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Academic year: 2021

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(1)INTRODUÇÃO AO MODELO DE CAPACIDADE E MATURIDADE – CMM®/CMMI®. Profº. Msc. Rodrigo Santos.

(2) Agenda      . Histórico CMM® Transição CMM® - CMMI® CMMI® Evolução do CMMI® Verdade e Mitos. Profº. Msc. Rodrigo Santos.

(3) Histórico . A partir da década de 70: – –.  . Crescimento da utilização dos computadores; Aumento da demanda de desenvolvimento de software.. Projetos cada vez maiores e mais complexos Apesar do surgimento de alguns modelos de desenvolvimento (Yourdon, DeMArco, etc...), falhas nos projetos eram comuns Profº. Msc. Rodrigo Santos.

(4) Histórico . Durante a década de 80 a Força Aérea Americana encomenda um modelo, ao SEI (Software Engineering Institute) da Universidade Canergie Mellon, para avaliar a habilidade dos provedores em executar um projeto de software. Profº. Msc. Rodrigo Santos.

(5) Histórico  . . 1987: Publicação do relatório técnico SEI-87TR-24 com questionário do SW-CMM 1989: Publicação do modelo como: Gerenciando o Processo de Software (Managing the Software Process). 1990: Publicação da versão 0.2 já como SWCMM.. Profº. Msc. Rodrigo Santos.

(6) Histórico     . 1991: Publicação da versão 1.0 SW-CMM. 1993 à 1997: Publicação de revisões do CMM 2000: Publicação da versão “Integrada” CMMI v1.02. 2002 à 2006: Publicação de revisões do CMMI 2010: Publicação da versão 1.3 Profº. Msc. Rodrigo Santos.

(7) CMM® - CMMI® Software CMM v. 1.1 System Engineering Capability Assessmen t Model. Software Acquisition CMM. 1993. Software CMM v. 2.0. SE-CMM. CMMI ACQ V 1.2. Systems Engineering CMM. SECAM SA-CMM v. 1.01 Integrated Product Developm ent Team Model. EIA/IS 731 SECM. CMMI V 1.0. CMMI V 1.2. Adaptado de Kulpa e Johnson (2003) & SEI (2010). CMMI V 1.3 CMMI SERV V 1.2. IPD-CMM V0.98. Linha do Tempo. CMMI ACQ V 1.3. CMMI SERV V 1.3. 2006 Profº. Msc. Rodrigo Santos. 2010.

(8) Histórico. SEI (2011). Profº. Msc. Rodrigo Santos.

(9) Histórico – Cenário Nacional. Profº. Msc. Rodrigo Santos.

(10) CMM®? . Acrônimo de Capability Maturity Model –. . Tradução: Modelo de Capacidade e Maturidade. Segundo PAULK et al, o SW-CMM “foi desenvolvido para guiar as organizações de software a selecionar estratégias de melhoria de processos, determinando a atual maturidade desses e identificando os poucos itens mais críticos para a qualidade de software e melhoria de processos”. (PAULK et al, 1993a, p. 5, tradução nossa). Profº. Msc. Rodrigo Santos.

(11) CMM® - Níveis de Maturidade Melhoria Contínua de Processo Processo Previsível Processo Padronizado e Consistente Processo Disciplinado. OTIMIZADO (5) GERENCIADO (4). DEFINIDO (3) REPETIDO (2). INICIAL (1). (Paulk; et al, 1993). Profº. Msc. Rodrigo Santos.

(12) CMM® - Estrutura Níveis de Maturidade Contém Indica Áreas Chave de Processo. Capacidade do Processo. Organizado por. Alcança. Metas. Características Comuns Endereça. Implementação ou Institucionalização. (Paulk; et al, 1993). Contém Descreve. Infra-Estrutura ou Atividades. Práticas Chaves Profº. Msc. Rodrigo Santos.

