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Plano de Governo PROJETO DE DESENVOLVIMENTO DO MARANHÃO JUNTOS PELO TRABALHO

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Plano de Governo

PROJETO DE DESENVOLVIMENTO DO MARANHÃO

“JUNTOS PELO TRABALHO”

(2)

SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO ... 3

PACTO PELA SUPERAÇÃO DA POBREZA ... 5

ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO ... 6

DIRETRIZES GERAIS DE GOVERNO ... 9

REGIONALIZAÇÃO ... 11

PROJETOS POR EIXO TEMÁTICO... 14

MARANHÃO DESENVOLVIDO ... 16

MARANHÃO INCLUSIVO ... 19

MARANHÃO INOVADOR ... 20

MARANHÃO AMBIENTAL ... 21

MARANHÃO EFICIENTE ... 23

MARANHÃO INFRAESTRUTURAL ... 24

MARANHÃO DO CONHECIMENTO ... 26

MARANHÃO PACÍFICO ... 28

MARANHÃO TURÍSTICO ... 29

MARANHÃO CULTURAL ... 30

MARANHÃO SAUDÁVEL ... 32

MARANHÃO DIVERSIDADE... 34

(3)

P r o j e t o d e D e s e n v o l v i m e n t o d o M a r a n h ã o | 3

APRESENTAÇÃO

Este documento sintetiza o “Projeto de Desenvolvimento do Maranhão”, Plano de Governo do candidato a governador Weverton Rocha pela coligação Juntos pelo Trabalho.

Nós realizamos mais de 60 reuniões de trabalho, presenciais e remotas, ouvimos mais de 30 especialistas convidados, participamos de encontros, reuniões e oficinas regionais do Maranhão Mais Feliz, em que compareceram milhares de pessoas, recebemos diversas sugestões da plataforma colaborativa, resultando na produção de mais de 50 resumos executivos e 25 relatórios, totalizando mais de mil páginas de contribuições.

Sendo assim, além das ideias, que aqui serão apresentadas, fruto de profundas discussões e análises da realidade maranhense, aperfeiçoadas em consultas à população, este plano vai incorporar novas ideias da sociedade civil, sindicatos, movimentos sociais e demais forças sociais organizadas a partir dos compromissos assumidos pelo candidato ao longo da campanha eleitoral.

Este documento é constituído pelas seguintes sínteses: Pacto pela Superação da Pobreza, Estratégia de Desenvolvimento, Diretrizes Gerais de Governo, Regionalização e Projetos por eixo temático.

Desejamos boa leitura nessa jornada pelo desenvolvimento do Maranhão.

(4)

P r o j e t o d e D e s e n v o l v i m e n t o d o M a r a n h ã o | 4

“Nós precisamos abrir oportunidades para trazer empresas e empregos sustentáveis que valorizem a nossa gente”

Weverton

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P r o j e t o d e D e s e n v o l v i m e n t o d o M a r a n h ã o | 5 PACTO PELA SUPERAÇÃO DA POBREZA

A soma de todas as riquezas do Maranhão, o seu Produto Interno Bruto- PIB, é de 97,3 bilhões de reais, implicando uma renda per capita de pouco mais de 13 mil reais por habitante/ano, ou seja, 1.158,33 reais por mês.

Contudo, sabemos que 54,1% da população ganha até R$ 406 por mês, encontrando-se na faixa da pobreza, isso representa 3,7 milhões de maranhenses. Temos, portanto, a menor renda per capita e a maior proporção de nosso povo vivendo em situação de pobreza.

Em relação à essa pobreza cruel de boa parte dos maranhenses que passam fome precisamos implementar o PACTO PELA SUPERAÇÃO DA POBREZA como medida inaugural do novo governo. Qual a ideia? A implementação de um novo modelo de desenvolvimento, baseado na estratégia por concertação (Estado, Sociedade e Setor Produtivo).

Uma primeira iniciativa é a criação de programa estadual de renda mínima, conforme vem falando há décadas Eduardo Suplicy, ideia já incorporada ao Projeto de Nação do Ciro Gomes, pré-candidato à Presidência da República.

O que podemos fazer no âmbito do estado é identificar todos os aportes às famílias de baixa renda do Maranhão vindos do Governo Federal (auxílio Brasil, gás, energia etc) ou do Governo Estadual, reorganizando-os. Logo depois, a renda mínima será associada a Bolsa Trabalho, iniciativa do Governo Jackson Lago.

(6)

ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO

Esta estratégia representa a síntese de novo modelo de desenvolvimento, o qual busca inovar e renovar a ação do estado por intermédio de suas políticas públicas. Inovar naquilo que precisamos avançar e renovar naquilo que apresenta resultados e merece ser continuado. Demarcando, portanto, o encerramento de ciclo de transição e o começo de ciclo propositivo.

Trata-se de modelo de desenvolvimento por concertação, aproveitando as vantagens existentes no contexto local, nacional e internacional e dirigindo a ação do estado com a sociedade e o mercado em prol de projetos estruturantes e instituintes que enfrentem e solucionem as desvantagens.

Os projetos estruturantes estruturam o desenvolvimento de forma a fortalecer suas bases econômicas, tecnológicas, sociais, culturais e políticas com a criação de capital humano e social que tenha sustentabilidade, desdobramentos positivos e perspectiva de maturação no médio e longo prazo.

