• Nenhum resultado encontrado

Relatório das atividades desenvolvidas no ensino de 1° grau.

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Relatório das atividades desenvolvidas no ensino de 1° grau."

Copied!
46
0
0

Texto

(1)

UNIVERSIDADE FEDERAL PARAIBA —

CENTRO <* FORMACAO °< PROFESSORES

C A M P U S V - C A J A Z E I R A S - P B .

R E L A T O R I O D A S A T I V I D A D E S D E S E N V O L V I D A S

N O E N S I N O D E : E G R A U S

CURSO PEDAGOGIA = HABILITACAO:

L O C A L D O E S T A G I O :

A N O

OOP'

P E R I O D O

J?£„ J.

S E S O M O S D A E S T I R P E D E D E U S , E M N O S S O I N T E R I O R E X I S T E U M A E N E R G I A D lV I N A Q U E , Q U A N G O U T I L I Z A D A . N O S E L . E V A A U M N i V E L D E P E R F E I C A O F I S I C A M E N T A L , M A T E R I A L , E M O C t O N A L E E S P I R I T U A L .

LauroTrcvisan

ESTAGlARIOS:(AS) - r .

(2)

PU?T S&M} <WTtC)

M Participamos da formagao

dade de eoncebe.r e corresponder

. para f o r a de nossa imaginagao e

do futu.ro na medida da nossa capae as nossas p o s s i b i l i d a d e a , t r a z e - 1 pS-las concretamente em p r a t i c a ".

(3)

TTRTJT CI 4 mr^T?T fl c

f * *

(4)

Pelo amor e dedieaeao que nos prestarara, pelas o r i e n t a c o e s spiragoes de \m futu.ro promisaor*

(5)

Pelo compromisso assumido para conosco. Em e s p e c i a l a p r o f e s sera o r i e n t a d o r a do e s t a g i o .

(6)

felos dias de eonvivencias, pela compreencao e cooperagao de todas.

(7)

fter.cs 01. IMfflFIOAQlC 02. APir33E^TAQlC 03. D332IT7CLTIT^TT-TO 04. OOKCEJS&O C5. AYALIAQlO 06, AU3XCS 6.1 PAUTAS m fflJNlOUS

6.2 P1AIT03 &B AULA - OSSCOTOAS 6.3 ITIJ3ICAS

6.4 332(5111 A3 I K P A ^ ^ I S

6.5 PAHA RSPLESSC 6.6 P I OKA DE AVALIAQlO 6.7 CASTA ABEPLTA

6.8 D I V I S S C BIX3STHAI - 1985

6.9 KATBRIAL DIB^TIOO 6.10 BI3IICGKAFIAS

(8)

Uim^SIDADE P3D2RA1 DA PARAIBA.

om$m

DE PClftiAgSO D2 P2CPP33OBS3.

m^Awmmw

DE sruoAgSc E I3?3AS;

0JDIP03 Y - CAJA£EIRA3 - P3

C0BSO: L i c e n c i a t u r a Plena em Pedagogia. ~"A':iLI?AglO: Supervisao B s c o l a r .

IZTSDIIUIClC DC SSrfflOs C-rupo Sscolar P r o f * Y i t o r i a Bezerra

ETD3PJEQ0: Francisco H a t i a s pLOliro. - B a i r r o 3ao Jose. J a i a z e i r a s - Pb. AH^IITI3TRADCHA ESC©iAHs Sayonara V i l a r S i l v a IToesia.

PRCPS3SCR ( a ) CRIEKTADOR ( a ) : Maria S l i z a b e t H Gualberto Duarte

(9)

APRE5 '.'ITT. . ~ :

Oomo r e s u l t a d o p r a t i c o da conclusao do nosso e s t a g i o , segue o r e -l a to r i o de nossas a t i v i d a d e s r e a -l i z a d a no Gfrupo P s c o -l a r Prof^ i / i t o r i Pezerra, no periodo de 15 de A b r i l a 06 de Agosto, para complements n a l das a t i v i d a d e s c u r r i c u l a r e s .

Sabemos que a t e o r i a so nao basta para deixar urn p r o f e s s i o n a l ap-to a exercer sua fungao, p o i s e necessario urn conliecimenap-to t e o r i c o - p r a t i c o . Para poder r e a l i s a r urn trabalho p r o d u t i v o e n e c e s s a r i o * urn com-promisso assumido. " A p r i m e i r a condigao para que um s e r possa assumir urn ato comprometido esta em ser capaz de a g i r e r e f l e t i r ". (Paulo Pre i r e , 1981. pg. 16 ) .

• A educacao sempre expressa uma d o u t r i n a pedagogica a q u a l i m p l i c i t a ou e x p l i c i t a m e n t e , se baseia numa f i l o s o f i a de v i d a , consepgao de homem e sociedade M. ( ' P r e i t a g , 1977, pg* 9 ) • Pois a educacao se p r o

-cessa lentamente no d e c o r r e r de toda e x i s t e n c i a do ser humano em conta to com a r e a l i d a d e do seu meio.

Sducagao e uma mudanca no comportamento do i n d i v i d u o , de acordo com o seu ambiente f i s i c o , so ele tern capacidade de se t r a n s f o r m a r . " ITiAgaem eddca ninguem • ( Paulo P r e i r e , 1981, pg. 28 ) .

(10)

p a r t i d o , tomar posigao. E o educador educa educando-se, i s t o e tomando p a r t i d o , posicionando-se , !. ( GADOTTI )

Para i n i c i a r m o s nossas a t i v i d a d e s na escola nos reunimos com os profesores e a diregao, a f i m de o b t e r urn melhor entrosamento com a e-quipe e s c o l a r e propor urn t r a b a l h o com base na r e a l i d a d e . 11 Sem d u v i

-da ninguem pode bus car na exolusivi-dade i n d i v i d u a l m e n t e "»( Paulo Prei. r e , 1981, P. 28 ) .

Verificamos o piano de ensino dos p r o f e s s o r e s a f i m de conhecer a meta de t r a b a l h o de cada urn, sendo sugerido mudangas de acordo com as

oportunidades surgidas, p o i s educar nao s i g n i f i c a t r a n s m i t i r e sim dar oportunidade ao educando de c r i a r e r e c r i a r de modo que o mesmo possa se e n c o n t r a r na sua p l e n i t u d e .

