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PLANO DE ACTIVIDADES, ORÇAMENTO E MAPA DE PESSOAL. Transportes Colectivos do Barreiro

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Academic year: 2021

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ACTIVIDADES,

ORÇAMENTO E

MAPA DE PESSOAL

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2 – 22

INDICE

1. INTRODUÇÃO página 3 2. OBJECTIVOS página 4

2.1 RECURSOS HUMANOS página 4

2.2 SITUAÇÃO ECONÓMICA E FINANCEIRA página 4

2.3 QUALIDADE DO SERVIÇO página 4

2.4 FROTA DE AUTOCARROS página 4

3. MEDIDAS página 5

3.1 FORMAÇÃO PROFISSIONAL página 5

3.2 HIGIENE E SEGURANÇA página 5

3.3 ACTIVIDADE página 5

3.4 REDE DE TRANSPORTE página 6

3.5. FROTA página 6 3.6 BILHÉTICA página 6 3.7 PROJECTOS página 7 4. ORÇAMENTO página 8 4.1 RECEITA página 8 4.2 DESPESA página 10

4.3 PLANO PLURIANUAL DE INVESTIMENTOS página 12

MAPA ORÇAMENTO 2012 - RECEITA página 13

MAPA ORÇAMENTO 2012 - DESPESA página 15

MAPA RESUMO DO ORÇAMENTO PARA O ANO 2012 página 18

MAPA PLANO PLURIANUAL DE INVESTIMENTOS 2012 página 19

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3 – 22

1. INTRODUÇÃO

O orçamento de 2012 é um exercício complexo no quadro de dificuldades financeiras em que o mesmo é elaborado e de previsível agravamento das mesmas no decurso da sua execução, mas é também a vontade e a perseverança de afirmar que os Transportes Colectivos do Barreiro (TCB) desempenham um papel importante no desenvolvimento do Barreiro, na mobilidade interna, no transporte escolar, no desenvolvimento económico local, no apoio às deslocações interurbanas pela via fluvial ou férrea, no apoio à mobilidade dos mais velhos, na responsabilidade ambiental que há mais de 50 anos o Barreiro assume.

É um orçamento complexo porque o sistema metropolitano de transportes da Área Metropolitana de Lisboa está confrontado com múltiplas indefinições estratégicas, quer as que estão patentes no PET – Plano Estratégico de Transportes, quer ainda no conjunto de propostas de “Simplificação tarifária e re-formulação da Rede de Transportes da Área Metropolitana de Lisboa”, em que se propõem reduções de oferta muito afastadas da realidade concreta da vida das populações, alterações de bilhética inusitadas resultantes das intenções de fusão e concentração de operações de transporte em Lisboa, reduções e alterações que em nada beneficiam a atractividade do sistema podendo desencadear efeitos negativos na geração de receita.

É um exercício difícil, porque insistimos em fazer diferente, em fazer melhor, porque afirmamos que gestão pública de uma operação de transportes colectivos municipais consegue indicadores de exce-lência, comprovadamente no nosso caso, apesar da continuada inexistência da justa repartição das verbas das vendas dos títulos metropolitanos, ou da famigerada ausência de verbas que compensem os TCB do deficit tarifário que é praticado nos títulos metropolitanos, valores que somados permitiriam aos TCB libertar verbas para investimento, aumentar a atractividade e procurar mais passageiros, ge-rar mais receita, melhoge-rar a sua sustentabilidade financeira.

Difícil ainda, porque o quadro legislativo do orçamento de estado para 2012 nos coloca um conjunto de restrições e obrigações que pouca margem libertam para gerir de forma diferente, obrigando a redu-ções do quadro de trabalhadores e mantendo, por exemplo, as limitaredu-ções de progressões na carreira. Apesar de tudo acreditamos que gerir mais perto das populações nos permite gerir melhor, cientes das dificuldades, mas mais adaptados à realidade concreta da razão da existência dos TCB, servir os seus utentes.

Barreiro, 23 de Novembro de 2011 O Conselho de Administração

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4 – 22

2. OBJECTIVOS

2.1 RECURSOS HUMANOS

lReforçar as competências dos trabalhadores lOptimizar os recursos humanos

lReduzir a taxa de absentismo

2.2 SITUAÇÃO ECONÓMICA E FINANCEIRA

lOptimizar a gestão de recursos financeiros lAumentar a eficiência da gestão de Stocks lOptimizar os custos de estrutura

lAcompanhar o processo orçamental

2.3 QUALIDADE DO SERVIÇO

lmelhorar a qualidade de transporte na matriz - fiabilidade, conforto, segurança e tempo de espera.

ldesenvolver novas formas comunicação com o cliente através da reformulação gráfica dos materiais a produzir.

lmelhorar a qualidade da informação ao cliente através de novas formas de presença física nas paragens e abrigos dos TCB.

lmanter a oferta ajustada à procura e coordenada com os outros meios de transporte público lservir de interface, tanto quanto possível, aos horários de funcionamento dos equipamentos colectivos, escolares, comerciais e industriais a operar no concelho.

lmelhorar a acessibilidade ao transporte público em geral no concelho, com particular incidência nos núcleos periurbanos.

