US$ bilhões
A previsão indica uma média anual de investimento no período 2007-11 de US$ 17,4 bilhões
34,7 0,7 1,3 5,4 2,6 8,8 15,7 Diferença 87,1 1,7 2,2 12,1 7,2 23,1 40,7 2007-2011 (PN 2007-11) 66 52,4 Total 81 1,0 Corp 131 0,9 Distrib 82 6,7 Inter 56 4,6 G&E 62 14,3 Abast 63 25,0 E&P Participação Diferença (%) 2007-2011 (PN 2006-10) (*) Área Plano de Investimentos
86,7
12,6
2004-2010 Recursos de Terceiros Geração Própria (líquido de dividendos) Fontes(US$ 99,3 bilhões)
87,1
12,2
2004-2010 Amortização Investimentos(US$ 99,3 bilhões)
Usos e Fontes2 . 3 7 4 2 . 8 1 2 5 5 1 7 2 4 7 4 2 1 8 5 2 7 8 3 8 3 M e t a 2 0 1 1 M e t a 2 0 1 5 1 . 6 8 4 1 . 8 8 0 1 . 5 4 0 1 . 4 9 3 2 5 0 2 6 5 2 7 4 2 8 9 1 3 3 1 6 1 1 6 8 1 6 3 8 5 1 0 1 9 4 9 6 2 0 0 3 2 0 0 4 2 0 0 5 M e t a 2 0 0 6 Ó l e o + L G N B r a s i l G á s N a t u r a l B r a s i l Ó l e o + L G N I n t e r n a c i o n a l G á s N a t u r a l I n t e r n a c i o n a l
Produção Total – Óleo & LGN e Gás Natural Metas Corporativas 2.036 2.020 2.217 2.403 3.493 4.556 Mil boed 7,8% a.a. 7,5% a.a. Projeção 2015 O BALANCED SCORECARD
O Balanced Scorecard é um modelo
que auxilia as organizações a traduzir a
estratégia em objetivos operacionais,
que direcionam comportamentos e o
desempenho.
• Traduzir a estratégia em termos operacionais;
• Garantir que os componentes da estratégia (Objetivos,
Indicadores, Metas e Iniciativas) estejam alinhados e
vinculados;
• Comunicar a estratégia à toda a organização;
• Formar a base de um processo de gestão estratégica eficaz e
integrado.
Objetivos do BSC
O BALANCED SCORECARD
Em 1992 Kaplan e Norton divulgam pela primeira vez o conceito na Harvard Business Review:
“The Balanced Scorecard - Measures That Drive Performance”
“Estratégia nunca foi tão importante”
Business Week“Estratégia nunca foi tão importante”
Business Week
Menos de 10% das estratégias
efetivamente formuladas são
eficientemente executadas
Revista Fortune
Menos de 10% das estratégias
efetivamente formuladas são
eficientemente executadas
Revista Fortune
“Na maioria das falhas - nós
estimamos 70% - o problema
real não é estratégia ruim....
É execução ruim.
Revista Fortune
“Na maioria das falhas - nós
estimamos 70% - o problema
real não é estratégia ruim....
É execução ruim.
Revista Fortune
O
O DDesafioesafioééTraduzir a EstratTraduzir a Estratéégia em Agia em Aççãoão
A fonte de valor transferiu-se dos ativos tangíveis para os ativos intangíveis.
Ativos Intangíveis Ativos Tangíveis 38% 62% 85% 38% 15% 62% 1982 19921 20002
Percentual do VALOR DE MERCADO mercado relativo a …
1. Brookings Institute
2. Baruch Lev analysis of S&P500 companies
Os fatores não-financeiros que mais influenciam
nas avaliação das empresas pelos acionistas
•
1.
Governança corporativa
•
2. Êxito na execução da Estratégia
•
3.
Estratégia e capacidade administrativa
•
4.
Políticas de Disclosure
•
5.
Relações com Investidores
•
6.
Capacidade de lançar novos produtos
•
7.
Crescimento da base de clientes
•
8.
Participação no mercado (market share)
•
9.