Acompanhamos o planejamento semanal dos p r o f e s s o r e s , sendo a c e i t a nossas sugestoes quando pedidas. Dai vimos a necessidade de d i s c u t i r algo sobre planejamento da agao docente. " C educador que r e s t r i n g e os educandos a um piano pessoal impede-os de c r i a r . " ( Paulo P r e i r e , 1981 P. 32 )

Tivemos acesso as s a l a s , onde a t r a v e s das observagces f e i t a s em conversas com. os docentes de tec tamos o baixo n i v e l de aprendizagem de algiins alunos. Para t e n t a r s u p r i r essas d e f i c i e n c i a s , confeccionamos m a t e r i a l s d i d a t i c o s j u n t o com os p r o f e s s o r e s orientando-os de como u

s a - l o s . Como- tambem aplicamos tecnioas d i v e r s a s , tentando d e s p e r t a r o

i n t e r e s s e dos docentes p e l a aprendizagem. 11 Nao ha e due agao imposta,

as sim como nao ha amor impostO n ( Paulo Pre i r e , 1981, P. 29 ) .

Com o o b j e t i v o de aumentar o entrosamento e s t a g i a r i a s X alunos desenvolvemos em sala de a u l a , a t i v i d a d e s r e c r e a t i v a s , como: Jogos a t i v o s , jogos calmos e moderados; ITarramos es t o r i as i n f a n t i s , drama -tizagao para m o t i v a r d i v e r s o s aspectos importantes ao desenvolviment© i n f a n t i l da crianga.

(11)

2? \

U t i l i z a m o s tambem, musicas populares i n f a n t i s ( c a n s i o n e i rd ^r i f s ^ t l l )

0 x? SI

que e x i g i r a m movimentos c o r e o g r a f i c o a . tentando assim, d e s i ni^ i r , os s*-j

lunos mais t i m i d o s . " A educagao deve ser d e s i n i b i d o r a e nao restrTta*' -( Paulo P r e i r e , 1981, P. 32 ) .

Pela t r a n s c o r r e n c i a de datas comemorativas, on s e j a o Dia das Ma-es, aprovei tamos os ensejos para pre s t a r uma pequena homenagem em espe_ c i a l as maes dos alunos da r e f e r i d a e s c o l a . Como tambem, as f e s t a s j u -n i -n a s , c u j a comemoragao f o i f e i t a destaca-ndo o aspecto r e l i g i o s o e c aspecto f o l c l o r i c o . 11 As relagoes do homem sao tambem temporais e t r a s s

cendentes 11 • ( Paulo P r e i r e , P. 31 ) .

Healizamos uma reuniao de p a i s e mestres. n ITuma r e a l i d a d e s o c i a l

concreta, o processo educacional se da a t r a v e s de i n s t i t u i g o e s especi-f i c a s ( especi-f a m i l i a , escola, comunidade ) , que se to mam porta-vozes de u-ma determinada d o u t r i n a pedagogica ". ( P r e i t a g , 1977, P. 9 ) . Assim

discutimos a i m p o r t a n c i a do acompanhamento dos p a i s na v i d a e s c o l a r e as obrigagoes dos mesmos para com a e s c o l a , a t r a v e s de uma l e i t u r a r e -f l e x i v a con-frontando com a r e a l i d a d e .

Desenvolvemos uma campanha j u n t o a comunidade na organizegao de u ma minefarmacia. Atraves de uma c a r t a a b e r t a conseguimos d i v e r s o s t i -pos de medicamentos sendo entregue a e s c o l a . Os quais serao u t i l i z a d o s de acordo com as necessidades s u r g i d a s .

Todas as a t i v i d a d e s foram desenvolvidas com bastante amor, na i n -tengao de d e i x a r algo novo na escola. M Nao ha educagao sem amor. Quern

nao ama nao compreende o proximo, nao o r e s p e i t a ". ( Paulo P r e i r e , 1981, p. 29 ) .

(12)

Ao c o n c l u i r nosso e s t a g i o vinos a i m p o r t a n c i a do mesmo para r e a f i r mar-mos mais como educadores; Tivemos a oportunidade de por em p r a t i c a os conhecimentos a d q u i r i d c s no decorrer do curso. " $cd&<xmanha se c r i a num ontem, atraves de um h o j e *• ( Paulo P r e i r e , 1 9 8 l . P. 33 ) •

Vivenciamos uma r e a l i d a d e antagonica aos conteudos estudados na u-n i v e r s i d a d e , d i f i c u l t a u-n d o um melhor desempeu-nho de u-nossas a t i v i d a d e s . " Quando o honem compreende sua. r e a l i d a d e , pode l e v a n t a r hipoteses sobre o d e s a f i o dessa r e a l i d a d e e p r o c u r a r solugoes ( Paulo P r e i r e , 1981

P . 31 ) .

C s u p e r v i s o r deve ser antes de tudo uma, p a r t e i n t e g r a n t e , na i n s -t i -t u i g a o e s c o l a r desempenhando a -t i v i d a d e s que venham s u p r i r de imedia-to as necessidades. Aproveitando da sua l i d e r a n g a e x i s t e n c i a l , na f l e x i b i -l i d a d e de agoes, atos e a t i v i d a d e s , das quais o processo de ensino- a prendizagem so tenha a conseguir mudangas e crescimento.

11 A supervisao e s c o l a r tern responsabilidades consideraveis em

pro-mover o relacionamento da escola com o seu ambiente s o c i a l i m e d i a t o . ( HDDOIiP LPiTIIARD, 1973, p. 157 ) .

(13)

AVALIAQ&O

I - PCPTC3 PCSITIVOS:

- I r a b a l h a r numa i n s t i t o i i c a o carente. - Boa aceitagao na Bscola de atuagao. - Levar a t e o r i a a p r a t i c a . - D i s p o n i b i l i d a d e do p r o f e s s o r o r i e n t a d o r . I I - PC2ITC3 ^POATIVCS: - P a l t a de e x p e r i e n c i a . - Pouca l e i t u r a . - I n e s i s t e n c i a de supervisor na escola - Recesso e s c o l a r . - iceforma no p r e d i o . I l l - SUSBSTOBS:

- Que a tTniversidade oferega d i s c i p l i n a mais d i r e c i o n a d a a cada l i a b i l i t a g a o .