2.4 FROTA DE AUTOCARROS

lnum quadro de oportunidades, custo-beneficio, prosseguir o esforço de renovação da frota. lreduzir os custos de manutenção.

laumentar a taxa de operacionalidade da frota.

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5 – 22

3. MEDIDAS

3.1 FORMAÇÃO PROFISSIONAL

As organizações necessitam de quadros com as competências técnicas e humanas necessárias ao correcto desempenho das funções.

A formação torna-se, assim um elemento crucial para o desenvolvimento de recursos humanos, pos-sibilitando à estrutura organizacional atingir o seu objectivo, ou seja proporcionar uma resposta ade-quada com as exigências do exterior.

Neste sentido, irão decorrer a partir de Janeiro de 2012, acções de formação internas sobre “Condução Defensiva” e “Gestão de Conflitos” que abrangerá todos os Agentes Únicos. Estamos ainda a trabalhar na certificação de entidade formadora capacitada para ministrar o CAM, aos motoristas. Simultanea-mente, foram desenvolvidos contactos com os representantes da Mercedes e da Volvo, no sentido de ser ministrada formação sobre motores e componentes electrónicas, nas Oficinas dos TCB.

3.2 HIGIENE E SEGURANÇA

A Higiene e Segurança no Trabalho tem um carácter eminentemente preventivo, pois objectiva a saúde e ao conforto do trabalhador, evitando que adoeça e se ausente provisória ou definitivamente do tra-balho.

Neste sentido, procuram os TCB criar condições ambientais de trabalho, como a iluminação, o ruído e as condições atmosféricas, de forma a minimizar os factores de risco para a saúde. Simultaneamente pretende-se promover acções de sensibilização para a utilização do equipamento de protecção, consu-mo excessivo de álcool e outras situações de risco.

Ainda neste âmbito, e com vista à salvaguarda do bem-estar dos trabalhadores, continuam a ser feitos exames médicos periódicos, realizados pelo Serviço de Medicina Ocupacional.

3.3 ACTIVIDADE

Os TCB encontram-se licenciados para a actividade de transporte público de passageiros, sendo pos-suidores do alvará 455/2007 que o confirma. No entanto, em Março de 2012 caduca o Alvará de entidade transportadora dos TCB, sendo um dos principais objectivos a renovação deste. Para tal, é necessário o estrito cumprimento do decreto-lei 3/2001, de 10 de Janeiro, que regulamenta o acesso á actividade no sector dos Transportes Públicos de Passageiros.

Entre os regulamentos a cumprir destaca-se:

1 - A capacidade profissional deve ser preenchida por um administrador, director ou gerente que dirija a empresa em permanência e efectividade ou, no caso de empresas públicas ou serviços

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municipaliza-6 – 22 dos, pela pessoa que tenha a seu cargo a direcção do serviço de exploração de transportes da empresa.

2 - Licenciamento de veículos. Os veículos a afectar ao transporte público de passageiros estão sujeitos a licença a emitir pela DGTT, que caducam na data de caducidade do alvará, o que significa a renovação das licenças para todos os autocarros dos TCB, mediante aprovação em Centro de Inspecção.

3.4 REDE DE TRANSPORTE

Para 2012, e face às dificuldades financeiras crescentes, o grande desafio consistirá em optimizar a rede de transportes existente, de uma forma mais eficiente, de modo a poder garantir a continuidade de uma rede atractiva, a funcionar em malha com a rede de transportes da Área Metropolitana de Lisboa.

Preconiza-se a manutenção das 17 linhas em exploração, mas com ajuste em alguns percursos, face às alterações da rede viária concretizadas, que permitem a optimização de percursos, com um melhor desempenho da rede.

A visão estratégica para a aquisição de um sistema integrado de apoio à exploração, que simultane-amente permita melhorar a gestão destes serviços mantém-se, procurando o seu financiamento por outros canais para além do Município, face às dificuldades de financiamento por parte deste.

3.5 FROTA

A frota afecta ao serviço urbano de transporte de passageiros, apresentará a 31 de Dezembro de 2011, uma idade média de 14,8 anos, o que significa um agravamento da idade média face à incapacidade para renovação de algumas viaturas mais antigas. Para 2012 e face às actuais dificuldades financeiras não se prevê a aquisição de autocarros.

Dos 69 autocarros existentes, 45 apresentam uma idade inferior a 14 anos, com uma idade média de 8,1 anos. Os restantes 24, apresentam uma idade média de 27,1 anos, gerando elevados custos de ma-nutenção, com um agravamento da idade média da frota.

3.6 BILHÉTICA

Para 2012 prevê-se a consolidação da integração do sistema de viagens unimodais de transporte, com a dupla existência do título Zapping e o desenvolvimento de bilhética própria, assente na mesma tecno-logia do sistema tarifário Zapping, que permita incentivar a utilização do Transporte Público, com um tarifário que premeie aqueles que mais utilizam estes serviços.

