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CARACTERIZAÇÃO DAS MATRÍCULAS NA EJA POR TIPO DE DEFICIÊNCIA E A OFERTA DO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO EM MUNICÍPIOS PAULISTAS

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CARACTERIZAÇÃO DAS MATRÍCULAS NA EJA POR TIPO DE DEFICIÊNCIA E A OFERTA DO ATENDIMENTO EDUCACIONAL

ESPECIALIZADO EM MUNICÍPIOS PAULISTAS

Flávia Maria dos Santos – autor Juliane Ap. de Paula Perez Campos – co-autor

Universidade Federal De São Carlos Programa de Pós-Graduação em Educação Especial

Apoios: CAPES

Eixo Temático 19:

Políticas educacionais para pessoas público alvo de Educação Especial Categoria: Pôster

RESUMO

A educação de jovens e adultos apresenta um grande desafio nas práticas pedagógicas, pois é um ambiente rico de informações, mas ao mesmo tempo, marginalizado ou visto como um campo secundário da educação, onde não há interesses de cunho político e das reflexões em práticas pedagógicas efetivas à modalidade. Com o intuito de suprir esse histórico de fracasso escolar e atender a defasagem escolar dos alunos com deficiência matriculados em modalidades de ensino fora das faixas etárias correspondentes, é inserido como uma parte do sistema de ensino, o atendimento educacional especializado – AEE, que surge como uma maneira de atender as demandas que os alunos com deficiência matriculados na EJA apresentam. Esta pesquisa teve como objetivo caracterizar as matrículas de alunos inseridos da modalidade de Jovens e Adultos e a oferta do Atendimento Educacional Especializado na modalidade. A coleta de dados foi realizada através das matrículas do INEP e analisadas pelo software IBM SPSS 20. Os resultados foram a análise de números de alunos no geral da EJA com o número de alunos que são atendimentos no Atendimento Educacional Especializado e a caracterização desses alunos de acordo com as suas respectivas deficiências.

Palavras chaves: Educação de jovens e adultos; Atendimento Educacional Especializado; Educação Especial.

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INTRODUÇÃO

Considerando a Educação, enquanto direito de todos e dever do Estado, conforme estabelecido no artigo 205 da Constituição Federal Brasileira (BRASIL, 1988), às pessoas com deficiênciatambém devem ser assegurados:

sistema educacional inclusivo em todos os níveis e aprendizado ao longo de toda a vida, de forma a alcançar o máximo desenvolvimento possível de seus talentos e habilidades físicas, sensoriais, intelectuais e sociais, segundo suas características, interesses e necessidades de aprendizagem. (ART. 27, ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA, BRASIL, 2015).

A Educação de Jovens e Adultos (EJA) enquanto modalidade de ensino da educação básica tem se caracterizado pela diversidade de seu alunado;

sendo que o parecer CNE/CEB Nº 2000 (BRASIL/MEC, 2000) que fundamenta as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação e Jovens e Adultos, aponta, entre outros aspectos, a restauração do direito negado a jovens e adultos, a busca por uma escola de qualidade; por meio da necessidade de um planejamento específico para a modalidade que precisa contar com profissionais preparados para atuar, regimentos e projetos políticos pedagógicos que deem conta das especificidades da modalidade.

A modalidade de ensino Educação de Jovens e Adultos (EJA) se caracteriza pela diversidade do seu alunado e busca a restauração do direito a educação negado aos jovens e adultos na faixa etária considerada como ideal aos níveis de ensino correspondentes; e, frente a este contexto, a inclusão escolar de jovens e adultos com deficiência na EJA apresenta-se como uma possibilidade educativa para estas pessoas que, historicamente, foram marginalizadas em seu processo de escolarização.

A EJA se configura como um espaço de singularidades. Nesta direção, o documento proposto em 2009, durante a IV Conferência Internacional de

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Educação de Adultos, realizada no Brasil, aponta, dentre outros aspectos, que a educação inclusiva é fundamental para a realização do desenvolvimento humano, social e econômico, ou seja, não pode haver exclusão decorrente de idade, gênero, etnia, condição de imigrante, língua, religião, deficiência, ruralidade, identidade ou orientação sexual, pobreza, deslocamento ou encarceramento (UNESCO, 2010, p.11).

Neste processo de articulação entre a educação de jovens e adultos e a educação especial, Haas (2015) destaca, que tanto a EJA quanto a Educação Especial vivenciam um momento de reformulação de suas políticas, como responsabilidade pública do Estado, refletindo no contexto escolar a aproximação dessas modalidades educacionais, como consequência do crescente ingresso de jovens e adultos com deficiência nos bancos escolares na EJA regular.

