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Academic year: 2021

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TÍTULO: ATIVIDADE FÍSICA: MOTIVAÇÃO E IMAGEM CORPORAL ATUAL TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE ÁREA:

SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): PAULO ROBERTO CHERTACH DOS SANTOS AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): PAULO DANIEL SABINO CARRARA ORIENTADOR(ES):

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1. RESUMO

Desde a antiguidade o corpo foi visto de maneiras diferentes pela sociedade e consecutivamente recebendo diferentes motivações e influências, até chegarmos aos dias de hoje. Grande parte da responsabilidade por estas influências pertencem à mídia em seu mais variado meio (internet, revista, jornal, TV, entre outros). O Objetivo é identificar a motivação e imagem corporal em praticantes de atividade física. Foram utilizados dois questionários sendo eles o BSQ (Body Shape

Questionnaire) e o SATAQ-3 (Sociocultural Attitudes Towards Appearance Questionnaire-3), para identificar a motivação e a imagem corporal em praticantes

de atividade física, onde 30 indivíduos foram entrevistados seguindo as questões controle. Foram realizadas análises de estatística descritiva. Obteve-se, assim, que os 30 praticantes de atividade física, em média, exercitam-se quatro vezes por semana. Dos homens investigados, 43% possuem ausência de distorção de imagem corporal e das mulheres 34% possuem ausência ou moderada distorção, sendo 17% para cada grau; quanto a influência, 47% dos homens buscam um ideal de corpo atlético e das mulheres 20% buscam informação. Conclui-se que a transformação da visão de corpo no século atual se dá por conta do estimulo da mídia, com isso a prática de atividade física está aumentando devido à busca de informação ou pela idealização de um corpo ideal, o corpo atlético.

2. INTRODUÇÃO

Segundo Iriart et al. (2009), o corpo tornou-se alvo de maior atenção nas ultimas décadas nas quais novas técnicas e cuidados são proliferados pelas mídias onde homens e mulheres se dedicam cada vez mais na manutenção e construção corporal. Frois et al. (2011) acrescenta que para a construção da imagem corporal envolve uma articulação entre três dimensões sendo elas: física, psíquica e social do corpo, pois a forma que o individuo constrói a imagem corporal vem da forma que ele se relaciona com mundo e das suas experiências vividas desde seu nascimento.

Frois et al. (2011), nos diz que o corpo é produtor da cultura e é determinado pela cultura e pela sociedade como, por exemplo, o enquadramento em padrões como ser magro, bonito, famoso, puro, habilidoso, forte, etc. Segundo Daolio et al. (2012), o corpo é onde acontecem as trocas de experiências com os outros e com o mundo, sendo expressão e criador de sentido. Amaral et al. (2015), nos diz que nos

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dias de hoje o modelo mais aceito para explicação de como ocorre essa influência é o Modelo dos Três Fatores, segundo o qual existem três fontes primárias (amigos, pais e mídia) que exercem influência no processo de organização da imagem corporal, por meio de dois mecanismos principais sendo eles a comparação da aparência e a internalização do ideal de magreza/masculinidade.

A mídia, diz respeito aos veículos responsáveis pela difusão das informações, como rádio, jornais, revistas, televisão, vídeo, entre outros. Configura-se, na atualidade, como uma das instituições responsáveis pela educação no mundo moderno, respondendo pela transmissão de valores e padrões de conduta e socializando muitas gerações (CONTI et al, 2010).

Balbinotti et al. (2011), em seu estudo nos diz não haver diferença significativa entre a motivação da prática regular de atividade física quando analisado pelo sexo, porém se o controle for pelas idades já teríamos uma diferença, sendo assim veremos que no estudo realizado por Claro et al. (2014), apontaram que mais de 38% dos adolescentes não consideravam sua imagem corporal como normal e mais de 15% realizavam praticas extremas de controle do peso corporal. Seu estudo ainda apontou que os indivíduos que se consideravam gordos comparados com os que se consideram normais, 92% dos entrevistados disseram que realizam práticas extremas para perda de peso e do mesmo modo 9,7% dos que se consideram magros, realizam medidas extremas para ganho de massa muscular. Os estudos supracitados nos levam a entender que a Imagem Corporal na sociedade contemporânea e o corpo passaram a ser objetos de consumo e investimento, marcados pelo consumismo, individualismo, sucesso e bens materiais podemos compreender com Iriart et al. (2009). Já Frois et al. (2011), informam que a televisão e a internet têm influenciado a divulgação e a valorização do corpo perfeito através de sites de agencias de beleza, comunidades virtuais que valorizam os músculos e a conquista de corpos magros e rejuvenescidos, aumentando a busca pelo corpo moldado e esculpido que esconde as marcas vividas ao longo dos anos e muitas vezes induzidos por celebridades.

