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03/2016 Editora Gran Cursos GS1:

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Academic year: 2021

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SEDF

MONITOR

Língua Portuguesa

Lei Orgânica do Distrito Federal

Estatuto da Criança e do Adolescente

Lei Complementar n. 840/2011

Raciocínio Lógico-Matemático

Noções de Informática

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TODOS OS DIREITOS RESERVADOS – De acordo com a Lei n. 9.610, de 19.02.1998, nenhuma parte

deste livro pode ser fotocopiada, gravada, reproduzida ou armazenada em um sistema de recuperação de

informações ou transmitida sob qualquer forma ou por qualquer meio eletrônico ou mecânico sem o prévio

consentimento do detentor dos direitos autorais e do editor.

© 03/2016 – Editora Gran Cursos

GS1:

789 86 2062 188 9

GG EDUCACIONAL EIRELI

SIA TRECHO 3 LOTE 990, 3º ANDAR, EDIFÍCIO ITAÚ – BRASÍLIA-DF

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CAPITAIS E REGIÕES METROPOLITANAS

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AUTORES:

Bruno Pilastre / Viviane Faria

Wilson Garcia

Ivan Lucas

Roberto Vasconcelos

Henrique Sodré

PRESIDÊNCIA:

Gabriel Granjeiro

DIRETORIA EXECUTIVA:

Rodrigo Teles Calado

CONSELHO EDITORIAL:

Bruno Pilastre e João Dino

DIRETORIA COMERCIAL:

Ana Camila Oliveira

SUPERVISÃO DE PRODUÇÃO:

Marilene Otaviano

DIAGRAMAÇÃO:

Charles Maia, Oziel Candido da Rosa e Washington Nunes Chaves

REVISÃO:

Carolina Fernandes,

Emanuelle Alves Melo, Luciana Silva e Sabrina Soares

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BRUNO PILASTRE

Mestre em Linguística pela Universidade de Brasília. Professor de Redação Discursiva e Interpretação de Textos.

Autor dos livros Guia Prático de Língua Portuguesa e Guia de Redação Discursiva para Concursos pela editora Gran Cursos.

HENRIQUE SODRÉ

Servidor efetivo do Governo do Distrito Federal desde 2005. Atualmente, é Gerente de Tecnologias de Transportes da Secretaria de Estado de Transportes do Distrito Federal. Atuou como Diretor de Tecnologia da Informação no perí­ odo de 2012 a 2013. Graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e pós­graduando em Gestão Pública. Minis tra aulas de informática para concursos desde 2003. Leciona nos principais cursos preparatórios do Distrito Federal. Autor do livro Noções de Informática pela editora Gran Cursos.

IVAN LUCAS

Pós­graduando em Direito de Estado pela Universidade Católica de Brasília, Ivan Lucas leciona Lei 8.112/90, Direito Administrativo e Direito do Trabalho. Ex­servidor do Superior Tribunal de Justiça, o professor atualmente é analista do Tri­ bunal Regional do Trabalho da 10ª Região. Possui grande experiência na preparação de candidatos a concursos públi­ cos. É autor, pela Editora Gran Cursos, das obras: Direito do Trabalho para concursos – Teoria e Exercícios; Lei n. 8.112/90 comentada – 850 exercícios com gabarito comen tado; Lei n. 8.666/1993 – Teoria e Exercícios com gabarito comentado; Atos Administrativos – Teoria e Exercícios com gabarito comentado; 1.500 Exercícios de Direito Administra tivo; 1.000 Exercícios de Direito Constitucional; Legislação Administra­ tiva Compilada, dentre outras.

ROBERTO VASCONCELOS

Engenheiro Civil formado pela Universidade Federal de Goiás, pós­graduado em Matemática Financeira e Estatística. Leciona exclusivamente para concursos há 18 anos, minis­ trando: Matemática, Raciocínio Lógico e Estatística. Autor dos livros Matemática Definitiva para Concursos e Raciocínio Lógico Definitivo para Concursos pela editora GranCursos.

VIVIANE FARIA

Professora de Língua Portuguesa há 20 anos, em pre­ paratórios para concursos e vestibulares, escolas públicas e particulares, faculdades e universidades, empresas priva­ das e órgãos públicos. Formada em Letras pela UnB, com dupla habilitação (Bacharelado e Licenciatura), pós­graduada em Neuroaprendizagem e mestra em Linguística pela UnB. Atualmente, além de professora, é pesquisadora pela UFG em Direitos Humanos e pela UnB em Linguística. Discipli­ nas que lecionou/leciona: Gramática, Interpretação Textual, Redação Discursiva, Redação Oficial, Latim, Literatura Bra­ sileira, Crítica Literária, Literatura Infanto­Juvenil, Arte e Lite­ ratura, Análise do Discurso. Palestrante de técnicas neuro­ científicas na organização e otimização dos estudos.

