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Novo Sistema de Normalização Contabilística (SNC) "Assumir a Mudança" 4 de Junho de 2009

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(1)

Contabilística (SNC)

"Assumir a Mudança"

4 de Junho de 2009

(2)

espera que ele mude e o realista ajusta as velas”

(William George Ward)

(3)

Principais Impactos Contabilísticos e de Relato

1. Introdução/Enquadramento

2. Projecto do documento base do SNC – Estrutura legal

3. O que muda? - Principais diferenças SNC vs POC

4. A implementação do projecto

(4)

a) A influência do meio

envolvente nos sistemas contabilísticos

b) O normativo IAS / IFRS

c) Adopção das IAS / IFRS na União Europeia/Portugal

(5)

1.1 A actividade empresarial, a prestação de contas e a

informação financeira divulgada é largamente influenciada por uma diversidade de factores económicos, sociais e políticos, tais como:

a) Propriedade das empresas;

b) Fontes de financiamento;

c) Grau de desenvolvimento do mercado de capitais;

d) Sistema fiscal;

f) Estado de desenvolvimento económico;

g) Ensino e investigação associados à contabilidade;

h) Protagonismo dos técnicos.

a) Influência do meio envolvente nos sistemas contabilísticos

(6)

Mercado de Capitais

Financiamento Acesso a fundos Transnacional Maior visibilidade

M&A

Benchmarking

Comparabilidade acrescida Uma linguagem universal Normalização

Divulgação de informação pertinente Assentes em princípios Transparência Mesmas regras do jogo Confiança

Custos Pessoas Sistemas Administrativo b) O normativo IAS / IFRS

(7)

2001 Estabelecimento do IASC Foundation e do IASB

2002 A União Europeia aprova regulação para que as entidades cotadas adoptem os IAS / IFRS em 2005

2005 Na Europa, cerca de 7.000 entidades cotadas em 25 países adoptam os IAS / IFRS

2006 O IASB e o FASB estabeleceram acordo de convergência.

A China adopta normativos alinhados com os IAS / IFRS

2007 Brasil, Canadá, China, Índia, Japão e Coreia

estabeleceram datas para adoptar os IFRS. A SEC remove reconciliação para non-US IFRS e consulta as

Os antecedentes

b) O normativo IAS / IFRS

(8)

Desde 2001, mais de 100 países requereram ou permitiram o uso de IAS / IFRS

Países que requerem ou

permitem IAS/IFRS para entidades

nacionais Países em vias de

(9)

Diferentes organismos, diferentes designações Accounting versus Financial Reporting

Normas

IASC & SIC

Interpretações

International

Financial Reporting Standards

International

IFRS

Accounting Standards

IAS

International

Financial Reporting

Interpretation Committee

IFRIC

Standards Interpretation Committee

SIC

IASB & IFRIC

(10)

Accounting Regulatory Committee

European Financial Advisory Group (EFRAG)

Standards Advisory Review Group (SARG)

Recomendação técnica

Análise

Aprovação

IFRS publicado

European Commission European

Parliament

Proposta

Aprovação

Jornal Oficial da UE

As IAS / IFRS não são automaticamente adoptadas pela UE O processo de endorsement pela UE

IFRS UE publicado

(11)

Obrigatoriedade:

• Contas consolidadas de sociedades com valores admitidos à cotação.

• Sociedades que elaborem prospectos (oferta ou

admissão).

Opção:

• Aplicação às contas individuais e/ou outras empresas.

Regulamento aprovado pela UE

1606/2002 de Junho do PE e do Conselho c) Adopção das IAS / IFRS na União Europeia/Portugal

(12)

Euronext Lisboa

Resultados Capitais Próprios

(751) M€

(2,969) M€

Aprox. 10%

542 M€

Impacto Positivo

895 M€

Nota: O sector bancário representa 44% da redução nos Capitais Próprios (1,3 M€)

Impacto Negativo Resumo dos impactos nas entidades cotadas

A 1 de Janeiro de 2004 A 31 de Dezembro de 2004

(13)

