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USOS DO TERRITÓRIO E EXPANSÃO DO ENSINO SUPERIOR EM ALAGOAS NO PERÍODO DA GLOBALIZAÇÃO

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USOS DO TERRITÓRIO E EXPANSÃO DO ENSINO SUPERIOR EM ALAGOAS NO PERÍODO DA GLOBALIZAÇÃO

Sidinei dos Santos Silva1

Universidade Estadual de Alagoas (UNEAL) E-mail: sidinei_uneal@yahoo.com

Dhiego Antonio de Medeiros2

Universidade Estadual de Alagoas (UNEAL) E-mail: dhiego.medeiros@uneal.edu.br

PALAVRAS INICIAIS

Investigar os usos do território pelas instituições de ensino superior no estado de Alagoas decorre da necessidade de compreender a difusão de um importante setor de serviços em expansão na contemporaneidade, que impõe aos lugares uma maior organização e, conseqüentemente, uma maior especialização.

Consonante com esse pressuposto buscou-se no presente trabalho analisar os mecanismos que impulsionaram a expansão do ensino superior no território alagoano, assim como os usos do território empreendidos pelas instituições de ensino superior públicas e privadas, que resultam no processo de especialização do território e, por conseguinte da sociedade. Dessa forma, pode-se afirmar que Assim, apreender o processo de formação territorial de Alagoas e a sua organização no período atual permitiu decifrar, sobretudo, a racionalização das relações sociais, que se materializam, especialmente, na perpetuação das perversidades existentes, expressas a partir dos elevados índices de analfabetismo e violência.

Para tanto, buscou-se respaldo num levantamento bibliográfico fundamentado nas concepções de Santos (2008a, 2008b, 1996); Santos e Silveira (2008, 2000) e Souza

1 Graduado em Geografia pela Universidade Estadual de Alagoas – Campus I (Arapiraca). Pesquisador do

Grupo Josué de Castro de Estudos e Pesquisas sobre o Território Alagoano (GPJC).

2 Professor do Curso de Geografia da Universidade Estadual de Alagoas – Campus III (Palmeira dos

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(2003). A pesquisa empírica contemplou observações in loco, levantamento IBGE, MEC/INEP, possibilitando dessa forma, uma análise congruente com o referencial teórico metodológico proposto.

O TERRITÓRIO USADO COMO CENTRO DE ANÁLISE À COMPREENSÃO DO ENSINO SUPERIOR NO TERRITÓRIO ALAGOANO

As dissonâncias que marcaram o atual período histórico, sobretudo a partir do último quartel do século XX, trouxeram consigo uma maior complexidade, resultando num mundo mais denso, denominado de mundo globalizado ou da globalização, mediante o uso de novas técnicas, possibilitando uma maior integração do espaço através dos nexos impostos ao território, sobretudo através das redes, materializando novas relações sociais e econômicas.

Dessa forma o território assume centralidade, visto que se torna centro das ações impostas pelos atores hegemônicos juntamente com o Estado. Contudo, adverte Santos (2008b, p. 118) que “o território não é apenas o teatro do jogo econômico; ele se torna fator determinante. Tal como ele se organiza para a modernidade, o território é a base

comum de operação para todos os atores, mas é, sobretudo favorável as corporações”3.

Com efeito, o território assume um papel decisivo nas relações sócioeconômicas

confrontando com outros – guerra dos lugares3 – e atenuando os problemas existentes

para permitir as ações dos atores hegemônicos.

Mediante a nova organização observada no atual período histórico, onde o território encontra-se cada vez mais apropriado e tecnificado, o que interessa discutir é o território efetivamente usado pela sociedade e pelas empresas como afirma Souza (2003, p 17), e não o território em si mesmo, passivo das ações que os anima. Desse

3 No entender de Santos (1996, p. 16), “o território são formas, mas o território usado são objetos e ações,

sinônimo de espaço humano, espaço habitado”. Trata-se de uma forma impura, um hibrido uma noção que, por isso mesmo, carece de constante revisão histórica.