WILSON GARCIA

Bacharel em Direito pela UCDB, Pós­Graduado em Direito Público pela UCDB, Curso da Escola Superior do Ministério Públicos/MS.

Ministra aulas de Direito Administrativo, LODF e Código de Defesa do Consumidor, das Leis 8.112/90, 8.429/92, 8.666/93, 9.784/99, 8.987/95, LC 840/11­DF, e outras legis­ lações.

Professor em diversos cursos preparatórios para con­ cursos e preparatório para a OAB.

Diretor do site: sites.google.com/site/professorwilson­ garcia;

Grupo do facebook: Alunos do Prof. Wilson Garcia. Autor das obras: Série – A Prova – LODF pela Editora Gran Cursos, Direito Civil e Processual Civil. Volume 13, da Apostila Digital: “Resumão do Wilsão” ­ Direito Administra­ tivo, do Artigo “Prescrição e Decadência no Direito Civil” ­ Revista Síntese,

Autor dos livros digitais, pela Editora Saraiva, Principais Pontos – Volume I – Lei 8.429/92 – Improbidade Administra­ tiva – 2º edição; Principais Pontos – Volume II – LODF –2º edição; Principais Pontos – Volume IV – LC 840 em Exercí­ cios;

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LÍNGUA PORTUGUESA ...7

LEI ORGÂNICA DO DISTRITO FEDERAL ...123

ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE ...173

LEI COMPLEMENTAR N. 840/2011 ...231

RACIOCÍNIO LÓGICO-MATEMÁTICO ...283

NOÇÕES DE INFORMÁTICA ...387

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S U M Á R I O

LÍNGUA PORTUGUESA

COMPREENSÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS ...57

TIPOLOGIA TEXTUAL ...59

ORTOGRAFIA OFICIAL ... 8

ACENTUAÇÃO GRÁFICA ...22

EMPREGO DAS CLASSES DE PALAVRAS ...36

EMPREGO/CORRELAÇÃO DE TEMPOS E MODOS VERBAI ...36

EMPREGO DO SINAL INDICATIVO DE CRASE ...48

SINTAXE DA ORAÇÃO E DO PERÍODO ...43

PONTUAÇÃO ...55

CONCORDÂNCIA NOMINAL E VERBAL ...44

REGÊNCIA NOMINAL E VERBAL ...46

SIGNIFICAÇÃO DAS PALAVRAS ...53

REDAÇÃO DE CORRESPONDÊNCIAS OFICIAIS (MANUAL DE REDAÇÃO DA PRESIDÊNCIA DA

REPÚBLICA) ...103

1 ADEQUAÇÃO DA LINGUAGEM AO TIPO DE DOCUMENTO ...104

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BR UNO PIL ASTRE BR UNO PIL ASTRE PARTE 1 – GRAMÁTICA CAPÍTULO 1 – FONOLOGIA ORTOGRAFIA OFICIAL

Iniciamos nossos trabalhos com o tema Ortografia

Oficial. Sabemos que a correção ortográfica é requisito ele­ mentar de qualquer texto. Muitas vezes, uma simples troca de letras pode alterar não só o sentido da palavra, mas de toda uma frase. Em sede de concurso público, temos de estar atentos para evitar descuidos.

Nesta seção, procuraremos sanar principalmente um tipo de erro de grafia: o que decorre do emprego inade­ quado de determinada letra por desconhecimento da grafia da palavra.

Antes, porém, vejamos a distinção entre o plano

sonoro da língua (seus sons, fonemas e sílabas) e a

representação gráfica (escrita/grafia), a qual inclui sinais gráficos diversos, como letras e diacríticos.

É importante não confundir o plano sonoro da língua com sua representação escrita. Você deve observar que a representação gráfica das palavras é realizada pelo sis-tema ortográfico, o qual apresenta características especí­ ficas. Essas peculiaridades do sistema ortográfico são res­ ponsáveis por frequentes divergências entre a forma oral (sonora) e a forma escrita (gráfica) da língua. Vejamos três casos importantes:

I – Os dígrafos: são combinações de letras que repre­ sentam um só fonema.

II – Letras diferentes para representar o mesmo fone­ ma.

III – Mesma letra para representar fonemas distintos. Para ilustrar, selecionamos uma lista de palavras para representar cada um dos casos. O quadro a seguir apre­ senta, na coluna da esquerda, a lista de palavras; na coluna da direita, a explicação do caso.

