6 GRANDES PERDAS NA EFICIÊNCIA
6 PERDAS
6 PERDAS
Quebra
Quebra
Quebra
Quebra
Setup
Setup
Setup
Setup
Pequenas Paradas
Pequenas Paradas
Pequenas Paradas
Pequenas Paradas
Velocidade Reduzida
Velocidade Reduzida
Velocidade Reduzida
Velocidade Reduzida
Scrap e Retrabalho
Scrap e Retrabalho
Scrap e Retrabalho
Scrap e Retrabalho
Startup
Startup
Startup
Startup
Qualidade Qualidade Performance Performance Disponibilidade DisponibilidadeTPM
MANUTENÇÃO PREVENTIVA MANUTENÇÃO PREVENTIVA MANUTENÇÃO AUTÔNOMA MANUTENÇÃO AUTÔNOMATPM
TPM
TPM é uma parceria visando a saúde do equipamento. Operadores
Aprendem a operar o equipamento de maneira adequada e segura. Lubrificam, ajustam, completam fluídos e inspecionam o
equipamento.
Mantem o equipamento limpo.
Fornecem feedback para auxiliar outros grupos quando os problemas ocorrerem.
Manutenção:
Ajuda a treinar os colaboradores a operar as máquinas adequadamente. Executam uma manutenção programada profunda.
Respondem a situações de paradas de emergência. Fornecem feedback para operadores e pessoal de suporte quando necessário.
Desenvolvem suas habilidades técnicas
OS 8 PILARES DO
TPM-(OEE For Operators - The productivity Development Team)
TPM
M A N U T E N Ç Ã O P L A N E J A D A F O C O N O E Q U IP .M E L H O R IA S P R O C E S S O IN V E S T IM . E M E Q U IP . E P R O J . M A N . M A N U T E N Ç Ã O A U T Ô N O M A T R E IN A M E N T O E C A P C IT A Ç Ã O M A N U T E N Ç Ã O D A Q U A L ID A D E G E R E N C IA M . P / P A R T ID A D E E Q U IP . S E G U R A N Ç AOS 5 PILARES DO TPM
(TPM for Supervisores – The procutivity press development Team)
TPM
M A N U T E N Ç Ã O P L A N E J A D A F O C O N O E Q U IP .M E L H O R IA S P R O C E S S O IN V E S T IM . E M E Q U IP . E P R O J . M A N . M A N U T E N Ç Ã O A U T Ô N O M A T R E IN A M E N T O E C A P C IT A Ç Ã O M A N U T E N Ç Ã O D A Q U A L ID A D E G E R E N C IA M . P / P A R T ID A D E E Q U IP . S E G U R A N Ç AOS 8 PILARES DO TPM
(TPM for Every Operator– The Institute of Plant Maintenance)
TPM
M A N U T E N Ç Ã O P L A N E J A D A F O C O N O E Q U IP .M E L H O R IA S P R O C E S S O T P M A D M IN IS T R A T IV O M A N U T E N Ç Ã O A U T Ô N O M A T R E IN A M E N T O E C A P C IT A Ç Ã O M A N U T E N Ç Ã O D A Q U A L ID A D E G E R E N C IA M . P / P A R T ID A D E E Q U IP . S E G U R A N Ç A & M e io A m b ie n teTPM-Segue abaixo um conceito multidisciplinar, adotado por alguns consultores: O TPM 0 – Total Productive Management (Gerência Produtiva Total), só é
alcançada quando se tiver:
TPM0 = TPM 1 + TPM2 + TPM3 + TPM4 ,
onde:
TPM1 - Total Productive Maintenance (Manutenção Produtiva Total): onde a
preocupação maior é com a relação entre a manutenção e a operação,
buscando a melhoria da disponibilidade do equipamento, a sua confiabilidade, etc.
TPM2 – Total Productive Manufacturing (Fabricação Produtiva Total): onde
se cria uma grande parceria entre os empregados da produção.
TPM3 – Total Process Management (Gerência de Processo Total): é a
administração das interfaces do processo total da linha do negócio.
TPM4 – Total Personnel Motivation (Motivação Total do Pessoal): quando os
empregados terão: conhecimento, aptidões, ferramentas, o desejo e a vontade de influenciar a lucratividade global do processo. Todos os empregados são “gerentes” dos seus próprios serviços e recebem autorização para melhorar quaisquer conexões que façam parte do seu trabalho.
