E UM LIVRO DEBAIXO DO BRACO
I Saudaram o conferencisfa, convidado pelo Partido Academico Realizador, da Faculdade de Direilo da Universidade Mackenzie, os
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E UM LIVRO DEBAIXO DO BRAÇO
Saudaram o conferencisfa, convidado pelo Partido Acadêmico Realizador, da Faculdade de Direito da Universidade Mackenzier os
professores Viana de Mo-
uis e Ricardo Teigefw Brancardo
—
Entre a mocidade estudiosa e seus mestres haverá sempre uma tribuna livre
—
(LEIA TEXTO NA QUARTA PÁGINA)
LHA
Tenório falando à seleta e numerosa assistência no salão principal do Palácio Maua
O FBI investiga a
procedência
do avião
que
lançou
prospectos
em Havana
ENQUANTO ISSO, O COMANDANTE DIAS LANZ ACUSA FIDEL CASTRO
DE TER EXECUTADO O MAJOR HUBERT MATOS
TEMPO
WASHINGTON, 24 (FP) — O comandante Diaz Lanz re- cusou-se a comentar as revela- ções feitas pelo F.B.I. Interro- pado em seu domicilio, em Miami (Flórida), féz saber por intermédio de um de seus aim- gcs o senhor Carlos Eche?oyan.
ex-m e m b r o da aeronáutica cubana, que nâo tinha nada a dizer a êsse respeito.
O comandante Diaz declarara antes, respondendo às pergun- tns de um jornalista americano, que fòra informado que o pri- meiro-ministro Fidel Castro
AMIGO DE SAO PAU- 1,0 —
"Na
sua visita a 8ao Paulo, sexta-feira última, o deputado Tenório Cavai- cantl foi recebido pelopre- feito Ademar de Barros, qop lhe deu as boas-vln- das e o condecorou com o rmblema de amigo da ei- dade. Presentes o seu se- eretariado.. deputado» esta- duais e vários estudantes, o governador da cidade teve ocasião de numa bre- ve alocuçáo externar qm seu nome pessoal e dos paulistanos a satisfação de ter como hóspede o bravo parlamentar. Em resposta, Tenório Cavalcanti se re- feriu ao prefeito como sen- do uma das velhas amlzy de* que as controvérsias da luta política jamais conse- guiram desfazer. Na foto, aspecto do encontro, quan- do o emblema de amigo rir São Paulo era aposto ,t lapela do homenageado, prlo governador paulistano.
"daria ordem de bombardear di- ferentes regiões a fim de po- der acusar os Estados Unidos"
O inquérito feito pelo F.B.I sobre as atividades de Dia?
Lanz teve por objetivo determi- nar se o ex-comandante cuba- no tinha violado a lei america- na ao efetuar êsse vôo sôbre
Cuba para lançar prospectos anti-revolucionários. O resulta-
do do Inquérito a êsse respeito, foi positivo e o comandante Diaz Lanz poderá ser pronun- ciado na Justiça.
O F. B. I. revelou que o co- mandante Pedro Diaz Lans, en- contrava-se no avião que lan- çou prospectos sôbre Havana.
Revelou, por outro lado, que Diaz Lanz pilotou o avião e que 'ecolara dos Estados Unidos.
MIAMI, 24 (FP) — O major Pedro Diaz Lanz, declarou, on- tem à noite, que possuía infor- mações de Cuba, segundo as quais o governo Fidel Castro havia decidido executar o ma- jor Hubert Matos.
Êsse último oficial, ex-chefe da província de Camaguey, foi préso e acusado de traição e de
(Conclui na 4.* pág.)
O *Km »Ai
> INFORMA^
Tempo nublado.
Temperatura estável.