Os projetos instituintes instituem políticas públicas inovadoras, soluções novas e inclusivas no enfrentamento das desigualdades sociais de modo a qualificar com eficiência, eficácia e efetividade a ação do estado em apoio ao processo de desenvolvimento do Maranhão.

Esta estratégia dá a orientação às diretrizes gerais e as linhas de ação do novo modelo de desenvolvimento, bem como, apresenta seu detalhamento e incidência propositiva sobre os problemas e os desafios da nossa realidade.

(7)

P r o j e t o d e D e s e n v o l v i m e n t o d o M a r a n h ã o | 7 1) essência da estratégia

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P r o j e t o d e D e s e n v o l v i m e n t o d o M a r a n h ã o | 8 2) estratégia de superação

• Entraves

• Dependência de transferências federais

• Não internalização dos grandes projetos

• Falta de foco e papel para pequenos e médios empreendimentos

• Baixa qualificação da força de trabalho

• Baixa capacidade de investimento público

• Desafios

• Econômicos

• Políticos

• Sociais

• Gestão Pública

• Problemas Estruturais

• Crescimento da pobreza

• Déficit previdenciário

• Elevação da dívida pública

• Manutenção e custeio dos serviços públicos

• Ineficácia dos serviços públicos

• Caminhos de ação

• Novo modelo de desenvolvimento

• Planejamento autônomo de políticas públicas

• Regionalização

• Efetividade dos resultados

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P r o j e t o d e D e s e n v o l v i m e n t o d o M a r a n h ã o | 9 DIRETRIZES GERAIS DE GOVERNO

As Diretrizes Gerais de Governo são as orientações de caráter geral que perpassam transversalmente pelas linhas de ações do desenvolvimento.

DEMOCRACIA

• Promover o desenvolvimento por concertação;

• Planejamento e gestão participativos das políticas públicas estaduais e municipais;

• Regionalização das políticas públicas de desenvolvimento;

• Descentralização da gestão pública;

• Autonomia do planejamento público;

• Fortalecer a concepção das políticas públicas como políticas de estado;

• Tornar reais as crenças e as práticas que promovam a equidade e o bem comum do povo;

• Implementar mecanismos regulares de auscultação e interlocução do governo com a sociedade;

• Reacender na população a crença na prosperidade ampliada da sociedade.

INCLUSÃO

• Promover a Inclusão social emancipadora;

• Dinamizar programas e projetos governamentais pela qualidade de vida das pessoas e da sociedade;

• Garantir as necessidades básicas da população em situação de exclusão social;

• Fortalecer a capacidade do governo para gerar e estimular o incremento do emprego e renda;

• Instituir o princípio da inclusão social como prática cotidiana nas instituições públicas e governamentais;

• Reforma institucional dos aparelhos estatais pela democracia, desenvolvimento sustentável e inclusão para todos.

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P r o j e t o d e D e s e n v o l v i m e n t o d o M a r a n h ã o | 10 SUSTENTABILIDADE

• Superação do subdesenvolvimento crônico;

• Dinamização das forças produtivas locais;

• Estimular o desenvolvimento científico, tecnológico e da inovação;

• Capacitar o poder público para satisfazer as aspirações e necessidades da população;

• Desenvolver tecnologias instituidoras da sustentabilidade econômica, social, ambiental e local.

(11)

P r o j e t o d e D e s e n v o l v i m e n t o d o M a r a n h ã o | 11 REGIONALIZAÇÃO

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P r o j e t o d e D e s e n v o l v i m e n t o d o M a r a n h ã o | 12 POLOS REGIONAIS

São Luís (Região Metropolitana) Pinheiro

Barreirinhas Chapadinha Santa Inês

Bacabal Caxias

Timon Presidente Dutra

Imperatriz Grajaú Balsas São João dos Patos

• Implantação da Regionalização preconizada pela Lei Complementar 108/2007, a partir da criação dos primeiros 12 Polos Regionais.

• Garantir o Orçamento Regionalizado para fazer falar as Regiões de Planejamento como Territórios de Desenvolvimento.

• Atualizar os Planos Populares de Desenvolvimento Regional de cada uma das regiões de planejamento, articulando o apoio do BB, BNB, BASA, SEBRAE e Instituições de Ensino Superior instaladas nas regiões.

• Buscar a plena integração de todos os Órgãos do estado instalados nas Regiões de Planejamento com vistas ao comprometimento imprescindível aos objetivos dos Conselhos Regionais de Desenvolvimento.

• Os concursos públicos, as nomeações de servidores para cargos comissionados e as infraestruturas demandadas devem ser dirigidos prioritariamente para o interior do Estado.

• O futuro governo também deve ter clara a necessidade de estimular a instalação de empresas espacialmente, segundo as vocações regionais;

• Instituir um grupo de instituições como o SEBRAE, BANCO DO BRASIL, BANCO DO NORDESTE, BANCO DA AMAZÔNIA, CAIXA ECONÔMICA FEDERAL, UEMA, UEMASUL, IFMA, IEMA, UFMA para participarem do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social-CDES, a fim de que possamos agregar experiências tanto na área de financiamentos como na de tecnologias apropriadas, sob a liderança do estado, criando, forte efeito sinérgico das atividades que envolvem a pequena produção.