Exemplos Explicação do caso

Achar

Quilo Carro Santo

Temos, nessa lista de palavras, exemplos de dígra­ fos. Em achar, as duas letras (ch) representam um único som (fricativa pós­alveolar surda). O mesmo vale para a palavra quilo, em que o as duas letras (qu) representam o som (oclusiva velar surda). Exato

Rezar Pesar

Nessa lista de palavras, encontramos três letras diferentes (x, z e s) para representar o mesmo fonema (som): fricativa alveolar sonora.

Xadrez Fixo Hexacanto

Exame Próximo

Mesma letra para representar fonemas distintos. A letra x pode representar cinco sons distintos: (i) con­ soante fricativa palatal surda; (ii) grupo consonantal [cs]; (iii) grupo consonantal [gz]; (iv) consoante frica­ tiva linguodental sonora [z]; e consoante fricativa côncava dental surda.

Há, também, letras que não representam nenhum fonema, como nas palavras hoje, humilde, hotel.

DICA PARA A PROVA!

Os certames costumam avaliar esse conteúdo da se­ guinte forma:

1. O vocábulo cujo número de letras é igual ao de fone­ mas está em:

a. casa. b. hotel. c. achar. d. senha. e. grande. Resposta: item (a).

Palavras-chave!

Fonema: unidade mínima das línguas naturais no nível fonê­ mico, com valor distintivo (distingue morfemas ou palavras com significados diferentes, como faca e vaca).

Sílaba: vogal ou grupo de fonemas que se pronunciam numa só emissão de voz, e que, sós ou reunidos a outros, formam pala­ vras. Unidade fonética fundamental, acima do som. Toda sílaba é constituída por uma vogal.

Escrita: representação da linguagem falada por meio de signos gráficos.

Grafia: (i) representação escrita de uma palavra; escrita, trans­ crição; (ii) cada uma das possíveis maneiras de representar por escrito uma palavra (inclusive as consideradas incorretas); por exemplo, Ivan e Ivã; atrás (grafia correta) e atraz (grafia incor­

reta); farmácia (grafia atual) e pharmacia (grafia antiga); (iii) transcrição fonética da fala, por meio de um alfabeto fonético ('sistema convencional').

Letra: cada um dos sinais gráficos que representam, na transcri­ ção de uma língua, um fonema ou grupo de fonemas.

Diacrítico: sinal gráfico que se acrescenta a uma letra para conferir-lhe novo valor fonético e/ou fonológico. Na ortografia do português, são diacríticos os acentos gráficos, a cedilha, o trema e o til.

EMPREGO DAS LETRAS EMPREGO DE VOGAIS

As vogais na língua portuguesa admitem certa varie­ dade de pronúncia, dependendo de sua intensidade (isto é, se são tônicas ou átonas), de sua posição na sílaba etc. Por haver essa variação na pronúncia, nem sempre a memó­ ria, baseada na oralidade, retém a forma correta da grafia, a qual pode ser divergente do som.

Como podemos solucionar esses equívocos? Temos de decorar todas as palavras (e sua grafia)? Não. A leitura e a prática da escrita são atividades fundamentais para evitar erros.

Para referência, apresentamos a lista a seguir, a qual não é exaustiva. Em verdade, a lista procura incluir as difi­ culdades mais correntes em língua portuguesa.

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LÍNGU A POR TUGUESA E ou I?

Palavras com E, e não I.

imbuir

imergir (mergulhar)

imigrar (entrar em país estrangeiro) iminente (próximo) imiscuir­se inclinar incorporar (encorpar) incrustar (encrostar) indigitar infestar influi(s) inigualável iniludível inquirir (interrogar) intitular irrupção júri

linimento (medicamento untuoso) meritíssimo miscigenação parcimônia possui(s) premiar presenciar privilégio remediar requisito sentenciar silvícola substitui(s) verossímil acarear

acreano (ou acriano) aéreo ante­ antecipar antevéspera aqueduto área beneficência beneficente betume boreal cardeal carestia cedilha cercear cereal continue de antemão deferir (conceder) delação (denúncia) demitir derivar descortinar descrição despender despensa (onde se guardam comestíveis) despesa elucidar embutir

emergir (para fora)

emigrar (sair do país)

eminência (altura, exce­ lência) empecilho empreender encômio (elogio) endireitar entonação entremear entronizar enumerar estrear falsear granjear hastear homogêneo ideologia indeferir (negar) legítimo

lenimento (que suaviza) menoridade meteorito meteoro(logia) nomear oceano palavreado

parêntese (ou parênte­ sis) passeata preferir prevenir quase rarear receoso reentrância sanear se senão sequer seringueiro testemunha vídeo

Palavras com I, e não E.

aborígine acrimônia adiante ansiar anti­ arqui­ artifício atribui(s) cai calcário cárie (cariar) chefiar cordial desigual diante diferir (divergir) dilação (adiamento) dilapidar dilatar (alargar) discrição (reserva) discricionário discriminar (discernir, separar) dispêndio dispensa (licença) distinguir distorção dói feminino frontispício O ou U?

