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fichamento 1203 (2)

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Academic year: 2021

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Itens Conteúdo Observação do aluno 1.Tipo de obra 1.1. Ano da Publicação 1.2. Editora 1.2.1. Páginas 1.3. Título 1.3.1. Título original 1.4 Localização 1.5 Autor 2. Tema 2.1. Palavras chave (...) 5. Comentários 5.1 Artigo 2012 http://pesquisaemeducacaoufrgs.pbworks.com/ 6 páginas

Ciência e o conhecimento científico

Ciência e o conhecimento científico

CERVO, A.L.. Metodologia Científica. 4. ed. São Paulo: Makron Books,1996. pp. 20-43. CRUZ, Carla; UIRÁ, Ribeiro. Metodologia Científica: teoria e prática. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2003. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Metodologia científica. 2. ed., São Paulo: Atlas, 1991.

Antonio Sérgio Azevedo Damy Pesquisa científica

Ciência, conhecimento e metodologia.

Consideramos o artigo bem específico, com o objetivo de explicar sobre os assuntos e mostrar a diferença e importância de cada um deles. Aprendemos aonde usar cada um dos conhecimentos e tipos de metodologia e aonde aplicar cada um deles. A importância desse artigo é para que nós possamos fazer um trabalho e saber qual tipo de pesquisa utilizar e o tipo de método conforme o assunto.

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RESUMO

CIÊNCIA E CONHECIMENTO CIENTÍFICO

Dois tipos de conhecimentos podem ser encontrados: o popular, transmitindo de geração para geração por meio da educação informal, na tradição e na experiência pessoal e o científico, transmitindo por intermédio de treinamento apropriado, sendo um conhecimento obtido de modo racional, conduzido por meio de procedimentos científicos, de modo a explicar “por que” e “como” os fenômenos ocorrem.

Correlação entre conhecimento popular e conhecimento científico

O conhecimento vulgar ou popular, às vezes denominado senso comum, não se distingue do conhecimento científico/nem pela natureza do objeto conhecido: o que os diferencia é a forma, o modo ou o método e os instrumentos do “conhecer”.

Características do conhecimento popular

O conhecimento popular é o modo comum, corrente e espontâneo de conhecer, que se adquire no trato direto com as coisas e os seres humanos.

O conhecimento popular caracteriza-se por ser predominantemente:

Superficial: conforma-se com a aparência, com aquilo que se pode comprovar simplesmente estando junto das coisas.

Subjetivo: o próprio sujeito que organiza suas experiências e conhecimentos, tanto os que adquirem por vivência própria quantos os “por ouvir dizer”.

Assistemático: organização das experiências não visa a uma sistematização das ideias, nem na forma de adquiri-las nem nas tentativas de validá-las.

Acrítico: verdadeiros ou não, a pretensão de que esses conhecimentos o sejam não se manifestam sempre de uma forma crítica.

Os quatro tipos de conhecimento

Verificamos, dessa forma, que o conhecimento científico diferencia-se do popular muito mais do que se refere ao seu contexto metodológico do que propriamente ao seu conteúdo. Essa diferença ocorre também em relação aos conhecimentos filosóficos e religiosos.

Conhecimento popular

O conhecimento popular é valorativo por excelência, pois se fundamenta numa seleção operada com base em estados de ânimo e emoções. É também reflexivo, mas, estando limitado pela familiaridade com o objeto, não pode ser reduzido a uma formulação geral. As características de assistemático baseia-se na “organização” particular das experiências próprias do sujeito cognoscente, e não em uma sistematização das ideias, na procura de uma formulação geral que explique os fenômenos observados, aspecto que dificulta a transmissão, de pessoa a pessoa, desse modo de conhecer.

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Conhecimento filosófico

O conhecimento filosófico é valorativo, pois seu ponto de partida consiste em hipóteses, que não poderão ser submetidas à observação. É racional, em virtude de consistir num conjunto de enunciados logicamente correlacionados. Tem a característica de sistemático, pois suas hipóteses e enunciados visam a uma representação coerente da realidade estudada, numa tentativa de apreendê-la em sua totalidade.

O conhecimento filosófico é caracterizado pelo esforço da razão pura para questionar os problemas humanos e poder discernir entre o certo e o errado, unicamente recorrendo às luzes da própria razão humana. O método por excelência da ciência é o experimental: ela caminha apoiada nos fatos reais e concretos, afirmando somente aquilo que é autorizado pela experimentação. Ao contrário, a filosofia emprega “o método racional, no qual prevalece o processo dedutivo, que antecede a experiência, e não exige confirmação experimental, mas somente coerência lógica”. Para tanto, procura responder às grandes indagações do espírito humano e, até busca as leis mais universais que englobem e harmonizem as conclusões da ciência.