• Criar um sistema de incentivos via tributação do ICMS aos APL’s.

• Incentivar a vinda de empresas de tecnologia média interativas e de inovação disruptiva que gerem cadeias produtivas onde os pequenos e

(13)

P r o j e t o d e D e s e n v o l v i m e n t o d o M a r a n h ã o | 13 médios produtores possam ser contemplados e gerar, a partir daí, mais empregos formais no Maranhão.

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P r o j e t o d e D e s e n v o l v i m e n t o d o M a r a n h ã o | 14 PROJETOS POR EIXO TEMÁTICO

EIXOS TEMÁTICOS PROJETOS

MARANHÃO DESENVOLVIDO –

TRABALHO E RENDA

PROGRAMA PRIMEIRO EMPREGO AGRICULTURA FAMILIAR

IMPOSTO JUSTO ZAEMA

ECONOMIA INTERNACIONAL ÁGUAS PERENES CONSELHOS REGIONAIS DE

DESENVOLVIMENTO

ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS

ZONA DE PROCESSAMENTO DE EXPORTAÇÃO RECURSOS MINERAIS

PRÉ-SAL

HIDROGÊNIO VERDE PSICULTURA

CONTORNOS DE UMA POLÍTICA INDUSTRIAL MARANHÃO

INCLUSIVO – SEGURANÇA ALIMENTAR E SUPERAÇÃO DA

POBREZA

PRIMEIRA INFÂNCIA

FUNDO MARANHENSE DE GERAÇÃO DE RIQUEZA

MARANHÃO INOVADOR

MARANHÃO CONECTADO, INTEGRADO E EMPREENDEDOR

CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL

REVITALIZAÇÃO DA COOPERAÇÃO INTERNACIONAL

MARANHÃO AMBIENTAL

SANEAMENTO PROITA

AMAZÔNIA MARANHENSE BAIXADA OCIDENTAL MARANHENSE

MARANHÃO EFICIENTE

REGIONALIZAÇÃO

ORÇAMENTO REGIONALIZADO ÓRGÃO DE APOIO AOS MUNICÍPIOS

CONSÓRCIOS MUNICIPAIS DÍVIDA PÚBLICA TRANSPARÊNCIA PÚBLICA

(15)

P r o j e t o d e D e s e n v o l v i m e n t o d o M a r a n h ã o | 15 VALORIZAÇÃO DO TRABALHADOR

MARANHÃO INFRAESTRUTURAL

PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS ENERGIA

PORTO DO ITAQUI

TERMINAL PORTUÁRIA DE ALCÂNTARA CENTRO ESPACIAL DE ALCÂNTARA OBRAS DE INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA MARANHÃO DO

CONHECIMENTO

MINHA ESCOLA PLENA MARANHÃO XXI CENTROS DA JUVENTUDE MARANHÃO

PACÍFICO

SEGURANÇA PÚBLICA MEU BAIRRO SEGURO SEGURANÇA PRESENTE MARANHÃO

TURÍSTICO

ROTA DAS EMOÇÕES

TURISMO DE BASE COMUNITÁRIA AEROPORTOS REGIONAIS MARANHÃO

CULTURAL

MARANHENSIDADE

POLO DE AUDIOVISUAL DO MARANHÃO MARANHÃO

SAUDÁVEL

POR UM MARANHÃO MAIS SAUDÁVEL ESPORTE COLABORATIVO MARANHÃO

DIVERSIDADE DIREITOS HUMANOS

(16)

P r o j e t o d e D e s e n v o l v i m e n t o d o M a r a n h ã o | 16 MARANHÃO DESENVOLVIDO – TRABALHO E RENDA

PROGRAMA PRIMEIRO EMPREGO

• Recriar o programa, de forma ampliada e remodelada, para possibilitar a primeira experiência de trabalho ao jovem maranhense.

AGRICULTURA FAMILIAR

• Firmar parceria estratégica com a Federação dos Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras do Estado do Maranhão-FETAEMA para o desenvolvimento de política pública consistente para a agricultura familiar do Maranhão, com o a retomada do Projeto Estadual de Assistência Técnica, Extensão Rural, Formação e Capacitação-PROATEC, com o Plano Estadual de Agroindustrialização da Agricultura Familiar; com o Plano Estadual de Regularização Fundiária; fortalecendo as política públicas de compras dos produtos da agricultura familiar; reformular a assistência técnica para que atue de forma integrada, regionalizada e localmente apoiando os agricultores familiares com equipes técnicas multiprofissionais; e dar atenção especial e prioritária ao desenvolvimento socioeconômico das áreas de assentamentos.

IMPOSTO JUSTO

• Encaminhar à Assembleia Legislativa projeto de lei que repare as injustiças tributárias hoje praticadas contra o pequeno e médio contribuinte.

ZONEAMENTO AGROECOLÓGICO – ZAEMA

• Construir o Zoneamento Agroecológico do Estado do Maranhão na escala de 1:100.000 com vários temas de conhecimento e de importância econômica, para que o estado possa definir seus investimentos com maior segurança de sucesso, garantindo a sustentabilidade, e contribuindo, assim, para o planejamento das políticas públicas e para o desenvolvimento econômico e social do estado com maior segurança ambiental.

