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Academic year: 2021

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DEFINIÇÃO DE CIÊNCIA:

A ciência é um conjunto de conhecimentos racionais,

certos ou prováveis, obtidos metodicamente, sistematizados e

verificáveis,

que fazem referência a objectos de uma mesma natureza.

Conhecimento racional, isto é, que tem exigências de método e está constituído por uma série de elementos básicos, tais como sistema conceitual, hipóteses, definições; diferencia-se das sensações ou imagens que se reflectem em um estado de ânimo, como o conhecimento poético, e da compreensão imediata, sem que se busquem os fundamentos, como é o caso do conhecimento intuitivo.

Certo ou provável, já que não se pode atribuir à ciência a certeza indiscutível de todo saber que a compõe. Ao lado dos conhecimentos certos, é grande a quantidade de prováveis. Antes de tudo, toda lei indutiva é meramente provável, por mais elevada que seja sua probabilidade. Obtidos metodicamente, pois não se os adquire ao acaso ou na vida quotidiana, mas mediante regras lógicas e procedimentos técnicos

Sistematizados, isto é, não se trata de conhecimentos dispersos e desconexos, mas de um saber ordenado logicamente, constituindo um sistema de ideias (teoria).

Verificáveis, pelo fato de que as afirmações, que não podem ser comprovadas ou que não passam pelo exame da experiência, não fazem parte do âmbito da ciência, que necessita, para incorporá-las, de afirmações comprovadas pela observação.

Relativos a objectos de uma mesma natureza, ou seja, objectos pertencentes a determinada realidade, que guardam entre si certos caracteres de homogeneidade. O que impulsiona o homem em direcção à ciência é a necessidade de compreender a cadeia de relações que se esconde por trás das aparências sensíveis dos objectos, fatos ou fenómenos, captadas pela percepção sensorial e analisadas de forma superficial, subjectiva e crítica pelo senso comum. O homem quer ir além dessa forma de ver a realidade imediatamente percebida e descobrir os princípios explicativos que servem de base para a compreensão da organização, classificação e ordenação da natureza em que está inserido. Através desses princípios, a realidade passa a ser percebida pelos olhos da ciência não de uma forma desordenada, esfacelada, fragmentada, como ocorre na visão subjectiva e a crítica do senso comum, mas sob o enfoque de um critério orientador, de um princípio explicativo que esclarece e proporciona a

compreensão do tipo de relação que se estabelece entre os fatos, coisas e fenómenos, unificando a visão de mundo.

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É um conjunto de regras básicas para um cientista desenvolver uma experiência a fim de produzir novo conhecimento, bem como corrigir e integrar conhecimentos pré-existentes.

Consiste em juntar evidências observáveis, empíricas, imensuráveis, Com o uso da razão.

Os pesquisadores propõem hipóteses para explicar certos fenómenos e observações, e então desenvolvem experiencias que testam essas hipóteses. Se confirmadas, as hipóteses podem gerar teorias.

Outra característica do método é que o processo precisa ser objectivo, e o Cientista deve ser imparcial na interpretação dos resultados.

Além disso, o procedimento precisa ser documentado, tanto no que diz respeito aos dados como aos procedimentos, para que outros cientistas possam analisar e reproduzir o procedimento.

O método científico consiste dos seguintes aspectos

Observação - Uma observação pode ser simples, isto é, feita a olho nu, ou pode exigir a utilização de instrumentos

apropriados.

Descrição - O experimento precisa ser replicáveis (capaz de ser Reproduzido). Previsão - As hipóteses precisam ser válidas para, observações feitas no passado, no presente e no futuro.

Controle - Para maior segurança nas conclusões, toda experiência deve ser controlada. Experiência controlada é aquela que é realizada com técnicas que permitem descartar as variáveis passíveis de mascarar o resultado

Falseabilidade - toda hipótese tem que ser falseáveis ou refutável. Isso quer dizer que mesmo que haja um consenso sobre uma hipótese ou teoria, é necessário que se mantenha a possibilidade

de se refutá-la. Está fortemente associada ao facto que uma teoria nunca é definitiva. É um dos elementos mais importantes do método científico.