- Mais v i s i t a s as escolas pelos professores o r i e n t a d o r e s . Que os alunos se comprometam mais com o curso, ( l e i t u

-r a s ) .

(14)

A T1TVTT>ATYr?c< c«Tff A q

ii _L J. / 0. l>AUi-»!-> -Dii vJ± vsiid OPERAOIOMLIZAQlO

*• ' s a IC JIMHC JTJIZIC

- Promover reunioes pedagogicas com o ob j e t i v o de c o l l i e r informagoes sobre a * situagao de processo de ensino-aprendi zagem.

- Realizagao de reuniao pedagogica o u v i n do professores sobre as d i f i c u l d a d e s * encontradas em s a l a de aula com r e l a - * gao ao processo de ensino-aprendizagera. - V e r i f i c a r o piano de ensino dos profes_

sores*

- Oonfeceionar j u n t o aos p r o f e s s o r e s ma-t e r i a l s d i d a ma-t i c o s de uso em s a l a de au l a , o r i e n t a r os mesmos de como usa-la$, como: Pii^as, jogo de encaixe, jogo das o i l a b a s e dominos.

- Y e r i f i c a g a o do piano de ensino dos pro f e s s o r e s , a f i m de conhecer a meta de * t r a b a l h o de cada um dando sugestoes pe d i d a s .

- Confeegao de m a t e r i a l s d i d a t i c o s de uso em sala de aula, orientando os p r o -f e s s o r e s , como u s a - l o s .

X

A X

- P a r t i c i p a r do planejamento j u n t o aos * professores e dar sugestoes pedidas.

- P a r t i c i p a g a o do planejamento semanal *

dos professores dando sugestoes pedidas. X X X X - Y i s i t a r a s a l a a f i m de v e r i f i c a r se a*

metodologia a p l i c a d a esta coerente ao* o b j e t i v o proposto.

- Y i s i t a as salas de a u l a observando se* a metodologia usada pelo p r o f e s s o r es-t a coerenes-te ao piano de a u l a . X -v A T -A. - Demonstrar a t r a v e s de c a r t a z a d i v i s a o b i m e s t r a l do ano l e t i v o 1985« Demonstragab a t r a v e s de cartaz a d i v i -sao b i m e s t r a l do ano l e t i v o 1 9 8 5 . X - A p l i c a r t e c n i c a s de l e i t u r a em s a l a de

aula atraves de dominos com s i l a b a s , * palavras e f i c h a s . - Aplicagao de t e c n i c a s de l e i t u r a em sa l a de a u l a u t i l i z a n d o , domino's e f i c h a s .

_________

X x

<

X

?

%%

A.

^\

\ «x J . 4' f

(15)

Oomemorar datas I n e s q u e c f v e i s :

Dia das Maes, f e s t a s j u n i n a s ( 3ao Jo— ao ) .

Questionar com p r o f e s s o r e s assunto so-bre plane jamento da agao do docente. R e a l i z a r jogos r e c r e a t i v o s a t i v o s , c a l mos e Bioderados. ( 0 camaleao, operario

s i l e n c i o s o , b o l a aerea e c o r r i d a em c i r culo ) ,

Narrar e s t o r i a s i n f a n t i s e dramatiza-* goes como forma de recreagao« ( Ohapeu zinho Vermelho, Pintada ) •

Sntoar cangoes com os alunos como a t i -vidade r e c r e a t i v a e formagao de h a b i - * t o s . •( A p u l g a , Hinha V i o l a , V a i Abo-* bora,: A Konica ) .

I.Ianter contato com a p r o f e s s o r a o r i e n -tadora afim de apresentar as a t i v i d a d e s r e a l i z a d a s e receber o r i e n t a g o e s de co-mo r e a l i z a r as a t i v i d a d e s p r e v i s t a s .

Come/no ragao das datas que nao poderao ser esq_uecidas, na e s c o l a , nos aspec-to a: S o c i a l , p o l i t i c o e r e l i g i o s o *

X X

Questionamento com p r o f e s s o r e s sobre* o planejamento da agao do docente, Realizagao de jogos a t i v o s , calmos e* moderados.

ITarragao de*°aramatizagao em s a l a de *

a u l a como forma de recreagao. X Entoagao de cangoes como a t i v i d a d e s *

r e c r e a t i v a s . X X X

CJontato com a p r o f e s s o r a o r i e n t a d o r a com a amostragem das a t i v i d a d e s r e a l i zadas, recebendo o r i e n t a g o e s para o * desenvolvimento das a t i v i d a d e s p r e v i s t a s .

(16)

P e a l i z a r reuniao de p a i s e mestres, a-f i m de e s c l a r e c e r a i m p o r t a n c i a dos pa i s no acompanhamento da v i d a e s c o l a r * do aluno.

C r i a r uraa mine—farmacia contendo medica mentos e m a t e r i a l s de p r i m e i r o s socorros

•Treinar professores em me to dos do l e i t u -r a *

Promover p a l e s t r a s sobre h i g i e n e corpo-r a l .

Puealizacao de reuniao de p a i s e mestres para j u n t o s d i s c u t i r m o s a i m p o r t a n c i a * dos mesmos no acompnhamento da v i d a es-c o l a r do aluno •

Criagao de uma mine-farmacia com medica mentos e m a t e r i a l s de p r i m e i r o s socorros

Treinamento com professores 3obre meto-dos de l e i t u r a * Pormagao dee h a b i t o s de h i g i e n e . X X X C333RVAgCESs 1§)X para a t i v i d a d e s r e a l i z a d a s

.X para ativida.deo nao realizadas

2$ iTosso estagio teve duracao de 240 horas. sendo na escola 180 horas de a t i v i d a d e s . S no CAKPOS V 60 horas a u l a .

(17)
(18)

£ A U f A H H E U 2 I I 0 P I M H i H u LOCAL: Grupo Escolar Profs Y i t o r i a Pezerra

DATA: 1 5 / 0 4 / 8 5 HOBA: 1 0 : 0 0 as 1 1 : 0 0

1 - 0 3 J U T I V 0 S :

- Aumentar o entrosamento p r o f e s s o r X e s t a g i a r i a

- Oolher infornaooes sobre a situagao do processo de ensino-aprer.

dizagem no mo :r en t o . ~

2 - FETODCLOGIA:

- Apresentagao das e s t a g i a r i a s mostrando a relagao de a t i v i d a d e s planejadas para serem desenvolvidas durante o estagio e como * as mesmas serao desenvolvidas.