Para Costa et al. (2015), o exercício físico exagerado associado a distúrbios de imagem corporal pode ser um fator de risco para o desenvolvimento e manutenção dos transtornos alimentares. Segundo Frank et al. (2016), o corpo masculino perfeito é considerado como musculoso, alto, bronzeado, com ombros

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largos, bíceps definidos e abdômen “tanquinho”, enquanto o corpo feminino idealizado é aquele considerado esbelto, com curvas e de estatura mediana.

Em estudo feito por Frank et al. (2016), com 299 acadêmicos, sendo 173 homens e 126 mulheres, com média de idade de 23,14 anos, através de questionário auto aplicado sobre imagem corporal e suas medidas de massa corporal e estatura para cálculo do índice de massa corporal (IMC). Após análise das respostas prevaleceu à insatisfação com a imagem corporal de 76,6%, sendo 27,4% pela magreza e 49,0% pelo excesso.

Nos estudos de Jesus et al. (2010), que o processo de formação da imagem corporal pode ser influenciado por diversos fatores tais como sexo, idade, meios de comunicação, bem como pela relação do corpo com os processos cognitivos, como crenças, valores e atitudes inseridos em uma cultura, completando assim as afirmações supracitadas.

Barbosa et al. (2011) afirmam que cada modelo ao longo do tempo produz uma historia corporal que funciona como codificadores e produtores de história corporal. A imagem da idealização do corpo na Grécia antiga corresponde ao conceito de cidadão, modelando e produzindo o seu corpo a partir de exercícios e meditações. O corpo era visto como elemento de glorificação e de interesse do Estado.

Na era Moderna (Renascimento), Barbosa et al. (2011), nos falam que as ações humanas passaram a ser guiadas pelo método científico, começa haver uma maior preocupação com a liberdade do ser humano e a concepção de corpo é consequência disso. O corpo, agora é sob um olhar “científico”, serviu de objeto de estudos e experiências, onde ocorre a mudança de teocentrismo para antropocentrismo. A redescoberta do corpo, nessa época, aparece principalmente nas obras de arte, como as pinturas de Da Vinci e Michelangelo, valorizando deste modo, o trabalho artesão, juntamente com o pensamento científico e o estudo do corpo (BARBOSA et al, 2011).

Nos nossos dias o corpo pós-moderno passou do mundo dos objetos para a esfera do sujeito, credor de reconhecimento e de glorificação, e mesmo objeto-sujeito de culto. Cada vez mais pessoas investem no seu corpo, com o intuito de obter dele mais prazer sensual e de lhe aumentar o poder de estimulação social, assistindo a um mercado crescente de produtos e serviços. As mídias veiculam

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corpos que se encaixam num padrão estético inacessível para grande parte das pessoas. Modelos corporais são evidenciados como indicativo de beleza, num jogo de sedução e imagens. Veicula-se a representação da beleza estética associada a determinados ideais de saúde, magreza e atitude. Barbosa et al. (2011), ainda acrescentam que a publicidade se apodera da subjetividade de cada indivíduo, incitando-o a recriar-se, segundo o modo ou estilo de vida que ela propaga.

A necessidade humana, nos nossos dias, de se encaixar neste padrão estético, parece desencadear uma imagem em crise, demonstrando-se através de uma série de sintomas como o aumento das próteses, a clonagem, as intervenções da engenharia genética, a biologia molecular ou as novas técnicas cirúrgicas ou ainda o uso de substâncias químicas. O corpo entra no mercado como capacidade de consumir e ser consumido, Barbosa et al. (2011) acrescentam que o ser humano tem constituído uma duplicidade que só se consegue perceber em posições distintas, corpo e alma, razão e emoção, feminino e masculino, construindo o sentido dos seus corpos numa lógica de produção, economia, mercado, consumo, que têm regido a sociedade ocidental.