(13) CMM® - Níveis de Maturidade . 1 – Inicial –. . Neste nível o processo de software é categorizado como “ad hoc” e ocasionalmente caótico. Poucos processos são definidos e o sucesso depende de esforço individual.. 2 – Repetido –. Os processos de gerenciamento básico de projeto já estão definidos para rastrear os custos, cronograma e funcionalidade. Neste nível já se consegue repetir sucesso anteriores em projetos similares. Profº. Msc. Rodrigo Santos.

(14) CMM® - Níveis de Maturidade . 3 – Definido –. Os processos tanto para o gerenciamento quanto para as atividades de engenharia, estão documentados, padronizados e integrados ao processo padrão de desenvolvimento de software da organização. Neste nível todos os projetos iniciados utilizam uma versão aprovada do processo de software padrão da organização para desenvolver e manter o software.. Profº. Msc. Rodrigo Santos.

(15) CMM® - Níveis de Maturidade . 4 – Gerenciado –. . Medições detalhadas do processo e produtos de software são coletadas. Tanto o processo quanto os produtos são quantitativamente compreendidos e controlados.. 5 – Otimizado –. Melhorias contínuas nos processos são realizadas e novas idéias e tecnologias são testadas. Profº. Msc. Rodrigo Santos.

(16) CMM® - Áreas Chave de Processo . . As áreas chave de processo são indicadores de áreas em que uma organização deve se focar para realizar melhorias em seus processos. Cada nível de maturidade possuí diversas áreas de processo que estão relacionadas a atividades, que quando executadas conjuntamente atingem as metas consideras importantes na melhoria da capacidade dos processos. Profº. Msc. Rodrigo Santos.

(17) 5 – OTIMIZADO Gerenciamento da Mudança de Processo Gerenciamento da Mudança de Tecnologia Prevenção de Defeitos 4 – GERENCIADO Gerenciamento da Qualidade de Software Gerenciamento Quantitativo do Processo 3 – DEFINIDO Revisões Formais Coordenação Intergrupo Engenharia do Produto de Software Gerenciamento Integrado de Software Programa de Treinamento Definição de Processo Organizacional Foco no Processo Organizacional 2- REPETIDO Gerenciamento da Configuração de Software Garantia da Qualidade de Software Gerenciamento da Subcontratação de Software Rastreamento e Visão do Projeto de Software Planejamento do Projeto de Software Gerenciamento de Requisitos 1- INICIAL. Profº. Msc.(Paulk; Rodrigo et Santos al, 1993).

(18) CMM® - Características Comuns . . As características comuns são atributos comuns as áreas de processo que indicam se a implementação e institucionalização das áreas são efetivas, repetidas e permanentes. Essas características foram assim organizadas: – – – – –. Comprometimento para Executar; Habilidade para Executar; Atividades Executadas; Medições e Análises; Verificação de Implementação. Profº. Msc. Rodrigo Santos.

(19) CMM® - Práticas Chave . As práticas chave descrevem a infraestrutura e que contribuem para a implementação e institucionalização mais efetiva das áreas chave de processo.. Profº. Msc. Rodrigo Santos.

(20) Nível de Maturidade Nível 2 - Repetido Contém Área Chave de Processo. Indica Capacidade do Processo Processo disciplinado. Planejamento do Processo de Software Organizado por. Alcança. Característica Comum. Meta1: Estimativas de software estão documentadas para uso no planejamento e rastreamento do projeto de software. Atividades Executadas Endereça. Implementação ou Institucionalização Implementação. Descreve. (Paulk; et al, 1993). Infra-Estrutura ou Atividades Atividade. Contém Prática Chave Atividade 9: Estimativas do tamanho dos produtos de software (ou mudança no tamanho destes) são entregues de acordo com um procedimento documentado. Profº. Msc. Rodrigo Santos.

(21) CMMI® . Além da junção dos modelos visto anteriormente, a versão CMMI também teve por objetivo ser adequada a ISO-15504 (Antigo SPICE): – –. Difusão do modelo na Europa; Unidade certificadora internacional.. Profº. Msc. Rodrigo Santos.

(22) CMMI® . Principais Diferenças do CMM® para o CMMI®: –. Metas . Introdução do conceito de metas genéricas –. –. Objetivo de institucionalizar o processo.. Formato  . Representação por Estágio (Níveis de maturidade) Representação Contínua (Níveis de capacidade). Profº. Msc. Rodrigo Santos.