Explicação das Causas - Na maioria das áreas da Ciência é necessário que haja causalidade. Nessas condições os seguintes requerimentos são vistos como importantes no entendimento científico:

Identificação das Causas

Correlação dos eventos - As causas precisam se correlacionar com as observações. Ordem dos eventos - As causas precisam preceder no tempo os efeitos observados.

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INDICAÇÃO DAS VANTAGENS DA INVESTIGAÇÃO CIENTIFICA, TENDO EM

CONTA O VISIONAMENTO DOS DECOMENTARIOS SOBRE A GRIPE “A”.

MOTIVO PRIMÁRIO

O principal motivo da atividade criminosa subjacente a esta é também a principal causa da maioria dos homicídios no mundo de hoje, e que a motivação é simples: muito dinheiro. Bilhões de dólares de lucros de contratos governamentais em todo o mundo, como uma questão de fato.

Estamos dispostos a dar provas que mostram que a Novartis Pharmaceuticals de Basel, na Suíça, conspirou com corruptos “cientistas” e com o próprio governo dos EUA, além de envolver o Instituto de Patologia Ft. Detrick, Maryland, e as instituições financeiras, de mídia massiva e militares para criarem um cenário de pânico global, altamente lucrativa para todas as instituições envolvidas, a gripe suína foi criada por meio de “engenharia reversa”, uma vez que o assassino mortal da gripe espanhola em 1918, a gripe suína foi maliciosamente e subrepticiamente liberada mediante o mundo em Março e Abril de 2009 para o objectivo primário de criar um pânico-estruturas em todo o mundo à procura da vacina e também dos remédios da Novartis.

As evidências também demonstram claramente que a vacina da Novartis é, na realidade, concebida para facilitar ainda mais a mutação da pandemia fazendo com que se torne ainda mais letal, e que cause ondas cada vez mais virulentas e mortais da doença, em vez de a reduzir e limitar o atual surto. As provas vão demonstrar que a Novartis está sendo usado de boa vontade, (e muito bem-pago) para facilitar os decretos da elite mundial do Clube de Roma (e possivelmente a Lei Marcial em toda a América), que editais claramente se referem em um convite à apresentação de

despovoamento maciço e repentino de certos segmentos da população humana da Terra.

QUAL O OBJETIVO FINAL DISSO TUDO?

A Nova Ordem Mundial, que é tanto desejada pelos banqueiros e empresários de todo o mundo (os maiores deles é claro. Consiste primeiramente em criar uma epidemia para se esquecer primeiramente do tema “economia”, entretanto o lucro gerado á “economia farmacêutica” é tremendo, então com a epidemia é possível fragilizar a economia de modo a derrubar e a reerguer em forma de união e cooperação, ou seja, a União Norte-Americana .

IDENTIFICAÇÃO DO PAPEL DO CIENTISTA NA SOCIENDADE

CONTEMPORÂNEA:

O papel da ciência e da tecnologia (C&T) na sociedade contemporânea é uma tarefa ao mesmo tempo, infindável e imprescindível. Infindável porque ao invés de gerar

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respostas cabais, este exercício reflexivo alimenta crescentemente o repertório de questões sobre as quais se debruçar. E imprescindível porque se torna cada vez mais evidente a influência da C&T na nossa cultura.

Ciência e tecnologia têm sido, sobretudo nas últimas décadas, elevadas a verdadeiros símbolos dos tempos modernos. Responsáveis por renovar as esperanças e

expectativas sociais em suas projecções sobre o futuro, os novos “avanços” vem sendo encarados como ferramentas capazes de suplantar qualquer problema com o qual podemos nos deparar e/ou criar. Contudo, é importante considerar que existem incertezas sobre a aplicabilidade e o acesso a esses avanços, além do fato de que – quase sempre – eles encenam riscos potenciais merecedores de tanta atenção quanto seus pretensos benefícios.