3 “Do ponto de vista das empresas, o mais importante é a guerra dos lugares que elas empreendem para

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modo, é através do uso do território que pode-se compreender as dissonâncias por ele apresentadas, as desigualdades que se perpetuam ao longo do tempo através da

concentração econômica, revelando uma geografias das desigualdades4, sinônimo do

mundo do presente, de território balizado pelos atores hegemônicos que determina a fluidez e/ou a viscosidade, bem como sua densidade ou rarefação.

Assim, fica evidente que o território é formado por pessoas e objetos historicamente constituídos, cuja integração com a natureza, bruta e trabalhada, compõe o quadro de vida a que ninguém escapa. Por assim ser, é possível reconhecer e analisar os diversos processos que permeiam o seu desenvolvimento. Vale perceber que o território usado é entendido como objeto de análise social e remete a um entendimento do espaço no qual estar-se inseridos, impregnado de sistemas de objetos e sistemas de ações que os moldas.

Logo, “o território ganha novos conteúdos e impõe novos comportamentos, graças a enorme possibilidade da produção e, sobretudo, da circulação dos insumos, dos produtos, do dinheiro, das idéias e informação, das ordens e dos homens” (SANTOS, SILVEIRA, 2000, p. 31). Nessa nova ordem, onde o global está envolvido diretamente com o local, sobrepondo a todos a sua dinâmica e até mesmo sua perversidade, o que interessa discutir como objetos de análise são as ações causadas pelo uso, dotada cada vez mais com maior intensidade, transformando as estruturas do território.

Portanto, é na perspectiva de território usado que se encontra embasado a análise do ensino superior no território alagoano, apreendendo melhor a sua estrutura, bem como os diversos usos que se estabeleceram mediante a sua organização histórica, sobretudo, no período atual.

DA CONCENTRAÇÃO À DISSEMINAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR PÚBLICO E PRIVADO NO TERRITÓRIO ALAGOANO NO PERÍODO ATUAL

4 Para Souza (Op. Cit., p.18),“estas geografias (...) escancaram o que os números e os discursos tentam

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Entender a implantação e difusão do ensino superior no território alagoano decorre basicamente de dois fatores: O primeiro está atrelado à organização socioeconômica e política do território brasileiro no período atual, caracterizado pela presença das novas técnicas e, sobretudo, a sua inserção no mundo global que exige da sociedade uma maior especialização. Ou como mostram Santos e Silveira (2000, p. 49), “é na produção e funcionamento de um espaço impregnado de técnica, ciência e informação que a qualificação torna-se decisiva e a demanda pelo ensino é crescente”.

Esse fato significou também uma maior atuação do Estado, normatizando e dando um caráter legal ou atenuando os obstáculos para uma maior ampliação do setor,

especialmente, a partir de meados da década de 19904, destacando a Lei de Diretrizes e

Bases da Educação Nacional (Lei 9.394), o Plano Nacional de Educação (Lei Nº

10.172/2001) e os decretos que autorizaram a oferta e expansão dos Pólos de ensino à distância, entre outras leis de igual importância. A normatização vivenciada deu maior ênfase à atuação do setor privado, que aproveitando o atual momento histórico expandiu-se para todo o território nacional, disputando um mercado altamente lucrativo. Todos esses fatores contribuíram para o seu crescimento passando de 1.759.603 matrículas em 1995 para 6.739.689 em 2011, o que significa um crescimento de 283%. Ao contrário do que se vira em períodos precedentes, no atual, há uma interiorização do ensino superior, muitas vezes presentes em centros urbanos de economia local, o que em parte explica a expansão vivenciada no período atual.

O segundo fator está atrelado à história socioeconômica e política do território alagoano. Centrando a sua política nos grandes latifúndios, pouca importância deu a educação superior, que só passou a conhecer tardiamente, nos anos trinta do século passado, por iniciativa da sociedade civil, atrasando o desenvolvimento socioeconômico do seu território5.