TPM
M A N U T E N Ç Ã O P L A N E J A D A F O C O N O E Q U IP .M E L H O R IA S P R O C E S S O T P M A D M IN IS T R A T IV O M A N U T E N Ç Ã O P L A N E J A D A T R E IN A M E N T O E C A P C IT A Ç Ã O M A N U T E N Ç Ã O D A Q U A L ID A D E G E R E N C IA M . P / P A R T ID A D E E Q U IP . S E G U R A N Ç A & M e io A m b ie n teOS PILARES DO TPM
M A N U T E N Ç Ã O A U T Ô N O M AMANUTENÇÃO AUTÔNOMA
OPERADOR ENVOLVIDO NA LIMPEZA REGULAR, INSPEÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E APRENDIZADO SOBRE O EQUIPAMENTO PARA MANTER AS CONDIÇÕES BÁSICAS E DETECTAR
RAPIDAMENTE OS SINAIS DE MAL FUNCIONAMENTO DO EQUIPAMENTO.
MANUTENÇÃO AUTÔNOMA
Deterioração Natural : O uso normal e os defeitos podem ocorrer a despeito da manutenção adequada e de rotina . Mesmo com o maior cuidado, eventualmente com o tempo o equipamento pode quebrar.
Inspeção Reapertos Limpeza Procedimento correto de manutenção Lubrificação
Deterioração Forçada (acelerada): Excesso de uso em um período de tempo pequeno causado por negligência humana dos elementos vitais. Normalmente tarefas como limpeza, ajuste, inspeção e lubrificação são ignoradas ou praticadas sem frequência. Negligenciando, os resultados da deterioração natural também causarão falhas prematuras.
Pense a respeito de seu próprio carro.
Se você não realizar as tarefas acima relacionadas, a deteriorização forçada causará:
• Diminuição do tempo de utilização.
• Meio de transporte menos confiável (mais quebras). • Custo anual elevado da manutenção do veículo.
AS 7 ETAPAS DA MANUTENÇÃO AUTÔNOMA
ETAPA 1-Limpeza e Inspeção;
ETAPA 2- Eliminar Fontes de Defeitos e Áreas Inacessíveis; ETAPA 3- planejar a padronização da limpeza e lubrificação;
ETAPA 4- Realizar treinamentos para implantação das inspeções gerais;
ETAPA 5- Realizar Inspeções Autônomas;
ETAPA 6- Implemente a gestão visual da manutenção;
ETAPA 1-LIMPEZA E INSPEÇÃO:
Princípio básico da manutenção autônoma, este item está ligado diretamente ao 5S, para visualizarmos a verdadeira condição do equipamento é necessária a eliminação da sujeira.
Atividades:
Eliminar todas as sujeiras Detectar as fontes de sujeiras
Realizar os consertos e melhorias necessárias para eliminar fontes de sujeira, reapertos, etc. (solução das Etiquetas de Manutenção Autônoma) Facilitar e diminuir o tempo de limpeza
Padronizar a limpeza
MANUTENÇÃO AUTÔNOMA
MANUTENÇÃO AUTÔNOMA
ETAPA 2- ELIMINAR FONTES DE DEFEITOS E ÁREAS INACESSÍVEIS:
Atividades:
Correção de fontes de sujeira e pó; Prevenir respingos ;
Melhorar acessibilidade para limpeza e lubrificação; Diminuir o tempo para fazer a limpeza e lubrificação
Identificar e eliminar as falhas latentes para atingir a
quebra zero
DESCRIÇÃO DAS ETAPAS
ETAPA 3- planejar a padronização da limpeza e lubrificação:
Criar padrões que garantam que a limpeza, lubrificação e fixação dos elementos (reaperto) sejam realizados com eficiência. (faça um cronograma para as atividades periódicas);
O óleo é o sangue da máquina, deve ser mantido limpo. Devemos evitar a contaminação com poeira, água, partículas sólidas provindas do circuito hidráulico do equipamento, carbonização do óleo devido a aquecimento excessivo, variação de viscosidade, etc. Para isto
devemos ter cuidado na reposição do óleo, limpeza de filtros e reservatórios e fazer análises de óleo freqüentemente e análises preditivas como a ferrografia.