3 - AVAIIAQSC:

- Achamos v a l i d a a reuniao , nos o r i e n t o u para i n i c i a r m o s o desen volvimento de nossas a t i v i d a d e s .

A T );'!^ . ' n T r ! T P ' T T q T i ? C ! .

Adalgisa Paria,s de Andrade - e s t a g i a r i a ^ a r l e n e Oordeiro de Sousa - "

Sayonara Y i l a r S i l v a 4s T^oesia- d i r e t o r a P_aimunda P i t a de Andrade - p r o f e s s o r a J u r a c i Pdta de Andrade - "

(19)

2 A 2. H A £ A R | u | i I c PIA DAS I/.1E3

LOCAL: Grupo Escolar Profs Y i t o r i a Bezerra HOEA: 9:00 as 11:00

1 - OBJSTIVOS:

- P r e s t a r homenagem as maes p e l a passagem do seu d i a . - Aumentar a integragao f a m i l i a X e s c o l a .

2 - M3TCD0L0GIA:

- Conversa i n f o r m a l com as maes sobre a data a ser comemorada. - Deelamacao de poesias.

- Dramatizacac.

- Ilntrega das lembrangas as maes pelos alunos. - Sorteio para as maes presentes.

- Agradecimento.

- D i s t r i b u i g a o de merenda. 3 - AYALIAQlO:

- As maes pareceram f e l i z e s e agradecidas p e l a homenagem que Ihes * f o r a prestada.

4 - PARTICIPATES:

Sayonara Y i l a r S i l v a Hoesia - ( d i r e t o r a ) Raimunda R i t a de andrade - ( P r o f e s s o r a ) J u r a c i R i t a de Andrade ( 11 )

Marlene Cordeiro de Sousa - ( e s t a g i a r i a ) A d a l g i s a P a r i a s de Andrade - ( " ) Prancisca Antonia de Sousa

Terezinha !.!andu Prancisca T" a r t i n s

Maria das Gragas Lopes Josefa Y i e i r a S i l v a Sousa Maria do Socorro da Conceigao

Terezinha Alves da S i l v a Maria da S i l v a Souza A n a l i a Y i t o r de Sousa I n a c i a da S i l v a P e r r e i r a O l i v i a M a r t i n s da S i l v a Y i r t u o s a Maria da Conceigao Josefa Maria da S i l v a Maria de Patima S i l v a Prancisca da S i l v a Marinho Z e l i a Ramos

Maria Gomes da Conceigao Juvina Guedes Couto

(20)

ftfypTTTT

Pstimados p a i s , convidamos os senhores(as), para se fazerem presentes a uma reuniao que se r e a l i z a r a no proximo d i a 1 4 , do mes de Junho as 9:00* hs da manha no grupo Bscole.r Profs Y i t o r i a Bezerra, para j u n t o s d i s c u t i r - * mos assuntos relacionados a educagao*

Atenciosamente as e s t a g i a r i a s

Adalgisa Parias de .Andrade

(21)

£ A 2 5 A S S S S S l f i ES!EAGlJtelAS - PAIS - ME3TRB3

LOCAL: Grupo Escolar Profs y i t o r i a Bezerra HOEA: 9:00 as 11:00

1 - 0BJE2IV0S:

- Despertar o i n t e r e s s e dos pais pela aprendizagem dos f i l h o s . - Aumentar o elo de l i g a g a o f a m i l i a X escola

- I.Iostrar a i m p o r t a n c i a dos p a i s no acompanhamento da v i d a do aluno. 2 - METOBCLCGIA:

- L e i t u r a de um t e x t o para r e f l e x a o . - Oomentaric sobre o t e x t o l i d o .

- Discussao sobre a integragao f a m i l i a X escola

- Comentario sobre a i m p o r t a n c i a do acompanhamento dos p a i s na v i d a * e s c o l a r do aluno.

- Apresentagao de t e c n i c a : Bxplosao de ide'ias com temas relacionados a educacao.

3 - AVALIAQ20:

0 0 M

- Sentimos que e a t r a v e s de reuniao como e s t a , que conseguimos incen t i v a r os p a i s a c o l a b o r a r ativamente e diretamente na aprendizagem * dos f i l h o s . Aprendendo a a v a l o r i z a r a escola como um grupo s o c i a l * que colabora em p a r t e para a educacao dos seus f i l h o s .

4 - OUGPSTCBS DCS PAIS:

Que h a j a o u t r a s reunioes como e s t a , assim se entrosam»mais com a es-c o l a .

5 - AYALIAJaO DCS PAIS: Poi o t i m o .

6 - AVALIACJO DA BIRPgSO:

Poi otima. Ilouve p a r t i o i p a g a o das e s t a g i a r i a s , elas se empolgaram bas tSante com o tema w ITao tenho tempo ". Os pais go s t a r am m u i t o , houve*

i n t e r e s s e por p a r t e delies. 7 - PAH^ICIPAATPS: Raimunda R i t a de Andrade ( p r o f e s s o r a J u r a c i R i t a de Andrade ( 11 Sayonara Y i l a r S i l v a Moesia ( d i r e t o r a Marlene c o r d e i r o de Sousa ( e s t a g i a r i a A d a l g i s a Parias de Andrade ( H M a r i a da S i l v a Sousa Marluce da S i l v a

Maria Gomes da Conceigao Maria de Patima S i l v a Maria Aparecida Ramos

(22)

M a r i a Alves Lopes Josefa Soares Josefa da S i l v a E d i l s o n Suedes Albuquerque •Tereza f e r r e i r a da S i l v a • a r i a de Lourdes de Macedo Raniere de Sousa R i b e i r o Prancisca V i t o r de Sousa Eerezinha Alves da S i l v a Maria Dolores Alves Souza

