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In: FÓRUM BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL, 8., Anais...,Universidade Federal do Pará, Belém, 3-6 de dezembro de 2014.

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Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Campus Maracanã), Rua São Francisco Xavier, 524, Pavilhão Haroldo Lisboa da Cunha, Sala 525/1, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

Federal do Pará, Belém, 3-6 de dezembro de 2014.

EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PRAÇA PÚBLICA COMO ESTRATÉGIA PARA ENFRENTAMENTO DO AQUECIMENTO GLOBAL DO MAR: PERCEPÇÃO DOS

VISITANTES SOBRE A PROBLEMÁTICA

Alexandre de Gusmão PEDRINI Laís LIMA

Thamyres VIANA Resumo

O Aquecimento Global (AG) e seus efeitos no mar advêm das Mudanças Climáticas Globais (MCG´s). A Educação Ambiental (EA) é uma das abordagens que pode mudar essa situação. Deve antecedê-la um diagnóstico da percepção ambiental pública (PAP) sobre a problemática. Um questionário-diagnóstico foi aplicado a pessoas do público uma vez por mês num domingo numa feira denominada “Desapegue-se”. Ela ocorre na Praça Edmundo Rego, bairro do Grajaú, na cidade do Rio de Janeiro. Conceitos-chaves relativos ao tema foram selecionados. Os resultados da PAP abrangem abril/julho de 2014. O total de sujeitos respondentes foi de 82 pessoas. O perfil dos respondentes é: a) Maioria de mulheres (66%); b) Maioria com nível superior (40%) com especialização (14%) e ensino médio (31%); c) A faixa salarial predominante é de 2-5 salários mínimos (45%), seguida de 1 salário (21%); d) São visitantes frequentes (70%) do evento. Cerca de 69% entendem o ambiente como local da totalidade dos seres. Percebem (75%) o mar como ambiente dos seres vivos, água, rochas e areia estão interagindo. A EA é entendida como mudança comportamental (59%). Quanto às Mudanças Climáticas Globais (MCG´S) a maioria (80%) entende correto o fenômeno. O AG é entendido como aumento da temperatura no mundo devido às MCG´s (73%). A humanidade é o ator social responsável pelas MCG´s (72%). Contribuem para melhorar o ambiente: a) Conscientizando-se do problema e preservando/conservando o ambiente (23% cada um); - apenas a conscientização com 23%, preservação e conservação com 6%- b) Praticando os três Rs (17%); c) Nada responderam (22%). Suas fontes de informações são a Internet (32%) e a TV por assinatura (21%). Em geral, os respondentes possuem uma adequada percepção da problemática, exceto quanto à educação ambiental que é restrita a uma mudança comportamental. Os resultados encontrados no diagnóstico sugerem uma abordagem para o aprofundamento do tema quanto às suas consequências no mar.

Palavras-chaves: Mudanças Climáticas; Aquecimento Global; Mar; praça-pública, Rio de Janeiro.

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1. Introdução

A humanidade vem impactando o ambiente terrestre e aquático de modo significativo.

Dentre os variados problemas socioambientais planetários um dos mais recentes deles são aqueles causados pelo Aquecimento Global (AG) no meio marinho. Brierley e Kingsford (2009) fizeram interessante síntese sobre os efeitos das MC´s no mar e seus seres. O que mais preocupa é que a maioria das espécies e dos ecossistemas marinhos estão atualmente sob várias ameaças concomitantes. Além de mudanças climáticas, que incluem pesca, exposição de UV elevada, poluição, introdução de alienígenas e doença. A resistência de espécies individuais de ameaças únicas pode ser reduzida em face de múltiplos estressores e ecossistemas sofrem perda de diversidade que podem comprometer o funcionamento do ecossistema e resistência a novas mudanças.