O campo da educação de jovens e adultos compreende processos diversos e práticas formais e informais, que estão relacionadas à aquisição ou ampliação de conhecimentos básicos, competências técnicas e profissionais ou de habilidades socioculturais. (HADDAD; DI PIERRO, 2000). Ainda segundo os autores, esses processos desenvolvem de modo sistemático também em ambientes externos (família, locais de trabalho, espaços de convívio sociocultural e lazer, instituições religiosas etc) por isso a modalidade tem uma pluralidade de práticas formativas, que implica em riscos de fracasso, pois o processo de ensino desse público perpassa todas as suas histórias de vida até aquela etapa.

Contudo, quando se olha para os documentos oficiais tanto da EJA quanto da Educação Especial nota-se a pouca articulação (ou quase ausência) entre as modalidades de ensino. Por exemplo, embora a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (BRASIL, 2008) enfatize a EJA como espaço para ampliação das oportunidades de escolarização das pessoas Público Alvo da Educação Especial – PAEE; este

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mesmo documento não sinaliza as ações para a concretização da escolarização dos jovens e adultos público alvo da educação especial.

Faz-se necessário, portanto, a necessidade de mais pesquisas que analisem a situação educacional destes estudantes, pois, esta enfrenta:

[...] uma série de problemas pedagógicos e políticos dificultando assim uma escolarização de qualidade para estas pessoas que não tiveram acesso ou foram excluídas do espaço educacional”

(GONÇALVES; MELETTI, 2011, p. 12).

Siems (2011) em estudo sobre a interface entre a Educação Especial e a Educação de Jovens e Adultos (EJA) constatou nas pesquisas investigadas, a fragilidade das estruturas de Educação de Jovens e Adultos para o atendimento educacional a pessoas com deficiência, bem como as dificuldades vivenciadas nos serviços de Educação Especial para oferecer atividades acadêmicas efetivamente enriquecedoras e eficazes para a inclusão destes jovens e adultos. Frente a este cenário, tem-se como foco o Atendimento Educacional Especializado (AEE) no contexto da Educação de Jovens e Adultos.

Com base nos princípios norteadores da atual política da educação especial e na Resolução No. 4 CNE/CEB/09 de outubro de 2009 que instituiu as diretrizes operacionais para o AEE na Educação Básica, o Decreto nº 7.611, de 17 de novembro de 2011 define o AEE é gratuito aos alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, e deve ser oferecido de forma transversal a todos os níveis, etapas e modalidades, preferencialmente na rede regular de ensino.

Compreende um conjunto de atividades, recursos de acessibilidade e pedagógicos, organizados institucional e continuamente, prestados de forma complementar à formação do alunado da educação especial; integrando à proposta pedagógica da escola, com o objetivo de prover condições de acesso,

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participação e aprendizagem no ensino regular, garantindo serviços de apoio especializados que são ofertadas de acordo com as necessidades individuais dos alunos.

O AEE promove o acesso e condições adequadas para uma educação de qualidade. O atendimento tem como função identificar, elaborar e organizar recursos pedagógicos e de acessibilidade que eliminem barreiras para que os alunos possam participar plenamente, considerando suas necessidades específicas. (BRASIL, 2008). O atendimento também complementa/suplementa a formação dos alunos com vistas à autonomia e independência na escola e fora dela, promovendo condições de acesso ao currículo por meio de métodos adaptados, espaços e equipamentos, implementação de sistemas de comunicação e informação e ao conjunto geral das atividades escolares.

(BRASIL, 2008).

O Decreto Nº 7.611, de 17 de novembro de 2011 (revogação do Decreto nº 6571), tendo em vista o disposto no art. 208, inciso III, da Constituição, arts.

58 a 60 da Lei no9.394, de 20 de dezembro de 1996, art. 9o, § 2o, da Lei no 11.494, de 20 de junho de 2007, art. 24 da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, aprovados por meio do Decreto Legislativo no 186, de 9 de julho de 2008, com status de emenda constitucional, e promulgados pelo Decreto no 6.949, de 25 de agosto de 2009, dispõe da oferta do Atendimento Educacional Especializado, garantindo o serviço das seguintes formas dispostas nos próximos parágrafos. (BRASIL, 2011).

Segundo Haas (2015) a realização da transversalidade da Educação Especial e o Atendimento Educacional Especializado, em todos os níveis de ensino, exige ações específicas, que contemplem os tempos pedagógicos de cada um dos níveis e modalidades de ensino que os sujeitos estejam cursando.