ÁGUAS PERENES – BAIXADA MARANHENSE

• Retomar o projeto de Águas Perenes na Baixada Maranhense.

CONSELHOS REGIONAIS DE DESENVOLVIMENTO

• Implantação dos Conselhos Regionais de Desenvolvimento (CRD), que serão órgãos de deliberação coletiva e de formulação do planejamento, da

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P r o j e t o d e D e s e n v o l v i m e n t o d o M a r a n h ã o | 17 otimização da aplicação do orçamento regionalizado e do monitoramento e a avaliação dos programas voltados para o desenvolvimento regional.

ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS

• Fortalecer os Arranjos Produtivos Locais do estado para geração de trabalho e renda; contratar o SEBRAE para atualizar os estudos de anos atrás, tanto em relação aos status dos APL’s identificados como para pesquisar novas oportunidades de arranjos produtivos; criar um sistema de incentivos via tributação do ICMS aos APL’s; convidar o Banco do Brasil S. A. para ser parceiro prioritário do Programa de Incentivo aos Arranjos Produtivos Locais do Maranhão, com crédito barato e orientado.

ZONA DE PROCESSAMENTO DE EXPORTAÇÕES-ZEMA

• Apoiar a implantação da Zona de Processamento de Exportações do Maranhão-ZEMA com o objetivo de atrair empresas e criar oportunidades de emprego para os maranhenses.

RECURSOS MINERAIS

• Apoiar a exploração dos recursos minerais como um dos vetores de desenvolvimento do Maranhão. Os dados relativos a recursos minerais do estado do Maranhão compilados no banco de dados do SIG geológico somam 1242 registros até fevereiro de 2012.

PRÉ-SAL

• Acompanhar e apoiar o processo de exploração do novo pré-sal para geração de riqueza e novas cadeias produtivas com oportunidades de emprego, trabalho e renda para a população maranhense;

(18)

P r o j e t o d e D e s e n v o l v i m e n t o d o M a r a n h ã o | 18 HIDROGÊNIO VERDE

• Acompanhar e apoiar a implantação do Hidrogênio Verde como nova fonte de geração de energia.

PSICULTURA

• Implantar programa de desenvolvimento da psicultura no Maranhão.

CONTORNOS DE UMA POLÍTICA INDUSTRIAL

• Implementar política de industrialização considerando a Agroindústria:

desenvolver cadeias industriais a partir dos APL’s e do que já é produzido no MATOPIBA (ração, fertilizantes etc); a Indústria Cultural e do Turismo:

fomentar tecnologias competitivas para inserir o Maranhão no mercado nacional e global; e grandes empresas (Vale e Alumar): atender demandas por produtos industrializados gerados potencialmente pelas commodities que produzem.

(19)

P r o j e t o d e D e s e n v o l v i m e n t o d o M a r a n h ã o | 19 MARANHÃO INCLUSIVO

PROGRAMA PRIMEIRA INFÂNCIA

• Criar o Programa Primeira Infância, que vai priorizar as crianças de 0 a 5 anos de idade, as quais serão assistidas por políticas públicas integradas de educação, saúde e assistência social.

FUNDO MARANHENSE DE GERAÇÃO DE RIQUEZA

• Reformular o antigo Fundo de Combate à Pobreza-FUMACOP, transformando-o em Fundo Maranhense de Geração de Riquezas, invertendo, assim, o conceito do Fundo, pois somente se combate a pobreza gerando trabalho e renda, e com isso financiar os APL’s identificados, priorizando: a) Base Econômica: Arranjos Produtivos Locais (APLs), Rede Popular de Microcrédito (Banco da Gente), Distritos de irrigação; b) Base Tecnológica: Incubadoras de empresas, Casas Familiares Rurais e do Mar e Escolas Famílias Agrícolas, Inclusão Digital, Profissionalização de Jovens e Adultos e Consórcios Intermunicipais; c) Base Social: habitação popular, moradia digna, banheiro dentro de casa, continuidade do restaurante popular, segurança alimentar e nutricional e transferência direta de renda.

(20)

P r o j e t o d e D e s e n v o l v i m e n t o d o M a r a n h ã o | 20 MARANHÃO INOVADOR

MARANHÃO CONECTADO, INTEGRADO E EMPREENDEDOR

• Promover a conectividade abrangente em todo o Maranhão, objetivando a cobertura de 100% dos 217 municípios com conectividade internet de qualidade e com capacidade compatível com os diversos portes e potenciais econômicos atuais e futuros de cada região.

CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL

• Criar o Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social.

REVITALIZAÇÃO DA COOPERAÇÃO INTERNACIONAL

• Articular todas as instituições e entidades do Maranhão que implementem projetos de cooperação internacional ou possuam convênios internacionais de forma a integrar, potencializar e fortalecer suas ações; e institucionalizar e implementar política de cooperação internacional no estado do Maranhão, estruturar um setor de relações internacionais no organograma do futuro governo, sabendo que o desafio passa por preparar o território a esta oportunidade aberta pela transformação da China em grande exportadora de bens públicos.