Máxima, 23"3 Mínima, 16a2
VESUVIO 1 SETEMBRO Rua 7 de Setembro 202 VESUVIO CARIOCA
Rua da Carioca 35 VESUVIO LOUBET Rua 7 de Setembro, «4
A POLÍCIA TÉCNICA ELUCIDA
O HOMICÍDIO DE DEALENGO
O morto era assaltante e foi abatido por uma de suas ví- timas — O criminoso, que contou com o auxílio de um
irmão para a prática do crime, continua desaparecido
Ponto facultativo
no Dia de Finados
O chefe do Gabinete Civil da Presidência da República, ministro José Setr Câmara, enviou circular a todos os Mi- nlstérios e órgãos diretamente subordinados à Presidência da República comunicando que, por determinação do presiden- te Juscelino Kubitschek. o pon- to será considerado facultativo, em todas as repartições públi- i as federais e aularqúicas. a 2 de novembro, din de Finados.
Conforme noticiamos em nos- sa edição de ontem na esquina das Ruas Belisário de Sousa e Barão de Piraquara, no subúr- blo de Realengo, foi assassinado com um tiro de revólver na ca- beça, Mário Ferreira Pires (branco, casado 32 anos. Rua Joaquim Murtinho, 772, Nilopó- lis) que alt se encontrava em compnnhia de uma mulher que desapareceu após a ocorrência.
De inicio, revestiu-se o atentado de certo mistério, de vez que o criminoso desconhecido, saltara de um automóvel, ao qual re- gressara para sugir, depois de abater o homem. Embora diver- sos populares tivessem presen- ciado a cena, o número do vei- i( onrhi. na 1/ pagina*
PREÇO DO
EXEMPLAR
CrS 4,00
12 PAGINAS
£ A HISTORIA SE REPETE...
— O açougueiro Adáo da Sil- va Pinho (português, branco, casado, 33 anos. Rui Vassou- ra.t, 70 — Caxias), proprietário do Aeougue São Jorge, no mes- mo endereço, ontem, foi prfso por autoridades dn CO AP lo- t al, rendendo carne de 61 cru-, zeiros /xir 75 rriiieiro» Adão toi encaminhado à Delegacia, rir Caxias, onde foi autuado na mu da le' Pagou r Han~
en r retirou-xt.
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,jZ5*'0 i
ESCLARECENDO
os paulistas sôbre a inocência
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BANDEIRA, TENÓRIO CONTA-LHES A SUA VIDA:
BÉf' ii i<li iniirf IX
PRECO DO
EXEMPLAR
CrS 4,00
12 PAGINAS
LUTA DEMOCRÁTICA Rio, 2510-\959
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MULHEB, MUSICA E
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A MÁE [TÁGUA
POESIA
A VIDA
Sylvestre Tro vossos Soorp*
CARMfcN DOLORtb
,Vo engenho perdido entre as campinas terde jantes, a sinhâzinha da casa emagrecia e definhava, sem mais as cò*es bonitas que dantes lhe tingiam as faces mo- renas, tem alegria fiem animação, táo lânguida conto uma flor crestada pclo sol.
tsse vestido de gabardina em côr natural, com cinto e botões vermelhos, a gola e os punhos brancos assenta
bem na comerciaria, seja balcão on escritório
MECÂNICOS
Ce.eron Kenollt» mraldore» tll- tricô». Amianto. Baquellte. PI- Dr». Chaterron e demat- «ril-
no* elétrico»
CASA LUCAS
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reiiFOtncs: 52-»sh » m-mw
CABELO BRANCO?
IM
TINGE MELHOR E NÀO MANCHA
Cm_ noite a preta velha, (\-t a criara aos seus peitos veio ajoelhar-se junto à rede onde- ela sc balançava tristemente, e disse-lhe:
—- Ah! siniiàzlnlia o que é que voMnincè tem? Por que nao conta à sua negra aa penas do seu coraçio? Quem sabe se ela nào lhe dava alivio'.1
A mocinha cobriu o rosto com as màos e pós-se a cho- rar. Depois, respondeu.
— * um hegrèdo. mâe-pieta! ; Se eu contar, você di/ a ma- ; máe...
A negia fez com os dedos. I uma cru/, que bei.lou. e disse:
- Por Mta cruz de Nosso ' Senhor, eu juro que não conto nada a minha senhora velha
A ínocinhn então contou.