A consideração dessas ressalvas tornou crescente os sentimentos de cepticismo e resistência às promessas cientificas/tecnológicas, mas parece haver ainda muito caminho a percorrer para que se construa uma concepção crítica sobre o papel da C&T na sociedade contemporânea. Actualmente, a visão social corrente configura apenas uma representação caricaturada de C&T, e que não se mostra condizente com sua construção histórica. Ideais de autonomia e neutralidade ainda são associados às práticas científica e tecnológica, o que não possibilita uma reflexão significativa sobre os impactos sociais de suas inovações.

Vivemos dias de intensa interferência de inovações científicas/tecnológicas no contexto social. As relações humanas são fortemente redignificada pela influência desses

aparatos e nosso quotidiano é totalmente permeado por eles. Nosso futuro se apresenta como fruto daquilo que a C&T nos puder oferecer. E devemos reconhecer que a vida humana, tal qual admite, dificilmente poderia ser imaginada sem considerar a presença e o significado social da C&T.

As últimas décadas evidenciaram ainda mais este imbricamento entre ciência, tecnologia e sociedade. As recentes revoluções em áreas como a Computação, Genética e Automação, por exemplo, provocaram intenso impacto social e isto vem contribuindo para despertar o interesse público sobre esses assuntos.

Esse interesse tem levado ao reconhecimento de efeitos nefastos decorrentes da aceitação apressada de inovações científicas/tecnológicas, e assim, tem reformulado – ainda que gradativamente – a ingénua fé progressista na C&T que figura no âmbito social. O até então inabalável optimismo desestrutura-se frente à exposição de significativos riscos potenciais atrelados aos ditos avanços científicos/tecnológicos. Neste contexto de dúvidas e incertezas, esta é a resposta mais clara e evidente da influência social exercida pela C&T: o crescente interesse público pela discussão e participação nas decisões sobre assuntos relacionados a elas. Essa nova atribuição dos cidadãos vem ganhando força e expressão nas diferentes partes do mundo e parece apresentar-se como imperativo de uma sociedade moderna – e que se quer

democrática. Parcelas significativas de cidadãos estão deixando a perplexidade e inactividade frente às acções da C&T na sociedade e galgando um posto de actuação e reflexão sobre as mesmas, construindo assim uma nova ordem de relações entre esses espaços.

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Entretanto, essa nova ordem depende, para concretizar-se, de que os cidadãos comuns – também chamado de leigos – tenham ampliado seu acesso a informações, em quantidade e qualidade, sobre as práticas de C&T e seus frutos. A criação de um público crítico e reflexivo parece só ser viável através da democratização dos

conhecimentos e principalmente dos valores que sustentam a C&T em seus bastidores. E esta é uma tarefa na qual a educação científica e tecnológica constitui um

componente primordial.

Nesta nova perspectiva, a divulgação da ciência e da tecnológica surge como importante ferramenta educativa. Inserida no âmbito social através de uma ampla gama de meios de comunicação, faculta a si própria a possibilidade de atingir os mais diversos públicos, além da capacidade de fomentar neste público a devida reflexão sobre os impactos sociais da C&T. Desta feita, a divulgação se coloca no contexto da educação científica e tecnológica, e alia-se ao ensino formal na construção de uma sociedade alfabetizada científica e tecnologicamente, capaz de reflectir criticamente e actuar a respeito dos assuntos de C&T em seu contexto.