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P r o j e t o d e D e s e n v o l v i m e n t o d o M a r a n h ã o | 21 MARANHÃO AMBIENTAL

REVITALIZAÇÃO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO ITAPECURU - PROITA

• Fazer uma rápida atualização dos eixos do PROITA para incluir possíveis modificações ante novas realidades que podem ter surgido nestes últimos 12 anos; reelaborar a Carta Consulta com valores atualizados à apreciação da CAF – Corporação Andina de Fomento e promover nova articulação com a Agência Brasileira de Cooperação do Itamaraty, a fim de que ela coordene o apoio imprescindível dos Ministérios da República envolvidos com a temática.

AMAZÔNIA MARANHENSE

• Organizar banco de dados sobre a Amazônia Maranhense com diagnósticos, análises integradas, zoneamentos econômicos e ecológicos, zoneamentos agroecológicos, avaliações ambientais estratégicas etc.; e capacitar equipe maranhense em academias e instituições públicas com potencial envolvimento em gestão territorial estratégica. O núcleo de inteligência territorial da Amazônia Maranhense não pode estar localizado no Instituto Emílio Goeldi em Belém.

BAIXADA OCIDENTAL MARANHENSE

Foram desconsiderados pela Lei Nº 11.269 o microzoneamento da carcinicultura marinha para a baixada, de 2013 – de autoria do próprio governo estadual – e o Projeto Águas Perenes, que se propõe a salvaguardar os campos inundáveis da intrusão salina e aumentar o período sazonal de disponibilidade hídrica; e elaborar (atualizar) os planos diretores municipais e leis de zoneamento e uso e ocupação do solo.

SANEAMENTO

• O saneamento básico será vetor de desenvolvimento regional do Maranhão, para isso serão implementadas as seguintes ações:

• a gestão dos recursos hídricos e das infraestruturas do ciclo de atacado da água;

• a solução para investimentos nos maiores centros urbanos e uma melhor organização do esforço de universalização do acesso aos serviços públicos de saneamento básico;

• a implantação de uma política de saneamento rural para as populações rurais e dos pequenos municípios, com características técnicas de gestão, e de sustentabilidade econômico-financeira, adaptadas a esta realidade;

• a aproximação com os Municípios que possuem sistemas autônomos de água e esgoto, de forma que os serviços nessas localidades se integrem ao esforço conjunto de universalização do acesso e de maior eficiência na operação;

• o equacionamento da CAEMA e de seu passivo, de forma a que os problemas financeiros e econômicos da empresa não

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P r o j e t o d e D e s e n v o l v i m e n t o d o M a r a n h ã o | 22 prejudiquem a implementação e o alcance de resultados efetivos na política de saneamento do estado, para tanto, a empresa precisa ser reestruturada.

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P r o j e t o d e D e s e n v o l v i m e n t o d o M a r a n h ã o | 23 MARANHÃO EFICIENTE

REGIONALIZAÇÃO

• O estado do Maranhão será reorganizado administrativamente por intermédio de nova regionalização, fazendo com que a presença do Governo do Estado e as ações de políticas públicas sejam regionalizadas e ocorram de forma integrada e sintonizada com as necessidades do desenvolvimento local.

ORÇAMENTO REGIONALIZADO

• Cada região de planejamento terá seu próprio orçamento, o qual será decidido no âmbito de cada região pelos Conselhos Regionais de Desenvolvimento que estabelecerão as prioridades para cada ano orçamentário.

CRIAÇÃO DE ÓRGÃO PARA A REGIONALIZAÇÃO E APOIO AOS MUNICÍPIOS

• Criação de um Órgão Desconcentrado como regente da Regionalização e de fortalecimento e qualificação dos gestores municipais e lideranças comunitárias, dentro da estrutura orgânica da Secretaria de Planejamento, Orçamento e Gestão.

CONSÓRCIOS MUNICIPAIS

• Apoiar a implantação e o fortalecimento dos consórcios municipais.

DÍVIDA PÚBLICA

• Reestruturação da dívida pública, gerando mais recursos e investimentos para o desenvolvimento do Maranhão.

TRANSPARÊNCIA PÚBLICA

• Implementar programa de Transparência Pública.

VALORIZAÇÃO DO TRABALHADOR

• Criação de Mesa Permanente de Diálogo com os servidores Ppúblicos estaduais e suas representações sindicais; Implementação de política de valorização do servidor público; Melhoria das condições e ambientes de trabalho do serviço público; Reforma da Casa do Trabalhador.

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P r o j e t o d e D e s e n v o l v i m e n t o d o M a r a n h ã o | 24 MARANHÃO INFRAESTRUTURAL

PARCERIAS PÚBLICO PRIVADAS

• As PPPs são uma estratégia recente para implementação de obras e serviços públicos, aliando o Estado e o Mercado no atendimento do interesse público, serão desenvolvidos estudos para analisar a viabilidade dessas concessões, no caso de ferrovias, rodovias e portos, hospitais, presídios, saneamento, com vistas à redução de custos e otimização dos serviços.

ENERGIA Energia eólica

• Inserir o Maranhão em condições de competitividade no segmento de geração eólica; diversificação da matriz energética das empresas;

apresentar ao mercado/grupo de investidores/fundo de investimento do setor atratividades do estado como sede de empreendimentos de geração eólica, a partir de empreendimento piloto de sucesso (Ômega Geração).

