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Líder pra não sair mais

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Academic year: 2022

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T E R Ç A - F E I R A , 3 D E N O V E M B R O D E 2 0 0 9

Líder pra não sair mais

Números mostram que se o São Paulo alcançar a liderança dificilmente vai largar. Jogadores confiam

Os adversários devem estar preocupados em ver o São Paulo alcançar a mesma pontuação do Palmeiras e dividir a liderança com a equipe alviverde (perde apenas no saldo de gols). E eles têm razão para temer o Tricolor, já que os números provam que a equipe do Morumbi não desgruda do topo da tabela quando alcança essa posição.

Isso porque se somadas as três últimas campanhas vitoriosas, o São Paulo permaneceu na liderança por 55 rodadas. Destas, somente uma vez, em 2006, que o Tricolor teve a posição roubada. Do restante, foram 54 jogos sem nenhum time tirar os são-paulinos do alto da tabela até o título.

Em 2006 o São Paulo assumiu a liderança pela primeira vez na 10ª rodada com uma vitória sobre o Fluminense (1x0, gol de Souza, em casa). Porém, o empate no jogo seguinte com o Juventude fez o Cruzeiro assumir a ponta, colocação que permaneceu somente por dois jogos. A vitória sobre o Figueirense na 12ª rodada (2x1, gols de Ricardo Oliveira e André Dias, no Morumbi) colocou o time na posição principal, de onde não mais saiu até a conquista do

tetracampeonato nacional. Foram 27 rodadas seguidas na liderança, 28 no total.

Em 2007 a equipe assumiu a liderança ainda no primeiro turno, no

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17º jogo. E assim como aconteceu em 2006, o São Paulo ficou na   posição mais alta da tabela sem que ninguém o alcançasse até levantar o troféu. Foram 22 rodadas ininterruptas na primeira posição.

A campanha de recuperação para a conquista do hexa em 2008 também teve sua similaridade. Demorou ao São Paulo para chegar à liderança, mas quando isso aconteceu ninguém mais pegou. Foi após vencer o Inter (3x0 no Morumbi) que o time tricolor virou líder e permaneceu assim até vencer o Goiás, na última rodada, em Gama (DF) e comemorar o hexa-tri.

E não é só o histórico tricolor que anima os tricolores nesta reta final. "Eu acredito que se a gente assumir a liderança vai ser muito difícil tirá-la da gente, pois faltam poucos jogos e não vai dar tempo para a reação dos outros", confia Jorge Wagner. "Por isso precisamos vencer o Grêmio, é o único resultado que pode nos deixar nesta condição agora", completa o camisa 7.

Já André Dias, com a experiência de quem esteve presente nos três títulos anteriores, acredita que a vontade dos são-paulinos em serem novamente campeões será o diferencial para que ninguém mais assuma a primeira colocação a não ser o Tricolor.

"Se assumirmos a ponta ninguém tira porque nossa entrega em campo tem feito a diferença e com a primeira posição vai ser ainda maior, ninguém vai deixar. Hoje voltamos a ser aquela equipe focada, que sabe exatamente o que quer. Antes acreditávamos no título, mas o time não conseguia demonstrar isso em campo. Hoje é diferente. A entrega é total", completou.

Hernanes destaca o foco do São Paulo em cada objetivo para que a equipe consiga se manter na liderança. "Eu gosto de conseguir as coisas aos poucos, passo a passo, não tudo de uma vez. Primeiro entramos no G4, depois nos mantivemos entre os que classificam.

Agora encostamos no líder e assim que assumirmos a ponta isolada creio que não vamos mais sair, até porque faltarão poucos jogos para o fim. Vamos assumir na hora exata", finalizou.

A regularidade tricolor também aparece em 2009. Desde que entrou no G4, após vencer o Sport por 2 a 1 na Ilha do Retiro, na última rodada do primeiro turno, o São Paulo não saiu mais deste seleto grupo. Já são 15 rodadas consecutivas entre os quatro primeiros colocados.

2007

O São Paulo assumiu após o 17º jogo e não saiu mais - foram 22 jogos em 1º lugar

Jogo da liderança:

Grêmio 0 x 2 São Paulo, dia 05 de agosto, no Olímpico, gols de Borges e Diego Tardelli

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Artilheiro (14) Ataque (3) Borges (25) Bosco (10)

Music Playlist

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2008

O São Paulo assumiu a primeira colocação faltando cinco rodadas para o fim

Jogo da liderança:

São Paulo 3 x 0 Internacional, no Morumbi, gols de Dagoberto, Borges e Hugo, pela 33ª rodada

São Paulo Minha Vida,um amor sem fim!

P OS T A D O P OR N A K A N O À S 1 7 : 3 8 0 C O M E N T Á R I OS MA R C A D O R E S :

B R A S IL E IR Ã O, E L E N C O, N Ú M E R OS, TÍ T U LO

Último gás!!!

