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SSOC3 fund historicos teoricos metod ssoc teleaula5 apresentacao

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Academic year: 2021

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1

Fundamentos Histór ic os e Teór ic

o-Metodológic os do Ser viço Soc ial.

Pr of. Me.Elaine Cr istina

Aspec tos da Per spec tiva Renovador a do Ser viç o

Soc ial no Br asil Palavr as Chave:

moder nizaç ão, Ar axá e Ter esópolis

(2)

2

Objetivos

Contextualizar

a

per spec tiva

r enovador a do Ser viç o Soc ial no

Br asil.

Compr eender as par tic ular idades

do pr oc esso que ac ontec e no

âmbito das disc ussões na c idade

de Ar axá, em Minas Ger ais.

(3)

3

Objetivos

Identific ar

o

pr oc esso

de

c r istalizaç ão

da

per spec tiva

r enovador a

que

ac ontec e

no

c enár io de Ter esópolis, Rio de

Janeir o.

(4)

4

Objetivo

Ver ific ar aspec tos do

desloc amento da per spec tiva em

questão oc or r ido no Alto da Boa

Vista e em Sumar é.

(5)

5

Perspectiva modernizadora;

Perspectiva de reatualização do conservadorismo;

Perspectiva de intenção de ruptura.

Per spec tivas de r enovaç ão do

Ser viç o Soc ial

(6)

6

É o esforço no sentido de adequar o Serviço Social.

Seus grandes monumentos são os textos dos Seminários de Araxá e Teresópolis. Pertinente ao estrutural-funcionalismo.

A for mulaç ão da per spec tiva

moder nizador a

(7)

7

Terá sua hegemonia a partir de meados dos anos setenta.

Conteúdo reformista:onde incorpora o vetor do reformismo próprio ao conservadorismo burguês.

A for mulaç ão da per spec tiva

moder nizador a

(8)

8

O estudioso que pode ser referenciado como o intelectual de ponta desta tendência é Lucena Dantas.

(9)

9

O núc leo c entr al desta per spec tiva é a tematizaç ão do Ser viç o Soc ial c omo inter veniente, dinamizador e integr ador , no pr oc esso de desenvolvimento.

(10)

10

Neste âmbito c onstatam-se r eiter aç ões da tr adiç ão, per tinente ao estr utur al func ionalismo.

(11)

11

O documento de Araxá partiram de um patamar consensual na apreciação da profissão:

(12)

12

Como prática institucionalizada, o Serviço Social se caracteriza pela ação junto a indivíduos com desajustamentos familiares e sociais.Tais desajustamentos muitas vezes decorrem de estruturas sociais inadequadas

(13)

13

Constatando que esse tipo de ação compreende dimensões corretivas, preventivas e promocionais.

(14)

14

Plena utilização dos recursos naturais e humanos e consequentemente, a uma realização integral do homem.

Neste sentido destaca-se a importância do processo de conscientização para

(15)

15

Em virtude das exigências do processo de desenvolvimento mundial, sobretudo ao Serviço Social, em países ou regiões subdesenvolvidas, a necessidade de desempenhar novos papéis.

(16)

16

Processos de Caso, Grupo e Comunidade O documento vai na direção de

rompimento com o tradicionalismo. Entretanto, não há rompimento.

Há a captura do tradicional sobre novas bases.

(17)

17

Princípio básico da ação profissional, o que tradicionalmente se cristalizou, são os formuladores de Araxá compelidos a distinguir neles os postulados que representam os pressupostos éticos e metafísicos para a ação do Serviço Social.

(18)

18

Princípios Operacionais: atuação dentro de uma perspectiva de globalidade na realidade social e também como elemento destes princípios, a participação do homem em todo o processo de mudança. Formalismo, positivismo.

(19)

19

Perspectiva da globalidade: a intervenção na realidade, através de processos de trabalho com indivíduos, grupos, comunidades e populações.

Entretanto, permanece na mais nebulosa semi-obscuridade.

(20)

20

Significa sair do campo ético do neotomismo para o terreno teórico do estrutural-funcionalismo, a globalidade é a perspectiva das relações sistêmico-integrativas.

(21)

21

Perspectiva da globalidade vai conduzir a adequação da metodologia às funções do Serviço Social.

O documento de Araxá reconhece que elas se efetivam em dois níveis: o da micro e o da macroatuação.

(22)

22

Mic r o: essenc ialmente oper ac ional, ar r olam-se a administr aç ão e a pr estaç ão de ser viç os dir etos.

Signific a or ganizar a pr átic a pr ofissional diante da per spec tiva de

(23)

23

Mac r o: c ompr eende a integr aç ão das funç ões do Ser viç o Soc ial ao nível de polític a e planejamento par a o desenvolvimento.

(24)

24

Signific a voltar o pr ofissional mais par a

O Planejamento e as Polític as de Rec onstr uç ão e Implantaç ão de Infr aestr utur a.

(25)

25

Isto é:

Integr aç ão: Supõe a par tic ipaç ão no planejamento, na implantaç ão e na melhor utilizaç ão da infr a-estr utur a

(26)

26

infr a-estr utur a soc ial: o doc umento entende c omo fac ilidades básic as,

pr ogr amas par a saúde, educ aç ão, habitaç ão e ser viç os soc iais.