No cotidiano, o que se verifica é a existência de um modelo de Atendimento Educacional Especializado, pensado prioritariamente para os alunos que estão

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no Ensino Fundamental e Médio; uma vez que a oferta do Atendimento Educacional Especializado, ao sustentar a sala de recursos multifuncionais como espaço pedagógico prioritário para o atendimento, no turno inverso ao da escolarização, dá ênfase a essa configuração, mas não a nomeia como a única possível; embora tenha prevalecido a proposição de uma única configuração ao Atendimento Educacional Especializado, sendo recorrente a alegação de que o aluno da EJA com deficiência não tem tempo para frequentar a sala de recursos multifuncionais.

Como contribuição para melhor conhecimento da realidade sobre a inclusão escolar na EJA:

(...) é preciso que se dê inclusive, maior transparência aos dados do Censo Escolar que, no âmbito da EJA ainda não identificam diretamente o perfil de alunos com deficiência matriculados nas turmas (SIEMS, 2011, p. 76).

Frente às poucas produções cientificas sobre a oferta, a organização e o funcionamento do Atendimento Educacional Especializado no contexto da Educação de Jovens e Adultos, referenciando-se no estado de São Paulo para a realização do estudo, tem se a seguinte questão norteadora: Qual o panorama das ofertas do Atendimento Educacional Especializado junto aos alunos PAEE matriculados na modalidade de ensino Educação de Jovens e Adultos, nível ensino fundamental?

A presente pesquisa encontra-se em andamento e tem por objetivos (a) caracterizar as matrículas na EJA por tipo de deficiência, e, (b) verificar a oferta Atendimento Educacional Especializado junto aos alunos com deficiência intelectual, matriculados na EJA nos municípios paulistas.

MÉTODO

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Dada a natureza e os objetos da presente proposta este estudo se caracteriza como pesquisa documental.

O foco da pesquisa está sendo o mapeamento do número de alunos Público Alvo da Educação Especial - PAEE matriculados na modalidade de ensino dos jovens e adultos – EJA, no nível de ensino fundamental I e II das escolas municipais paulistas; e, os que estão matriculados no Atendimento Educacional Especializado, e os que não estão matriculados. Para isto, foram coletadas informações dos microdados estatísticos do Censo Escolar/INEP, referente ao ano de 2015, 2016 e 2017 das escolas municipais paulistas, referente ao eixo matrículas. Segundo o Portal Brasileiro de Dados Abertos, os Microdados de 2014, 2015 e 2016 passaram a ser estruturados em formato CSV (Comma-Separated Values). Após a coleta no banco de dados do INEP, os mesmos foram identificados e tratados estatisticamente pelo software IBM SPSS 2.0.

O SPSS é um software aplicativo (programa de computador) do tipo científico. A sua primeira versão foi em 1968 e é um dos programas de análise estatística mais utilizado nas ciências sociais, é usado também por pesquisadores de mercado, com pesquisas relacionadas a saúde, governo, educação e outros setores. O aplicativo foi criado inicialmente para grandes computadores, tendo em 1970 seu primeiro manual de usuário/utilizados do SPSS por Nie e Hall. O manual popularizou o programa entre instituições de ensino superior nos Estados Unidos. Em 1984 foi lançada a primeira versão do programa para computadores pessoais.

O SPSS Data Editor é utilizado para fazer testes estatísticos, tais como:

correlação, multicolinearidade e de hipóteses, podendo também, fornecer ao pesquisador contagens de frequência, ordenar dados, reorganizar a informação e serve também como mecanismo de entrada dos dados, com rótulos para pequenas entradas.

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O SPSS Data Editor trabalha com duas “perspectivas” (views). A Data View é onde ocorre a entrada dos dados e a perspectiva das variáveis , onde podemos selecionar o nome, tipo, número, máximo de letras por célula (width), número de casas decimais, rótulo, largura da célula (columns), alinhamento dentro da célula (align) e caso queira ou não que a variável seja nominal, ordinal ou scale (measure). Na perspectiva das variáveis também podem ser categorizadas as entradas em rótulos, isto é, onde o uso de duas letras pode surgir em vez de palavras inteiras, na coluna “values” e marca entradas como inválidas, na coluna “missing”.

Para a coleta dos dados deste estudo foi utilizada a versão 20 do IBM SPSS Statistics.

Os primeiros dados a serem coletados após o filtro inicial ser aplicado, foram os dados gerais das matrículas do estado de São Paulo de alunos com deficiência na modalidade de ensino da EJA.

Para esta etapa foram utilizadas as variáveis: IN_EJA=1 (o número 1 indica se há matrículas na modalidade da eja) & ANY TP_ETAPA_ENSINO=69 OR TP_ETAPA_ENSINO=70,1 (os números 69 e 70 correspondem respectivamente aos níveis de ensino: fundamental I e fundamental II) &

IN_NECESSIDADE_ESPECIAL=1 (o número 1 indica se há matrículas de alunos com necessidades especiais) & CO_UF=35 (Código do munícipio, o código geral do Estado de São Paulo é 35) & TP_DEPENDENCIA=3 (o número 3 corresponde as escolas municipais). As mesmas variáveis foram aplicadas nos anos de: 2015, 2016 e 2017.