DESCRIÇÃO DAS ETAPAS
ETAPA 4- Realizar treinamentos para implantação das inspeções gerais:
Realizar treinamentos para o desenvolvimento de habilidades com manuais de inspeções e usar as atividades de inspeção para
ETIQUETA MANUTENÇÃO AUTÔNOMA
ETAPA 4- Realizar treinamentos para implantação das inspeções gerais:
ETIQUETA MANUTENÇÃO AUTÔNOMA
ETAPA 4- Realizar treinamentos para implantação das inspeções gerais:
Trabalho Padrão para todas as Operações das Máquinas. Procedimento de Paradas e Partidas
Como operar a máquina.
Trabalho Padrão do Setup Rápido Como evitar danos.
Operações de Travamento apropriadas.
Determinar tarefas recomendadas de manutenção.
Verificar as recomendações do fabricante dos equipamentos. Somar a “experiência adquirida” das coisas a serem feitas.
ETAPA 4- Realizar treinamentos para implantação das inspeções gerais:
Estabelecer tarefas rotineiras aos Operadores Feitas pelos Operadores
Padronizada (diariamente, semanalmente) Gerenciada Visualmente
Estabelecer manutenção programada detalhada Feita pela Manutenção
Padronizada (Semanalmente, Mensalmente, Trimestralmente, Semestralmente, Anual)
Gerenciada Visualmente
Definir claramente quem faz o quê e qual a frequência e quais são os registros necessários
ETAPA 4- Realizar treinamentos para implantação das inspeções gerais:
DESCRIÇÃO DAS ETAPAS
ETAPA 5- Realizar Inspeções Autônomas:
Prepare checklists padronizados para a inspeção autônoma e realize as inspeções.
Emitido por: Décio Mafioleti Aprovado por: Flavio Sá
CÓDIGO ITEM DIA S E M M E S
A Unidade hidráulica / Lubrificação autom. Limpeza s/ vazamentos Pano e detergente A MANUTENÇÃOCOMUNICAR 1 20 P
B Painel de controle Limpeza e estética Pano e detergente A MANUTENÇÃOCOMUNICAR 1 10 P
C Carenagens e estruturas Limpeza e estética Pano e detergente A MANUTENÇÃOCOMUNICAR 1 60 P
D Área de trabalho interno Limpeza e s/ incrustrações Pano e detergente A MANUTENÇÃOCOMUNICAR 1 20 P
AÇÃO PREVENTIVA PERÍODO / PRODUTO VOLUME ( l ) AÇÃO IMEDIATA DIA
S E M M E S
HIDRA Troca de óleo, limpeza de reservatório. e
filtros. Anual / Tellus 46 70 Completar nível 1 10 M
LUBRI Troca de óleo, limpeza de reservatório. e
filtros. Semestral / Tonna 68 40 Completar nível 1 5 M
REDUTOR Troca de óleo, limpeza de reservatório. Anual / Tellus 100 0,5 Completar nível 3 10 L REFRI Troca de óleo, limpeza de reservatório. e
filtros.
Mensal / Ecocool RE22,
soluvel 3 a 5% 150 Completar nível 1 10 L
PINO
GRAXA Lubrificar com bomba Semanal / Alvania EP2 0,100 g Não aplicável 1 5 P
M - Manutenção P - Produção L - Lubrificadores ( 1, 2, 3, 6 - Quantidade de períodos ) ( 1, 2, 3 - Turno )
C
L
A
S
S
IF LOCAL DE LIMPEZA , INSPEÇÃO E LUBRIFICAÇÃO
L U B R IF IC A Ç Ã O
Padrão de Inspeção, Limpeza e Lubrificação
BOMBAS
980 - RETIFICA CINCINNATI Revisão: A
Data: 01/09/2006 TEMPO NECESSÁRIO (min) TU R N O L IM P E Z A E I N S P E Ç Ã O
RELAÇÃO DE SERVIÇOS PRESTADOS PELA MANUTENÇÃO / PRODUÇÃO CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO EQUIPAMENTO /
MÉTODO PROVIDÊNCIAS PARA CASOS DE ANORMALIDADE PERIODICIDADE TEMPO NECESSÁRIO (min)
Emitido : Aprovado :
Mês: Mês: Mês:
CÓDIGO ITEM 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4
A Unidade hidráulica / Lubrificação autom. Mensal
B Painel de controle Mensal
C Carenagens e estruturas Mensal
D Área de trabalho interno Diario
RELAÇÃO DE SERVIÇOS PRESTADOS PELA MANUTENÇÃO / PRODUÇÃO
AÇÃO IMEDIATA PERÍODO / PRODUTO 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4
HIDRA Completar nível Mensal / Tellus 46
LUBRI Completar nível Semanal / Tonna 68
REDUTOR Completar nível Trimestral / Tellus 100
REFRI Completar nível Diario / Ecocool RE22, soluvel
3 a 5% PINO
GRAXA Lubrificar com bomba Semanal / Alvania EP2
M - Manutenção P - Produção L - Lubrificadores ( 1, 2, 3, 6 - Quantidade de períodos ) ( 1, 2, 3 - Turno )
Registro de Inspeção, Limpeza e Lubrificação
980 - RETIFICA CINCINNATI BOMBAS Décio Mafioleti
L IM P E Z A E I N S P E Ç Ã O L U B R IF IC A Ç Ã O Revisão: A Flávio Sá Data: 01/09/2006 C L A S S
IF LOCAL DE LIMPEZA , INSPEÇÃO E LUBRIFICAÇÃO
PERÍODO
DESCRIÇÃO DAS ETAPAS
ETAPA 6- Implemente a gestão visual da manutenção:
Padronize a gestão visual em todas as rotinas de manutenção no chão de fábrica. Construa um sistema de gestão da manutenção de fácil compreensão e execução.