Nacionais

Internacionais

(1,985) 6,152

8,136 L'Oreal

(1,080) 24,790

25,870 AXA

1,140 4,533

3,393 Alcatel

(928) 12,119

13,047 ABN AMRO

390 1,722

1,332 Sonae SGPS

(1,029) 1,912

2,941 PT

(435) 2,750

3,186 Millenium BCP

(1,756) 3,542

5,298 EDP

4 1,352

1,348 Brisa

Resumo dos impactos em algumas entidades cotadas

IFRS Capital Próprio em 01.01.04

POC

Diferença

(IFRS – POC)

Empresas

Milhões de euros

(14)

(274) M€

Inst. financeiros (IAS 39), líquido

(1,037) M€

Activos tangíveis (IAS 16), líquido

(127) M€

Custos com pessoal

(358) M€

Custos diferidos

(426) M€

Activos intangíveis (IAS 38)

(1,954) M€

Benefícios aos empregados (IAS 19)

Maiores impactos negativos nas entidades cotadas Euronext Lisboa

(15)

Maiores impactos positivos nas entidades cotadas Euronext Lisboa

787 M€

Provisões (IAS 37)

238 M€

Goodwill (IFRS 3)

551 M€

Perímetro de consolidação

1,061 M€

Impostos diferidos (IAS 12)

(16)

Abril 2008: Apresentação para a Audição Pública do Novo

Sistema de Normalização Contabilística (SNC)

Abril 2009: Conselho de

Ministros aprova o novo SNC

(17)

Decreto-Lei

- Cria o SNC

- Define entidades abrangidas

Portaria

- Modelo de Demonstrações Financeiras

- Código de contas

Aviso do Diário da República

- NCRF (Normas Contabilísticas de Relato Financeiro)

- NCRF – Pequenas Entidades

- Normas Interpretativas 2.1 Estrutura legal

(18)

2.2 Projecto do documento base do SNC Âmbito

1º Nível

IAS/IFRS (adoptadas pela EU)

Contas consolidadas das sociedades com valores mobiliários admitidos à negociação em mercado regulamentado (obrigatoriamente)

Contas individuais das sociedades cujas contas consolidadas apliquem as IAS/IFRS (obrigatoriamente)

Contas consolidadas de sociedades abrangidas pelo SNC (com CLC) (voluntariamente)

Contas individuais de entidades que integrem o perímetro de consolidação de quem aplica as IAS/IFRS (com CLC) (voluntariamente)

(19)

2.2 Projecto do documento base do SNC Âmbito

2º Nível NCRF

Aplicável às entidades indicadas abaixo:

• Sociedades abrangidas pelo CSC

• Empresas individuais reguladas pelo Código Comercial;

• Estabelecimentos Individuais de responsabilidade limitadas;

• Empresas públicas;

• Cooperativas;

(20)

2.2 Projecto do documento base do SNC Âmbito

3º Nível

NCRF – PE (regime simplificado)

Entidades que apliquem o SNC mas que não ultrapassem dois dos três limites:

Total de balanço 500.000 euros

Total de vendas líquidas e outros proveitos 1.000.000 euros Número de trabalhadores: 20

(21)

2.2 Projecto do documento base do SNC As datas chave no processo de transição Data de entrada em vigor:

1de Janeiro de 2010

(22)

São uma adaptação das Normas Internacionais de Contabilidade.

Garantem, no essencial, os critérios de reconhecimento e de mensuração contidos nas IFRS.

São propostas pela CNC, publicadas como Avisos no Diário da República e de aplicação obrigatória a partir da data de eficácia.

2.3 Anexo ao projecto do DL – SNC NCRF

(23)

a) O que muda afinal?

b) Principais diferenças face ao POC

(24)

Muda a apresentação e a terminologia…

(25)

(…)

(…)

Muda a apresentação e a terminologia…

(26)

Mudam as políticas contabilísticas e critérios de mensuração…

Opção pelo modelo do justo valor

Mensuração de Instrumentos Financeiros Testes de imparidade

(…)

a) O que muda afinal?

(27)

Aumenta a exigência/complexidade…

Mais conhecimentos técnicos

Mais divulgações/detalhe e qualidade do relato financeiro Necessidade de mais informação disponível

a) O que muda afinal?