(23) CMMI® - Representação por Estágio Níveis de Maturidade Área de Processo 1. Área de Processo 2. Metas Específicas. Práticas Específicas. Comprometimento para Executar. (SEI, 2002a). Área de Processo 3. Metas Genéricas. Características Comuns. Habilidade para Executar Práticas Genéricas. Direcionando a Implementação. Verificando a Implementação. Profº. Msc. Rodrigo Santos.

(24) CMMI® - Representação Contínua. Área de Processo 1 Área de Processo 2 Área de Processo 3. Metas Específicas. Práticas Específicas. (SEI, 2002b). Metas Genéricas. NÍVEIS DE CAPACIDADE. Práticas Genéricas. Profº. Msc. Rodrigo Santos.

(25) Informações Complementares  . . O CMM®/CMMI® não é um processo de desenvolvimento de software; Pelo motivo acima o CMM®/CMMI® não detalha como as atividades e processos devem ser implementados dentro da organização É possível utilizar o CMM®/CMMI® com diversos processos de desenvolvimento, inclusive métodos ágeis e para a manutenção de software; Profº. Msc. Rodrigo Santos.

(26) Informações Complementares . Uma avaliação formal do CMM®/CMMI® não é equivalente a uma realizada por uma entidade certificadora internacional (Ex. ISO) –. . O SEI e seus Lead Appraisers não são entidades certificadoras internacionais. Na versão CMM® não existia a previsão de reavaliação, para a versão CMMI® a avaliação expira após 3 anos Profº. Msc. Rodrigo Santos.

(27) Informações Complementares . . Desde o lançamento da versão CMMI® não são mais realizadas avaliações para a versão CMM® Empresas que mantém desenvolvimento interno e/ou fazem somente aquisição de serviço/software também podem ter seus processos organizados e avaliados no CMMI® (Constelações: CMMI® for Acquisition e CMMI® for Services) Profº. Msc. Rodrigo Santos.

(28) Informações Complementares . . Apesar de inúmeras “propagandas” das empresas formalmente avaliadas, uma qualificação CMM®/CMMI® não garante totalmente a qualidade do produto/serviço entregue Existe uma tradução oficial do CMMI® para o idioma Português, contudo da versão 1.2.. Profº. Msc. Rodrigo Santos.

(29) Informações Complementares . Ao contrário de outros modelos (PMI,ITIL, COBIT) não existe certificação profissional para o CMMI. Apenas instrutores e avaliadores oficiais possuem certificação e treinamento especializados.. Profº. Msc. Rodrigo Santos.

(30) O quê vem por aí .... . Leitura –. Reportagens sobre a implementação do CMMI em 2 empresas Brasileiras  . . Complementar_Aula01_01.pdf Complementar_Aula01_02.pdf. Próxima aula –. Detalhe dos componentes e organização do modelo CMMI em suas duas representações, Estágio e Contínua. Profº. Msc. Rodrigo Santos.

(31) Referências    . K. Kulpa e Kent A. Johnson - Interpreting the CMMI: A Process Improvement Approach, 2003. Mark C Paulk, et al - Capability Maturity ModelSM for Software. Versão 1.1, 1993. SEI - http://www.sei.cmu.edu/cmmi/ SEI - Upgrading from SW-CMM to CMMI - white paper, Março 2003 (http://www.sei.cmu.edu/cmmi/adoption/pdf/upgradin g.pdf). Profº. Msc. Rodrigo Santos.

(32) Referências . . .  . SEI - Capability Maturity Model® Integration (CMMISM),Version 1.1 - Staged Representation, 2002a. SEI - Capability Maturity Model® Integration (CMMISM),Version 1.1 - Continuous Representation, 2002b. CMM in Wikipedia (http://en.wikipedia.org/wiki/Capability_Maturity_Mod el) SEI - CMMI® for Development, Version 1.3 – 2010. SEI - SCAMPISM Class A Appraisal Results – Março 2011. Profº. Msc. Rodrigo Santos.

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