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UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de Lorena EEL

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Academic year: 2021

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(1)

“LOB1021 - FÍSICA IV“

Prof. Dr. Durval Rodrigues Junior

Departamento de Engenharia de Materiais (DEMAR) Escola de Engenharia de Lorena (EEL)

Universidade de São Paulo (USP)

Polo Urbo-Industrial, Gleba AI-6 - Lorena, SP 12600-970 durval@demar.eel.usp.br

www.eel.usp.br – Comunidade – Alunos (Página dos professores)

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de Lorena – EEL

Rodovia Itajubá-Lorena, Km 74,5 - Caixa Postal 116 CEP 12600-970 - Lorena - SP

Fax (12) 3153-3133

Tel. (Direto) (12) 3159-5007/3153-3209

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Polo Urbo-Industrial Gleba AI-6 - Caixa Postal 116 CEP 12600-970 - Lorena - SP Fax (12) 3153-3006 Tel. (PABX) (12) 3159-9900

(2)

UNIDADE 3 -

Imagens e Espelhos

(3)

Capítulo 34: Imagens 34-3  Espelhos Planos

Reflexão:

1

'

1

  

Refração:

2

sin

2 1

sin

1

n   n

Lei da Reflexão:

Lei de Snell:

(4)

Capítulo 34: Imagens

34-3  Espelhos Planos

(5)

Capítulo 34: Imagens

34-3  Espelhos Planos

(6)

observador P

Formação de Imagem em um Espelho Plano

• Os raios de luz enviados pelo objeto incidem sobre o espelho, são refletidos e atingem os olhos do observador. Como a mente humana não está preparada para “desentortar” raios de luz, para ele tudo se passa como se esses raios fossem enviados por um ponto ( P’ ) que se encontra atrás do espelho.

P’

Objeto Real Imagem

Virtual

(7)

Capítulo 34: Imagens

34-3  Espelhos Planos

(8)

Capítulo 34: Imagens

34-3  Espelhos Planos

(9)

Capítulo 34: Imagens

34-3  Espelhos Planos

(10)
(11)

A B

C

Propriedade Fundamental do Espelho Plano

No espelho plano, objeto e imagem são simétricos em relação ao espelho.

A’

B’

C’

c c

b b

a

a

Capítulo 34: Imagens

(12)

Imagem de um corpo extenso

No caso de um objeto extenso, para cada ponto do objeto, obtém- se um ponto imagem que reunidos formarão a imagem do objeto.

B B’

A A’

D C C’ D’

E E’

a a

d d

e e

b b

c c

Capítulo 34: Imagens

(13)

Capítulo 34: Imagens

(14)

Capítulo 34: Imagens

(15)

Capítulo 34: Imagens

34-4  Espelhos Esféricos

34-5  Imagens Produzidas por Espelhos Esféricos

(16)

Espelhos esféricos - Introdução

• Os espelhos esféricos são calotas esféricas polidas.

Convexo Polido por fora Côncavo

Polido por dentro

(17)

C

Espelhos Esféricos – Elementos

• Centro de Curvatura (C): É o centro da superfície esférica.

• R aio de Curvatura (R): É o raio da superfície esférica.

• Vértice (V): É o pólo da calota esférica.

• Eixo Principal (E.P.): É a reta definida pelo centro de curvatura e pelo vértice.

• Eixo Secundário (E.S.): É qualquer reta que passa pelo centro de curvatura mas não passa pelo vértice.

• Ângulo de Abertura (): É o ângulo plano determinado pelos eixos secundários que passam por pontos diametralmente opostos do contorno do espelho.

R

E.P.

E.S.

V

(18)

• Os espelhos devem ter um pequeno ângulo de abertura (10º).

• Os raios incidentes sobre o espelho devem ser paralelos ou pouco inclinados em relação ao eixo principal e próximos do mesmo.

• Em nosso curso, salvo recomendação em contrário, todos os espelhos esféricos obedecem às condições de Gauss.

Esp. Esféricos – Condições de Gauss

Não satisfaz as condições de Gauss Satisfaz as condições de gauss

(19)

C C

Focos dos Esp. esféricos

• Nos espelhos esféricos quando um feixe de raios luminosos incide paralelamente ao eixo principal, as direções dos raios refletidos passam, necessariamente, por um mesmo ponto do eixo principal denominado Foco Principal ( F ).

F F

Espelho côncavo Foco Real

Espelho convexo

Foco Virtual

(20)

Esp. Esféricos – Formação de imagem

• A imagem é formada pelo encontro dos raios

refletidos.

(21)

Esp. convexo

C F

V

Esp. côncavo

C F V

Esp. Esféricos – Raios Notáveis

• O raio de luz que incide na direção do centro de curvatura reflete-se sobre si mesmo

Esp. côncavo

C F V

Esp. côncavo

C F V

Esp. côncavo

C F V

• O raio de luz que incide paralelo ao eixo principal reflete-se na direção do foco principal

Esp. convexo

C F

V

Esp. convexo

C F

V

Esp. convexo

C F

V

• O raio de luz que incide na direção do foco principal reflete-se paralelo ao eixo principal

• O raio de luz que incide sobre o vértice reflete

simetricamente em relação ao eixo principal

(22)

O 

C F V

I

Formação das Imagens – Esp. côncavo

• Objeto real situado no infinito.

