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TA R G IN O , M aria das G raças.

A

biblio-teca na concepção de escolares:

influên-cia de variáveis do ambiente escolar.

João Pessoa, 1983.187 p.

RESUMO

o

objetivo deste estudo foi verificar o conceito de bibliotecas entre escolares, no sentido de avaliar a influência de va-riáveis do am biente escolar, quanto ao tipo de escola freqüentada (pública ou privada) e à existência ou não de biblio-teca no educandário. Para este fim , após a introdução de noções sobre as in ter-prestações teóricas concernentes ao con-ceito do conceito e sua aprendizagem , estabeleceu-se um paradigm a para avaliar o grau de proxim idade ou de afastam en-to dos conceitos expressos pelos alunos quanto à instituição biblioteca. Esta avaliação tam bém perm itiu estabelecer com paração entre as concepções em iti-das pelos usuários e aquelas apresentaiti-das na literatura biblioteconôm ica. Serviram

R ev. bras. B iblioteconom ia e D oc. 16(3/4):136-139, jul./dez. 1983

com o inform antes 200 crianças de am -bos os sexos, com idade variando entre dez a treze anos, m a triculados na quin ta série do ensino público e privado, na ci-dade de João Pessoa (PB ). O s sujeitos foram selecionados de m odo a constitui-rem quatro grupos de 50 elem entos cada

um: sujeitos de escolas públicas com bi-blioteca, sujeitos de escolas particulares com biblioteca, sujeitos de escolas públi-cas sem biblioteca, sujeitos de escolas particulares sem biblioteca. A os escola-res selecionados foi aplicado, em suas próprias salas de aula, pela pesquisadora, um questionário sucinto que além de questões de identificação, pedia que es-crevessem o que era biblioteca e para que servia. O s resultados m ostraram que as diferenças entre os grupos foram esta-tisticam ente insignificantes e que, de m odo geral, os conceitos foram elem en-. tares, m uito aquém dos propostos pelo referencial teórico. Isto pode significar que, tanto nas escolas públicas com o particulares, independente destas pos-suirem ou não biblioteca, a criança po-de não estar tendo am biente propício à form ação e/ou aprim oram ento do con-ceito da m encionada instituição. Foram apresentadas sugestões visando ,ao desen-vovlim ento da biblioteca com o institui-ção social.

NOTICIÁRIO

MICROGRÁFICO

O C EN A D EM , num a iniciativa louvá-vel e digna de ser im itada, publicou a co-leção com pleta de seu jornal, desde o núm ero 1/1978 ao núm ero .20/1983 que descreve o desenvolvim ento do m

i-Publicações

crofilm e, nestes últim os cinco anos. Publicou tam bém os A nais do 4~ C on-gresso Latino-A m ericano de M icrográ-fica e 8!l C onvenção N acional do M icro-film e. V endas no C EN A D EM - R ua H addock Lobo, 585, 5~ andar - C EP 01414 - São Paulo, SP.

BmUOTECAS

IT AÚ

O jornal .interno II A Ú SEM A N A L, n~ 620 publicou um a am pla reportagem sobre as bibliotecas técnicas do C onglo-m erado destacando sua im portância no aperfeiçoam ento das equipes de trabalho. O lIA Ú com o em presa m oderna, aceita o conceito fundam ental de adm inistra-ção: "investir no aperfeiçoam ento técni-co e cultural das pessoas que viabilizam o bom andam ento da estrutura". U m exem plo que precisa ser seguido por ou-tras grandes em presas.

"BmUOTECAS

E CENTROS DE

INFORMAÇÃO:

Técnica de

Planejamento"

M aria Tereza .C ortez lançou no

XlI

C B B D m ais um livro, do qual a B ib. C ecília A ndreotti A tienza fez a seguin-te apresentação:

"O s am plos horizontes abertos pela possibilidade de aplicação de técnicas m odernas de planejam ento à B ibliote-conom ia no B rasil foram revelados aos profissionais m ediante algum as publica-ções, porém ainda insuficientes devido à crescente evolução de um a área tão m ultidisciplinar com o a da D ocum enta-ção e Inform aenta-ção.