Há rica legislação ambiental que tem sido pouco aplicada por vários motivos, entre os quais, falta de fiscalização, corrupção ou desconhecimento popular. Nesse particular, a educação pode ser uma forma objetiva de se propugnar a comunicar amplas comunidades e territórios destituídos de acesso a informação pública. Para tal, será necessário um aprofundamento nas questões socioambientais costeiras e marinhas, permitindo que a população litorânea se apodere da informação não só estratégica como corrente e participe da luta contra a espoliação de seu território costeiro e marinho (cf. BUCKERIDGE, 2008). Um dos meios adequados a informar e formar recursos humanos para a sociedade é a educação ambiental transformadora e emancipatória (PEDRINI et al., 2011). Para que ela seja desenvolvida é necessário que se promovam pesquisas de percepção socioambiental (REIGOTA, 2007) sobre temas costeiros e marinhos que poderão alimentar diagnósticos prévios para programas permanentes de Educação Ambiental (EA) nesse tema.

Essa proposta se justifica, pois a impactação ambiental negativa dos mares e oceanos, especialmente da costa brasileira vem aumentando, sendo que esses ambientes ainda apresentam desprotegidos em face de sua enorme extensão. Os governos tantos federal, estadual como municipal vêm criando legislação socioambiental como, por exemplo, as políticas de meio ambiente nas diferentes escalas políticas no plano federal como: a) a Política Nacional do Meio Ambiente (lei 6938 e suas atualizações); b) a Política Nacional de Educação Ambiental e seu braço operacionalizador o Programa Nacional de Educação Ambiental (BRASIL, 2005); c) Política e Plano Nacional de Mudanças Climáticas (BRASIL, 2008). O Programa Nacional de Educação Ambiental (ProNEA) prega que a EA deve ser desenvolvida em qualquer contexto, sendo um deles as praças-públicas que fazem parte do cotidiano das cidades e bairros onde estão inseridas. Assim, como esse contexto tem sido abordado de modo muito restrito pode ser uma possibilidade de se

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desenvolver metodologias participativas e lúdicas para se atuar nesse tipo de lugar público, cujas variáveis contextuais variam demais e não temos como controlá-las bem e por isso é uma área mal aproveitada para se abordar o público. Somando-se o contexto de praça pública ao do mar é uma experiência nova para se praticar no campo da extensão universitária.

2. Referencial Teórico

2.1. A Educação Ambiental Marinha e Costeira no Brasil

A Educação Ambiental Marinha e Costeira (EAMC) no Brasil como área de interesse de pesquisa do conhecimento humano, atividades espontâneas ou mesmo como atividade de extensão é recente. A denominada EAMC brasileira foi tipificada por Pedrini (2010), podendo ser realizada: a) através de espécies/organismos carismáticos/ícones ou bandeiras; b) em função de ecossistemas marinhos ou costeiros como manguezais ou recifes de coral; c) por atores sociais; d) baseados em simulacros da realidade como aquários ou oceanários; e) como aulas de biologia marinha ou mergulho livre. Essas são as possibilidades mais comuns de ações/atividades que podem ser pontuais ou permanentes. No entanto, essas atividades deveriam ser antecedidas de estudo de percepção sobre conceitos do mar e assuntos correlatos para uma compreensão básica desse ambiente.

2.2. Experiências brasileiras (escritas) sobre EA x MC

Raríssimos são os trabalhos relevantes sobre EA e MC´s que foram publicados. O Quadro 2 apresenta alguns.

Quadro 2 – Trabalhos tratando Educação Ambiental e Mudanças Climáticas no Brasil

Autor (es) Tipo de EA Tema Gênero da obra Estratégias metodológicas

EAF EANF MC´s AG SB TC

Vieira e Bazzo (2005) X - - X - X Metodologia científica

Pedrini e Saba (2008) - - - X - X Projeção do filme “Uma verdade

inconveniente” com debate

Deboni (2008) - - - - X - -

Tamaio (2013) - - - - X - -

Lima (2013) - - - - X - -

Legenda: EAF: Educação Ambiental Formal; Educação Ambiental Não-Formal; MC´s: Mudanças Climáticas; AG: Aquecimento Global; S: Síntese bibliográfica; TC: Trabalho científico;

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O livro de Tamaio (2013) e os artigos de Deboni (2008) e Lima (2013) apresentam várias orientações de como deve o educador ambiental pensar e agir para enfrentar as MC´s. Uma delas é proporcionar informação científica sobre o que é esse fenômeno e suas causas antrópicas. Tamaio (2013) selecionou alguns autores e sites identificados com a corrente de EA que ele defende.