Respeito ao meio ambiente
•
10. Responsabilidade social corporativa
O valor para o
Acionista no Brasil
Fonte: Estudo de Percepção do Investidor, Brasil 2005, Instituto Brasileiro de Economia (IBRE), da Fundação Getúlio Vargas (FGV)
Barreiras na Implementação da Estratégia
Apenas 5% do nível operacional compreende a
estratégia
60% das empresas não vinculam o orçamento à
estratégia 70% das organizações não
vinculam incentivos e remuneração à estratégia
85% das equipes de executivos passam menos
de uma hora por mês discutindo a estratégia. 9 em 10
companhias falham na implementação
da estratégia
Barreira das Pessoas
Barreira da Visão
Barreiras da Gestão
Barreiras dos Recursos
Os atuais sistemas de gestão foram criados para atender
Os atuais sistemas de gestão foram criados para atender ààs necessidades de s necessidades de
organiza
organizaçções industriais estões industriais estááveis que mudavam de modo incrementalveis que mudavam de modo incremental Não se pode gerenciar a estrat
Visão e
estratégia
Processos
internos
Aprendizado
e
crescimento
Financeira
Clientes
As Perspectivas do Balanced Scorecard
Para ter sucesso financeiro, como a EMPRESA mostra-se para seus acionistas?
Para alcançar a visão de futuro, como a EMPRESA mostra-se ao mercado e à sociedade ?
Para alcançar a visão do futuro, como a EMPRESA sustenta a habilidade de mudar e melhorar?
Para satisfazer aos acionistas e ao mercado, quais os processos de negócio nos quais a EMPRESA deve ter excelência? DIMENSÃO FINANCEIRA DIMENSÃO DE MERCADO E SOCIAL DIMENSÃO DE PROCESSOS DIMENSÃO DE APRENDIZADO E CRESCIMENTO VISÃO E ESTRATÉGIA
Conhecimento, Habilidades, Sistemas, e
Conhecimento, Habilidades, Sistemas, e
Ferramentas
Ferramentas
Resultados Financeiros
Construir competências estrat Construir competências estratéégicas..gicas..
Para levar ao sucesso Para levar ao sucesso
financeiro... financeiro...
E atingir a Visão
Equipar nosso pessoal... Equipar nosso pessoal...
Competências Competências Internas Internas Benefícios ao Cliente
Lógica Natural de Causa e Efeito
Necess
Necessáárias para oferecer composirias para oferecer composiçção ão ú
única de benefnica de benefíícios aos clientes...cios aos clientes...
Traduzindo a Missão nos Resultados Desejados MISSÃO
MISSÃO
Por quê existimos
Por quê existimos
VALORES
VALORES
O que
O que ééimportante para nimportante para nóóss
VISÃO
VISÃO
O que queremos ser
O que queremos ser
ESTRAT
ESTRATÉÉGIAGIA
Nosso plano de jogo
Nosso plano de jogo Balanced Scorecard
Balanced Scorecard
Tradu
Traduçção, Foco e Alinhamentoão, Foco e Alinhamento
INICIATIVAS ESTRAT
INICIATIVAS ESTRATÉÉGICASGICAS
Quais são as prioridades?
Quais são as prioridades?
Resultados Estrat
Resultados Estratéégicosgicos Acionistas Satisfeitos
Acionistas Satisfeitos Clientes EncantadosClientes Encantados Processos EfetivosProcessos Efetivos Pessoas Motivadas e PreparadasPessoas Motivadas e Preparadas
PROCESSOS DE NEG
PROCESSOS DE NEGÓÓCIOCIO
O que devemos melhorar?
O que devemos melhorar?
OBJETIVOS PESSOAIS
OBJETIVOS PESSOAIS
O que eu preciso fazer?
Painel de Desempenho
MAPA ESTRAT
MAPA ESTRATÉÉGICOGICO INDICADORESINDICADORES METASMETAS INICIATIVASINICIATIVAS PROPOSIÇÕES ABSTRATAS onde
os líderes tornam explícitas as relações de causa-efeito entre objetivos ou
resultados que se deseja alcançar
Os INDICADORES devem MEDIR os resultados obtidos e TESTAR as relações de causalidade (HIPÓTESES)
As METAS e as INICIATIVAS fornecem a VELOCIDADE e a PRIORIDADE do processo de implementação de uma hipótese estratégica Objetivos •Aumentar Capacidade de Refino O que a O que a estrat estratéégiagia deve devealcanalcanççarar
e o que e o que éé cr crííticoticopara para seu seusucessosucesso??