• Imagem:

 Real

 em F

(23)

Formação das Imagens – Esp. côncavo

• Objeto real situado antes do centro de curvatura.

C F V

O

I

• Imagem:

 real, invertida e menor

 Entre C e F

(24)

Formação das Imagens – Esp. côncavo

• Objeto real situado sobre o centro de curvatura.

C F V

O I

• Imagem:

 real, invertida e igual

 em C

(25)

Formação das Imagens – Esp. côncavo

• Objeto real situado entre o centro e o foco.

C F V

O I

• Imagem:

 real, invertida e maior

 Depois de C

(26)

Formação das Imagens – Esp. côncavo

• Objeto real situado sobre o foco.

C F V

O

I 

• Imagem:

 imprópria

 No infinito

(27)

Formação das Imagens – Esp. côncavo

• Objeto real situado entre o foco e o vértice.

C F V

O

• Imagem:

 Virtual, direita e maior

 “atrás do espelho”

I

(28)

Formação das Imagens – Esp. convexo

• Objeto real na frente do espelho

C F

V

O I

• Imagem:

 Virtual, direita e menor

 “atrás do espelho”

(29)

Equação do espelho esférico:

(30)

Equação do espelho esférico (cont.):

(31)

Equação do espelho:

d

i

d

o

h

i

h

o

f d

o

 f

d

i

(d

o

 f )  d

o

f d

i

d

o

 d

i

f  d

o

f d

i

d

o

 d

o

f  d

i

f

hi di

do

1 d

i

1

d

o

1

f  

i 1 p

1 f

1

ou  

(32)

Esp. convexo

C F

V

Esp. côncavo

C F V

Esp. Esféricos – Raios Notáveis

• O raio de luz que incide na direção do centro de curvatura reflete-se sobre si mesmo

Esp. côncavo

C F V

Esp. côncavo

C F V

Esp. côncavo

C F V

• O raio de luz que incide paralelo ao eixo principal reflete-se na direção do foco principal

Esp. convexo

C F

V

Esp. convexo

C F

V

Esp. convexo

C F

V

• O raio de luz que incide na direção do foco principal reflete-se paralelo ao eixo principal

• O raio de luz que incide sobre o vértice reflete

simetricamente em relação ao eixo principal

(33)

Ampliação e equação do espelho: uma derivação geométrica simples

Ampliação:

A aproximação usada é de que o espelho tem uma curvatura muito pequena

h

i

d

i

h

o

d

o

 

p m i

d o d i h o

h i m

 

(34)

Capítulo 34: Imagens

1 1 1 f   i p

´

h i f

mh    p f p

Equação de Gauss

Ampliação lateral Regra de sinais

f +  espelho côncavo f -  espelho convexo p e i +  imagem real p e i -  imagem virtual h´ +  imagem virtual h´ -  imagem real m +  imagem virtual m -  imagem real

p é a distância do objeto ao espelho;

i é a distância da imagem ao espelho;

h´ é o tamanho da imagem;

h é o tamanho do objeto.

(35)

Capítulo 34: Imagens

MPQF: Mais perto do espelho que o foco

.

MLQF: Mais longe do espelho que o foco

.

(36)

Capítulo 34: Imagens

Uma tarântula de altura h está diante de um espelho esférico cuja distância focal tem valor absoluto f = 40 cm. A imagem da tarântula produzida pelo espelho tem a mesma orientação que a tarântula e altura h’ = 0,20h.

(a) A imagem é real ou virtual? Está do mesmo lado do espelho que a tarântula ou do lado oposto?

(b) O espelho é côncavo ou convexo? Qual é o valor da distância focal f, incluindo o sinal?

Exemplo 34-1

Resposta (a): ver livro (p. 48)

Resposta (b): f  40cm

(37)

Capítulo 34: Imagens

a) Como a imagem tem a mesma orientação que a tarântula (o objeto), é virtual e está localizada do outro lado do espelho (essa conclusão pé obvia para quem preencheu a tabela 34-1).

b) Não podemos saber de que tipo é o espelho pelo tipo de imagem, já que tanto os espelhos côncavos como convexos podem produzir imagens virtuais. Além disso, não podemos saber de que tipo é o espelho a partir do sinal da distância focal f, entretanto, podemos usar a informação a respeito do aumento.

´ 0, 20 m h

h

Como o objeto e a imagem tem a mesma orientação sabemos que m é positivo: m=0,20. Substituindo esse valor na equação abaixo, encontramos:

0, 2 m i

p

i p

 

 

1 1 1 f   i p

1 1 1 1 1

0, 2 4

f i p p p

f p

   

 

Como p é uma grandeza positiva, f deve ser negativa, o que significa que o espelho é convexo, com f = - 40cm.

Referências

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