Infelizmente ao agir assim ele excluiu trabalhos sobre o tema como os nossos (PEDRINI, 2008;

PEDRINI e SABA, 2008). De fato, apesar do trabalho de Tamaio (2013) ainda se desconhece o que se fez e faz no Brasil na imbricação entre EA e MC´s. Apenas dois trabalhos de Vieira e Bazzo (2005) e Pedrini e Saba (2008) é que relatam experimentos pedagógicos da EA com o AG na sala de aula. Assim, o tema demanda ampla capacitação de pessoas do público, professores, políticos, gestores públicos, etc.

A contribuição desse projeto terá como recorte o grande público que aflui a uma praça pública. Para se realizar uma pesquisa bem estruturada em EAMC é desejável (REIGOTA, 2007) que ela seja antecedida de um estudo da percepção ambiental de conceitos-chaves (PACC) como, por exemplo, o realizado por Pedrini et al. (2014).

2.3. Percepção Ambiental sobre a problemática das MC´s em particular do AG no mar.

A Percepção Ambiental (PA) pública sobre fatos e fenômenos que têm influência sobre a coletividade como o Aquecimento Global é pouco relatado na literatura nacional (STURMER et al., 2010). Igualmente estudos de PA sobre o ambiente marinho vêm apresentando um baixíssimo conhecimento sobre ele, tanto nos países avançados como os EUA (BRODY, 1996) como nos subdesenvolvidos o Brasil (VASCONCELLOS et al., 2008; PEDRINI et al, 2010). Sobre a PA do AG no ambiente marinho é desconhecida alguma publicação. O estudo de Sturmer et al. (2010) pesquisou estudantes do ensino médio de uma cidade rural do estado de Santa Catarina. Verificaram que o AG era o tema mais preocupante (97%) dentre dez temas a eles apresentados. No entanto, os alunos reconheceram que conheciam pouco sobre o fenômeno. Atribuíram como causadores do AG a humanidade (63%) principalmente aos países ricos (24%). Esse conhecimento dos alunos foi obtido principalmente pela TV (39%), seguidos pelos professores de sua escola (32%). Assim, parece que os alunos apenas ouvem falar da problemática, mas não a conhecem de fato. O trabalho de Vasconcellos et al (2008) evidencia que o desconhecimento dos alunos selecionados para estudo sobre os ambientes recifais marinhos do litoral pernambucanos pode ser mudado por estratégias adotadas em projetos de Educação Ambiental.

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3. Material e Métodos

Foi feito um questionário preliminar que foi testado em duas visitas. Ele teve como objetivo diagnosticar a bagagem pretérita dos sujeitos que participarão da ação e ensejá-los a participar no planejamento da ação posterior. De abril a julho de 2014 o questionário de percepção foi aplicado.

A aplicação do questionário foi feita aos visitantes expositores ou não da feira e transeuntes na praça. Cada respondente preencheu um protocolo de autorização ética para uso de suas respostas, dados pessoais e imagem. Em laboratório os dados receberam uma análise de conteúdo e foram classificadas em categorias de análise, baseadas na literatura adotada. Em seguida foram formuladas planilhas em Excel 2013 e formulados gráficos.

4.Resultados

4.1.Perfil do público respondente

O total de sujeitos respondentes foi de 82 pessoas. O perfil dos respondentes é: a) Maioria de mulheres (66%); b) Maioria com nível superior (40%) com especialização (14%) e ensino médio (31%); c) A faixa salarial predominante é de 2-5 salários mínimos (45%), seguida de 1 salário (21%); d) São visitantes frequentes (70%) do evento. A faixa etária oscilou entre 14-102, predominando 16-36 anos (47%), 24-33 anos (27%) e 34-43 (22%). As profissões/ocupações variaram muito desde estudantes, funcionários públicos a microempresários, sendo a maioria de expositores da feirinha que faz parte de evento DESAPEGUE-SE. São pessoas nascidas predominantemente no Rio de Janeiro e residentes em diversos bairros, sendo a maioria próximos ao Grajaú e uma grande parte residente no mesmo, onde ocorre a feira Desapegue-se.