4 Desde o final do Século XIX o Governo já vinha normatizando o ensino superior no território brasileiro

destacando os Decretos-Lei: Decreto-Lei Nº 7247 de 19 de abril de 1879, Decreto Nº. 981/1890; Decreto Nº. 3.890/1901, Decreto Nº 8.659/1911, Decreto Nº 11.530/915, Decreto-Lei 19.851/1931.

5 A classe dominante alagoana nas primeiras décadas do Século XX enviava seus filhos aos principais

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Foi nesse contexto que nasceram as primeiras faculdades, tendo como pioneira a Faculdade Livre de Direito de Alagoas (1931), e em seguida a Faculdade Livre de Odontologia e Farmácia (1932), a Escola de Agronomia e Comércio de Alagoas, depois denominada Escola de Agronomia (1935), a Escola de Farmácia e Odontologia (1935), todas em Maceió e a Escola de Agronomia de Alagoas (1935) em Viçosa, especializando um número limitado de sua população, residente, sobretudo da capital.

A década de 1950 tornou-se mais propício a criação de novas instituições. O território alagoano torna-se mais integrado à medida que os sistemas de engenharias rodoviários eram implantados, intensificando as relações dentro e fora dos seus limites territoriais. Novos centros urbanos alcançaram a sua emancipação política, passando a exigir um maior número de pessoas letradas para ocupar as diversas funções estaduais e municipais recém criadas.

Foi nesse contexto histórico, marcado pela falta mão-de-obra especializada6 que

a sociedade civil mais uma vez teve a iniciativa de implantar novas instituições, tendo como pioneira a Faculdade de Medicina, em 1951. No ano seguinte é implantada a Faculdade de Filosofia, oferecendo os cursos de Filosofia, História, Geografia, Letras Clássicas, Neolatinas e Geo-germânicas, e em 1955, Pedagogia, atendendo a demanda dos serviços educacionais que gradativamente começavam a ser exigidos pelo Poder Público.

Em 1954 é criado à Faculdade de Ciência Econômica, e 1955 são implantados as Escolas de Engenharia, Serviço Social e as Faculdades de Odontologia de Alagoas, e Odontologia de Maceió em 1956, todas elas concentradas na Capital e mantidas pela iniciativa privada, constituindo-se em instituições de ensino superior isoladas. Nesses dois momentos históricos do ensino superior no território alagoano, o poder público esteve ausente, manifestando-se timidamente em 1949, federalizando uma instituição particular, vindo ocorrer o mesmo processo em 1960 através da pressão popular para a

6 Segundo o Senso demográfico de 1950, existiam no território alagoano 1.093.137 habitantes, com

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criação da Universidade Federal de Alagoas – UFAL, ao mesmo tempo marcando a consolidação do ensino superior no território alagoano.

Os anos finais da década de 1960 e início da seguinte são marcados pela presença de novas técnicas e conseqüentemente, uma maior divisão do trabalho. É o período em que se observam novas formas de consumo, principalmente de produtos duráveis que passaram a ser consumidos pela sociedade em massa, assim como, novos meios de comunicação começam a se fazer presentes na vida social, trazendo novas

organizações, e ao mesmo tempo, transformando toda a estrutura existente.

É nesse contexto que o território alagoano tem a necessidade de ampliar a especialização com a criação de quatro novas IES, duas na capital e duas no interior,

uma em Arapiraca e a outra em Penedo, com o apoio do poder público municipal7,

reduzindo o papel de Maceió como centro polarizador do ensino superior no estado. A implantação de novas instituições de ensino superior teria forte repercussão no número de matrículas conforme mostra o INEP (Educação Superior Brasileira 1991-2004/Alagoas), passando de 1.008 em 1960 para 2.476 em 1970, e 11.941 dez anos depois. Em 1980 o número de matrículas das três instituições particulares já era significativo, correspondendo 53,56% do total existente.

Os anos de 1990 iniciam com a entrada do território alagoano no Meio Técnico-Científico Informacional, permitindo novos arranjos, usos e ao mesmo tempo a conexão geográfica, caracterizada pelas técnicas da informação. O crescimento da divisão do trabalho juntamente com a organização do mundo global impõe novos comportamentos sociais e econômicos, contribuindo concomitantemente pela busca de novos saberes tornando mais intenso no período atual. É assim que novas IES foram implantadas nos anos de 1990, somando treze instituições, até o final da década, repercutindo no maior

número de matrículas.