Hernanes diz que São Paulo tem fôlego para vencer no Olímpico

A partida de amanhã vai marcar o encerramento de uma puxada série de jogos que o São Paulo teve de enfrentar. O Grêmio será o quarto adversário são-paulino em apenas 11 dias (antes, a equipe enfrentou Santos, em 25/10; Internacional, em 28/10; Barueri, em 31/10), e após esse confronto os tricolores terão dez dias de descanso antes da partida contra o Vitória. Apesar de estar no final de uma desgastante sequência, o meio-campista Hernanes tem certeza de que os são-paulinos têm fôlego para superar os gaúchos.

"Será o último jogo dessa sequência e vamos dar um gás. O futebol não pode ceder às limitações, será mais uma partida de superação que temos que exceder seus limites. não podemos deixar que nada nos atrapalhe de alcançar nosso objetivo que é ir lá e surpreender a equipe do Grêmio", afirmou o principal assistente da equipe no ano, com 14 passes.

Para superar a questão física, o camisa 10 explica que os jogadores estão muito bem preparados em outros aspectos. Tanto a parte tática quanto a concentração, ou o lado psicológico dos jogadores, estão 100%, já que eles esperam um confronto muito duro e pegado na casa do rival.

"Sabemos que o Grêmio lá é muito forte, então estamos com essa mentalidade. Estamos nos preparando para um jogo difícil, pegado como é no Sul, com chegada firme e forte. Estamos preparados mentalmente, fisicamente não deu tempo. Estamos nos preparando pra enfrentar um adversário que ainda não perdeu em casa e temos

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que dar um jeito de conseguir essa vitória que será muito importante lá", completou.

Além das características físicas e do jogo duro geralmente imposto pelo Grêmio, o Tricolor irá enfrentar o melhor ataque da

competição - os gaúchos já marcaram 58 vezes, sendo 46 no estádio Olímpico (79,3% dos gols do time na competição foram feitos no Olímpico). Apesar do poderio ofensivo dos gremistas ser muito alto em Porto Alegre, Hernanes afirma que a equipe visitante não entrar em campo apenas para se defender.

"Será um duelo interessante, mas nessa hora a gente não pode se limitar apenas a se defender. Sabemos que a melhor defesa é o ataque, isso é uma verdade. Então vamos atacar, porque se você só apanhar uma hora acaba esmorecendo e cedendo. Temos que ir pra cima pra tentar vencer o ataque deles fazendo gols e indo pra cima.

Temos confiança no nosso potencial defensivo", finalizou.

São Paulo Minha Vida,um amor sem fim!

P OS T A D O P OR N A K A N O À S 1 7 : 3 8 0 C O M E N T Á R I OS MA R C A D O R E S :

H E R N A N E S, V IT Ó R IA

Gomes não quer distração nos '100 metros finais'

Depois da vitória sobre o Barueri, Ricardo Gomes explicou que o São Paulo está em uma disputa semelhante aos 100 metros rasos do atletismo. Por isso, durante as cinco rodadas finais, o treinador não quer sua equipe olhando para os concorrentes e só admite

concentração no próximo adversário.

"Simplesmente não dá para olhar para o lado. Tiramos a diferença e não vamos agora deixar de olhar para nosso próximo adversário, que é o Grêmio", afirmou.

Na corrida pelo título, o Tricolor ocupa a vice-liderança, com 58 pontos, mesmo número do Palmeiras, que leva vantagem nos critérios de desempate. Logo atrás, aparecem Atlético-MG (56), Flamengo (54) e Internacional (52).

Ricardo Gomes sabe que é importante ficar atento aos concorrentes diretos, mas adverte que o ideal é pensar apenas em seus próprios compromissos.

"Perderíamos alguns segundos se olhássemos para o lado, apesar de ser importante saber o que vai acontecer na rodada", finalizou o comandante.

São Paulo Minha Vida,um amor sem fim!

P OS T A D O P OR N A K A N O À S 1 7 : 3 8 0 C O M E N T Á R I OS MA R C A D O R E S :

B R A S IL E IR Ã O, RI C A R D O GO M E S, TÍ T U LO

Paulistão (56) Pendurados (1) Reação (18) Recuperações (75) Reffis (8)

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H I S T Ó R I A D O S Ã O P A U L O F U T E B O L C L U B E

AS ORIGENS

As origens tricolores (1900-1935) O Tricolor do Morumbi, como conhecemos hoje, nasceu em 1935, mas a paixão de um grupo de

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Hernanes agradece ao milagre de estar de novo na briga

O São Paulo chegou a ser descartado da briga pelo título deste Campeonato Brasileiro, mas aproveitou os tropeços do Palmeiras para reagir e se recolocar como um dos favoritos à taça.

Entusiasmado com a recuperação, o meio-campista Hernanes considera um milagre a série de tropeços dos concorrentes diretos.

"Em uma passagem da Bíblia, Deus parou céu, lua e todo universo para o homem vencer a batalha. Já o nosso milagre foi ninguém ter ganhado para esperar o São Paulo voltar à briga", enalteceu.