Francisco pento de Sousa L e t ' c i a S e l e s t i n a

I n a c i a da S i l v a P e r r e i r a Terezinha Mandu

Prancisca M a r t i n s

Edme Eudoxio Alves Cavalcante M a r i a q u i r i n o

Maria das Gragas Lopes Josef a da S i l v a Sousa ! a r l e n e Alves P e i t o s a

Severina Alves Lopes

(23)

A U £ A D A 1 E U H l i C ESCOLA: Grupo Escolar Profs Y i t o r i a Bezerra

LOCAL: Sala de a u l a

DATA: 1 7 / 0 5 / 8 5 HCRA: 9:30 as

OBJETIVC:

- D i s c u t i r a i m p o r t a n c i a do planejamento da agao docente. - Qaestionar pontos importantes sobre planejamento•

I I - IP3TCDCLC0IA:

- I r o c a de i d e i a s sobre planejamento, levantando questionamen-tos«

I I I - AYALIAQSO:

- Sentimos o i n t e r e s s e por p a r t e dos p r o f e s s o r e s , em a p r o f u n - * dar seus conhecimentos em plane j amen t o .

IY - PARTI CIPA1T2BS:

A d a l g i s a Parias de Andrade - e s t a g i a r i a Marlene Cordeiro de Sousa - 11

Haimunda R i t a de Andrade - p r o f e s s o r a J u r a c i R i t a de Andrade - M

(24)

^ U E S T I C N A H E H T C S 1 - 0 que e planejamento

2 - Poque planeiamos

- Para que planejamos

4 - Como p l a n e j a r

5 - C que e para quern planejamos

(25)

P L A I T C D E A U L A ASSUPTO: Tecnica de L e i t u r a

l ^ - ITGMS PA BSGMCA: Jogo ( domino de s i l a b a s ) 2 - 03JETIY0S:

2#1 - Reeonhecer s i l a b a s estudadas.

2.2 - Pormar palavras usando s i l a b a s conhecidas.

3 - OOKIEHJDO: L e i t u r a .

4 - MET0DC1CGIA:

4.1 - Oomentario sobre o prooedimento do jogo. 4.2 - P i s t r i b u i g a o de f i c h a s .

5 - MATERIAL UTIUZADO:

5.1 - Domino* ( c a r t o l i n a ) contendo duas s i l a b a s em cada f i c h a .

6 - I5ESENT0L7IMENT0:

6.1 - Entrega-se uma f i c h a do domino a cada aluno; 0 p r o f e s s o r i n i c i a o jogo colocando a f i c h a no piso ou no quadro-negro, d i z a s i - * l a b a que ha em -sma f i c h a em voz a l t a e a o u t r a que completa uma p a l a v r a , o colega que e s t i v e r com a s i l a b a chamada a pro'xima- * se d i z em voz a l t a a s i l a b a que sobrou e o u t r a que completa ou-t r a p a l a v r a . Assim se repeou-te aou-te ou-t e r m i n a r o j o g o . ( digo aou-te o* f i n a l do jogo ) .

7 - AVALIAQ30:

Poi p r o v e i t o s a , e achamos v a l i d a a t e c n i c a , houve i n t e r e s s e e * p a r t i c i p a c a o por parte dos alunos, sentimos que houve rendimen* to com relacijio a aprendizagem e quebra de t i m i d e z de alguns a l u nos.

(26)

2 - CBJETIVOS:

2.1 - Ten t a r s u p r i r as d e f i c i e n c i a s no tocante a l e i t u r a . 2.1.1 - Reconhecer palavras estudadas.

2.1.2 - I d e n t i f i c a r nomes comecados com uma mesma s i l a b a . 3 - CWSBSfiOt

3.1 - l e i t u r a o r a l . 4 - METCDOLCSIA:

4*1 - Apresentagao do m a t e r i a l d i d a t i c o . 4.2 - Ctomentario de como se processa o jogo. 4*3 - B i s t r i b u i g a o de fiChas com os alunos. 5 - MATERIAL UTILIZADO:

5.1 - Domino ( c a r t o l i n a ) contendo duas palavras d i f e r e n t e s em cada f i c h a , sendo de duas em duas comegadas com a mesma s i l a b a . 6 - BESEKVCLYH^TTO:

6.1 - D i s t r i b u i - s e o domino com os alunos* I n i c i a - s e o jogo com uma* f i c h a em que so ha uma p a l a v r a , a pessoa que i n i c i a r d i z o no-me em voz a l t a , o colega que t i v e r a f i c h a com a p a l a v r a cono-me-

come-gada i g u a l i r a c o l o c a - l a j u n t o a mesma e d i r a a o u t r a p a l a v r a * tambem em voz a l t a * Assim sucessivamente, ate o f i n a l do jogo. 7 - AYALIAglO:

? o i p r o v e i t o s a . A t e c n i c a a p l i c a d a correspondeu as nossas ex-* p e c t a t i v a s , desde que houve i n t e r e s s e por p a r t e dos alunos e * uma p a r t i c i p a g a o a t i v a e espontanea.

(27)

ESCC1A: Grupo Escolar Prof-1 Y i t o r i a Bezerra

SfelE: A l f a b e t i z a g a o

PPCPE33CRA- B s t a g i a r i a s : A d a l g i s a Parias de Andrade a r l e n e Cordeiro de Sousa

A3SU:TTC: Tecnica de recreacao ( 0 camaleao e Operario Silencicso^. C3JETIYCS: Pesenvolver a c r i a t i v i d a d e e rapidez de reagao.

- Despertar a atengao.

OOETSSDOt Recreagao ( Jogos a t i v o s e Calmcs )

DE3I2TY01YE1EKT0:

0 camaleao - As criangas correndo a vontade pelo campo, os camaleoes guardam a vez de r e a l i z a r suas t a r e f a s quandc o chefe a v i s a r . Ao s i n a l do chefe de atengao aos camaleoes, cada um f a z uma pose que achar melhor. 0* chefe procura encontrar a pose mais engragada ( mais b o n i t a ou mais f e i a * e t c . . . ) . C vencedor sera o novo chefe.

Cperario S i l e n c i o s o - 0 professor d i r a , por exemplo: Cperarios s i l e n c i c s o s , eu tenho um m a r t e l o , o que f a z e r com ele? As criangas nao respon-derao, mas deverao i m i t a r o b a t e r do m a r t e l o . As que se enganarem ou f i z e rem o u t r o movimento qualquer serao r e t i r a d a s do brinquedo a t e a proxima * s u b s t i t u i g a o • Em seguida nomear-se-ao o a t r c s u t e n c i l i o s cue deverao ser * i m i t a d o s pelas criangas.