Batista et al. (2015), acrescentam que a consequência desse processo de produção é a adoção de dietas inadequadas, cirurgias plásticas, exercícios físicos exagerados. O corpo ocidental encontra-se em plena transformação. Para Gonçalves e Martinez (2014) a cultura atual vem promovendo um ideal corporal de magreza e, em consequência, uma quantidade importante de pessoas apresentam insatisfação com a forma e\ou o peso corporal.

Souza et al. (2013) realizaram analises nas reportagens publicas pelo Jornal Folha de São Paulo e nas Revistas Claudia, Veja, Isto É e Boa Forma e de forma geral no conteúdo das reportagens analisadas, a beleza, o corpo magro e a aparência jovem foram abordados como metas que precisam não somente ser alcançadas, mas também mantidas pelas mulheres mediante uma disciplina diária que corrobora com a idéia de que a sedução feminina transformou-se em um processo geral que tende a padronizar o consumo, sendo a beleza, a sensualidade e o erotismo femininos concebidos como estratégias infalíveis para a conquista da atenção do público. Essa “sedução” pode ser identificada que acontece desde a infância na qual os meios de comunicação também exercem uma forma de pedagogia cultural, na medida em que compartilham com a escola e a família a

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função de fornecer às crianças informações e valores constituintes de sua subjetividade (CARVALHO E SERPA, 2014).

Este projeto foi desenvolvido, pois é preciso respaldar os profissionais de Educação Física com a visão e o porquê de seus alunos/clientes procuram atividade física estruturada em suas diversas variações e comparada com a constante transformação da visão de corpo e sua respectiva utilização em meio à sociedade, podendo ser como forma de trabalho, autoestima, saúde, entre outros

3. OBJETIVOS

O presente estudo teve como objetivo identificar a motivação e imagem corporal em praticantes de atividade física estruturada.

4. METODOLOGIA

Foram convidados para responder os questionários 30 indivíduos de 20 a 30 anos. Os questionários foram aplicados em Academias, na universidade e em empresas. Foram inclusos na pesquisa apenas praticantes de atividade física que contenham orientação de um profissional de Educação Física, com prática mínima de duas vezes por semana, admitindo indivíduos sedentários (que acabaram de iniciar a pratica de atividade física), indivíduos ativos e atletas. Não foram contabilizados aqueles que não responderem todas as perguntas do questionário e as que não aceitaram o TLCE e não se enquadraram com as questões controle. Com relação ao nível acadêmico e socioeconômico não houve restrição.

5. DESENVOLVIMENTO

Para realização desta pesquisa, foram utilizados os questionários SATAQ-3 e o BSQ e questões controle a fim de garantir que apenas os indivíduos que se enquadrem nos critérios da pesquisa possam ter acesso ao conteúdo estudado.

O SATAQ-3, que foi validado por Amaral et al. (2015) e é composto por 30 questões que seguem a escala de Likert (de 1 a 5, discordo totalmente a concordo totalmente) a fim de avaliar a influência da mídia no corpo. O questionário engloba quatro aspectos, sendo eles: a) internalização geral dos padrões socialmente estabelecidos; b) ideal de corpo atlético; c) pressão exercida por esses padrões sobre a imagem corporal (; e d) mídia como fonte de informações sobre aparência. O total do score do SATAQ-3 será computado pela somatória dos resultados que

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quanto maior o valor, mais influenciado é o indivíduo e pelo resultado dos quatro aspectos supracitados.

Para avaliar o grau de distorção da imagem corporal foi utilizado o Questionário Sobre o Corpo - BSQ (Body Shape Questionnaire), validado por Jesus et al. (2010), composto de 34 (trinta e quatro) questões e apresentando 6 (seis) possibilidades de respostas variando de “sempre” a “nunca”. Resposta 1 (nunca), 2 (raramente), 3 (às vezes), 4 (frequentemente), 5 (muito frequente) e 6 (sempre). De acordo com a resposta marcada, o valor do número correspondente à opção feita no item é computado como escore para a questão, logo os escores são: nunca = 1, raramente = 2, às vezes = 3, frequentemente = 4, muito frequentemente = 5 e sempre = 6. O total de escore do instrumento BSQ será computado, a partir do somatório de escores obtidos de todos os 34 itens respondidos.