Pretende-se assim reduzir a complexidade do sistema tarifário existente na AML, onde um único car-tão permite a deslocação entre vários operadores, e simultaneamente beneficiando o utilizador fre-quente dos SMTCB.

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7 – 22 3.7 PROJECTOS

Para 2012 será apresentada a disseminação final do projecto PICAV, no âmbito do 7º Programa Quadro comunitário sob o tema transportes, tendo em vista a procura de soluções de mobilidade sustentáveis, com o desenvolvimento de um veículo urbano adaptado às necessidades urbanas, para todo o tipo de utilizadores, disponível para utilização por car-sharing.

Ainda no ambito deste Programa Quadro estamos a desenvolver uma candidatura que vai permitir uma optimização tecnológica dos rescursos existentes.

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8 – 22

4. ORÇAMENTO

O orçamento dos Transportes Colectivos do Barreiro para 2012, foi construído num contexto particu-larmente difícil resultante da existência de várias indefinições, como seja, a aplicação do corte de um ou dois subsídios aos trabalhadores, a eliminação dos passes 4-18/Sub23, a criação de um novo passe que substitua os actuais passes combinados CARRIS-SL-TCB e ML-SL-TCB.

Os valores do orçamento previsional totalizam o montante de 12.586.380e, o que representa um acrés-cimo de 2,5% em relação ao orçamento para 2011.

As despesas de capital no valor de 471.295e representam 3,7% do total orçamentado. As despesas correntes traduzem-se em 96,3% do total orçamentado e ascendem a 12.115.085e.

Nas despesas correntes, os agrupamentos 01 - Despesas com Pessoal e 02- Aquisição de Bens e Ser-viços, correspondem a 36,7% e 59,2% do total do orçamento, respectivamente.

As despesas com gasóleo e repartição de receita no montante de 3.246.690e correspondem a 43,6% do total daquele agrupamento.

Prevê-se que as receitas correntes provenientes do agrupamento 07- “Venda de bens e Serviços Cor-rentes” ascendam a 10.959.900e correspondendo a 87,1% do total do orçamento da receita.

4.1 RECEITA

O agrupamento 06 - Transferências correntes, regista um acréscimo de 38,9% relativamente a 2011. Este aumento deve-se por um lado, ao subsídio proveniente da CMB e por outro ao subsídio provenien-te do Programa de Apoio à Inprovenien-tegração de Idosos. Nesta rubrica encontram-se contabilizados os valores de 2011 e 2012, destinados a financiar a eliminação das restrições horárias nos passes sociais da 3ª Idade Transferências correntes 2011 2012 ∆ PAII 25.000,00 40.000,00 60,00% CMB 353.636,00 490.635,00 38,74% OUTRAS 12.550,00 12.550,00 0,00% TOTAL 391.186,00 543.185,00 38,86%

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9 – 22 O agrupamento 07 - Venda de bens e Serviços Correntes regista um acréscimo na ordem dos 6,8%,

resultante sobre toda a correcção tarifária operada a 1 de Agosto para os passes intermodais e a 1 de Setembro para os títulos próprios dos TCB. Por outro lado, a variação positiva verificada na rubrica “Fornecimento de Gasóleo à CMB” deve-se à facturação emitida e não paga, por esta entidade.

O decréscimo verificado na rubrica “Aluguer de Autocarros, resulta sobretudo da diminuição das com-participações dos alugueres às diversas associações desportivas e culturais, por parte da C.M.B.

No agrupamento 08 - Outras Receitas Correntes, prevê-se uma diminuição do IVA reembolsado, resul-tante da não aquisição de autocarros novos.

Venda de bens e Serviços

Correntes 2011 2012 ∆

Fornecimento de Gasóleo 700.000,00 1.000.000,00 42,86% Títulos de Transporte 7.756.364,00 8.459.200,00 9,06% Cartões Lx Viva e Viva Viagens 238.000,00 232.000,00 -2,52% Aluguer de Autocarros 1.000.000,00 700.000,00 -30,00% Aluguer Espaços Publicitários 500.000,00 500.000,00 0,00%

Diversos 68.700,00 68.700,00 0,00%

TOTAL 10.263.064,00 10.795.570,00 6,79%

Outras Receitas Correntes 2011 2012 ∆

IVA Reembolsado 850.000,00 400.000,00 -52,94% Diversos 170.000,00 195.000,00 14,71%

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10 – 22 4.2 DESPESA

O agrupamento 01 - Despesas com Pessoal totaliza o montante de 4.614.620e, o que representa uma diminuição de 2,4% relativamente ao ano anterior.

Este decréscimo resulta essencialmente da redução do número de trabalhadores aposentados durante o ano de 2011 e da cessação de contratos a termo certo por tempo determinado que ocorrerá em 2011 e da diminuição do número de horas extraordinárias, resultante dos ajustamentos da oferta operada ao longo do ano de 2011.

O acréscimo verificado nas rubricas “Subsídio de Turno e Abono para Falhas”, deve-se à previsão de redução da taxa de absentismo, em linha com os valores verificados no corrente ano.

Verifica-se um acréscimo de 8,8% no agrupamento 02- Aquisição de Bens e Serviços, motivado pelo aumento previsível do preço do combústivel em 15% e da dívida transitada aos outros operadores, re-ferente à repartição de receita nos passes intermodais e combinado.

