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DIAGNÓSTICO NUTRICIONAL PARA MACRONUTRIENTES EM MAMONEIRAS ADUBADAS COM NPK EM SOLO DE CHAPADA DA BACIA DO RIO DO JEQUITINHONHA *

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DIAGNÓSTICO NUTRICIONAL PARA MACRONUTRIENTES EM MAMONEIRAS ADUBADAS COM NPK EM SOLO DE CHAPADA DA BACIA DO RIO DO JEQUITINHONHA*

Dilermando Dourado Pacheco1, Heloisa Mattana Saturnino1, Nívio Poubel Gonçalves1, Dalton Afonso

Santos1, Hélcio Ferreira Lopes1, Antônio Braz de Almeida Júnior2, Danilo Batista Pinho2, Leonardo

Donizete Mendes2 e Renata Patrícia Dias de Souza2

1EPAMIG-CTNM, dd-pacheco@epamig.br, heloisams@epamig.br, niviopg@epamig.br,

feac@epamig.br, helcio@cultivar.agro.br; 2UNIMONTES, brazesp@yahoo.com.br,

danilopinho@hotmail.com, ldm@yahoo.com.br, renatasouzadias@yahoo.com

RESUMO - O trabalho objetivou determinar o estado nutricional de mamoneira – cultivar IAC 226 – adubada com NPK nas chapadas da bacia do rio Jequitinhonha. Testaram-se doses de 0, 36, 72, 108 e 144 kg/ha de P2O5; e 0, 20, 40, 60 e 80 kg/ha de N, combinadas pela matriz experimental do quadrado

duplo sob 30 e 60 kg/ha de K2O. Na máxima produtividade econômica – 2.836,8 kg/ha de bagas –,

associando doses de 20 P2O5, 30 K2O e 0 N,em kg/ha, estimaram-se teores foliares de 5,46 N, 0,29 P,

2,56 K, 1,80 Ca, 0,24 Mg e 0,25 S, em dag/kg. Na maioria das situações, as concentrações de macronutrientes foram mais influenciadas pela adubação fosfatada em comparação à nitrogenada.

INTRODUÇÃO

As chapadas da bacia do rio Jequitinhonha são aptas à exploração de mamoneira visando o programa governamental do biodiesel. Uma das carências locais para o plantio racional da mamoneira refere-se às poucas pesquisas na área de adubação e nutrição mineral das plantas, principalmente quanto à resposta à adubação com fertilizantes nitrogenados (N), fosfatados (P) e potássicos (K).

A mamoneira é exigente em fertilidade do solo, tanto na extração quanto na exportação de nutrientes pela produção da cultura. Segundo Nakagawa e Neptune (1971), 1 t de bagas de mamona propicia uma exportação de 40 N, 9 P2O5, 16 K2O, 6,5 CaO e 5 MgO, em kg/ha. Comparativamente

para 1 t de grãos, o milho exporta 16,5, 4,5 e 6,1 kg/ha de N, P2O5 e K2O, respectivamente

(FORNASIERI FILHO, 1992). A presente pesquisa objetivou diagnosticar o estado nutricional de mamoneiras adubadas com NPK em terras de chapada na bacia do rio Jequitinhonha.

MATERIAL E MÉTODOS

(2)

kg/ha de P2O5 e de 0, 20, 40, 60 e 80 kg/ha de N, combinadas pela matriz experimental do quadrado

duplo (Tab. 2) dentro de 30 e 60 kg/ha de K2O, totalizando 26 tratamentos, no delineamento de blocos

casualizados com 3 repetições. As fontes de P2O5, N e K2O foram superfosfato simples, sulfato de

amônio e cloreto de potássio, respectivamente, aplicando-se todo o P2O5 e o K2O no plantio, e o N, aos

45 dias pós-emergência (DAE), tendo as plantas aproximadamente 50 cm de altura.

O experimento foi conduzido sob condições de sequeiro, usando-se o espaçamento de 3,0x1,0 m, e foi semeado em 09/12/04. Cada parcela experimental constou de quatro fileiras, com seis plantas/fileira, totalizando 24 plantas. Considerou-se como área útil, as oito plantas centrais da parcela. Foram feitas capinas em 11 e 25/01/05, 02/02/05, 15/03/05 e 10/05/05; aplicou-se formicida isca, em 22/12/04 e 27/12/04; e para controle de mofo cinzento, pulverizou-se seis vezes com o fungicida rovral.