IDENTIFICAÇÃO DE ALGUMAS INVEÇÕES DOS ÚLTIMOS SÉCULOS E OS

RESPECTIVOS INVETORES REFERINDO A UTILIDADE DAS MESMAS:

Energia eléctrica: Desenvolvida prodigiosamente a partir da invenção revolucionária da lâmpada eléctrica de filamento, pelo prolífico inventor americano Thomas Alva Edison, em 1879 (uma inovação tão simples e omnipresente que muita gente não imagina o impacto que teve sobre a humanidade) a distribuição da energia eléctrica praticamente transformou uma sociedade que vivia e trabalhava apenas durante o dia, em uma sociedade que funciona 24 horas por dia. Imaginem o que isso significa em termos de expansão das oportunidades educacionais, de trabalho e de lazer. Criou-se um sector industrial totalmente novo, que teve como motivação original a iluminação pública, mas que posteriormente passou a influenciar todos os sectores da actividade humana (inclusive as demais invenções de impacto do milénio, que funcionam à base de electricidade), envolvendo movimento, calor, propulsão, transmissão de informações, computação, etc.) Basta imaginar o que aconteceria se uma cidade grande ficasse 24 horas sem energia eléctrica…

Thomas Alva Edison (Milan, Ohio, 11 de Fevereiro de 1847 — West Orange, Nova Jérsei, 18 de Outubro de 1931)[1] foi um inventor e empresário dos Estados Unidos que desenvolveu muitos dispositivos importantes de grande interesse industrial. O

Feiticeiro de Menlo Park (The Wizard of Menlo Park), como era conhecido, foi um dos

primeiros inventores a aplicar os princípios da produção maciça ao processo da invenção.

Em sua vida, Thomas Edison registou mais de 1000 patentes,[1] sendo amplamente considerado o maior inventor de todos os tempos. Não apenas mudou o mundo em que vivia, suas invenções ajudaram a criar outro muito diferente: este em que vivemos hoje. O fonógrafo foi só uma de suas invenções. Outra foi o cinetógrafo, a primeira câmera cinematográfica bem-sucedida, com o equipamento para mostrar os filmes que fazia. Edison também transformou o telefone, inventado por Alexander Graham Bell, em um aparelho que funcionava muito melhor. Fez o mesmo com a máquina de

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escrever. Trabalhou em projectos variados, como alimentos empacotados a vácuo, um aparelho de raios X e um sistema de construções mais baratas feitas de concreto. Acima de tudo, foi ele quem ajudou a trazer a civilização da Era do Vapor para a Era da Electricidade.

Entre as suas contribuições mais universais para o desenvolvimento tecnológico e científico encontra-se a lâmpada elétrica incandescente, o gramofone, o cinescópio ou cinemascópio, o ditafone e o microfone de grânulos de carvão para o telefone. Edison é um dos precursores da revolução tecnológica do século XX. Teve também um papel determinante na indústria do cinema

Motor a vapor: inventado pelo escocês James Watts, em 1765, deu origem à Revolução Industrial, ao substituir o trabalho mecânico dos músculos de homens e animais, do vento e das águas, principais geradores de energia e movimento até então. Levou directamente a duas grandes revoluções no sector de transportes, as ferrovias e as embarcações a vapor, e à criação de sectores industriais novos inteiros, que se fiavam antes no trabalho manual (indústria têxtil, por exemplo) ou em formas ineficientes de aproveitamento de outras formas de energia física (os moinhos de grãos alimentares, por exemplo). A Revolução Industrial, por sua vez, transformou sadicamente a

economia e a sociedade, em pouco mais de um século.

James Wat (Greenock, Escócia, 19 de Janeiro de 1736 — Heathfield Hall, Inglaterra, 25 de Agosto de 1819) foi um matemático e engenheiro escocês.

Construtor de instrumentos científicos, destacou-se pelos melhoramentos que introduziu no motor a vapor, que se constituíram num passo fundamental para a Revolução

Industrial. Foi um importante membro da Lunar Society. Muitos dos seus textos estão actualmente na Biblioteca Central de Birmingham.

Quatro anos após ter aberto sua loja, Watt iniciou seus experimentos com vapor, incentivado por seu amigo o professor John Robinson. Watt nunca havia trabalhado com máquinas a vapor, mas mesmo assim ele persistiu na construção de um modelo. Encontrou muita dificuldade a princípio, mas continuou com seus experimentos, descobriu a importância do calor latente, e compreendeu a engenharia aplicada em tais máquinas, ao qual Black acabou por tornar-se famoso alguns anos mais tarde.