AYAIIAQlC:

Ao i n i c i a r o jogo houve confusao mas, depois de um t r e i n o , as c r i -angas desenvclveram mais ou menos bem.

(28)

ESCOLA.: CJrupo Esoolar P r o f s Y i t o r i a Bezerra ASSCJN0?O: Tecnica de reereagao

PHOPESSOPA- E s t a g i a r i a s : A d a l g i s a Parias de Andrade Marlene Cordeiro de Sousa 1 - C3JETIV0:

1.1 - Tentar motivar varios aspectos impcrtantes para o aperfeicoa-* mento i n f a n t i l das criangas.

2 - CC^TEtfLC: 2.1 - Peereagao i n f a n t i l . 2.1.1 - Cangoes 2.1.11- Minha v i o l a 2.1.1.2 A pulga 2.1.1.3 Vai abobora 2.1.1.4 A Monica 3 - PESEITVCMr:ENTO: 3.1 - l u s i c a s ( coreografias ) 3.1.1 - 3-estos

3.1.2 - ~"ovimentos do corpo, bragos e pernas. 3.1.3 - Movimentos sitmicos.

4 - AVALIAQ&0:

4.1 - Ao f i n a l da a u l a , os alunos demonstraram-se s a t i s f e i t o s , entu-* siasmados para p r a t i c a r e m a reereagao de qualquer forma, desde que s u r j a a oportumidade.

(29)

P I A I T C D B A U L A ESCOLA: Grupo Escolar Profs Y i t o r i a Bezerra

s f e r s : i s

PRCPESSORA - E s t a g i a r i a s : Marlene Coedeiro de Sousa Adalgisa Parias de Andrade

ASSDHTO: Jogos modernos ( b o l a a e r i a , c o r r i d a em c i r c u l o ) .

0BJPTIY03: Habili&ade no manejo da b o l a - eooperacao e s e n s i b i l i d a d e . - Auto dominio - aguardar a sua voz de c o r r e r .

PHEPAHAQjO: BOLA AfftTA <Togadores d i v i d i d o s 2 on 3 colunas tendo os p r i -meiros de cada, uma b o l a .

PESEr'YOLYmENTO: A um s i n a l dado o IS jogador de cada coluna passara a bo l a p o r cima da cabega, ao 2° colocadc e assim por d i a n t e . Ao chegar ao u l timo jogador todos fazem meia v o l t a e a b o l a novamente e passada ate che-gar ao p r i m e i r o • A coluna cue p r i m e i r o t e r m i n a r a passagem da b o l a sera * v i t o r i o s a .

CORRIDA m CfeCULO

P "PARAQAO; Criangas d i s p o s t a s em dois ci'rculos.

DESBrYOLYB'-ElTTO: A um s i n a l do p r o f e s s o r uma crianga de cada c i r c u l o s a i * a c o r r e r em to mo do p r o p r i o c i r c u l o voltando ao seu l u g a r toca no v i z i - * nho da d i r e i t a , que imediatamente s a i correndo. Assim sucessivamente, cor rem em c i r c u l o todos os jogadores. A v i t o r i a sera do grupo cujo o u l t i m o * jogador chegar p r i m e i r o ao ponto de i n i c i o do jogo.

AYALIAglC:

- As criangas p a r t i c i p a r a m ativamente demonstrando i n t e r e s s e e * disposigac.

(30)

P I A I D S E A U L A

UNIDADE ESCOLAR: Grupo Escolar Profe Y i t o r i a Bezerra ASSU17TO: L e i t u r a AREA DE ESTUD03: Oomunioacao e Expressao PROFESSORA: E s t a g i a r i a s - A d a l g i s a P a r i a s de Andrade

- Marlene Cordeiro de Sousa I - CBJETIVC:

Tentar s u p r i r as d e f i c i e n c i a s de alunos que apresentas d i f i culdades no tocante a l e i t u r a .

I I - COKTEUDO:

- L e i t u r a O r a l . I l l - I'ETODCLCGIA:

- Aula e x p o s i t i v a u t i l i z a n d o f i c h a s contendo l e t r a s e s i l a b a s na forma de l e r e de escrever. Reforgo no l i v r o d i d a t i c o .

I V - M A T E R I A L :

FichaSf l i v r o s . Y - AVAUAQJO:

iO f i n a l da aula os alunos foram capazes de reconhecer

(31)

PIAITC PE AULA

ESCOLA.: Grupo Escolar P r o f s Y i t o r i a Bezerra.

PBCPESSOPAS - E s t a g i a r i a s : A d a l g i s a P a r i a s de Andrade Marlene Cordeiro de Sousa I - CBJETIYC:

- Comeniorar o Sao Joao destacando os aspectos r e l i g i o s o s aspectos f o l c l o r i c o s e s o c i a i s .

I I - M E T O D O L O G I A :

Gonversas i n f o m a i s e dangas t i p i c a s da epoc; I I I - AYALIAgSO:

- Sentimos que houve i n t e r e s s e e maior ssntegragao po: parte dos alunos.

I Y - PARTICIPANTS:

- E s t a g i a r i a s - Professores - Alunos

(32)

M S I 0 A S

1 - V A I A B 5 B C R A

Vai abobora, v a i melao Vai melao, v a i melancia Vai jambo, Sinha

Vai jambo, Sinha

Vai doce, v a i cocadinha Quern q u i s e r aprender a dangar 7a a casa do Juquinha,

Quern q u i s e r aprender a dangar Va a. casa do Juquinha,

Ele p u l a , e l e danga, Ele f a z requebradinho. 2 - A JAITELIEHA

A j a n e l i n h a fecha Quando esta chovendo A j a n e l i n h a abre

Se o Sol e s t a aparecendo

Pra ca, p r a l a , p r a ca, p r a l a , p r a ca. 3 - BOTHA VICLA

Eu p e r d i o do, da minha v i o l a Pa minha v i o l a , eu p e r d i o do Dormir e muito bom, e muito bom jS bom camarada, e bom camarada

bom, e bom e bom ( b i s

4

-Eu p e r d i o r e , da minha v i o l a Da minha v i o l a , eu p e r d i o r e

Rezar e muito bom, e muito bom... Mingau e muito bom, e muito bom

P a l a r e muito bom, e muito bom 0 Sol e muito bom, e muito bom l a v a r e muito bom, I muito bom S i l e n c i o e muito bom, e muito bom