No pleno florescimento das plantas, coletaram-se, dentro da área útil da parcela, amostras para se diagnosticar o estado nutricional das plantas, constituídas de duas folhas por planta – 4ª folha a partir do ápice, totalizando 16 folhas por amostra. Para a análise, considerou-se apenas o limbo da folha coletada, o qual foi lavado com água destilada e, em seguida, secado em estufa de ventilação forçada de ar a 65ºC até peso constante. Depois de secas, as amostras foram moídas em moinho tipo willey e analisadas, determinando-se os teores de N, P, K, Ca, Mg e S (MALAVOLTA et al., 1989). Em 06/06/05, contou-se o estande final, colheram-se todos os cachos produzidos na área útil das parcelas, e estabeleceu-se a produção de bagas/área útil das parcelas, e a produtividade de mamona em baga.

Os dados do diagnóstico nutricional para macronutrientes das plantas foram submetidos às análises de variância e de regressão, considerando-los variáveis dependentes das doses de P2O5 e N.

Foram efetuados cortes para os ajustes de regressão estabelecidos dentro de 30 e 60 kg/ha de K2O.

A partir da 1ª derivada da equação de regressão para produção, igualada a zero, determinou-se a combinação de dodeterminou-ses de P2O5 e N recomendada para máxima produção da mamoneira. Tais

doses foram empregadas nas equações de regressão, ajustadas para características analisadas nas folhas, estabelecendo-se, assim, os níveis críticos recomendados para produção de máxima eficiência física (MEF). Procedeu-se de forma semelhante para se estabelecer os teores indicadores de macronutrientes associados com a produção de máxima eficiência econômica (MEE).

RESULTADOS E DISCUSSÃO

(3)

que, a mineralização da matéria orgânica do solo tenha disponibilizado N às plantas, minimizando, assim, o efeito do N na concentração de minerais nas folhas.

Para MEF – 2.956 kg/ha de bagas de mamona, associando 61 kg/ha de P2O5, 30 kg/ha de K2O

e 0 kg/ha de N – os níveis críticos foliares foram: 5,37 N, 0,30 P, 2,43 K, 1,80 Ca, 0,25 Mg e 0,27 S, em dag/kg (Tab. 3). Portanto, os teores de K e S situaram-se abaixo da faixa de suficiência apontada por CFSEMG (1999) e Malavolta et al. (1987); os de P e Mg foram bastante próximos aos limites inferiores citados por estes autores; e N, apresentou-se em excesso, acima da faixa de suficiência, de 4 a 5 dag/kg.

Na MEE – 2.836,8 kg/ha de bagas de mamona, combinando-se 20 kg/ha de P2O5, 30 kg/ha de

K2O e 0 kg/ha de N – registraram-se os níveis críticos de 5,46 N, 0,29 P, 2,56 K, 1,80 Ca, 0,24 Mg e

0,25 S, em dag/kg (Tab. 3). Camargo e Zabini (2005) testaram adubos foliares comerciais Viça café, ubyfol e biosoja em mamoneiras, e não constataram sintomas de deficiências ou de excesso de nutrientes, com teores foliares médios de 4,05 N; 0,20 P; 1,57 K; 1,43 Ca; 0,29 Mg; 0,20 S, em dag/kg.

O teor foliar de N foi afetado significativamente pela dose de P2O5, não havendo resposta à

adubação nitrogenada (Tab. 4 e Fig. 1). Para todas as combinações de doses de NPK, as concentrações foliares de N foram sempre altas, acima de 5 dag/kg de N, indicando alta disponibilidade desse macronutriente no solo. Teores elevados de matéria orgânica e o provável estímulo à atividade de microrganismos, dada à alta fertilidade do solo (Tab. 1), explicam a satisfatória disponibilidade de N para o crescimento das plantas, dispensando, assim, a aplicação de fertilizante nitrogenado.

Segundo Nakagawa e Neptune (1971) e Raij et al. (1996), os teores foliares de N para mamoneira situam-se próximos a 4,13 dag/kg, aos 64 dias após a germinação. Quando ocorre deficiência do nutriente há um forte gradiente de perda de cor, evoluindo das folhas inferiores para o ápice, queda prematura da folhagem e frutificação fraca, isto é, poucos cachos/planta e frutos com peso abaixo do esperado (SANTOS et al., 2004). Não se constataram esses sintomas visuais de deficiência de N nesse experimento.