Saliente-se o facto, de os TCB terem reduzido o consumo de gasóleo a partir de Agosto, de 135.000 litros para 117.000 litros mensais.

A partir de Agosto deste ano obtámos pelo substituição da empresa privada de vigilância, por trabalha-dores dos TCB que se encontravam em regime de trabalhos melhorados, permitindo uma diminuição dos custos desta rúbrica.

Despesas com Pessoal 2011 2012

Remuneração principal 2.760.897,00 2.572.305,00 -6,83% Subsídio de refeição 201.325,00 189.500,00 -5,87% Horas extraordinárias 352.140,00 250.000,00 -29,01%

Abono para Falhas 116.500,00 129.300,00 10,99% Subsídio de turno 340.860,00 382.315,00 12,16% Encargos com saúde 309.060,00 490.000,00 58,55% Segurança Social 537.300,00 498.000,00 -7,31% Diversos 108.608,00 103.200,00 -4,98%

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11 – 22 No agrupamento 08 - Outras Despesas Correntes, está contabilizado o aluguer de um cofre “Home

Deposit” que permite o depósito diário da receita efectuada nas nossas instalações, em vez da entrega diária no Banco.

Aquisição de Bens e Serviços 2011 2012 ∆

Gasóleo 2.456.600,00 2.802.600,00 14,08% Lubrificantes 109.285,00 127.100,00 16,30% Materiais Diversos 710.745,00 413.350,00 -41,84% Serviços Executados Exterior 138.900,00 165.800,00 19,37% Serviços Limpeza 132.385,00 151.650,00 14,55% Seguros 133.925,00 142.925,00 6,72% Vigilância e Segurança 95.570,00 14.000,00 -85,35% Assistência Técnica 85.000,00 95.000,00 11,76% Repartição de Receita 2.716.980,00 3.246.690,00 19,50% Diversos 270.715,00 294.800,00 8,90% TOTAL 6.850.105,00 7.453.915,00 8,81%

Outras Despesas Correntes 2011 2012

IVA Pago 500,00 50,00 -90,00%

Quotizações 16.110,00 27.400,00 70,08% Serviços Bancários 17.880,00 13.800,00 -22,82% Diversos 4.500,00 5.300,00 17,78%

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12 – 22 4.3 PLANO PLURIANUAL DE INVESTIMENTOS

O valor global previsto para aquisição de imobilizado é de 471.295e, o que representa um decréscimo de 41,4% em relação ao ano anterior.

Na rubrica “Sistema de Bilhética”, está previsto o pagamento das últimas fases de implementação des-te novo sisdes-tema de bilhética. A nova Bilhética é mais eficaz e actualizada, com novas funcionalidades e irá conferir versatilidade e simplicidade na utilização dos transportes públicos. Fundamentalmente constitui um importante instrumento para a adaptação da rede de transportes às reais necessidades das populações, definindo critérios claros de intermodalidade.

Está previsto ainda o montante de 15.000e, para aquisição de máquinas para a venda da tarifa de bordo no interior do autocarro.

Na rubrica “Hardware e Software Informático” está previsto a construção de um site para desta forma interagir com passageiros regulares e ocasionais e melhorar a relação destes com os TCB.

Despesas de capital 2011 2012 ∆ Autocarros 187.100,00 100,00 -99,95% Hardware/Software Informático 16.120,00 14.820,00 -8,06% Equipamento Administrativo 15.700,00 10.000,00 -36,31% Sistema de Bilhética 92.600,00 59.000,00 -36,29% Grandes Reparações 327.395,00 354.900,00 8,40% Diversos 17.575,00 32.475,00 84,78% TOTAL 656.490,00 471.295,00 -28,21%

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13 – 22

05 Rendimentos da propriedade

0502 Juros-Sociedades financeiras

050201 Bancos e outras instituições financeiras 17.000

Total do Capítulo Económico 05: 17.000

06 Transferências correntes 0603 Administração central 060301 Estado 06030199 Outras 0603019901 PAII 40.000 0603019909 Diversas 500

060307 Serviços e fundos autónomos

06030701 I.E.F.P. 12.050

0605 Administração local

060501 Continente

06050101 Câmara Municipal do Barreiro 490.635

Total do Capítulo Económico 06: 543.185

07 Venda de bens e serviços correntes

0701 Venda de bens 070199 Outros 07019901 Fornecimento de gasóleo 1.000.000 07019902 Alienação de materiais 500 07019903 Venda de sucata 50.000 07019904 Caderno de encargos 1.000 0702 Serviços