A KtPICA

Eu sou a Monica, voce e Cebolinha, Vamos todos j u n t o s , l i m p a r a e s c o l i h h a . l a vem o Oascao, e l e e um sujao,

(33)

S S T'O H A 3 ff rpt>«

P i n t a d a era uma f r a n g u i n h a muito passeadeira, d i a e fl^W&eti; passear. Um d i a s a i u para passear e perdeu o caminho. A n o i T e c n e g o u * e e l a estava longe do casa. Entao, p i n t a d a f i c o u e n c o l h i d i n h a num can t o , esperando alguem passar. De repente, o u v i u uns passos e perguntcu sem saber a quern:

- Onde posso passar a n o i t e ? Eu estou perdida aqui e nao acho 0* caminho de casa.

- Eu s e i onde voce pode passar a n o i t e . Acompanhe-me• Pintada * f o i acompanhando o desconhecido e, a i ! e l a f o i parar no niriho da rape

sa amarela, a maior i n i m i g a das aves. Quando p i n t a d a percebeu onde es t a v a , desandou a chorar.

A raposa levou umas palhas e d i s s e - l h e :

- Pode dormir a q u i . Hoje nao vou come-la. Estou cansada! Pechou* a p o r t a , apagou a l u z e logo dormiu.

Pintada chorava e rezava b a i x i n h o , de repente Dunga e n t r o u . Era* o anaozinho p r o t e t o r dos animals, f e z um s i n a l com o dedo, chamando-a. Pintada s i o depressa. Dunga, entao, chamou os vagalumes, que aparecea? ram com suas l a n t e r n h i n h a s ( l a n t e r n i n h a s ) e iluminaram o caminho. P i n tada logo chegou em casa e quis agradecer ao anaozinho, mas Dunga ha-v i a desaparecido. Pintada nunca mais esqueceu aquela t e r r i ha-v e l n o i t e . 2 ~ CHAPEUZI1SI0 VEHMEIEO

Era uma vez uma menina que t i n h a o nome de Oliapeuzinho Yermelho* todos a chamavam assim por causa do chapeu vermelho que a menina usa-va sempre.

Um d i a a mae de Chapeuzinho Yermelho Ihe chamou e d i s s e :

- Va a casa da vovo d e i x a r estes docinhos, mas va pela estrada * do r i o e nao pela f l o r e s t a , o lobo malk anda em s o l t o , ainda ontem e l e f o i v i s t o na f l o r e s t a . Por isso temha muito cuidado!

Chapeuzinho, pegando a cesta de doces s a i u cantando: " Pela e s t r a d a a f o r a

Eu vou tao sosinha Levar estes doces para a vovozinha.

0 caminho e longe A e s t r a d a e deserta E o lobo mau

Passeia aqui por p e r t o . " De repente alguem a interrompeu e chamou:

- Chapeuzinho, Chapeuzinho!

Era o lobo mau que escondido a t r a s de uma arvore a chamava: Entao e l a respondeu:

- Quern e?

0 lobo respondeu:

Sou um amigo. Onde voce v a i ? E l a respondeu:

(34)

- You a casa da vovo d s i x a r estes docinhos. Mas onde

C lobe respondeu: />&

- Yoc^nao pods me v e r , sou seu ami go, estou aqui p rf ct e .spJLSar* nao va pela estrada do r i o . C lobo mau f o i v i s to l al gv a^p a ^ ^ s t r a d a da f l o r e s t a que e mais segu.ro. \§> ^

Chapeuzinho acreditando que era mesmo um amigo, a e i j da do r i o e seguiu p e l a estrada da f l o r e s t a , cantando:

• Pela e s t r a d a a f o r a . . . "

Pnquanto i s s o o lobo mau, a g a r g a l h a r d i s s e :

- Agora que enganei a neta, vou p e l a estrada do r i o que e mais* perto da casa da vovo, chegando l a , p r i m e i r o como a v e l h a e deixo a* n e t a para sobremesa. e saio cantando:

11 Pu sou o lobo mau

lobo mau, lobo mau Su pego as c r i a n c i n h a s Pra f a z e r mingau.

Hoje estou contente Yai haver f e s t a n c a

Tenho um bom pretesco ( petesco ) Para encher a minha panga."

Chegando a casa da vovo de Chapeuzinho, disfargando a voz, bateu a p o r t a e chamou:

(35)

::Zc TPITMO r : ?c

Sabe men f i l h o , ate* h o j e nao t i v e tempo de b r i n c a r com A r r a n j e i tempo para tudo, menos p r a ver voce crescer. Nunea j o g a e i doming, dama, xadrez ou b a t a l h a n a v a l com Percebo que voce me r c d e i a , mas sabe, sou muito important?

tempo.. •

Sou importante paradnumeros c o n v i t e s - s o c i a i s , uma s e r i e de compromissos inadeaveis. *.

3 l a r g a r tudo isso p r a s e n t a r no chao com voce... Nao, nao tenho tempo...

Um d i a voce veio para o nteu lade com o caderno e s c o l a r . "ao l i g d e i , c o n t i n u e i lendo o j o r n a l .

A f i n a l ' o s problemas i n t e r n a c i o n a i s , sao mais s e r i o s que os de minha ca-sa.

ITunca v i seu b o l e t i m , nem s e i quern e sua p r o f e s s o r a .

Mao s e i nem qual f o i sua p r i m e i r a p a l a v r a , tambem, voce entende... Mao tenho tempo.

de "q^e a d i a n t a as minimas coisas de voce se eu tenho o u t r a s grandes c o i -sas a saber?

Paxa, como voce cresceu!

Voce j a passou da minha c i n t u r a , esta a l t o !

Eu nao h a v i a reparado i s s o , a l i a s nao reparo quase nada, minha v i d a e * c o r r i d a .