Exemplos de padrões necessários:
Padrões de limpeza, lubrificação e inspeção.
Padrões de fluxo de materiais no chão de fábrica.
Padrões de método de anotação de dados (informações).
Padrões de gerenciamento de ferramentas e moldes, matrizes, etc.
Emitido por: Décio Mafioleti Aprovado por: Flavio Sá
Padrão de Inspeção, Limpeza e Lubrificação
980 - RETIFICA CINCINNATI BOMBAS Revisão: A Data: 04/08/2005 A H B C G G D R R R L
ETAPA 6- Implemente a gestão visual da manutenção:
ETAPA 6- Implemente a gestão visual da manutenção:
ETAPA 6- Implemente a gestão visual da manutenção: ETAPA 6- Implemente a gestão visual da manutenção:
ETAPA 6- Implemente a gestão visual da manutenção:
ETAPA 6- Implemente a gestão visual da manutenção:
ETAPA 6- Implemente a gestão visual da manutenção:
ETAPA 6- Implemente a gestão visual da manutenção:
DESCRIÇÃO DAS ETAPAS
ETAPA 7- Implemente uma gestão de manutenção consistente :
Desenvolva uma política objetiva para alcançar as metas da empresa;
Faça a prática das atividades de melhoria serem parte das atividades diárias;
Mantenha dados confiáveis do MTBF (tempo médio entre falhas), analise isto e use estes dados para melhorar os equipamentos
ETAPA 6- Implemente a gestão visual da manutenção:
TPM
M A N U T E N Ç Ã O P L A N E J A D A F O C O N O E Q U IP .M E L H O R IA S P R O C E S S O T P M A D M IN IS T R A T IV O M A N U T E N Ç Ã O P L A N E J A D A T R E IN A M E N T O E C A P C IT A Ç Ã O M A N U T E N Ç Ã O D A Q U A L ID A D E G E R E N C IA M . P / P A R T ID A D E E Q U IP . S E G U R A N Ç A & M e io A m b ie n teOS PILARES DO TPM
DISPONIBILIDADE PERFORMANCE QUALIDADE M A N U T E N Ç Ã O P L A N E J A D AMANUTENÇÃO PLANEJADA
É A COMBINAÇÃO DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA, PREDITIVA E PROATIVA PARA ELIMINAR AS PERDAS POR QUEBRA E
PLANEJAR AÇÕES PARA RESOLVER AS QUEBRAS RAPIDAMENTE (Corretivas).
CORRETIVA POR QUEBRA REFORMAS CORRETIVA PROGRAMADA CORRETIVA PREVENTIVA PERIÓDICA LUBRIFICAÇÃO REPAROS INSPEÇÃO SISTEMÁTICA PREVENTIVA PROGRAMADA PREVENTIVA ANÁLISE DE ÓLEO ANÁLISE DE VIBRAÇÃO TERMOGRAFIA PREDITIVA EQUIPAMENT OS DE SEGUR ANÇA DETECTIVAS ENG.DE MANUTENÇÃO MATERIALDE REPOSIÇÃO ANÁLISE DE BACK LOG
ANÁLISE DO SISTEMA DE DADOS
MANUTENÇÃO PLANEJADA TPM SISTEMAS DE COMBATE A INCÊNDIO SISTEMAS DE PARADA POR EMERGÊNCIA