070209 Serviços específicos das autarquias

07020901 Bilhete Agente Único 1.250.000

07020902 Viagens Sem Contacto

0702090201 Bilhete de 1 dia 5.000

0702090202 Bilhete de Fim-de-semana 500

0702090203 Pré-comprado 1.070.000

0702090204 Unidades Intermodais de transporte 200.000

07020903 Transportes colectivos de pessoas e mercadorias

0702090301 Passe TCB 980.000

0702090302 Passe TCB Jovem 180.000

0702090303 Passe TCB 3ª Idade 400.000

0702090304 Passes Institucionais 583.670

07020904 Passes Sociais Multimodais

0702090401 L 123 960.000

0702090402 Intermodal 65.000

0702090409 0 123 15.000

0702090413 L 123 Social + 364.000

0702090414 0 123 Social + 66.030

07020905 Passes Combinados Inter-Empresas

0702090501 SL-TCB 30 dias 160.000

0702090502 CA-SL-TCB 30 dias 822.000

0702090503 ML-SL-TCB 30 dias 473.000

0702090504 Cidade-TT-TCB 50.000

07020906 Passes Escolares (4_18)/Sub23

0702090601 TCB (4_18)/Sub23 580.000

0702090602 L 123 (4_18)/Sub23 100.000

0702090603 Intermodal (4_18)/Sub23 15.000

0702090605 0 123 (4_18)/Sub23 500

0702090607 SL-TCB 30 dias (4_18)/Sub23 25.000

0702090608 CA-SL-TCB 30 dias (4_18)/Sub23 35.000

0702090609 ML-SL-TCB 30 dias (4_18)/Sub23 59.500

CÓDIGO

CLASS. ECONÓMICA DESIGNAÇÃO MONTANTE

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CÓDIGO

CLASS. ECONÓMICA DESIGNAÇÃO MONTANTE

ORÇAMENTO PARA O ANO 2012 - RECEITA

07020907 Suportes Electrónicos

0702090701 Cartões Lisboa Viva 35.000

0702090702 Cartões Lisboa Viva “Urgente” 69.000

0702090703 Cartões Lisboa Viva 4_18/Sub23 10.000

0702090704 Cartões Lisboa Viva 4_18/Sub23 “Urgente” 26.000

0702090705 Cartões 7 Colinas/Viva Viagem 60.000

0702090706 Renovação de Perfil 7.000

0702090707 Fee de Personalização 25.000

07020908 Alugueres de Autocarros 700.000

07020909 Aluguer de espaços publicitários 500.000

07020910 Publicidade Diversa 1.200

070299 Outros

07029901 Aluguer de espaços das instalações 1.000

0703 Rendas

070399 Outras

07039901 Aluguer de quiosques 15.000

Total do Capítulo Económico 07: 10.959.900

08 Outras receitas correntes

0801 Outras 080199 Outras 08019901 Indem.estrag.prov.outrém viat.outr.equip.aut.local 45.000 08019902 IVA reembolsado 400.000 08019903 Reembolso de vencimentos 100.000 08019999 Diversas 50.000

Total do Capítulo Económico 08: 595.000 Total das Receitas Correntes: 12.115.085

10 Transferências de capital 1003 Administração central 100301 Estado 10030199 Outras 600 1005 Administração local 100501 Continente

10050101 Câmara Municipal do Barreiro 470.695

Total do Capítulo Económico 10: 471.295 Total das Receitas de Capital: 471.295 Total do Orçamento da Receita: 12.586.380