Energia solar

• Considerar energia solar em projetos referenciados e como parte de políticas públicas e utilização de tecnologia de placas solares (nacionalizadas) para a geração de energia, especialmente potencializando empreendimentos decorrentes de políticas públicas de desenvolvimento de carcinicultura e piscicultura, assim como estabelecimentos comerciais e residenciais; atrair empresas montadores de placas solares para se sediarem no Estado; oferta de infraestrutura para atratividade de fazendas solares.

Gás natural

• Corrigir o notório desequilíbrio entre produção, oferta e demanda de GN que caracteriza o estado do Maranhão, viabilizando o desenvolvimento do mercado de GN no estado, através da importação de GNL, dotando o estado de uma impactante cadeia econômica com reflexos na indústria, na geração de emprego e renda e na receita tributária do estado.

PORTO DO ITAQUI

• Implantar o Conselho Consultivo de Governadores do Corredor Logístico FNS - ITAQUI e a Mesa de Integração Portuária do Porto do Itaqui e

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P r o j e t o d e D e s e n v o l v i m e n t o d o M a r a n h ã o | 25 implantação da Mesa de Integração Portuária para o Desenvolvimento do Corredor Centro Norte.

TERMINAL PORTUÁRIO DE ALCÂNTARA

• Apoiar a implantação do Terminal Portuário de Alcântara.

CENTRO ESPACIAL DE ALCÂNTARA

• Fortalecer o desenvolvimento do Centro Espacial de Alcântara para que os maranhenses se apropriem da tecnologia das grandes empresas que vão operar o Centro nas suas várias dimensões.

TRAVESSIA PARA BAIXADA

• No curto prazo, recuperar os ferries boats; no médio prazo, adquirir ferries no exterior e terceirizar a operação em parceria público-privada; e licitar barcas de travessia para os passageiros, agilizando o seu transporte.

OBRAS DE INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA

• Implementar Plano de Infraestrutura e Logística que contemple as necessidades e os corredores de desenvolvimento (MATOPIBA, por exemplo) por intermédio de Portos, Aeroportos, Ferrovias, o PPI (Programa de Parceria de Investimentos), Obras Federais, Obras Estaduais, Obras Municipais e Obras Privadas.

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P r o j e t o d e D e s e n v o l v i m e n t o d o M a r a n h ã o | 26 MARANHÃO DO CONHECIMENTO

MINHA ESCOLA PLENA

Planejamento e gestão. Avaliação e continuidade do Programa Escola Digna; Implantação do Programa Escola Plena, foco na qualidade do ensino, por etapas da educação básica e por modalidades de oferta educativa;

Implementação de nova governança educacional; Implementação de nova regionalização da educação; Integração, intersetorialidade e complementaridade das políticas públicas; Revisão do Plano Estadual de Educação; Implantação de Painel de Indicadores Educacionais e Sala de Situação e Fortalecimento do Sistema de Avaliação da Educação.

Educação infantil. Apoio técnico-pedagógico e financeiros aos municípios.

Programa Primeira Infância.

Ensino fundamental. Apoio técnico-pedagógico e financeiro aos municípios;

Programa de Apoio a Práticas Pedagógicas Instituintes-INSTITUIR;

Programa de Implantação de Escolas de Educação Integral-INTEGRAL.

Ensino médio. Programa Minha Escola Plena. Programa de Apoio a Práticas Pedagógicas Instituintes-INSTITUIR. Programa de Implantação de Escolas de Educação Integral-INTEGRAL. Programa Jovens de Talento. Programa Aprova Maranhão.

Educação profissional, científica e tecnológico. Avaliação e continuidade do Programa Maranhão Profissionalizado. Fortalecimento do IEMA

Educação superior. Apoio à expansão de vagas nas universidades estaduais (UEMA e UEMASUL), presencial e educação a distância. Estudo de viabilidade para a criação da Universidade Tecnológica do Leste Maranhense (UEMALESTE). Faculdades tecnológicas do IEMA

Educação de jovens e adultos. Programa de Alfabetização de Jovens, Adultos e Idosos-PAEMA - Maranhão Estado Livre do Analfabetismo.

Educação do campo, inclusiva, quilombola e indígena. Programa de Apoio a Práticas Pedagógicas Instituintes-INSTITUIR. Organização, estruturação e melhoria das escolas do campo, quilombolas e indígenas.

Profissionais da Educação. Criação do Centro de Referência para a Formação de Professores-CERPROF com apoio das universidades.

Programa Estadual de Valorização dos Profissionais da Educação-

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P r o j e t o d e D e s e n v o l v i m e n t o d o M a r a n h ã o | 27 VALEUPROF. Programa de Reconhecimento de Experiências Educativas Inovadoras e Exitosas-RECONHECER. Programa “Quero Ser Professor” - Estudantes do 3º ano do ensino médio (Bolsa Incentivo Acadêmico) e Estudantes dos cursos de licenciaturas (Bolsa Permanência).

MARANHÃO XXI

• Investir em pesquisa e inovação para o desenvolvimento sustentável e inclusivo. Popularizar e difundir a ciência, tecnologia e inovação.

Democratizar o acesso à educação científica e superior. Promover a formação, atração e fixação de pesquisadores e técnicos. Promover a cooperação internacional.