Os teores foliares de P aumentaram linearmente de 0,29 para 0,31 dag/kg de P em resposta aos extremos de doses de 0 e 144 kg/ha de P2O5, respectivamente, para plantas adubadas com 30

kg/ha de K2O. Quando adubadas com 60 kg/ha de K2O, o teor foliar de P foi constante em resposta ao

adubo nitrogenado e fosfatado, e seu valor foi sempre inferior ao daquelas plantas adubadas com 30 kg/ha de K2O (Fig. 1).

(4)

raízes ocorrer via difusão, processo dependente da disponibilidade hídrica no solo, é possível que as poucas chuvas ocorridas no período de realização do experimento (Tab. 5) tenham minimizado o contato e a absorção de P pelas raízes da planta, estabelecendo-se, assim, concentrações foliares abaixo do ideal para esse macronutriente.

Os teores foliares de K, no cultivo com 30 kg/ha de K2O, foram afetados significativamente

pelas adubações fosfatada e nitrogenada (Fig. 1). Obtiveram-se valores mais elevados de K combinando-se altas doses de N e ausência de P2O5. Sob 60 kg/ha de K2O, o teor foliar de K foi

constante em resposta às doses de N e P2O5. Confrontando aos teores críticos de 3 a 4 dag/kg de K

(CFSEMG, 1999) verificou-se menor acúmulo de K nas condições deste experimento.

As adubações fosfatada e nitrogenada não surtiram efeito significativo sobre os teores foliares de Ca (Tab. 4). Portanto, não se constatou efeito do superfosfato simples (20% de Ca) sobre os teores foliares para Ca, indicando que a disponibilidade deste macronutriente no solo foi semelhante em todas as condições de estudo. Quanto à adubação potássica, a dose de 30 kg/ha K2O favoreceu teores

foliares para Ca mais elevados em comparação às plantas desenvolvidas com 60 kg/ha de K2O, fato

que possivelmente associado à maior competição do K sobre a absorção de Ca na maior dose de K2O.

CONCLUSÕES

As características de diagnose para macronutrientes, na maioria das situações, tiveram respostas mais pronunciadas ao adubo fosfatado em comparação ao nitrogenado.

Os teores foliares para macronutrientes associados à máxima produtividade econômica – 2.836,8 kg/ha de bagas – foram de 5,46 N, 0,29 P, 2,56 K, 1,80 Ca, 0,24 Mg e 0,25 S, em dag/kg.

AGRADECIMENTOS

* Trabalho financiado pelo Ministério de Desenvolvimento Agrário e pelo Banco do Nordeste do Brasil. O primeiro autor agradece à FAPEMIG pela concessão de Bolsa de Incentivo `a Pesquisa e ao Desenvolvimento Tecnológico

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

(5)

COMISSÃO DE FERTILIDADE DO SOLO DO ESTADO DE MINAS GERAIS. Recomendações para o uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais. 5a Aproximação. RIBEIRO, A.C.; GUIMARAES,

P.T.G.; ALVAREZ V., V.H. Viçosa, MG, 359p, 1999.

FORNASIERI FILHO, D. A cultura do milho. Jaboticabal: FUNEP, 1992. 273p.

MALAVOLTA, E.; VITTI, G.C.; OLIVEIRA, S.A.. Avaliação do estado nutricional das plantas: princípios e aplicações. Piracicaba: Potafós, 201p, 1989.

NAKAGAWA, J.; NEPTUNE, A.M.L. Marcha de absorção de nitrogênio, fósforo, potássio, cálcio e magnésio na cultura da mamoneira (Ricinus communis L.) cultivar “Campinas”. Anais da ESALQ, v.28, p.323-337, 1971.

SANTOS, A.C.M.; FERREIRA, G.B.; XAVIER, R.M.; FERREIRA, M.M.M.; SEVERINO, L.S.; BELTRÃO, N.E.M.; DANTAS, J.P. MORAES, C.R.A. Deficiência de nitrogênio na mamona (Ricinus communis L.): descrição e efeito sobre o crescimento e a produção da cultura. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MAMONA, 1., 2004, Campina Grande. Resumos expandidos... Energia e sustentabilidade. Campina Grande: 2004. p. 2004

RAIJ, B.V.; CANTARELLA, H.; QUAGGIO, J.A.; FURLANE, A.M.C. Recomendação de adubação e calagem para o estado de São Paulo. 2.ed. Campinas: Instituto Agronômico/IAC, 1996. 285p. (IAC. Boletim Técnico, 100).

Tabela 1. Caracterização química e física do solo coletado, antes do plantio, na camada de 0 a 20 cm de profundidade.