Meta •1.600 mil bpd •1.315 mil bpd O O nníívelvelde de desempenho desempenho ou oua a taxataxade de melhoria melhoria necess necessááriosrios
Fidelizar Clientes Downstream Fast Ground
Turnaround
Diagrama
Diagramadas das relarelaççõesõesde de causacausae e efeito
efeitoentreentreobjetivosobjetivosestratestratéégicosgicos
•Desenvolver Tecnologia de Ponta para o Refino A
Aççõesõeschavechave necess necessááriosrios
para se para se alcan alcanççaremarem os osobjetivosobjetivos Iniciativa Indicadores •Carga Fresca Processada •Processamento de Petroleo Nacional Como Como serseráá
medido medidoe e acompanhado acompanhadoo o sucesso sucessodo do alcance alcanceda da estrat estratéégiagia??
Tema estratégico: Manter a liderança no Mercado Brasileiro de Petróleo e Derivados Financeira Aprendizado & Crecimento Assegurar Rentabilidade e Valor Promover Ambiência Orientada para o Resultado Sustentar Receitas e
Otimizar a Margem Cliente
Processos
Internos Aumentar Capacidade de Refino
Mapa Estratégico
Qual nosso desempenho em relação as metas?
Qual o desempenho das iniciativas?
Qual nosso desempenho estratégico ?
Objetivos
Indicadores
Metas
Iniciativas
Prazos
Foco da Discussão: questões chave, implicações, riscos, ações futuras Aprendizado Estratégico
Gestão da Estratégia e Gestão Operacional
• Gestão dos Processos • Estrutura • Estratégia • Visão de futuro • Desafios
Competitividade
Eficiência
Resultado
G
E
S
T
Ã
O
D
A
E
S
T
R
A
T
É
G
I
A
GESTÃO ORGANIZACIONAL
REFLEXÃO SOBRE GESTÃO DO
DESEMPENHO ESTRATÉGICO - BSC
Bob McCool - Vice-Presidente Executivo da Mobil:
“Pelo o que posso ver, nós tivemos um bom trimestre, mesmo tendo
resultados financeiros ruins. Os resultados ruins foram causados por
um inverno quente para os padrões normais, que causaram um recuo
nas vendas de gás natural e óleo para aquecimento doméstico.
Entretanto o nosso market shares em segmentos-chave subiu. As
despesas operacionais de refino caíram e, os resultados da nossa
pesquisa de satisfação dos empregados foram positivos. Em todas as
áreas onde nós pudemos controlar, nós nos movemos na direção
certa.”
A Importância da Medição
“Onde o desempenho é medido o desempenho
melhora. Onde o desempenho é medido e divulgado
melhora ainda mais.”
Fonte: Hyrum Smith, da FranklinCovey. Fórum Mundial de Alta Performance HSM. São Paulo, 12 e 13/04/05
Internacionais
Alguns Usuários do BSC ADA Aerlings Agricore United Allstate - IT AMEDD Anglian Water Argus/GUS AT&T AT&T Canada AT&T Corporation ATT/IMSAXA Client Solutions Ball Aerospace Bank of Ireland Barclays Bayer BBC International BC Hydor BC Tel Bell Emergis CNA Insurance Crystal Group Garmets Cypress Healthcare Deutsche Financial DHS – Smith Klein Beecham Digital / Compaq
Digital Equipment Corporation DSS Duetche Bank Duke Power Dupont Eka Chemicals Eli Lily CNS Elkoteq – U.K
Emeritus Assisted Living Entergy Corp
Experian Fannie Mae Fargo
Federal Express
Fleet Financial Group FMC Follet – HR Foster Farms GM Information IBM
Industrial Bank of Japan INECO-TIFSA Ingerson-Rand ISACA John Hancock Johnson Wax JP Morgan LA Cellular Langovan LTV Coppeweld Madison Paper Maritz Inc Mayo Clinic McCord Travel Berlitz Int’l. BMW Fin Services Boeing Boots Properties Borealis Bosch-TT BPA British Aerospace British Air British Gas British Telecom Brown & Root BT Financial BUPA Cadbury Schweppes Carlson Marketing Cavindish Farms CDIC Chemical Bank Cigna
Internacionais