Os questionários foram disponibilizados em formulário no Google DOCS e sua aplicação foi em Academias, na Universidade e Empresas, tendo questões controle para possibilitar a veracidade das respostas, os indivíduos responderam através de um Smartphone/Tablet ou através de um notebook com acesso a internet, fornecido pelo pesquisador e em sua presença. Antes de iniciarem o questionário, os indivíduos tiveram que concordar com o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), de forma eletrônica e no caso de não aceite foi impedido de responder. A pesquisa foi aprovada pelo comitê de ética institucional. Os dados foram analisados por meio de estatística descritiva.

6. RESULTADOS

Para a pesquisa foi utilizado dois questionários sendo eles o BSQ e o SATAQ-3, para identificar a motivação e a imagem corporal em praticantes de atividade física, onde 30 indivíduos foram entrevistados seguindo as questões controle que são: estar entre 20 e 30 anos, realizar a prática de atividade física por no mínimo de duas vezes por semana com a orientação de um profissional de educação física e não havendo restrição quanto ao nível acadêmico e socioeconômico.

Dentre os entrevistados foi obtida uma prática de atividade física média de quatro vezes por semana, sendo em média cinco vezes para os homens e quatro

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vezes para as mulheres, na qual a média de idade está em 25,33 ( anos de idade distribuídos em 24,72 (±2,42) para os homens e 26,25 (±2,53) para as mulheres. Nos resultados do questionário BSQ, de forma geral os entrevistados possuem um

score médio de 82,23 pontos tendo uma distorção de imagem corporal “Leve”, e se

olharmos de acordo com os gêneros temos um score médio de 71,89 pontos (Ausência) para os homens e de 97,75 pontos (Leve) para as mulheres, onde 60% dos entrevistados são homens e 40% mulheres. Os homens possuem 43% classificados como “Ausência” de distorção de imagem corporal e dentre as mulheres 17% para “Leve” e “Moderada” distorção e ambos os gêneros não apresentaram sua imagem corporal classificada como “Grave”.

Para o SATAQ-3 de forma geral 47% dos entrevistados internalizam os padrões por meio de “Ideal de Corpo Atlético” e 43% por “Informação”. Entre homens 33% idealizam um “Ideal de Corpo Atlético” e entre as mulheres 20% sofrem influência por meio da “Informação”.

Conforme comparativos de estudos anteriores e os resultados neste estudo, foi possível comparar que as mulheres possuem maior influência das mídias com um desvio padrão baixo onde as mulheres estão 7% acima da média geral e os homens estando 5% abaixo da média geral. De acordo com os dados obtidos e comparados com outros estudos realizados, a insatisfação corporal foi maior entre o sexo feminino na qual detém 23% de algum grau de distorção contra 17% do sexo masculino. Esta distorção é causada pela Idealização do Corpo Atlético e busca de informação nas diferentes mídias.

Convém realizar novas pesquisas, incluindo outras variáveis como IMC, BRUMS, MPS, tempo de treino e intenção da prática de atividade física, pois o presente estudo abordou apenas a forma que o indivíduo percebe-se em meio à sociedade e a forma de internalização destes conceitos.

7. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Vemos que a idealização do corpo, assim como nos séculos anteriores, está sofrendo alteração de idealização do corpo. Porém, no século atual, isto ocorre devido ao estímulo da mídia, que faz com que as pessoas busquem mais informações, mesmo que muitas vezes não condizentes com sua realidade. Hoje, de

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forma geral, a procura está voltada para um corpo magro e com silhueta definida. Entretanto, essa transformação ocorre de forma diferente entre homens e mulheres.

Com os resultados obtidos nesta pesquisa é possível concluir que as pessoas estão aumentando a prática de atividade física por conta da busca de informação e/ou pela idealização de um corpo considerado ideal, "fornecido" pelos diversos meios de comunicação (mídias). Quando nos referimos às mulheres, esse aumento na procura é dado por conta da busca de informação em diversas mídias e por terem uma leve distorção de imagem corporal e quanto aos homens, buscam uma aceitação de corpo ideal, o corpo atlético, mesmo não possuindo distorção de imagem corporal.

8. FONTES CONSULTADAS

1. AMARAL, Ana Carolina Soares; CONTI, Maria Aparecida; FERREIRA, Maria Elisa Caputo; MEIRELES, Juliana Fernandes Filgueiras. Avaliação Psicométrica do Questionário de Atitudes Socioculturais em Relação à Aparência-3 (SATAQ-3) para Adolescentes. Psicologia: Teoria e Pesquisa Out-Dez 2015, Vol. 31 n. 4, pp. 471-479.