Conhecimento Religioso

O conhecimento religioso, isto é, teológico, apoia-se em doutrinas que sem contêm proposições sagradas (valorativas), por terem disso reveladas pelo sobrenatural (inspiracional) e, por esse motivo, tais verdades são consideradas infalíveis e indiscutíveis (exatas); é um conhecimento sistemático do mundo (origem, significado, finalidade e destino) como obra de um criador divino; suas evidências não são verificadas: está sempre implícita uma atitude de fé perante um conhecimento revelado. Assim, o conhecimento religioso ou teológico parte do principio de que as “verdades” tratadas são infalíveis e indiscutíveis, por consistirem em “revelações” da divindade. A postura dos teólogos e cientistas diante da teoria da evolução das espécies, particularmente do Homem, demonstra as abordagens diversas: de um lado, as posições dos teólogos fundamentam-se nos ensinamentos de texto sagrados; de outro, os cientistas buscam, em suas pesquisas, fatos concretos capazes de comprovar (ou refutar) suas hipóteses.

Conhecimento científico

Finalmente, o conhecimento científico é real porque lida com ocorrências ou fatos, isto é, com toda “forma de existência que se manifesta de algum modo”. É sistemático, já que se trata de um saber ordenado logicamente, formando um sistema de ideias e não conhecimentos dispersos e desconexos. Possui a característica de verificabilidade, a tal ponto que as afirmações que não podem ser comprovadas, não pertencem ao âmbito da ciência.

Apesar da separação “metodológica” entre os tipos de conhecimento popular, filosófico, religioso e cientifico no processo de apreensão da realidade do objeto, o sujeito cognoscente pode penetras nas diversas áreas.

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A ciência é um dos poucos conhecimentos que pode ser transmitindo às gerações seguintes, pois os pesquisadores de cada época assimilam este conhecimento, no sentido de desenvolvê-lo e amplia-lo. Portanto isso, muitos destes conhecimentos são transitórios, podendo com o tempo perder sua força explicativa.

A ciência é um processo de busca da verdade e não uma coleção de “verdades” absolutas, pois certas ideias tidas como verdadeiras, podem ser aprimoradas ou mesmo abandonadas.

Principais características da ciência

 Conhecimento pelas causas

 Profundidade e generalidade das conclusões  Finalidade teórica e prática

 Objeto formal  Método e controle  Exatidão

O método científico

Podemos chamar de método, um conjunto ordenado de procedimentos, que através de um processo específico procura-se atingir resultado desejado.

O método científico compreende um conjunto de etapas:

 Desenvolvimento do problema: definição e delimitação do problema.

 Formulação de uma hipótese: a possível resposta para que a pergunta com base em informações anteriores.

 Tomada de dados: coleta de informações.

 Analise e interpretação dos resultados: verificação se a resposta obtida é satisfatória.

Dedução e Indução Método Indutivo

Baseia-se na generalização de propriedades comuns e certo número de casos observadores e a todas as ocorrências de fatos similares de ocorrerão do futuro

Método Dedutivo

Através de um fato geral conhecido, podemos dividi-lo e conhecer suas partes. A síntese é a reconstituição de todo decomposta pela análise. A dedução torna explícita uma característica particular contida em característica.

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RESENHA

Conhecimentos e metodologias

CERVO, A.L.. Metodologia Científica. 4. ed. São Paulo: Makron Books,1996. pp. 20-43. CRUZ, Carla; UIRÁ, Ribeiro. Metodologia Científica: teoria e prática. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2003. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Metodologia científica. 2. ed., São Paulo: Atlas, 1991.

Antonio Sérgio Azevedo Damy Possui graduação em Ciências Sociais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1987) e Mestrado em Semiótica, Tecnologias de Informação e Educação pela Universidade Braz Cubas (2001). Atualmente é professor colaborador Faculdades Osvaldo Cruz e professor assistente -Universidade Braz Cubas.

Este artigo refere-se ao conhecimento popular e explica que é valorativo por excelência, pois se fundamenta numa seleção operada com base em estados de ânimo e emoções, explica também o conhecimento filosófico que é valorativo, pois seu ponto de partida consiste em hipóteses, que não poderão ser submetidas à observação.

Há também o conhecimento religioso que é teológico pois apoia -se em doutrinas que contêm proposições sagradas (valorativas), por terem sido reveladas pelo sobrenatural (inspiracional) e, por esse motivo, tais verdades são consideradas infalíveis e indiscutíveis, há também o conhecimento científico ele é real (factual) porque lida com ocorrências ou fatos, isto é, com toda “forma de existência que se manifesta de algum modo”.

Explica também o método científico um conjunto ordenado de procedimentos, que através de um processo específico (uma técnica) procura-se atingir um resultado desejado, tem também o método indutivo se baseia na generalização de propriedades comuns a certo número de casos observados e a todas as ocorrências de fatos similares que ocorrerão no futuro. E por fim o método dedutivo que Através de um fato geral conhecido, podemos dividi-lo e conhecer suas partes (análise).

Este artigo ajuda nos estudos pois facilita na hora de entender o assunto mesmo antes de Lê-lo por completo, o uso de palavras foi bem feito fazendo com que não houvesse muito dúvida durante a leitura.

Referências

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