McCord Travel Mellon Bank Merck & Co. Inc. Merrill Lynch Mitre Corp. Mobil Oil Molson Breweries Monsanto Nat West Nationwide - UK NCC NCR Nevada Insurance Nova Corporation Oldcastle Materials OPM Pangea People’s Bank Pfizer Philip Morris Plastech Egineered Pdts Morgan Stanley Dean Witter Nationwide Financial NextelNew Century Mortgage Pemex Gas St. Mary’s/Duluth Clinic Postbanken Summit Bancorp Praxair SunSoft Principal Financial Swales Aerospace
Project Management Institute R&M Energy Swedish Post Rockwater Telenor Saa Aerospace Tesco
Saatchil & Saatchil The Limited SAP Canada Thomas Cook SAP Institute Thornton Oil Scudder/Kemper Tufts University Sealy United Biscuit Seigfried
University of San Francisco Shell VolvoFinans Vodafone W.W Grainger Wells Fargo Skandia Westfield Sprint Winterthur
Internacionais:Organizações Públicas e
Organizações Sem Fins Lucrativos
• Royal Canadian Mounted Police • Mexican Port Authority • Queensland Health • AAFP
• Prison Ministries
• Ministry of Defense/Australia • Chicago Public School • City of Charlotte • Defense Logistics • NAICP • US Army
• Stanislaus County, CA • University of California / Berkley • Department of Commerce • University of Akron • United Nations • US Navy • Washington State • Presidencia del Mexico • Texas Education Agency • Kenneth Copeland Ministries • Prison Fellowship Ministries • Air Force Center of Quality
• Arizona Game & Fish • Canadian Blood Services • Bismark Public Schools • Alta Med
• US Dept. of Energy • US Dept. of Veteran Affairs • General Services Administration • MITRE
• Minessota Department of Revenue • National Reconnaissance Office • National Renewable Energy Lab • Newcastle City Council (Australia) • New South Wales Regional Development
(Australia)
• Naval Oceanographic Office • State of Connecticut • Swedish Post • US Coast Guard
• US Department of Transportation • USAF Space and Missile Center
• Secretario Educación de Guanajuato (México) • Força Aérea Norueguesa
• Força Aérea Colômbia
Brasil
Alcoa Amanco Aracruz BNDES Brasil TelecomGrupo Camargo Correa
Cetrel CEMIG Grupo Gerdau Eletrosul HSBC Interchange Oxiteno Politeno Petrobras Gerdau Açominas Braskem CST Vivo Phillips SAP SENAI Suzano-Bahia Sul Shell Siemens Sul America Grupo Ultra Unibanco Unibanco AIG Visanet
Votorantim Papel e Celulose
Parceiros Voluntários
ESPM
Escola Politécnica da USP
Copesul
Banco Daimler Chrysler
Duke Energy
Prefeitura de Porto Alegre
Estado do RGS MAM – SP ORACLE Pepsico Petroflex P. Triunfo Polibrasil Randon Rapidão Cometa Grupo ACCOR CNI Exército Brasileiro SERASA
Primeiros Estudos: 1998
Nova Estratégia: 1999
Plano Estratégico: 2000-2005
Novo Modelo de Gestão e Organização – Áreas de Negócio e
Unidades de Negócio: 2000
“Agenda de Mudança”: 2000
Projeto “Avaliação de Desempenho Empresarial (BSC)” BSC NA PETROBRAS
Principais Desafios
implementar a estratégia monitorar a implantaçãofazer com que a estratégia seja o objetivo de todos na organização
consolidar a companhia com SFO (Strategic Focus Organization)
Critérios utilizados para a análise e seleção da metodologia :
Análise nas questões estratégicas da corporação;
Análise crítica do Planejamento Estratégico;
Relacionamento objetivos estratégicos , metas de longo prazo e orçamento;
Integração com outros sistemas (ex.: conseqüência); e
Comunicação da estratégia para toda a organização
Formação de Grupo de
Trabalho com o objetivo
de propor o modelo de
Avaliação de Desempenho
Melhor metodologia
encontrada:
Balanced Scorecard
(BSC)
PROCESSO DE ESCOLHA DA METODOLOGIA
Empresa Vencedora
Symnetics Business Transformation
Implantação do BSC - Processo de Contratação
•
Licitação na Modalidade Convite
– Licitação tipo técnica e preço;
– Somente seriam classificadas tecnicamente as consultorias que
obtivessem rendimento técnico acima de 80% da pontuação
total.