2 quando tenho tempo, p r e f i r o usalo l a f o r a . e se uso a q u i , perco-me calado d i a n t e da TV.

f o r q u e a TY e impottante e me informa tudo ou muito,digo Sei que voce se queixa.

que voce sente f a l t a de uma p a l a v r a .

de uma pergunta minha, de um c o r r e - c o r r e . Pe um chute na sua b o l a ,

Has eu nao tenho tempo...

s e i que voce sente a f a l t a do r i s o e do abrago. de andar a pe ate a p a d a r i a p r a comprar guarana. Pe andar a pe ate o j c m a l e i r o pra comprar j o r n a l . Mas sabe ha quanto tempo nao ando a pe na ma?

Nao tenho tempo... Mas voce entende sou um homem muito i m p o r t a n t e . Tenho que dar atengao a muita gente.

dependendo delas... F i l h o voce nao entende de comercio. ITa r e a l i d a d e sou um homem sem tempo...

Sei que voce f i c a chateado.

Porque as poucas vezes que falamos e monologo, so eu f a l o . 5 Poventa e Hove p o r cento e branca, so eu f a l o .

Quero s i l e n c i o , quero sossego.

S voce tern pessima mania de v i r correndo sobre a gente. Yoce tem a mania de querer f a l a r nos bragos dos o u t r o s . . . P i l h o nao tenho tempo para abraga-lo.

Nao tenho tempo para f i c a r com papo furado com c r i a n g a .

P i l h o , o que voce entende de computador? Oomunicagac? Pacionalismo? Yoce sabe quern e Marcuse, Mac luan?

(36)

Sabe f i l h o ,

Rao tenho tempo, mas o p i o r de tudo, o p i o r de tudo e que,. Se voce morresse agora, jja neste i n s t a n t e .

Eu f i c a r i a com um peso na consciencia porque ate h o j e , Nao arrumei tempo para b r i n c a r com voce,

E na ouitra v i d a , por c e r t o ,

EBBS N2C

7E?1

TMB0

9 de me d e i x a r pelo menos v e - l o .

(37)

u i u n - . f t M i uvM PiLUZkiAL DA PARA!)*A-_

PRO- REITORIA PARA ASSUNT03 DO INTERIOR

C E N T B O DE FORMAQiO DE P R C F E S S O R E S . ..

FICHA DE CBSSRVAgflO PARA 0 ESTAGlARIO

DEPARTAIvENTO DE ~ "

E s c o l a

-Nome do Aluno mestre

Curso, -. Nome do P r o f e s s o r da C l a s s e D i s c i p l i n a — -Curso - >ene O b i e t i v o s da a u l a Assurito" da a u l a -Data - / / iemestre -Turraa —. iumo —

Coraentar resuraidamente os s e g u i n t e s t o p i c o s observados na a u l a i a ) S i t u a c a o f i s i c a da s a l a de a u l a

b) Relacionamento p r o f e s s o r — aluno

o) Planejamento da a u l a

(38)

• , u m m * ^ } [ el...

91 ^AIIHA PAT?A. 0RGAZ7I:^iglo DE I3LJA IHI?E-?Al-./ciA

120 d e c o r r e r co :.;.li:.ejri;o do3 nosoos traballaos 1

do Bstagio Gupervisionado de Siiperrisao Escolar, Periodo V I I - *

CAIIFJS V - Cajazeiras PP., na Escola LTunieipal P r o f 30 V l t o r i a

"e-z a r r a eifcuc&a ;*.o ' a:. rro /.ao Jose Or. cida.de •, Sentinos a neceGsi4te?o

clado de oi.^arlsar uma I

is C0XA

•-• --ntendo • icdicsraoncoo de P r i

-:aeiro socorros e do outras iiecessidaaes paro, atender os docentes8

e digeentRC do r e f e i r & o P.-i.uesjidario e a conunidade quando n e c e s s i

Solicitamos a c o n t r l ; uicao do pessoas da comunidade em'

e s p e c i a l dacueles que se preocupa£: con a saude e 0 "bem e s t a r co-'

l e t i v o 0

I t e n c i o r o n a n t e as E s t a g i a r i a s

Adalgioa Parias de Andrade

(39)

i s BDBSXOt - 05/02 a 12/04 ( 41 dias )

22 SEffiSTEE =_ 15/04 a 14/06 ( 42 dias )

3S - 15/07 a 20/09 ( 48 dias )

(40)
(41)
(42)
(43)
(44)
(45)
(46)

FHEIEE, Paulo

Educagao e Mudarga. 3* ed.

Pdo de J a n e i r o , Pas e Terra 1981. SYRIA, Maura F. C o r r e i a da S i l v a

Supervisao S&ucacional. E d i t o r a Vozes, P e t r o p o l i s , 1 9 8 l .

LEKHABD-, 2 u d o i f

Furdamento da Supervisao Psoolar.

Sao Paulo, l i v r a r i a P i o n e i r a . E d i t o r a , 1973. l e x t o para L e i t u r a r e f i e x i v a (Keixnar de Barros)

Referências

Documentos relacionados

Ao termino de um trabalho dessa natureza e que se percebe como e grande a necessidade de se discutir, implementar a Orientacao Sexual na escola. 0 que ficou mais evidente neste

O presente trabalho, abordada o processo de criação de marca, também chamado de branding, através do qual podemos observar como acontece a criação de valores em torno de

necessidade de recomendações para tornar mais efetiva a disciplina de Direito Ambiental no Brasil, tais como: √ Obrigatoriedade da disciplina de direito ambiental nos cursos

Dessa forma surgiram diversos debates, entre eles sobre a própria eficácia ou não da política monetária, neutralidade da moeda, autonomia e independência do Banco

Uma lager de corpo extremamente leve, fácil de beber, indicada principalmente para os consumidores que não estão adaptados à cerveja artesanal, mas que também tem uma

A metodologia proposta possibilitou a obtenção do ábaco apresentado na Figura 5.24 que mostra os modelos de fadiga propostos para estimar a vida remanescente

Como será mostrado, a reestruturação do setor acarretou em um aumento do grau de concentração no mercado bancário brasileiro, pois houve redução do total de

193 Figura 80 - Reforma do Tanque séptico para operar como Tanque Facultativo (módulo II) da ETE Bom Retiro, Distrito Bom Retiro, Angatuba, SP .... 193 Figura 81 - Reforma do