ciclo de vida das minhocas e produzir um texto informativo a respeito.

Micróbios: registro instrucional

Atividade permanente para entender o que são micróbios e produzir um texto instrucional.

Cadeias alimentares e a relação entre os seres vivos

Sequência didática para compreender o que são cadeias alimentares e que os seres vivos dependem uns dos outros.

Referências

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