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Estando num a era de especialização e de instrução universal, m uitos livros são acessíveis sobre quase todas as especiali-zações. Entretanto, no cam po bibliote-conôm ico de um a form a geral' e, m ais especificam ente no 'de bibliotecas e cen-tros de inform ação, a bibliografia deixa m uito a desejar.

Partindo-se do princípio de que deva existir no País um a "estrutura política de arquivos", toda instituição que se preze deve constituir sua m em ória para poder realizar a transferência de dados para um a "C en tral" que deverá estar encarregada da unificação e sistem ati-zação desses m esm os dados em conjun to com outros das dem ais instituições. Para isso, deve o responsável pelo desenvolvi-m en to dessa ativid ade, acom panhar um cronogram a de elaboração com preenden-do: fixação da idéia ( criação), determ ina-ção do objetivo, planejam ento (sistem a-tização das m atérias) e desenvolvim ento (apresentação do plano), ou seja, em ou-tras palavras deve o responsável por essa atividade saber planejar.

É

verdade indiscutível que o processo de crescim en to de um a atividade intelec-tual que altera e renova toda a estrutura social envolvida e as técnicas nela exerci-. tadas, exige m ediações e aferim entos

constan tes dos seus fatores de constitui-ção, para que o seu ritm o e a expressão da sua am plitude e da sua profundidade não se vejam dim inuidas ou anuladas. O s erros e falhas no suprim ento exato dos elem entos para as lideranças dos plane-jam entos e das execuções causam pertur-bações e danos, m ais que qualquer dos outros fatores do desenvolvim ento, de

Publicações

difícil ou custosa reparação. N enhum avanço de progresso de qualquer ativida-de se ativida-deu à custa da im provisação e do acaso;· todas elas firm aram -se em infra-estruturas bem m edidas, precisas e opor-tunas.

Sem dúvida, um bom planejam ento perm ite, senão a perfeição ideal em todos os objetivos propostos, m as a possibilida-de possibilida-de se conhecer as distorções e as ca-racterísticas principais do projeto com precisão satisfatória para obtenção de conclusões práticas de interesse.

C reio que este livro de M aria Tereza C ortez confere ênfase suficiente aos as-pectos iniciais das técnicas de planeja-m ento que perm itirá aos profissionais bibliotecários envolvidos, pela prim eira vez, na área do planejam ento de biblio-tecas e centros de inform ação. A auto-ra baseou seus conceitos na própria ex-periência adquirida que lhe perm itiu desenvolver em detalhe um a com preen-são básica dos princípios que influem na realização de um a determ inada tare-fa m as, sobretudo, para o seu estabele-cim ento com o um a função perm anen-tem ente viável.

A autora se preocupou com conceitos da abordagem m ultidisciplinar nessa área para aplicação das técnicas de planeja-m ento, tom ando o livro im portante à .m edida que é abrangente procurando co-brir, didaticam ente, várias facetas do pro-blem a.

M aria Tereza C ortez dedica-se, há m ui-to, ao estudo de C entros de Inform ação. B ibliotecária experiente serviu-se de toda sua bagagem experim ental nesse cam po para descrever pacientem ente e com

cri-tério, os passos que podem ser percorri-dos na estrutura de um a central de infor-m ações. A credito, m esm o, que seu objeti-vo principal tenha sido o de oferecer aos profissionais da área um instrum ento de trabalho que lhes facilite a m ontagem de planos executivos na área de inform ação.

D eixo aqui registrado o esforço de M

a-Pu blieações

ria Tereza C ortez, (pois essa não' é a sua prim eira obra, tendo lançado em 1980 "C entros de D ocum entação: Im planta-ção) que tanto honra e enobrece a classe bibliotecária. "

Esta publicação poderá ser adquirida na FEB A B .

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