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15 – 22

01 Despesas com o pessoal

0101 Remunerações certas e permanentes

010104 Pessoal quadros-RCTFP-Tempo Indeterminado

01010401 Remuneração-Pessoal em funções 2.032.565

01010405 Recrutamento de Pessoal p/novos postos trab.-Ind. 23.300

010106 Pessoal contratado a termo-RCTFP

01010601 Remuneração-Pessoal em funções 17.000

01010604 Recrutamento de Pessoal p/novos postos trab.-Contrato 100

010107 Pessoal em regime de tarefa ou avença

01010701 Remuneração principal 32.210

010108 Pessoal aguardando aposentação 10.000

010109 Pessoal em qualquer outra situação 100

010111 Representação 6.530

010113 Subsidio de refeição

01011301 Pessoal dos quadros

0101130102 Sub Refeição-RCTFP-Tempo Indeterminado 185.500

01011302 Sub Refeição-RCTFP-Contrato a Termo 4.000

010114 Subsídio de férias e de Natal

01011401 Pessoal dos quadros

0101140102 Sub. Férias/Natal-RCTFP-Tempo Indeterminado 355.000

0101140103 Sub.Férias/Natal-RCTFP- Contrato a Termo 5.500

010115 Remunerações por doença e maternidade/paternidade 90.000

0102 Abonos variáveis ou eventuais

010202 Horas extraordinárias

01020201 Horas extraordinárias - RCTFP- Tempo Indeterminado 150.000

01020202 Horas extraordinárias - RCTFP- Contrato a Termo 10.000

01020203 Trabalho extraordinário - Descanso semanal 90.000

010203 Alimentação e alojamento 500

010204 Ajudas de custo

01020401 Ajudas de custo - RCTFP-Tempo Indeterminado 10.000

01020402 Ajudas de custo - RCTFP- Contrato a Termo 200

010205 Abono para falhas

01020501 Abono para falhas - RCTFP- Tempo Indeterminado 126.500

01020502 Abono para falhas - RCTFP- Contrato a Termo 2.800

010206 Formação 20.000

010207 Colaboração técnica e especializada 5.000

010210 Subsídio de trabalho nocturno 4.000

010211 Subsídio de turno

01021101 Subs. de turno - RCTFP- Tempo Indeterminado 373.315

01021102 Subs. de turno - RCTFP - Contrato a Termo 5.000

010212 Indemnizações por cessação de funções 10.000

0103 Segurança social

010303 Subsídio familiar a criança e jovens

01030301 Subsídio familiar a crianças e jovens 17.000

01030305 Subsídio mensal vitalício 2.300

010304 Outras prestações familiares

01030401 Subsídio por morte 100

01030402 Subsídio de funeral 100

010305 Contribuições para a segurança social

01030501 Assistência na doença dos func públicos (ADSE) 490.000

01030502 Seg Social Pessoal Reg Cont Trab Funções Públicas

0103050201 Caixa Geral de Aposentações 423.000

0103050202 Segurança Social Regime Geral 75.000

010306 Acidentes em serviço e doenças profissionais 15.000

010309 Seguros

01030901 Seguros acidentes trabalho doenças profissionais 23.000

CÓDIGO

CLASS. ECONÓMICA DESIGNAÇÃO MONTANTE

(16)

16 – 22

02 Aquisição de bens e serviços

0201 Aquisição de bens 020101 Matérias-primas e subsidiárias 02010101 Gasóleo 2.802.600 02010102 Lubrificantes 127.100 02010103 Materiais diversos 405.500 02010104 ADBLUE 8.700 020102 Combustíveis e lubrificantes 02010202 Gasóleo 1.200 02010204 Gás 6.500 02010299 Outros 3.480 020104 Limpeza e higiene 1.200

020107 Vestuário e artigos pessoais 21.000

020108 Material de escritório 9.000

020111 Material de consumo clínico 200

020112 Material de transporte-Peças

02011201 Materiais adquiridos ao exterior 5.000

02011202 Serviços executados no exterior 165.800

02011203 Material de reparação diverso 200

020114 Outro material-Peças 2.650

020115 Prémios, condecorações e ofertas 8.000

020118 Livros e documentação técnica

02011801 Livros e documentação técnica 600

02011802 Jornais e revistas 10

0202 Aquisição de serviços

020201 Encargos das instalações

02020101 Electricidade 43.000

020202 Limpeza e higiene

02020201 Serviço de limpeza das instalações 19.640

02020202 Serviço de limpeza dos autocarros 131.810

02020203 Outros serviços de limpeza 200

020204 Locação de edifícios 10 020209 Comunicações 02020901 Despesas postais 2.000 02020902 Telefones e fax 13.000 020210 Transportes 02021001 Transporte de pessoal 300 02021002 Transporte de mercadorias 200 02021003 Reboque de viaturas 4.000 02021005 Portagens e estacionamento 6.500 020212 Seguros 02021201 Seguro automóvel 137.000 02021202 Seguro de roubo 3.400 02021203 Seguro de caução 2.050

02021204 Seguro de valores em trânsito 475

020213 Deslocações e estadas 2.500

020214 Estudos, pareceres, projectos e consultadoria 1.000

020216 Seminários, exposições e similares 10.000

020217 Publicidade 8.000

020218 Vigilância e segurança 14.000

020219 Assistência técnica 95.000

020220 Outros trabalhos especializados

02022001 Bilhetes 13.000

02022002 Impressos e outros papéis 6.200

02022003 Inspecção de viaturas 6.500

CÓDIGO

CLASS. ECONÓMICA DESIGNAÇÃO MONTANTE

(17)

17 – 22

020224 Encargos de cobrança de receitas 95.000

020225 Outros serviços 02022501 Repartição de receita 0202250101 Intermodal 1.398.400 0202250102 SL - TCB 25.500 0202250103 CARRIS - SL - TCB 1.350.830 0202250104 ML-SL-TCB 269.050 0202250105 Cartões 4-18/sub23 21.510

0202250106 Cartões Lisboa Viva 181.400

02022503 Aluguer de equipamentos

0202250301 Outros 6.000

02022599 Diversos 5.700

Total do Capítulo Económico 02: 7.453.915

06 Outras despesas correntes

0602 Diversas 060203 Outras 06020301 Iva Pago 50 06020302 Serviços bancários 13.800 06020303 Quotizações 27.400 06020305 Multas 2.000

06020306 Tarifa Mensal SIBS 1.800

06020399 Diversos 1.500

Total do Capítulo Económico 06: 46.550 Total das Despesas Correntes: 12.115.085

07 Aquisição de bens de capital

0701 Investimentos 070107 Equipamento de informática 4.820 070108 Software informático 10.000 070109 Equipamento administrativo 10.000 070110 Equipamento básico 07011001 Autocarros 100 07011002 Extra Acessórios 8.100

07011004 Máquinas e aparelhagem diversa 900

07011009 Outro equipamento de transporte

0701100901 Bilhética 59.000

0701100902 Sistema apoio à exploração 100

0701100903 Máquinas de venda a bordo 15.000

0701100999 Diversos 354.900

070111 Ferramentas e utensílios

07011101 Ferramentas especiais 2.235

07011102 Ferramentas diversas 6.040

070113 Investimentos incorpóreos 100

Total do Capítulo Económico 07: 471.295 Total das Despesas de Capital: 471.295 Total do Orçamento da Despesa: 12.586.380