Todos os dias. pelas ave-ma- rias, umn voz linda, lir.dii. can- tava debaixo dos chorões, a beira do açude arande. Ela ti- vera a curiosidc.de de ir ver quem car.'aia assim, t por en- trr a« folhagens um rosto de moco lhe aparecera, tão formo- so. com os olhos azuis táo trls- tes. que logo ela caíra namora- cia dele. Mas quando t* apro- ximava. s visão fu?ia. netapa- neta. E todos ra dias era aqui- Io. Èle cantava, chamando-a, sorria para ela com um sorri- so tão magoado entre os ga- lhos. ao luseo-fuseo, mas es- vaia-se como uma nuvem, mal ela tentava chegar-lhe ao pé.
Nunca pudera ver-Uie o corpo:
só aquela bela cabeça, entre as -ombros da tarde exoiiante
— Ah! minha sluhàztahal Interrompeu :« preta benzendo- .-¦e: Nosio Senhor no Rontini lhe acildii!
Aquilo é c íilbo da ir.àc de átiua. que mora dentro do aeu- de gruiicie
Máe-prela. morro de amui-1 quem casar com éle...
Nem laia nisto, slnhizillha!
Vdsmincé está doida'' Aquele moco tem corpo cie peixe e mora com » mãe no fundo de, úgua ..
A moça porem lauto moiou.
i pediu, que a negra a cal.ou prometendo ir consultar o 'io .Iciâo Mnndlngfl im alto cio
(nono. i ter se éle arranjai a um remeaio
Ao fim de quatio dias, ela entregou k mocinha um espe- llio, um petit.- e uma fita azul
— EstA aí. aiiihà/iinha. que tio Jo&o maiKÍçu. Parece que n inãe de água é toda faceira.
\ osmincé mostra o espelho na beira do açude e ela logo lhe aparece: mostre o pente, ela vem íalar-lhe; mostre depois a fita a/ul e prometn dí-la se ela deixar ver de perto o filho, com ouem vosmincê quer casar...
A moca agradeceu c foi cor- rendo mostrar o espelho às ásuas do açude, que logo se abriram e deixaram pasmar uma mulher de rara formosu- ia. mas cujo corpo da cintura pura baixo tinha i tensa de um peixe. Firmantio-.se na cau- du brilhante de escamas. ela elevou-se acima da .superfície da água e ficou a balançar-sc irmolentemente. com os longo;-.
«ibelos caído- pelas costas, sal- picados de gotas de água que cintilavrun ao sol. como dia-
manta»
Imediatamente. a moça apn • sentoti-lhe o pente e ela veio chesando-se. a nadar docemen- te: nifis á vista da fita azul, que apareceu depois do pente, ela deu um salto, agarrou na moça pela. cintura e precipitou- se com esse mimoso fardo no fundo do açude.
A sitihàzlulia perdera os sen- tidos, mergulhando: quando
•abriu os olhos, encontrou-se nma palácio todo verde e úmi- cio. por onde passavam e rcpai-- savani peixe*: de toda forma.
oliiiuicio-a com cirandes olhos vidrados e redondo-: e um ci.litn harmonioso feriu-lhe os ouvidos como uma carícia do ceu. Reconheceu * •**,- t vol- tOU-se. encantada, mas apeuaa deu com a lista no moco, que agora lhe aparecia ali todo m- teiro. só homem ate a cintura e peixe de ai paia baixo, como sua mãe. a sinhá/inha virou * cara e pós-se a chorei
Nâo' ela não quena casar com aquele filho da Mae de A:-"Jh . Aquilo nào era um homem, era um peixe Eli. qne-
«^BBMBttfllIf^tf ^*^J^^BBm_8__^__B t*********nB9E*3H^B***t^BL*ifíF9EtKltE****-^
1 NOVA! InniJ^iiní I I | GOLDXCOPt I
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Kf umn «.atrelo Úê dafS» que tem tudo que você quer gg
¦Hl »m eondiçõe* excepcionais de pagamento. WS*
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mensais ¦ wlildil; '-',*%
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ria roit»; pai» e«.«» d», seus ( ps li
O moco a tirou-ie nx>z pes de- ' la imploranao. Os outros ir- ; mãos também vieram pedir- lie que ficasse, senão o outro , .sotreria tormeutos horríveis. ; porque a amava muito.