2. BALBINOTTI, Marcos Alencar Abaide; BARBOSA, Marcus Levi Lopes; BALBINOTTI, Carlos Adelar Abaide; ASLDANHA, Ricardo Pedrozo. Motivação à prática regular de atividade física: um estudo exploratório. Estudos de Psicologia, 16(1), janeiro-abril/2011, 99-106.

3. BARBOSA, Maria Raquel; MATOS, Paula Mena; COSTA, Maria Emília. Um Olhar Sobre O Corpo: O Corpo Ontem E Hoje. Psicologia & Sociedade; 23 (1): 24-34, 2011.

4. BATISTA, Alessandra; NEVES, Clara Mockdece; MEIRELES, Juliana Fernandes Filgueiras; FERREIRA, Maria Elisa Caputo. Dimensão Atitudinal Da Imagem Corporal E Comportamento Alimentar Em Graduandos De Educação Física, Nutrição E Estética Da Cidade De Juiz De Fora – MG. Rev. Educ. Fís/UEM, v. 26, n. 1, p. 69-77, 1. trim. 2015.

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5. CARVALHO, Isis Alves de; SERPA, Monise Gomes. Corpo e Embelezamento: a Criança Participante de Concurso de Beleza. PSICOLOGIA: CIÊNCIA E PROFISSÃO, 2014, 34(4), 835-849.

6. CLARO, Rafael Moreira; SANTOS, Maria Aline Siqueira; OLIVEIRA-CAMPOS, Maryane. Imagem corporal e atitudes extremas em relação ao peso em escolares brasileiros (PeNSE 2012). Rev. bras. epidemiol. [online]. 2014, vol.17, suppl.1, pp.146-157. ISSN 1415-790X.

7. CONTI, Maria Aparecida; BERTOLIN, Maria Natacha Toral; PERES Stela Verzinhasse. A mídia e o corpo: o que o jovem tem a dizer? Ciência & Saúde Coletiva, 15(4): 2095-2103, 2010.

8. COSTA, Ana Carolina Pereira; TORRE, Mariana Carvalho de Moura Della; ALVARENGA, Marle dos Santos. Atitudes em relação ao exercício e insatisfação com a imagem corporal de frequentadores de academia. Rev Bras Educ Fís Esporte, São Paulo; Jul-Set; 29(3):453-64; 2015.

9. DAOLIO, Jocimar, RIGONI, Ana Carolina Capellini; ROBLE, Odilon José. Corporeidade: o legado de Marcel Mauss e Maurice Merleau-Ponty. Pro-Posições. v. 23, n. 3 (69) . p. 179-193. set./dez. 2012.

10. FORTES, Leonardo de Sousa; MEIRELES, Juliana Fernandes Filgueiras; PAES, Santiago Tavares; DIAS,Fernanda Coelho; CIPRIANI, Flávia Marcele; FERREIRA, Maria Elisa Caputo. Associação da internalização dos padrões corporais, sintomas depressivos e comportamento alimentar restritivo em jovens do sexo masculino. Ciência & Saúde Coletiva, 20(11):3457-3465, 2015.

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15. JESUS, Kênia Felipe de Godoi; OLIVEIRA, Glauber Lameira de; PERINI, Talita Adão; CARDOSO, Fabrício Bruno; JESUS, Glauber Bedini de. AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO COM A AUTO-IMAGEM CORPORAL E PRESENÇA DE TRANSTORNOS ALIMENTARES ENTRE ADOLESCENTES ESCOLARES DE AMBOS OS SEXOS. Ulbra e Movimento (REFUM), Ji-Paraná, v.1 n.2 p.23-40, set./out. 2010.

16. NEVES, Clara Mockdece; MEIRELES, Juliana Fernandes Filgueiras; CARVALHO, Pedro Henrique Berbert de; ALMEIDA, Sebastião Sousa;FERREIRA, Maria Elisa Caputo. Insatisfação corporal de adolescentes atletas e não atletas de ginástica artística. RevBrasCineantropom Desempenho Hum 2016, 18(1):82-92. 17. SOUZA, Marcia Rebeca Rocha; OLIVEIRA, Jeane Freitas; NASCIMENTO, Enilda Rosendo do; CARVALHO Evanilda Sousa de Santana. Droga de corpo! Imagens e representações do corpo feminino em revistas brasileiras. Rev Gaúcha Enferm. 2013;34(2):62-69.

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