CÓDIGO

CLASS. ECONÓMICA DESIGNAÇÃO MONTANTE

ORÇAMENTO PARA O ANO 2012 - DESPESA

ORGÃO EXECUTIVO

Em de de

ORGÃO DELIBERATIVO

(18)

18 – 22 ORGÃO EXECUTIVO Em de de ORGÃO DELIBERATIVO Em de de

(19)

19 – 22

PLANO PL

URIANUAL DE INVESTIMENT

OS DO ANO 2012

ORG ÃO EXECUTIV O Em de de ORG ÃO DELIBERA TIV O Em de de

(20)

20 – 22

MAPA DE PESSOAL 2012

Coordena, orienta e supervisiona as actividades das secções da sua Divisão; emite directivas e orienta a execução das tarefas; assegura a gestão corrente dos seus serviços; organiza os processos referentes à sua área de competências.

Chefe de Divisão Licenciatura 3

Propõe acções que visem o apoio à tomada de decisões ao nível superior no domínio financeiro, planifica, orga-niza e coordena a execução da contabilidade, verifica todas as actividades financeiras; organiza e verifica a elaboração dos documentos previsionais, suas revisões e alterações, bem como os documentos de prestação de contas.

Técnico Superior Área EconómicaLicenciatura 1

Propõe acções que visem apoio à tomada de decisões do nível superior na área de exploração e da manuten-ção; planifica, organiza, coordena a execução das acti-vidades de exploração e manutenção mecânica; propõe e promove a execução de projectos na área da mobili-dade e assegura a manutenção das instalações.

Técnico Superior Área MecânicaLicenciatura 2

Categoria não abrangida pelo Decreto Lei n º 121/2008 de 11/07. Técnico Superior Especialista Informático de grau 1 - nível 4 Licenciatura Área Informática 1

Coordena, orienta e supervisiona as actividades desen-volvidas na secção; distribui o trabalho pelos funcioná-rios que lhe estão afectos, emite directivas e orienta a execução das tarefas, assegura a gestão corrente dos seus serviços. Procede conferência dos estratos ban-cários e deposita os valores entrados em tesouraria.

Coordenador

Técnico 12º Ano 4

Desenvolve funções que se enquadram em directivas gerais dos dirigentes e chefias, de expediente, arquivo, secretaria, contabilidade – processamento de venci-mentos, aprovisionamento e economato, tendo em vis-ta assegurar o funcionamento dos órgãos incumbidos da prestação de bens e serviços. Atendimento publico; procede ao carregamento de suportes electrónicos de viagens e ou passes sociais; produz e emite suportes electrónicos.

Assistente

Técnico 12º Ano 10 1 3

Exerce funções de supervisão na gestão de tráfego e na gestão dos encarregados operacionais e assistentes operacionais afectos ao movimento

Encarregado Geral

Operacional 9º Ano 1

Exercem funções de supervisão dos assistentes ope-racionais que lhe estão adstritos; é responsável pela afectação dos funcionários que supervisiona às dife-rentes obras em execução, coordenando-os no exercí-cio das suas actividades.

Encarregado Operacional

Área Oficinal 9º Ano 1 1 Exerce funções de supervisão dos assistentes

opera-cionais que lhe estão adstritos; gestão de tráfego.

Encarregado Operacional Área Exploração

Escolariedade Miníma

Obrigatória 3

ATRIBUIÇÕES /COMPETÊNCIAS/ACTIVIDADES CARGO/CARREIRACATEGORIA FORMAÇÃO ACADÉMICAE/OU PROFISSIONAL

CTFP TERMO

INDETERMINADO CTFP TERMOCERTO

VAGOS VAGOS OCUPADOS OCUPADOS

(21)

21 – 22

MAPA DE PESSOAL 2012

Repara e conserva viaturas automóveis para passagei-ros; examina os veículos para localizar as deficiências e determinar as respectivas causas; procede à afina-ção e realiza outros trabalhos para manter os veículos em bom estado; faz os trabalhos de desmontagem de certos órgãos mecânicos; guarnece os travões, encas-quilha o mecanismo de direcção; verifica e enche até à altura requerida os níveis de óleo existentes nos diver-sos órgãos.

Assistente Operacional

Mecânico Auto 9º Ano 10

Instala, conserva, repara e afina a aparelhagem e cir-cuitos eléctricos de veículos automóveis para passa-geiros; localiza e determina as deficiências de insta-lação e de funcionamento e substitui reguladores de tensão, clayons, faróis, motores de arranque ou outros componentes eléctricos avariados.

Assistente Operacional

Electricista Auto 9º Ano 7

Instala, conserva, repara e afina a aparelhagem e cir-cuitos eléctricos de veículos automóveis para passagei-ros; localiza e determina as deficiências de instalação e de funcionamento; repara e conserva viaturas automó-veis de passageiros; examina os veículos para localizar as deficiências; verifica e enche até à altura requerida os níveis de óleo existentes nos diversos órgãos.