Mas a tudo a mocinha res- \ pondia nao! nào! ela tinna-.se enganado e queria ir embora. í Ouviu-se entio um grande ru- mor e a Mãe de água surgiu, ; furiosa, com os olhos verme- | lhos de cólera. Dirigiu-se i mocinha, que temia r dis- se-lhe:
Tu repele- eutao meu filho, nâo é? Desgraçada! Ku podia matar-te aqui, ma.s nào quero.
Teu castigo será lá na terra, onde te hás-de sentir táo infe- li/i. que tu própria é que nos procuraràs. Nesse dia. porem, meu poder não te proteperá. e niorrerás como todo o mortal que vem so fundo d*:- ásuas Vai!...
No mesmo Instante, a moça se viu * porta de sua casa. cn- de chorava » preta velha que
\ a criara.
- Ah! sitiha/.mtia. venha tíe- pre.isa1 Smhó velho morreu es- j ta noite.
Dias depois, (oi a ma«- a* .-.i- niiázlnha que também morreu, c ela ficou só no mundo com aquele engenho e al-.itni- es- ' cravos. Uni vizinho veio pttii- la em casamento e a cerimônia teve lugar no dia de Natal;
I mas. a meia-r.oltc. quando os
; noivos se recolheram, ouviu-se.
i um grande grito que partia de
! debaixo dos chorões e até de madrugada uma voz chorosa
; cantou à beira da água. com ta- t manha triste/a. que fazia dó.
O marido da sinhàziulia só se casara por interesse e foi
! botando fura todo o dinueirü.
! dela. Depois partiu para a cl- '¦ cr.de e lá ficava Jogando e lie- : bendo, enquanto ela chorava í sórinha no engenho. Ui«i dia
•¦ vendeu todol os escravos, e « mocinha uu partir acorrenta- ' da a sun noa ama. essa ne^r»
\ elha que a criara aos seus lícitos. Nessa noite não pode
| dormir, ouvindo os grilos da pobre preta, arraetada pclo ma- tu Acocornda na soleira cie ca- .-a. com o.s veatídoa em irapos.
sem ter mais nada que comei.
' sem escravos que a iei»lsseni, sozinha no mundo. \iu ela che- 3ar o marido com mai-- t.é.'- homem de ma catadun
Sinhàatnha, disse brutal- mente o marido, levamc-se. qut
; esta rasa já não e nossa. Ven- i o.i-8 hoje a estes senhores. A
moça deu uin grito.
E agora, marido, oiide i vou eu?
felc encolheu os ombros:
\ â paia oaiut quiser « nio conte mais comigo que eu me fir soldado • peno para a juerra
A moç* abriu os rjraços e saiu por ali afora correndo, co- mo uma doida. Quando chejou a beira do açude gritou par*
baixo, com desespero:
"Màe da asua! Máe da agua!
cumpra-se o meu f»do: aqui me tens!"
¦ atirou-se na agua O moço. que a adorava re- cebeu-a nes braços, chorando de dor, mas ela já estava mor- ta quando tocou no fundo ver- oe do açude
E o seu lindo corpo moreno ficou boiando entre as águas.
com os cabelos soltos se trans- formando pouco s pouco em lonua.-- ervas flutuantes.
Coni o correr do tempo »í lagrimas dn filho da Nfác da Agua. que incessantemer.u- ro- lavam sobre ela, acabaram por lhe dar a bela forme duma pe- tirü alvís.siniu. tendo os contor-
nos dum corpo de muinei E quem passa pela Mn oo açude ao cait da. noite, entre- vé uma vaga aparição tugindo entre o:- choróe:- queixosos ao mesmo tempo oue escuta doce voz plangente e melodiosa can- tando numa toada tão triste, que confrange o coraçáo
¦ o filho aa Mãe ae Agua.
cantando nos ecos oa noite a história da desventurida si- nliàzinha que ele tento amou e jamais esquece.