Numa outra etapa, foi realizado os passos descritos a seguir. As variáveis utilizadas neste segundo passo, foram as seguintes: (IN_EJA=1);

ANY (TP_ETAPA_ENSINO=69 OR TP_ETAPA_ENSINO=70,1)*

(CO_MUNICÍPIO=35...)**; (NU_DUR_AEE_MESMA_REDE);***

(NU_DUR_AEE_OUTRAS_REDES)****

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Foram selecionados 10 (dez) municípios do estado de São Paulo, com base nos seguintes critérios: ter os maiores números de matrículas de jovens e adultos na modalidade da EJA; ter o número de habitantes inferior a 500.000 mil;

Os resultados iniciais serão descritos a seguir.

RESULTADOS

Os resultados iniciais obtidos apontam que de acordo com a tabela a seguir, observa-se que maior incidência na EJA de matrículas de alunos com deficiência intelectual, seguida das matrículas de aluno com deficiência física.

Tais resultados corroboram com os do estudo de Gonçalves (2012) que objetivou identificar e analisar as matrículas de alunos com necessidades educacionais especiais na Educação de Jovens e Adultos (EJA) no Brasil. Com

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base nos microdados do Censo da Educação Básica disponibilizados pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), no período de 2007 a 2010, os resultados indicaram, dentre outros aspectos:

alto índice de alunos com deficiência nas séries iniciais da EJA; concentração de matrículas de alunos com deficiência física e deficiência intelectual em espaços segregados; alto percentual de matrículas de alunos com deficiência intelectual nessa modalidade; juvenilização dos deficientes; concentração das matrículas de alunos com deficiência em instâncias municipais da EJA regular.

Sobre o total de alunos matriculados na modalidade do ensino de jovens e adultos, no nível escolar do ensino fundamental I e II nos respectivos anos de 2015, 2016 e 2017 e em quais municípios são ofertados o atendimento educacional especializado e quais municípios não é ofertado o atendimento educacional especializado.

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O número geral de matrículas de alunos PAEE na EJA quando comparado ao número de matrículas no serviço do Atendimento Educacional Especializado, ainda mostra uma discrepância na oferta do atendimento.

Os resultados iniciais apontam que o jovem/adulto público alvo da educação especial está inserido na sala de aula comum, sem a possibilidade de ser atendido no AEE, o que ainda implica na repetição das falhas do seu nível de ensino; nove dos municípios ofertam o Atendimento Educacional Especializado, mesmo que o serviço não esteja disponível para todos os alunos matriculados. Apenas um dos municípios não apresentou a oferta em nenhum dos anos analisados. A oferta do AEE se divide no atendimento na mesma rede de ensino que o aluno está matriculado e em outras redes de ensino as quais o aluno deve se locomover para frequentar.

Torna-se importante questionar porque essas atividades não estão sendo realizadas na educação de jovens e adultos com deficiência.

Será que esse atendimento foi pensado para o grupo desses alunos jovens e adultos que trabalham? Fazem-se necessários, portanto, novos estudos que contemplem ações necessárias à efetiva parceria entre a EJA e a Educação Especial. (CAMPOS; DUARTE, 2011, p.

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CONSIDERAÇÕES INICIAIS

Considerando os resultados iniciais do presente estudo que tem por objetivo caracterizar a oferta de matrículas de alunos PAEE na EJA, por tipo de deficiência, e frequência no atendimento educacional especializado, constatou- se a incidência maior no estado de São Paulo de alunos com deficiência intelectual e com deficiência física na EJA ensino fundamental; sendo também tais achados identificados em estudos realizados em outros períodos.

Contudo, apesar desta incidência, ainda se verifica que a maioria dos alunos PAEE não tem acesso ao atendimento educacional especializado, o que requer a análise dos possíveis entraves políticos, dentre outros aspectos.

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REFERÊNCIAS

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Brasília, DF, Senado, 1998.

Decreto nº 6.571, de 17 de Setembro de 2008. Disponível em:

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GONÇALVES, T. G. G. L.; MELETTI, S. M. Matrículas de alunos com deficiência intelectual na Educação de Jovens e Adultos: Uma análise dos Indicadores Educacionais Brasileiros e do Paraná. In: Encontro da associação brasileira de pesquisadores em educação especial. 7. 2011, Londrina. Anais eletrônicos... Londrina: UEL, 2011. p. 847-854.

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