CENTROS DA JUVENTUDE

• Os Centro da Juventude, Cultura e Arte ofertam oportunidades educacionais diferenciadas para que cada jovem possa descobrir e desenvolver seus talentos por intermédio da cultura, arte e esportes, a exemplo dos centros de Timon e de Fortaleza. Os centros oferecerão infraestrutura completa e atenderão a juventude de domingo a domingo com oficinas de arte, estúdios de música, esportes, artes marciais, teatro, auditório, piscina coberta, quadras e cursos profissionalizantes. A ideia é fazermos no mínimo um Centro de Juventude em cada um dos 12 polos regionais criados pelo Governo do Maranhão.

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P r o j e t o d e D e s e n v o l v i m e n t o d o M a r a n h ã o | 28 MARANHÃO PACÍFICO

SEGURANÇA PÚBLICA

• O Estado terá que trabalhar em dois eixos básicos:

a. Prevenção, em seus 3 níveis (primária, secundária e terciária) primária: combate aos fatores indutores da criminalidade

secundária: medidas voltadas aos indivíduos predispostos a praticar delito

terciária: medidas para evitar a reincidência dos presos

• Fortalecimento dos Conselhos Comunitários de Segurança Pública;

b. Repressão Qualificada, definida pela política nacional, que permita a integração, a interoperabilidade e o fortalecimento da inteligência de segurança pública.

Para garantir um fluxo mínimo de informações de inteligência, além da formação profissional adequada, é necessária a criação da Escola de Inteligência de Segurança Pública, a exemplo do que se faz em outros Estados da Federação.

PROGRAMA SEGURANÇA PRESENTE

• O Programa tem por objetivo levar a segurança para os bairros, tornando-a próxima do cidadão, mas sem temor ou intimidação.

• Todos os agentes são policiais efetivos ou aposentados da Polícia Militar ou os que concluíram o serviço militar obrigatório nas Forças Armadas.

• Entendemos que é um PROJETO INSTITUINTE que inova na política de segurança pública do Maranhão.

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P r o j e t o d e D e s e n v o l v i m e n t o d o M a r a n h ã o | 29 MARANHÃO TURÍSTICO

• Dotar os polos turísticos tradicionais (10 polos) com a infraestrutura necessária e possível para atrair a atenção de visitantes.

• Estímulo ao turismo interno. O maranhense precisa conhecer o Maranhão;

• Apoiar o Projeto Mais Infância Mais Turismo – ações de prevenção e mobilização para enfrentamento da exploração sexual de crianças e adolescentes;

• Implementar Programa de Turismo Comunitário; estimular a sustentabilidade; incentivar a competitividade de empreendimentos turísticos locais e de pequena escala; estimular a formalização de empreendimentos comunitários; promover a capacitação dos comunitários para que, de modo gradual, alcancem padrões requeridos pelo turismo;

• Desenvolver a promoção turística e comercialização dos destinos de TBC;

• Apoiar a estruturação dos Aeroportos Regionais que atendem os 10 Polos Turísticos do Maranhão, com o apoio a operação de empresas aéreas e incentivos fiscais para seu funcionamento;

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P r o j e t o d e D e s e n v o l v i m e n t o d o M a r a n h ã o | 30 MARANHÃO CULTURAL

MARANHENSIDADE

• No plano interno, a maior lição de casa será o aprimoramento e consolidação da política de Editais;

• Prêmios e Festivais, com descentralização e utilização das redes públicas de ensino e coletivos de cultura, poderão se constituir em fatores relevantes, junto com os Pontos de Cultura;

• Investimento na Formação Cultural, sob todos os seus aspectos, levando em conta um estudo técnico e esclarecedor de toda a cadeia produtiva da cultura; do processo criativo propriamente dito, até a distribuição e consumo dos bens e serviços culturais;

• O Plano Estadual de Cultura deve ser objeto de revisão e atualização;

• Uma história à parte, que merece um tratamento digno da sua relevância artístico-cultural é a retomada da construção e implantação do Museu de Ciência e Arte Contemporânea-MUSCA, projeto da lavra do genial arquiteto carioca Oscar Niemeyer;

• Espaços Regionais Integrados de Cultura, compartilhados fisicamente com ações setoriais de outras Secretarias (Educação, Turismo, Desenvolvimento Social, Ciência e Tecnologia etc.);

• Além disso, precisamos apoiar os eventos religiosos, garantindo seu lugar na política de cultura e na estrutura organizacional da Secretaria de Cultura.

• Do reconhecimento e valorização dos mestres e mestras dos saberes e fazeres ancestrais, ao estudo e desenvolvimento da Economia das Festas.

• Tudo isso associado com as demais vertentes e linguagens artísticas, com forte intercâmbio de práticas culturais entre os entes federados (União, Estados e Municípios), além da cooperação internacional, que nos parece ser também o grande destaque neste plano daqui por diante a nível mundial.

• Precisamos avançar no reconhecimento e valorização das Casas de Cultura ligadas aos nomes de vulto do nosso Panteão, a exemplo de Ferreira Gullar e Gonçalves Dias, que até hoje não contam com a preservação e divulgação de seus acervos e produções.

• Política de preservação e reocupação do Centro de História de São Luís.