Embota gargalhando na únsâo Dcòsc mundo, gue è circo t fan.c
lodo palhaço esconde o coração Soo um riso finaido de alegria.
'i,
A vida t mesmo assim: — mtdtttiçio, Mistura de pra:er e nostalgia:
I tem, como tributo, a ingratidAo De todo bem que a gente tez um Ata!...
£ pro.uçúo a tida! í sacrifício!
r. só nos tra. alivio t benefício Na prece que se evola em decoç&o!...
Vida i o calor de um beijo na eufona De um nâo sei que, enfim, ãe incompreensão:
Em suma: - a inacabada sinfonia!...
FORNO & FOGÃO
MOLHO l"\lt\ BALADA Misture, numa saladeir»
A MÁQUINA HUMANA
o coraçio humano a,/, um conceituado flsloloelsta ir- lléí, ê uma awquena boirion de im.-. 15 centímetros cie al- tura. 10 da largura f que funcloni "0 víees por mlnu- to, 4 200 por bota. 10.) SOO poi diu e 36 79Í 000 por ano.
A cada pulsação lança.
em media, umas cem gra- ma.- de sangue na circula- ção. 7 UtJOi por minuto. 420 p«!t liora t 10 tiuielari-,- por dia.Todo ') sangue (to corpo que e no maxlniu 29 liiro-- pa.-sa cada dois ov. tl*tt Bti mitos pelo coração
Segunde ente.- calculo», ,:oiiclui-se que l torça que o coração humano desenvolve num dia é capa/ de levan- tai um pe-^ dc 46 toneladas a um metro de altura
eolhejres rie vinaçi» branco 3 de aaeite puro, sal a s<>.sto, 1 pitads dc pimer.ta-oo-re.no I salsa ijicadiiiha. Depois de tu- do misturado empregue em cualquer salada. As salada.- de verduras cruas, mais comuns são de alface, agrião, chicórca.
pepino ou tomates verdolengos,.
Com verduras cozida*, depois de cozinhar ern água com sal.
tempere a gosto. Nesta salada entra geralmente o palmito que deve ser cozido .separado En- leite a salada com rodelas de ovos cozidos, azeitonas e rodelav üe tomates um pouco verdes
xllils |;| ( lll \fy.f.
Tome 1 dúzia at .«,;.. ,Cii.
dos, abra-os pelo lado d b»r- riga. separe-os da.^ ca ,.. ur»
a carne das perna» ( cc peito.
Junta ti.do. pioue bem e deli*
num prato com um pou^.j d.
limão ' caldo i «* 1 pitada o»
pinienta-dü-reiiio, deixando *.(¦
pousai nesse molho p;i algum tempo "Enquanto
Isto. por.hs rt niollio uois. pies sem a cíjcs Faça um refogwdo com 'iiti pouco de manteiga, meia crte.
| la picada, pimenta a gOátc v••
caaa em sal e com um (ien<«
tie alho, salou picada, iiieiii t«.
! lha de louro e 1 colhei rii :¦*•*..
.-a de tomate
BANDEIRA DE MINHA TERRA
i Ao Uloriú.-u Exército Br&aileuo c ao ilustre deputado Tenório Cavalcanti) Meu Bra_il. lenho tt tcitr.a Que a tua Bandeira presa Sa algema de nossa mãv, Sc.iu qual fot o pcigo, r Sâo haverá inimigo
Que a faça rolar no cháo!
JACINTO Dl CAMPOS
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IXI A DO (ATI II IS1 1 WtOhB
Saadatia ¦li miobi '.frr», felii. «isgre, tiunelr».
ilinl-.u ciucna* Btntleu»
Tu *• o rrur.-ji que ene*:."»
O» mistério» ao porvir!...
De um templo de »mor. berunc*.
O üin.bóno co'.«3»ialI Beijo ae IU7, da eipírir.ç»
D«tM tea poto imortal B»r«delra do meu Br«i . Ubn « forç» Juvenil De tua imortalidade.