(28)

Muda o mind set

Muda a forma de pensar Muda o paradigma…

A alteração de nome (IAS para IFRS) não foi inocente a) O que muda afinal?

(29)

b) Principais diferenças face ao POC

Divulgação

As notas 1 e 3 são obrigatórias e reservadas por temas específicos

A partir da nota 4 as entidades podem criar a sua própria sequência numérica

As divulgações especificas constantes de cada NCRF

Eventos após a data do Balanço – NCRF 24

Activos e passivos contingentes – NCRF 21

(30)

b) Principais diferenças face ao POC

Reconhecimento

• Provisões – NCRF 21

Obrigação legal, contratual ou construtiva Remoto, possível ou provável

Regras específicas para reestruturações, contratos onerosos e perdas operacionais futuras

(31)

b) Principais diferenças face ao POC

Desreconhecimento

Activos intangíveis – NCRF 6

Despesas de instalação, de investigação, custo de arranque, marcas e outros gerados internamente

Badwill – NCRF 14

O valor remanescente, resultante da alocação do preço de compra aos activos e passivos adquiridos, passa a ser proveito quando ocorre

(32)

b) Principais diferenças face ao POC

Reclassificações

Subsídios - NCRF 22

Serão registados no capital próprio

Activos não correntes detidos para venda – NCRF 8

É requerida a apresentação em linha autónoma

Interesses minoritários – NCRF 1

Interesses minoritários reclassificados para capital próprio

(33)

b) Principais diferenças face ao POC

Mensuração

Goodwill – NCRF 14

Passa a ser mensurado ao justo valor deduzido de perdas por imparidade e deixa de ser amortizado

Activos tangíveis – NCRF 7

As reavaliações legais não são aceites

As depreciações devem iniciar-se na data em que o bem ficar disponível para uso

Depreciação em função da vida económica dos bens (DL 2/90)

(34)

b) Principais diferenças face ao POC

Mensuração

Propriedades de investimento – NCRF 11

Existe a opção de passarem a ser mensuradas ao justo valor menos as perdas por imparidade, deixando de ser depreciadas

Existências – NCRF 18

O LIFO deixa de ser um método de custeio aceite

Empréstimos obtidos – NCRF 10

Os encargos financeiros passam a poder ser imputados a existências

(35)

b) Principais diferenças face ao POC

Mensuração

Activos não correntes detidos para venda – NCRF 8

Valorizados ao mais baixo de entre a quantia escriturada e o justo valor menos custos de venda e deixam de ser depreciados

Instrumentos Financeiros – NCRF 27 A NCRF 27

Determina que os instrumentos financeiros devem ser mensurados em balanço ao justo valor por contrapartida de resultados.

É permitido utilizar o custo para situações de excepção.

(36)

Diagnóstico

Conversão

Interiorização!

(37)

Análise do negócio

Identificação qualitativa de áreas críticas

Acompanhamento pela Administração

Definição dos próximos passos 4.1 O Diagnóstico em maior detalhe

Diagnóstico

Conversão

Interiorização!

(38)

Empowerment da equipa Quantificação da conversão Impactos na organização Reorganização do reporting financeiro

4.2 A Conversão em maior detalhe

Diagnóstico

Conversão

Interiorização!

(39)

Remuneração

Management Reporting

Sistemas

& Processos

Financiamento

& re-financiamento Implementação

& recursos Aquisições

Impactos ‘colaterais’

tão ou mais importantes que os directos!

Formação Contas estatutárias

Stakeholders

Os impactos das NCRF sentem-se em tudo o que deriva da informação financeira

(40)

Business as usual!

4.3 A Interiorização em maior detalhe

Diagnóstico

Conversão

Interiorização!

(41)

Reporting Reporte SNC / NCRF

sustentado

Reporte NCRF à gestão Automatização

Rapidez

Pessoas

Formação e actualização

IFRS como linguagem do negócio

Controlo e processos Procedimentos

Manual contabilístico Reporte interno

Sistemas

Investimento em novas tecnologias Interligação de sistemas

Triplo reporting

Interiorização!

(42)

ideias, mas libertarmo-nos das passadas”

Autor desconhecido

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