A faixa salarial dos participantes é predominantemente de 2-5 salários mínimos, tendo a metade dos votos. Tem no parágrafo acima e não é metade, e sim 45% A outra metade fica dividida em até 1 salário, de 6 a 11 salários e entre aqueles que não possuem renda. Acima de 11 salários não houve ninguém. A maior parte dos respondentes já frequentou a praça acima de 5 vezes seja por morar próximo ou por causa da feira em si, num total de 57 pessoas. Um pouco mais da maioria dos respondentes frequentam sempre a feira, seja por residir perto ou por gostar da mesma, num total de 51 pessoas. Os 30 restantes, apesar de ter participado da feira, não frequentam sempre, uma pessoa não respondeu essa questão.

A escolaridade dos respondentes foi vista até onde eles chegaram e/ou pararam. Dos 82 em questão, 2 pessoas pararam no primeiro grau, ensino público; 25 no ensino médio onde 17 no público e 8 no privado; 33 no ensino superior onde 7 foram no público e 26 no privado; 11 na

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especialização onde 4 no público e 7 no privado; 5 no mestrado onde 1 no público e 4 no privado e apenas 2 pessoas fizeram o doutorado, sendo no ensino público. Quatro pessoas não responderam.

4.2. Percepções dos conceitos-chaves

Cerca de 69% entendem o ambiente como local com a totalidade dos seres. Percebem (75%) o mar como ambiente dos seres vivos, água, rochas e areia estão interagindo. A EA é entendida como mudança comportamental (59%). Quanto às Mudanças Climáticas Globais (MCG´S) a maioria (80%) entende correto o fenômeno. O AG é entendido como aumento da temperatura no mundo devido às MCG´s (73%). A humanidade é o ator social responsável pelas MCG´s (72%).

Contribuem para melhorar o ambiente: a) Conscientizando-se do problema e preservando/conservando o ambiente (22% cada um) – conscientização com 23% e preservação e conservação com 6%; b) Praticando os três R´s (17%); c) Nada responderam (22%). Suas fontes de informações são a Internet (32%) e pela TV por assinatura (21%). Em geral, os respondentes possuem uma adequada percepção do problema.

5. Discussão e Conclusão

Os respondentes apresentaram-se com um nível adequado quanto aos conceitos-chaves, exceto quanto ao de EA. Esse resultado discorda dos resultados encontrados, por exemplo, com Sturmer et al. (2008) com alunos do ensino médio em sala de aula. Um dos motivos que podem explicar essa contradição é o fato de que na presente pesquisa tenham sido oferecidas respostas mais elaboradas como opção de respostas. Isso pode ter ensejado que os respondentes possam ter aprendido na hora ou por acharem que as respostas maiores foram mais convincentes. O conceito inadequado quanto a EA evidencia que as pessoas ainda desconhecem que ela superou o modelo comportamental. Acreditam que mudança de comportamento seja o máximo que a EA possam atingir, desconhecendo o modelo mais avançado que propugne por uma EA que possibilite a emancipação política e financeira do cidadão. Com esse resultado fica evidenciado que deve-se aprofundar o conhecimento sobre a problemática na ação de EA que se seguirá a esse diagnóstico.

6. Literatura Citada

BRASIL. Programa Nacional de Educação Ambiental (ProNEA). Brasília:MMA/DEA,2005.102 p.

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BRASIL. Plano Nacional sobre Mudança do Clima – PNMC. Brasília: Comitê Interministerial sobre Mudança do Clima, 2008, 129 p.

BRIERLEY, A. S.; KINGSFORD, M. J. Review Impacts of Climate Change on Marine Organisms and Ecosystems. Current Biology v.19, n 28, 28 jun 2009.

BRODY, M. J. An Assessment of 4th-, 8th-, and 11th-Grade Studentes´Environmental Science Knowledge Related to Oregon´s Marine Resoucers. The Journal of Environmmental Education, v. 27, n. 27, p. 21-27, 1996.

BUCKERIDGE, M. S. (Org.) Biologia & Mudanças Climáticas. São Carlos: RiMa, 2008, 316 p.

DEBONI, F. E A Educação Ambiental frente às mudanças climáticas: organizar ou desorganizar?

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LIMA, G. F. da C. Educação Ambiental e Mudança Climática: convivendo em contextos de incerteza e complexidade. Ambiente e Educação, Rio Grande, v. 18, n. 1, p. 91-112, 2013.

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