Palavras com O, e não U.

abolir agrícola bobina boletim bússola cobiça(r)

comprido (extenso, longo) comprimento (extensão) concorrência costume encobrir explodir marajoara mochila ocorrência pitoresco proeza Romênia romeno silvícola sortido (variado) sotaque tribo veio vinícola

Palavras com U, e não O.

acudir bônus cinquenta cumprido (realizado) cumprimento (saudação) cúpula Curitiba elucubração embutir entabular légua lucubração ônus régua súmula surtir (resultar) tábua tonitruante trégua usufruto vírgula vírus ENCONTROS VOCÁLICOS EI ou E?

Palavras com EI, e não E.

aleijado alqueire ameixa cabeleireiro ceifar colheita desleixo madeireira

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BR UNO PIL ASTRE BR UNO PIL ASTRE peixe queijo queixa(r­se) reiterar reivindicar seixo treinar treino Palavras-chave!

Vogal: som da fala em cuja articulação a parte oral do canal de respiração não fica bloqueada nem constrita o bastante para causar uma fricção audível. Ou cada uma das letras que representam os fonemas vocálicos de uma língua. Em português são cinco: a, e, i, o, u, além do y, acrescentado pelo Acordo Ortográfico da Língua Portu­ guesa de 1990.

Semivogal: som da fala ou fonema que apresenta um grau de abertura do canal bucal menor do que o das vogais e maior do que o das consoantes, e que ocorre no início ou fim da sílaba, nunca no meio (as mais comuns são as semivogais altas fechadas i e u, em pai, quadro,

pau); semiconsoante, vogal assilábica.

Ditongo: emissão de dois fonemas vocálicos (vogal e semivogal ou vice­versa) numa mesma sílaba, carac­ terizada pela vogal, que nela representa o pico de sono­ ridade, enquanto a semivogal é enfraquecida. Além do ditongo intraverbal – no interior da palavra, como pai,

muito –, ocorre em português também o ditongo inter­ verbal, entre duas palavras (por exemplo, na sequência Anae Maria), que exerce papel importante na versifica­

ção portuguesa.

Tritongo: grupo de três vogais em uma única sílaba.

Hiato: grupo de duas vogais contíguas que perten­ cem a sílabas diferentes (por exemplo: , frio, saúde).

EMPREGO DE CONSOANTES

De modo semelhante ao emprego das vogais, há algu­ mas consoantes – especialmente as que formam dígrafos, ou a muda (h), ou, ainda, as diferentes consoantes que representam um mesmo som – constituem dificuldade adi­ cional à correta grafia.

A lista a seguir é consultiva.

Emprego do H: com o H ou sem o H? Palavras com E, e não EI.

adrede alameda

aldeamento (mas aldeia) alhear (mas alheio) almejar azulejo bandeja calejar caranguejo carqueja cereja cortejo

despejar, despejo drenar

embreagem embrear enfear

ensejar, ensejo entrecho

estrear, estreante frear, freada igreja lampejo lugarejo malfazejo manejar, manejo morcego percevejo recear, receoso refrear remanejo sertanejo tempero varejo OU ou O?

Palavras com OU, e não O.

agourar arroubo cenoura dourar estourar frouxo lavoura pouco pousar roubar tesoura tesouro

Palavras com O, e não OU.

alcova ampola

anchova (ou enchova) arroba

arrochar, arrocho arrojar, arrojo barroco cebola desaforo dose empola engodo estojo

malograr, malogro mofar, mofo oco posar rebocar Haiti halo hangar harmonia haurir Havaí Havana haxixe hebdomadário hebreu hectare hediondo hedonismo Hégira Helesponto hélice

hemi- (prefixo = meio)

hemisfério

hemorragia

herança

herbáceo (mas erva)

herdar herege hermenêutica hermético herói hesitar hiato híbrido hidráulica hidravião (hidroavião)

hidro- (prefixo = água)

hidrogênio

hierarquia

hieróglifo (ou hieroglifo)

hífen

higiene

Himalaia

Referências

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