...Composição Química... ....Comp Física....

pH MO P K Ca Mg Al H+Al B Cu Fe Mn Zn Areia Silte Argila

dag/kg ..mg/dm3.. ...cmolc/dm3... …...mg/dm3... ...dag/kg...

6,00 4,3 46,8 95 3,8 0,9 0,0 4,5 0,8 0,2 50,0 10,7 1,0 30 30 40

Tabela 2. Tratamentos definidos pela matriz experimental do quadrado duplo

K2O (30 kg/ha) K2O (60 kg/ha) Tratamento P2O5 N Tratamento P2O5 N ...kg/ha... ...kg/ha... 1 0 0 14 0 0 2 0 40 15 0 40 3 0 80 16 0 80 4 36 20 17 36 20 5 36 60 18 36 60 6 72 0 19 72 0 7 72 40 20 72 40 8 72 80 21 72 80 9 108 20 22 108 20 10 108 60 23 108 60 11 144 0 24 144 0 12 144 40 25 144 40 13 144 80 26 144 80

Tabela 3. Teores indicadores de macro e micronutrientes na 4ª folha de mamoneira

N P K Ca Mg S B Cu Fe Mn Zn

(6)

MEF 5,37 0,30 2,43 1,80 0,25 0,27 29 8 199 47 27

MEE 5,46 0,29 2,56 1,83 0,24 0,25 28 8 189 37 20

1 4-5 0,3-0,4 3-4 1,5-2,5 0,25-0,35 0,3-0,4 - - - -

-2 4-5 0,3-0,4 3-4 1,5-2,5 0,25-0,35 0,3-0,4 - - - -

-Tabela 4 Teores foliares de macronutrientes em resposta a P2O5 e N dentro de 30 e 60 kg/ha de K2O ...K2O (30 kg/ha)... ...K2O (60 kg/ha)... N Y = 5,56 – 5,88x10-3*P 2O5 + 4,53x10-5*(P2O5)2 R2 = 0,8653 Y = 5,34 + 1,63x10-3*P2O5 R2 = 0,7062 P Y = 0,29+ 1,37x10-4**P 2O5 R2 = 0,9159 Y = Y = 0,28 K Y = 2,68 + 1,13x10-2**N – 1,04x10-4**N2 – 6,93x10-3**P 2O5 + 4,57x10-5**(P 2O5)2 – 2,97x10-5*P2O5xN R2 = 0,8590 Y = Y = 2,63 S Y = 0,24 + 4,74x10-4*P 2O5 R2 = 0,8322 Y = 0,27 – 0,7081x10-2*N + 0,5965x10-3*N R2 = 0,9542 Ca Y = Y = 1,80 Y = Y = 1,67 Mg Y = 0,21 + 9,05x10-3*(P 2O5)0,5 – 6,44x10-4*P2O5 R2 = 0,9050 Y = Y = 0,23

(7)

Tabela 5. Precipitação pluviométrica em Leme do Prado durante a condução do experimento

Período

(dias) ...2004...Nov. Dez. Jan. ...2005...Fev. Mar. Abr. Maio Jun. ...mm... 1-5 0,0 27,6 0,0 10,2 79,5 0,0 0,0 3,0 6-10 0,0 48,1 34,8 0,0 32,6 0,0 0,0 3,0 11-15 0,0 92,2 121,2 41,2 20,8 0,0 5,0 0,0 16-20 69,1 8,6 3,6 94,6 2,2 0,0 0,0 0,0 21-25 0,0 3,6 8,0 1,8 0,0 0,0 0,0 1,4 26-30/31 85,0 2,0 34,2 4,2 0,0 1,2 17,0 0,0 Total 154,1 182,1 201,8 152,0 135,1 1,2 22,0 7,4 5,0 5,2 5,4 5,6 5,8 6,0 0 36 72 108 144 P2O5 (kg/ha) N ( da g/k g) 0,20 0,23 0,26 0,29 0,32 0,35 0 36 72 108 144 P2O5 (kg/ha) P ( da g/k g) 144 90 36 0 60 2 2,2 2,4 2,6 2,8 3 K ( da g/k g) P2O5 (kg/ha) N (kg/ha) K2O (30 kg/ha) 14 4 10 8 72 36 0 0 60 2 2,2 2,4 2,6 2,8 3 K ( da g/ kg ) P2O5 (kg/ha) N (kg/ha) K2O (60 kg/ha)

Figura 1. Teores foliares de N, P e K, em resposta às doses de P2O5 e N, para mamoneiras adubadas

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