Por teu clTlsmo fecunda ABrígis um Noto Mundo Nu _*** da liberdade:
Vejo o Cruseiro do Sul Todo bordado oe lua.
MaolraiMBl que a Par,, «,t.»i«
E' cüst*. t, «b-ii.,o«cia lamb-Ti e Mie de .-**, O teu herói - o &o:aado.
Meu pendao -nireleldao Jamna temerá aetuli Contra qualqjer 'nir.ijj
•^ejue, somncio, s perio K, depou. creme e honrada Volta, cantando, contlp) Procurei no mundo Inteire
rio bela alroaa. nlo fi:
Estandarte &ins*are!rc í-ellB. «legrí, alunelro Teui filho» morrem jm; a
oniloo of c * aeoi
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.lumi cimde ir Intencr, em- tia um poeu t»^> mentiroso, maa Uo menttroeo. que propalaram na- ter uma ordem tíe prlelo a aer decretada contra êle nc d!» em qui falauae a iprdade.
De orljem numllde. o homem, apeear de ser mala torie do que um touro, era visceralmente lnt- mtgo do trauailio. Sc alguém . chamasse pira ganlvár una "co- tires", airavéa de qunUiucr serviço, por mais lereque fosse, tinha sem- pre uma desculpa engatllhada pn- ra n*o atender ao convite. O que mais o deliciais, ueate mundo, era h boêmia... Gostava di* noites e luar: era amlKO dns madrugadas riaonti.n: ndornvn " trescslar das ílôres; 1-erdla lior-ae, -.ihsóno, ou- rhido o cantar do» pássaros; eo- moTis-se, at* Ss lasrtimi. escutan- do f.ilíi.» dc Stratiss. executadas peltr. orques^rus de Berlim: era.
amado pelaa .-rianras No eotan- to. brtgtiTa. virará o diabo, se al-
•juem " chan-aT» pelo nome d»
liaUamo. que era Paparudas. por éle próprio detestade. Exigi» que _, o '.ratassem por -Nadlnho", co- mo ?)¦* geralaiente conhecido.
Ha mal» de 10 anos, po»sula um (»rno a:ul-marlnho, dado por um dos cíieles políticos, para oj dias d» elelcôe»- O terno estaf» con-
«erfídisslmo. pois so era usado em
^poo»s destinadas * escolha do
presidente ea Sdpublle». do go.ei- nador no Estado ou do prerelto lo- cal.
Soiicitaoc > aecltmsr ct i>ius
«i-rso», farn-o jorn prazer, mas termlnsfa, Inrsrlàfelmente. recl- tando *i .,.** quadnnhss ae Solunar de OUreira. qus os amantes ta poesia sabem de cor:
Nào dleae sou toda tua, *
| náo o digas a nlngulm:
: — que * Lua, repara » Lu»
: é minha t. tua *amb*.Tí.
Teu nome e uma liturgia -,* fimor e • >.r.*oUç.i©:
— «u qusndo dl*o "Marta ".
tenho o universo oa -nfto.
j Mau pensamento perverao, rie poeta e ds trovador, ha de pendurar num rerao ', teu selo rume uma flSr í Di^ei-ime vo* quem **..- toto j ds oairao pode eacapar?
j — quemluma ve/. foi ao .lOt par.»
À VISTA E A CRÉDITO
ÓCULOS A PARTIR DE CRS 90,00 AVIA-SE RECEITA - OflCA ORIENTAL
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* BUENOb Alkt-, l a ANDAR JESCONTOS ESPECIAIb COM £STE REC08T1
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toro ft* d* çclt*r:
ludo eiperei ^s»u vida, e.iceto a desolsçlo, oemo a terr» combunai qu» «chel no teu corsçao...
¦ -. ¦» *,., i io», maia Urnos, confesso que nunea fl;
— maa «ro transpondo inre.roo!
desde qu» te conheci.
apena. 1S 000. i fusio pipii.K.if. de
650,
iom enti«go pwlodxiWa loiiolodo •» «a to*
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A CAÇULA DAS TELEVISÕES
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