O início do Século XXI evidencia o seu maior crescimento e expansão, tanto pela criação de novas instituições, como também pela abertura de cinco campus da

7 O poder público municipal e estadual teve participação na implantação das novas IES, sendo que três

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Universidade Federal de Alagoas – UFAL no interior do estado e a transformação da Fundação de Ensino Superior de Alagoas – FUNESA, mantenedora de quatro

faculdades, na Universidade Estadual de Alagoa – UNEAL8 e pela disseminação dos

pólos de ensino à distância, fazendo-se presente em mais de trinta centros urbanos de Alagoas, como mostra o mapa da distribuição geográfica do ensino superior no território alagoano.

Mapa: Alagoas: Distribuição Geográfica do Ensino Superior 1960, 1972, 1996 e 2011.

LEGENDA 1960 1972 1996 2011

Organização: Sidinei dos Santos Silva Fonte: MEC/INEP

8 Foram incorporados com a criação da Universidade Estadual de Alagoas – UNEAL a Faculdades de

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Em 2011 havia vinte e quatro instituições implantadas no território alagoano com sede própria, sendo quatro públicas (16,66%), duas mantidas pelo Governo Estadual, classificadas como universidades e duas mantidas pelo Governo Federal, uma universidade e um centro tecnológico (Instituto Federal de Alagoas – IFAL), e vinte faculdades (83,33%), com um total de 87.064 matrículas. Destas, 55,72% pertencente ao setor privado. O crescimento do número de matrículas entre os anos de 1991 a 2011 foi expressivo, em torno de 514,33%, com destaque para o setor público que cresceu 596,36%, número maior que o setor privado que teve crescimento de 461% no mesmo período.

Gráfico 2: Expansão das matrículas em Alagoas 1991–2011

Organização: Sidinei dos Santos Silva. Fonte: MEC/INEP

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econômico. A propósito, a Capital concentrava 64% das IES (dezessete instituições com sede própria) em 2011; localizando-se as demais em Arapiraca (com quatro IES, um campus e uma extensão de uma faculdade localizada na capital), possuindo o segundo maior pólo educacional do estado, seguido por Palmeira dos Índios, Penedo, Santana do Ipanema e Delmiro Gouveia. Nos demais centros urbanos sobressaem os pólos de ensino à distância.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Compreender o ensino superior no território alagoano consiste, sobretudo, em analisar um conjunto de fatores que estão envolvidos na sua organização. Desse modo, a análise do território, sobretudo o território usado, assume importância por compreender todos os fatores que se materializaram no seu processo histórico. É nesse contexto, que apreendeu-se a implantação e difusão do ensino superior no território alagoano, destacando três momentos distintos na sua história.

Um primeiro, caracterizado pela presença atuante da sociedade civil, que marcou decisivamente a sua implantação nos anos trinta, cinqüenta e posteriormente na federalização, transformando as IES até então existentes na Universidade Federal de Alagoas – UFAL. Um segundo momento, quando se deu os primeiros passos rumo a interiorização, marcando presença inicialmente em Arapiraca, Penedo e posteriormente em Santana do Ipanema e Palmeira dos Índios, possibilitando uma maior especialização, tornando o território mais competitivo com os novos saberes decorrentes da divisão do trabalho. Por fim, um terceiro momento correspondente a expansão vivenciado no atual período histórico, caracterizado pelo processo de expansão promovido pelo Governo Federal e pólos de ensino a distância, fazendo maior uso do território alagoano.

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sua real função estando centrada no tripé: ensino, pesquisa e defesa da cultura, como propõem Castro, Otega Y Gasset e Teixeira.

REFERÊNCIAS

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______. Decreto Nº 8.659, de 5 de abril de 1911. Define as normas legais para a reforma geral do ensino secundário. Disponível em: http://www2.camara.leg.br. Acesso no dia 25 de abril de 2014.

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