(27)

2727

O doc umento de Ar axá é a violação

pr ópr ia dos r enovador es: par a

c umpr ir c om objetivo r emoto e os

objetivos oper ac ionais do Ser viço

Soc ial.

Ar axá: a afir maç ão da

per spec tiva moder nizador a

(28)

2828

Pois, os assistentes soc iais não

podem

per manec er

mer os

exec utor es das polític as soc iais.

Ar axá: a afir maç ão da

per spec tiva moder nizador a

(29)

2929

Objetivo

r emoto:

pode

ser

c onsider ado c omo pr ovimento de

r ec ur sos

indispensáveis

ao

desenvolvimento, á valor izaç ão e

á melhor ia de c ondiç ões do ser

humano.

(30)

3030

Pr essupondo o atendimento dos

valor es univer sais e a har monia

entr e estes e os valor es c ultur ais

e individuais.

(31)

3131

Objetivos

Oper ac ionais:

um

elenc o minuc ioso de objetivos que

per mitem

instr umentalizar

a

r efor mulaç ão

nec essár ia

da

pr ofissão de modo que o Ser viç o

Soc ial.

(32)

3232

No sentido de levar as populaç ões

a

tomar em

c onsc iênc ia

dos

pr oblemas soc iais.

(33)

3333

Tr ansfor mismo:

c onfor mem

a

r eflexão de Ar axá é a r ec uper aç ão

sem r uptur as do tr adic ionalismo,

mas sob novas bases.

(34)

3434

Neste

doc umento

o

dado

r elevante é que a per spec tiva

moder nizador a se afir ma não

apenas

c omo

c onc epç ão

pr ofissional ger al, mas sobr etudo

c omo pauta inter ventiva.

(35)

3535

Se r evela c omo a c onsequente

instr umentalizaç ão

da

pr ogr amátic a.

No texto de Ter esópolis o que se

tem

é

o

c or oamento

do

(36)

3636

Dantas foi o assistente soc ial que

mais

apur ou

as

c onc epç ões

nuc lear es da moder nizaç ão do

Ser viç o Soc ial no Br asil.

(37)

3737

Par a o autor a teor ia metodológica

da pr átic a pr ofissional do Ser viço

Soc ial

tem

dois

níveis

de

for mulaç ão.

A teor ia c ientífic a e a teor ia

sistemátic a.

(38)

3838

Ele abor da a r espeito do método

pr ofissional, o qual se c onstitui de

de duas c ategor ias básic as de

oper aç ões.

Diagnóstic o

e

inter venç ão

planejada.

(39)

3939

Par a

o

autor

o

método

pr ofissional

é

um

método

c ientífic o aplic ado.

(40)

4040

Então, Dantas for nec eu as mais

adequadas r espostas as duas

demandas

que

á

époc a

amadur ec iam

no

pr oc esso

r enovador .

(41)

4141

A

r equisiç ão

de

uma

fundamentaç ão c ientífic a par a o

Ser viç o Soc ial e a exigênc ia de

alter nativas par a r edimensionar

metodologic amente as pr átic as

pr ofissionais.

(42)

4242

Per c ebemos que no Doc umento

de Ar axá, nele inexiste uma

explíc ita

c onc epç ão

teór ic a

ac er c a da pr ofissão.

(43)

4343

A c ontr ibuiç ão de Dantas r essalta

a imediata e dir eta r elaç ão que

estabelec e

entr e

método

c ientific o e método pr ofissional.

(44)

4444

Em Ar axá, c or oa-se uma indic aç ão

do

sentido

soc iotéc nic o

do

Ser viç o Soc ial.

(45)

4545

Em Ter esópolis c r istaliza-se a

oper ac ionalidade, c onfigur a-se no

pr ivilégio

à

questão

da

(46)

4646

O doc umento do Sumar é e do Alto

da

Boa

Vista

está

par a

o

desloc amento

da

per spec tiva

moder nizador a,

passam

a

(47)

4747

No

toc ante

à

dimensão

ideopolític a, é

per c eptível um

movimento

de

aber tur a

a

r efer ênc ia

distintas

do

c aldo

c onser vador .

(48)

4848

O seminár io do Sumar é dever ia

enfr entar tr ês temas básic os:

(49)

4949

A r elaç ão do Ser viç o Soc ial c om a

c ientific idade, a fenomenologia e

a dialétic a.

O

pr imeir o

é

alvo

de

dois

doc umentos de base.

(50)

5050

A c ientific idade do Ser viç o Soc ial

e Reflexões sobr e o pr oc esso

histór ic o-c ientífic o de c onstr uç ão

do objeto do Ser viç o Soc ial.

(51)

5151

Os r esultados do Sumar é e do Alto

da Boa Vista é que o pr oc esso de

r enovaç ão

pr ofissional

tr ansitava por outr os c ondutos e

já envolvia outr os pr otagonistas.

(52)

5252

È inter essante r essaltar que o

pr ojeto par a a r evisão da atuaç ão

pr ofissional estava intimamente

ligado

ao

momento

de

or ganizaç ão e desenvolvimento

pr omovido pelo r egime militar .

(53)

5353

Com o objetivo de atender a essa

demanda,

sur ge

então

a

nec essidade

de

r equalific aç ão

pr ofissional, na qual se busc a a

definiç ão

de

um

novo

per fil

pr ofissional,

c r iando

a

Moder nizaç ão Conser vador a

(54)
(55)

5555

Centr o de Educ aç ão a Distânc ia

Referências

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