Assistente Operacional

Electromecânico 9º Ano 2 1 0

Repara ou procede à manutenção de vários tipos de máquinas, motores e outros conjuntos mecânicos; examina os conjuntos que apresentam deficiências de funcionamento, para localizar os defeitos e determinar a sua natureza. Assistente Operacional Serralheiro Mecânico 9º Ano 2

Analisa desenhos, croquis e outras especificações téc-nicas, a fim de identificar formas, dimensões e tolerân-cias das peças e maquinas e parâmetros de regulação das maquinas-ferramentas.

Assistente Operacional

Torneiro Mecânico 9º Ano 1

Executa trabalhos, através de moldes que lhe são apre-sentados; serra e topia as peças, desengrossando-as, lixa e cola material, ajustando as peças numa prensa; procede à transformação das peças a partir de uma es-trutura velha para uma nova, e repara-as.

Assistente Operacional

Carpinteiro 9º Ano 1 1

Fabrica, monta e repara peças de carroçaria e outras peças componentes dos veículos automóveis, interpre-ta desenhos e outras especificações técnicas; mede, traça e marca referências no material.

Assistente Operacional

Bate-Chapas 9º Ano 4

Executa a pintura de carroçarias de automóveis, de ou-tros veículos e de máquinas; procede à limpeza e lixa-mento das superfícies a pintar.

Assistente Operacional

Pintor-Auto 9º Ano 1

Reveste as armações de cadeiras e de outras peças com tecidos e materiais diversos.

Assistente Operacional

Estofador 9º Ano 1 Procede à lubrificação por pressão e/ou gravidade dos

pontos dos veículos, máquinas ou equipamentos onde haja atrito, utilizando ferramentas apropriadas; coloca tabuleiros ou baldes nos locais indicados para recolha de desperdícios de óleo ou massas; verifica e enche até à altura requerida os níveis de óleo existentes nos di-versos órgãos.

Assistente Operacional

Lubrificador 9º Ano 6

Fiscaliza a validade dos títulos e levanta autos de noti-cia; controla o horário das carreiras; orienta o serviço na via pública; verifica o cumprimento das normas de serviço; elabora relatório diário; monitoriza acções de formação; presta informações ao público; controla as entradas de pessoal afecta viaturas aos serviços;

as-Encarregado Operacional

Revisor 9º Ano 11 1

ATRIBUIÇÕES /COMPETÊNCIAS/ACTIVIDADES CARGO/CARREIRACATEGORIA FORMAÇÃO ACADÉMICAE/OU PROFISSIONAL INDETERMINADOCTFP TERMO CTFP TERMOCERTO

VAGOS VAGOS OCUPADOS OCUPADOS

(22)

22 – 22

MAPA DE PESSOAL 2012

TOTAL 201 20 15 10

Conduz autocarros de transporte de passageiros, se-gundo percursos estabelecidos, tendo em atenção a comodidade e segurança das viagens; cobra bilhetes e verifica a validade dos títulos de transporte.

Assistente Operacional Agente Único 9º Ano Carta de Condução Categoria D 118 5 15 5

Limpa e lava viaturas de remoções; limpa a viatura in-teriormente; aplica quando solicitado, uma camada de parafina para protecção da estrutura metálica; lava os motores das viaturas.

Assistente Operacional

Lavador Viaturas 9º Ano 1 1 Recebe, armazena e fornece, contra requisição,

aces-sórios, ferramentas e materiais; regista informatica-mente as entradas e saídas dos materiais; confere as requisições com as guias de remessa; procede a arru-mação dos materiais existentes em armazém; colabora na carga e descarga dos materiais a serem armazena-dos ou requisitaarmazena-dos.

Assistente Operacional

de Armazém 9º Ano 3 1

Assegura o funcionamento da bilheteira; procede à venda de bilhetes, carregamento de suportes electró-nicos de viagens e/ou passes sociais; produz e emite suportes electrónicos. Assistente Operacional Bilheteiro 9º Ano Carta de Condução Categoria B 4 2 Assegura a limpeza e conservação das instalações:

Colabora nos trabalhos auxiliares de montagem, des-montagem e conservação de equipamentos; auxilia a execução de cargas e descargas, atender telefones e executar funções da portaria.

Assistente Operacional

Serviços Gerais 9º Ano 5 5

Conduz veículos ligeiros; trata da limpeza e da assis-tência às viaturas; procede à entrega e ao levantamen-to de correspondência ou de encomendas; colabora na carga e descarga dos materiais transportados.

Assistente Operacional Motorista de Ligeiros 9º Ano Carta de Condução Categoria B 1

ATRIBUIÇÕES /COMPETÊNCIAS/ACTIVIDADES CARGO/CARREIRACATEGORIA FORMAÇÃO ACADÉMICAE/OU PROFISSIONAL INDETERMINADOCTFP TERMO CTFP TERMOCERTO

VAGOS VAGOS OCUPADOS OCUPADOS

(23)

Referências

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