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P r o j e t o d e D e s e n v o l v i m e n t o d o M a r a n h ã o | 31 POLO DE AUDIOVISUAL DO MARANHÃO

Implantar Polo de Audiovisual no Centro Histórico de São Luís e para isso devemos, incorporar experiências anteriores que foram abandonadas, como a Escola de Cinema do Maranhão e do único edital de produção audiovisual lançado pela Secretaria de Cultura; potencializar a utilização dos recursos humanos já formados nos cursos técnicos do IEMA e do IFMA na área de audiovisual, fotografia e cinema; reorganizar a utilização da lei de incentivo à cultura para priorizar a implantação e fortalecimento da cadeia produtiva do audiovisual local; redirecionar imóveis do Programa Nosso Centro para receber as empresas, os parques tecnológicos e os demais insumos da sede do Polo;

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P r o j e t o d e D e s e n v o l v i m e n t o d o M a r a n h ã o | 32 MARANHÃO SAUDÁVEL

POR UM MARANHÃO MAIS SAUDÁVEL

Para que o Maranhão possa contribuir na construção de um SUS para valer, universal, humanizado e de qualidade (CEBES, 2006), com um modelo de gestão responsável, precisamos ter o cidadão (ã) como centro das nossas preocupações, considerando as seguintes proposições:

1. Romper o insulamento do setor saúde

a. Desenvolver a Política Estadual de Promoção da Saúde no SUS b. Construir pontes de articulação e pactuação da saúde com outros

setores

c. Induzir a implantação e o desenvolvimento do Projeto Por Um Maranhão Mais Saudável

2. Estabelecer responsabilidades sanitárias e direitos dos (as) cidadãos (ãs) 3. Centralidade da atenção à saúde no (a) cidadão (ã), com ênfase no

cuidado e acolhimento ao (a) usuário (a) do SUS.

4. Aprimorar a gestão do SUS no estado, por meio do fortalecimento das instâncias de deliberação e gestão colegiada - as Comissões Intergestores Bipartites (CIB) e as Comissões Intergestores Regionais (CIR), e adoção de modelos de gestão mais eficientes.

5. Reorganizar o modelo de atenção, de acordo com os princípios da integralidade e da equidade.

6. Garantir a Saúde como Direito de Todos e Dever do Estado, fortalecendo a regionalização do SUS, por meio da interiorização dos serviços e ações de saúde.

a. Realizar estudos de viabilidade para a implantação de:

- Centro Regional de Atenção Especializada (CERAE), que se constitui em policlínicas de serviço ambulatorial com oferta de consultas médicas especializadas em cardiologia, nefrologia, neurologia, reumatologia, angiologia, oncologia, oftalmologia, otorrinolaringologia, ortopedia, endocrinologia, dermatologia, entre outras especialidades.

- Centro Regional Especializado em Reabilitação Física, Auditiva e Intelectual (CERERF).

- Centro de Especialidades Odontológicas (CEO).

- Laboratórios Regionais de Prótese Dentária (LRPD).

b. Ampliar a oferta de exames de mamografia e análise patológica de exames de Papanicolau.

c. Estimular a implantação de Serviços de Atenção Domiciliar (Equipes de Atenção Domiciliar Especializadas) para avaliação de pacientes acamados e domiciliados e promoção da desinternação precoce.

d. Implantação de Hospital Especializado em Oncohematologia.

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P r o j e t o d e D e s e n v o l v i m e n t o d o M a r a n h ã o | 33 e. Implantação de Hospital de Referência aos idosos e aos Portadores de Doenças Crônicas não transmissíveis, com oferta de serviços de cuidados paliativos.

f. Implantação de Centro de Tratamento de Queimados.

g. Implantar Serviços de Referência Macrorregional para os pacientes portadores de Hepatites Virais e de Doenças Imunossupressoras h. Co-financiar a implantação de Salas de Estabilização em centros

de saúde nos municípios de pequeno porte, e aparelhos de Eletrocardiograma (ECG) em todos os serviços de emergência do estado com aplicativo de comunicação direta com Central de Telemedicina.

7. Ampliar a capacidade de regulação do estado;

8. Ampliar a participação e controle social;

9. Investir na formação e valorização dos trabalhadores e profissionais de saúde;

10. Aumentar o investimento, a transparência e o controle dos gastos públicos em saúde.

ESPORTE COLABORATIVO

• Equilibrar a predominância dos paradigmas e das concepções competitivista, esportivista, a espetacularização e mercantilização do esporte, desenvolvendo propostas múltiplas para diversos grupos e culturas, para além da escolarização do esporte;

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P r o j e t o d e D e s e n v o l v i m e n t o d o M a r a n h ã o | 34 MARANHÃO DIVERSIDADE

DIREITOS HUMANOS

• Neste particular, eleger como ponto alto a participação social, uma vez que, é a partir das demandas dos direitos humanos e novos direitos reivindicados pela diversidade de grupos sociais que o governo cria políticas públicas para a diversidade, com foco na garantia dos direitos humanos

• Priorizar o combate a qualquer forma de discriminação em função de raça, gênero, credo ou condição de deficiência.

• Apoiar a capacitação dos/as operadores/as do Sistema de Garantia dos Direitos Humanos para a proteção dos direitos e promoção do modo de vida de indígenas, quilombolas, ciganos e povos e comunidades tradicionais, contemplando ainda as especificidades das pessoas com deficiência.

Referências

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