No ano de 1824 foram produzidas 1164 máquinas a vapor, tendo a potência de cerca de 26000 HP. E em 1974, Boulton & Watt estabeleceu a exclusiva manufactura de

máquinas a vapor, tornando um óptimo empreendimento. Watt começou então a dedicar-se exclusivamente a novas invenções, como aperfeiçoamentos do motor a vapor, um pantógrafo para escultores e um copiador de cartas, por exemplo.

Viveu de 1736 a 1819 e em sua homenagem, devido a suas contribuições científicas, a unidade de potência do "International System of Units" (SI) recebeu o seu nome qual Black acabou por tornar-se famoso alguns anos mais tarde.

PESQUISA NA INTERNET E SELECÇÃODA HISTORIA DE UM CIENTISTA

Autor da Lei da Relatividade, maior cientista do século XX e eleito pela revista Time como o homem do século, Einstein revolucionou nossa visão do Universo. Grande cientista e humanista, Albert Einstein ganhou o Prémio Nobel de Física de 1922 e foi considerado uma das maiores personalidades de toda a história.

Varias são as lendas sobre sua vida e personalidade, mas a grande maioria não passa de simples “folclore, como por exemplo, o facto de que Einstein não conseguiu passar

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em matemática quando ainda era jovem; ou então que não era capaz de lembrar o endereço de sua casa . Albert Einstein nasceu em 1879 em Ulme, na Alemanha, de uma família judia. Logo após seu nascimento, seus pais mudaram-se para Munique onde Albert Einstein passou sua juventude. Frequentou até os 15 anos a escola Luitpold Gymnasiun. Suas maiores notas eram em Matemática e em Latim. Desde muito jovem demonstrou uma grande capacidade de entender os conceitos matemáticos mais complexos. Aos 12 anos já conhecia a geometria de Euclides. Quando seus pais se mudaram para Milão, Itália, Einstein continuou seus estudos na Suíça, ingressando, em 1896, na Escola Politécnica Federal, em Zurique. Lá estudou Física e Matemática, tendo se formado em 1901. Em 1905 recebeu seu pH pela Universidade de Zurique, na Suíça. No mesmo ano, publicou quatro artigos de grande importância para o desenvolvimento da Física. Um deles foi sobre o efeito

fotoeléctrico. Segundo Einstein, sob certas condições a luz se comporta como uma partícula. Esta teoria postulava que a energia dos raios luminosos se transfere em unidades individuais chamadas quanta, contrariando as teorias anteriores que

afirmavam que a luz era manifestação de um processo contínuo. Essa teoria marcou a base da actual teoria sobre a natureza da luz.

Em outro artigo, Einstein expôs a formulação inicial da teoria da relatividade que, mais tarde, o tornaria mundialmente conhecido. Einstein propôs a famosa equação E = mc2. Esta equação afirma que a massa de qualquer objecto é directamente proporcional à sua energia (E = energia, m = massa do objecto, c = velocidade da luz).

Na época em que foram apresentadas, as teorias de Einstein, além de serem complexas eram altamente polémicas, gerando muita controvérsia.

Albert Einstein trabalhou no Departamento de Patentes da Suíça, em 1909 e tornou-se professor em Zurique e, dois anos mais tarde, professor de Física Teórica em Praga, voltando a leccionar em Zurique em 1912. Após voltar para a Alemanha em 1914 foi indicado director do Instituto Kaiser Wilhelm de Física e professor da Universidade de Berlim.

Em 1916, Einstein apresentou sua teoria geral da relatividade, na qual incluiu outras ideias, como o movimento dos corpos sob a influência da gravidade.

Em 1922, recebeu o Prémio Nobel de Física, por seu trabalho publicado em 1905 sobre os efeitos fotoeléctricos.