OBJETIVO:
Definir e desenvolver o processo de implementação da metodologia escolhida
Empresas convidadas
•Price Watherhouse;
•Symnetics Business Transformation;
•KPMG Consulting;
•Arthur Andersen
⇒ ⇒ ⇒
⇒Contratação da Symnetics Business Transformation ⇒
⇒ ⇒
⇒Alcance do Projeto: Sistema Petrobras
A IMPLANTAÇÃO
Etapa
Duração
(mês)
Produtos
I
5
6 painéis corporativos:
Corporativo, E&P,
Abastecimento, Distribuição,
Gás e Energia, e Internacional
II
12
80 painéis referentes às:
Unidades de Negócio,
Unidades Corporativas, Área
Financeira e suas Unidades;
Área de Serviço e suas
Unidades
Atividade / Mês ETAPA I
Planejamento integrado do projeto Construção do BSC Corporativo Desdobramento Áreas de Negócio
ETAPA II Unidades Corporativas Área de Serviços Área Financeira Desdobramento Abastecimento Desdobramento E&P Desdobramento Internacional Desdobramento Gás e Energia Desdobramento BR Seleção do Software BSC Implementação do Software BSC COMUNICAÇÃO Dez Set
Abr Jun Out
Jan Fev Mar Mai Ago Nov
2001 2002
IMPLEMENTANDO O BSC
Treinamento: 258 empregados (*)
Equipes de Desenvolvimento: 177 (empregados e consultores)
Workshop: 344
Entrevistas:
Direção: 20
Diretores Gerentes, Gerentes Executivos, Gerentes Gerais, Gerentes: 1500
± 700 participantes
(*) Atualmente: 800OBJETIVOS
ESTRATÉGICOS
INDICADORES
E METAS
INICIATIVAS
ESTRATÉGICAS
Petrobras Corporativo24
44
32
Exploração e Produção314
486
161
Abastecimento512
818
381
Gás e Energia92
127
100
Internacional134
259
68
Distribuição214
360
135
Serviços111
184
139
Financeira111
154
116
Unidades Corporativas102
136
159
Média Petrobras (por painel) 19 30 15 Relação Indicadores/Objetivos: 1,58
ALINHAMENTO ESTRATÉGICO
BSC Corporativo(1)
BSC de Unidades Corporativas, Área Financeira, Serviços e suas Unidades (22) BSC Áreas de Negócio (5) BSC de Segmentos de Negócio (10) BSC Unidades de Negócio (48)
PROBLEMA:
Linha do Tempo do BSC e Petrobras HBR: “Putting the BSC to work” 1993 1996 1992 HBR: “The BCS: Measures that drive
performance “ HBR: “Using de BSC as a Strategic Management System” “ A Estratégia em Ação: BSC” 1998 Criação do BSCol “A Organização orientada para a estratégia” 2000 2001 HBR: “Having trouble with your
strategy? Then map it” BSCReport – “Construindo Mapas Estratégicos” “Mapas Estratégicos” BSCReport – “Gestão Estratégica: uma profissão emergente”
Um Sistema de Medição Um Processo de Gestão
Emergente Um Processo de Gestão Comprovado Uma Profissão Emergente Primeiros Estudos Petrobras 1999 Nova Estratégi a e PE 2000 -2005 ▪ Novo Modelo Gestão de Organização ▪ Agenda de Mudança: Projeto “Avaliação de Desempenh o Empresarial” • Início da Implantaçã o BSC e Palestra do Kaplan Conclusão da Implantaçã o do BSC na Petrobras 2002 2005 “Gestão da Estratégia: Experiências e Lições de Empresas Brasileiras” 2004
SMO- integração e alinhamento dos
processo gerenciais à estratégia
2006
Ferramentas Corporativas de BSC até Dezembro