No entanto, a Alemanha não era um lugar onde um judeu poderia viver em paz. Após a Primeira Guerra Mundial e a devastadora derrota Alemã, o anti-semitismo tomou conta do país. Em 1920, enquanto ministrava uma de suas aulas na Universidade Berlim, Einstein assistiu a uma manifestação anti-semita e percebeu que logo teria que deixar a Alemanha. Um ano mais tarde visitou os Estados Unidos pela primeira vez, país para o qual emigraria, após renunciar à cidadania alemã, doze anos mais tarde, em 1933. Em 1940, Einstein tornou-se cidadão americano.

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Na sua chegada aos Estados Unidos, Einstein assumiu oDepartamento de Física da Universidade de Princeton, leccionando na mesma até 1945, quando se aposentou.

Einstein foi um sionista activo, apoiando a criação do Estado de Israel e ajudando a arrecadar fundos para a criação da Universidade Hebraica de Jerusalém, na qual foi presidente de 1925 a 1928. Einstein doou os manuscritos de seus trabalhos científicos à universidade.

Em 1952, o primeiro-ministro de Israel, David Ben-Gurion, convidou Einstein para assumir a presidência do país. Einstein recusou o convite alegando não estar à altura do cargo.

Einstein era judeu e sempre acreditou em Deus. Ele defendeu a ideia do cosmo como produto de uma inteligência suprema, responsável pela organização da matéria e da vida.

Ele foi casado duas vezes. O primeiro casamento acabou em divórcio e no segundo, permaneceu até sua morte.

Einstein morreu no dia 18 de Abril de 1955 em Princeton, Nova Jersey. Seu corpo foi cremado e seu cérebro doado a Thomas Harvey, patologista do Hospital de Princeton. Apesar de actuar em prol da paz ao longo de sua vida, Einstein defendeu o

desenvolvimento da bomba atómica pelos Estados Unidos, com o objectivo de frear Hitler e a Alemanha nazista. Em 1939, após tomar conhecimento de que os alemães estavam dedicando-se a um sigiloso projecto que envolvia o uso de urânio, Einstein escreveu uma carta ao Presidente Roosevelt, recomendando que os Estados Unidos se dedicassem à pesquisa nuclear. Isto resultaria no Projecto Manhattan e na construção da bomba atómica. Uma semana antes de sua morte, Einstein assinou sua última carta que foi endereçada a Bertrand Russell. Nela, ele concordava que seu nome fosse incluído em um manifesto em prol de todas as nações que abandonassem as armas nucleares.

SELECÇÃO DE UM ARTIGO CIENTIFICO E INDENTIFICAÇÃO DA ESTRUTORA

AMADO DE OLIVEIRA FILHO

Mais alimentos, água e energia…

Introdução

No final de Janeiro a BBC noticiou a realização de um levantamento elaborado a pedido do Reino Unido alertando para a falta de comida no planeta. Para nós, não foi

nenhuma novidade a grave denúncia levantada pelo estudo que envolveu 400 especialistas de 35 países. Isto porque, apenas de 2005 para cá já publicamos em A Gazeta 13 artigos tratando do tema. Não utilizamos de nenhum rigor científico, sim, artigos de opinião.

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Desenvolvimento

No ano de 2008 publicamos o artigo "Maior produtividade, menos desmatamento", de forma indirecta voltado para a falta de alimentos. Destacamos que desmatamento evitado significa manutenção da biodiversidade e, mais ainda, redução de todos os insumos agroquímicos que deixam de ser lançados ao solo e tantos outros benefícios. Em 2009 produzimos dois artigos com a preocupação atinente a produção e consumo de alimentos. Em Agosto daquele ano denunciamos a "Instabilidade na pecuária de corte", salientando que a descapitalização das indústrias frigoríficas gerava toda sorte de problemas. Em Dezembro, publicamos o artigo "Meio ambiente com consumo e produção sustentáveis". Em um de seus parágrafos, destacamos que não se podem resolver todos os problemas ambientais, sem rever o actual padrão de consumo, especialmente do norte americanos, e, se não estabelecermos um rígido planeamento familiar e, no caso da produção de alimentos, se não experimentarmos uma nova “Revolução Verde”.

Em Fevereiro de 2010 destacamos a necessidade de "Uma nova revolução verde". Citamos que antes de seu falecimento em Setembro de 2009, o Prof. Norman Borlaug alertava que a produção mundial de alimentos estava aquém da necessidade, e que as perspectivas de longo prazo para o suprimento de alimentos eram igualmente

sombrias. "Meu bife primeiro" foi o título de um artigo publicado em Março. Neste artigo analisamos a repercussão de relatórios da ONU e da FAO sobre a possibilidade da falta de carnes. Questionamos o relatório e mostramos que se os governos

deliberarem a favor da pecuária com crédito e pesquisa para ganho de produtividade não faltarão carnes no mundo. Em Agosto publicamos o artigo "A sobrevivência da humanidade e a agropecuária", onde discutimos o conflito entre meio ambiente, sociedade demandadora de alimentos e legislação ambiental. Finalmente em Outubro publica o artigo "Em breve vai faltar carne bovina". Neste artigo demonstramos a retracção da produção de carne bovina nos EUA e no Brasil.

Conclusão

Agora, no levantamento Foresight Report on Food and Farming Futures afirmam que a produção de alimentos precisa crescer 40% nas próximas duas décadas para evitar o aumento da fome global e ainda, 30% a mais de água potável e 50% a mais de energia.

Diante dos fatos, torna-se necessário que cada país faça a lição de casa, produzindo de forma sustentável. A primeira lição consiste em estabelecer conceitos claros do que é produção agropecuária sustentável, depois um sério balanço das pesquisas existentes e depois mais pesquisa se necessário e, por fim, a difusão das pesquisas. Dessa forma, não teremos falta de alimentos, água e energia para os povos.

SINTESE DO ARTIGO CIENTIFICO SELECCIONADO E INDICAÇÃO DA

IMPORTANÇIA DO MESMO PARA A HUMANIDADE (RECENSÃO)

Em Fevereiro de 2010 destacamos a necessidade de "Uma nova revolução verde". Citamos que antes de seu falecimento em Setembro de 2009, o Prof. Norman Borlaug alertava que a produção mundial de alimentos estava aquém danecessidade, e que as perspectivas de longo prazo para o suprimento de alimentos eram igualmente

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artigo analisamos a repercussão de relatórios da ONU e da FAO sobre a possibilidade da falta de carnes. Questionamos o relatório e mostramos que se os governos deliberarem a favor da pecuária com crédito e pesquisa para ganho de produtividade não faltarão carnes no mundo. Em Agosto publicamos o artigo "A sobrevivência da humanidade e a agropecuária", onde discutimos o conflito entre meio ambiente, sociedade demandadora de alimentos e legislação ambiental. Finalmente em Outubro publicamos o artigo "Em breve vai faltar carne bovina". Neste artigo demonstramos a retracção da produção de carne bovina nos EUA e no Brasil. Agora, no levantamento Foresight Report on Food and Farming Futures afirmam que a produção de alimentos precisa crescer 40% nas próximas duas décadas para evitar o aumento da fome global e ainda, 30% a mais de água potável e 50% a mais de energia.

Diante dos factos, torna-se necessário que cada país faça a lição de casa,

produzindo de forma sustentável. A primeira lição consiste em

estabelecer conceitos claros do que é produção agropecuária

sustentável, depois um sério balanço das pesquisas existentes e depois

mais pesquisa se necessário e, por fim, a difusão das pesquisas. Dessa

forma, não teremos falta de alimentos, água e energia para os povos.

MODULO:

FUNDAMENTOS DE CULTURA LINGUA E COMUNICAÇÃO

FORMADOR:

ANTÓNIO GRAÇA

TRABALHO EFECTUADO POR:

FLORBELA BRAVO

FERNANDO CANÁRIO

FRANCISCA AMARO

ISABEL CAMBADO

MIGUEL CORREIA

Referências

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