Nas últimas seis rodadas do Brasileirão, o líder Palmeiras perdeu três vezes, empatou duas e venceu apenas uma. Por isso, mesmo tendo acumulado também alguns tropeços, o São Paulo conseguiu igualar a pontuação do rival, que agora só leva vantagem nos critérios de desempate.

Apesar de satisfeito com o "milagre", Hernanes ainda não consegue prever qual é a real chance do Tricolor na busca pelo

tetracampeonato nacional. "Em cinco rodadas, tudo pode acontecer ainda. Nossa equipe voltou a ganhar quando começamos a errar menos. Daqui até o final, quem errar menos vai chegar ao título."

São Paulo Minha Vida,um amor sem fim!

P OS T A D O P OR N A K A N O À S 1 7 : 3 7 0 C O M E N T Á R I OS MA R C A D O R E S :

H E R N A N E S, TÍ T U LO

Ricardo Gomes esconde time e mantém dúvida entre Adrián González e Arouca

Jogadores são as opções do treinador para substituir Zé Luis, machucado

O técnico Ricardo Gomes vai manter até a hora da partida o mistério sobre a escalação do São Paulo para enfrentar o Grêmio , nesta quarta-feira, às 21h50m, no Olímpico, em Porto Alegre, pelo Campeonato Brasileiro . A dúvida está entre Arouca ou Adrián González no meio-campo para substituir Zé Luis, machucado.

O volante deu lugar ao argentino ao sofrer uma lesão no músculo adutor da coxa esquerda no primeiro tempo da vitória por 1 a 0 sobre o Barueri, sábado, no Morumbi. Richarlyson, com um estiramento muscular na coxa direita, também está fora. O zagueiro Rodrigo, com uma fratura na mão direita, segue fora.

"O Adrián mostrou um bom futebol, mas ainda passa por uma adaptação. Ele ainda não está com o preparo físico ideal para os 90

paulistanos pelo esporte vem de antes. Mais precisamente do último ano do século XIX, em 1900, quando foi fundado o Clube Atlético

Paulistano.

O Paulistano era o "bicho-papão" do início do século. Jogar contra o time de Friedenreich era um orgulho, e o time ia freqüentemente ao interior atendendo a convites. Também foi a primeira equipe a fazer uma excursão à Europa, em 1925.

Contudo, o clube não aceitava que seus jogadores se

profissionalizassem, e resolveu acabar com o departamento de futebol para não abandonar a Liga amadora à qual pertencia.

E o que fazer com a paixão dos sócios aficionados por futebol? O mesmo problema tinha acabado com o futebol da Associação Atlética das Palmeiras (clube alvinegro que só tem o mesmo nome dos rivais do tricolor). E em 1930, nasceu o São Paulo da Floresta, com jogadores e as cores vermelha e branca vindos do Paulistano (cracaços como Araken, Friedenreich e Waldemar de Brito), e com o branco e o negro cedido pelo A.A. Palmeiras. Da união, também veio o nome: São Paulo da Floresta. O primeiro presidente do São Paulo da Floresta foi eleito pelos sócios: o dr. Edgard de Souza.

No mesmo ano, um vice-

campeonato já dava sinais da glória destinada ao clube. E na temporada seguinte, chegaria o primeiro troféu, com Nestor (Joãozinho); Clodô e Barthô; Milton, Bino e Sasse;

Luizinho, Siriri (Armandinho), Fried, Araken e Junqueirinha, e Rubens Salles de técnico. E em 1933, o São Paulo da Floresta bateria o Santos por 5 x 1 na primeira partida de futebol profissional do Brasil.

Só que devido a uma pendência financeira pela compra de uma sede

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minutos. O Arouca voltou bem, entrou bem, mas só confirmo isso amanhã, 45 minutos antes do jogo, como sempre", disse o treinador.

Gomes, aliás, leva para Porto Alegre um grande problema. Sete jogadores estão pendurados com dois cartões amarelos: Hernanes, Arouca, Miranda, Adrián González, Hugo, Marlos e Borges. A maior preocupação é com o sistema defensivo. Com a lesão de Rodrigo, o treinador tem apenas quatro zagueiros à disposição. Além dos três titulares, o outro é o garoto Aislan.

"Ele tem treinado bem. Se for o caso, vai jogar", completou o treinador.

O São Paulo pode começar a partida com a seguinte formação:

Rogério Ceni; Renato Silva, André Dias e Miranda; Adrián González (Arouca), Jean, Jorge Wagner, Hernanes e Junior Cesar; Dagoberto e Washington.

São Paulo Minha Vida,um amor sem fim!

P OS T A D O P OR N A K A N O À S 1 4 : 2 5 0 C O M E N T Á R I OS MA R C A D O R E S :

E S C A L A Ç Ã O, RI C A R D O GO M E S

No rachão, Miranda leva 'bronca' e brinca sobre Ronaldo

O zagueiro Miranda foi o destaque do treino recreativo do São Paulo, na manhã desta terça-feira, no CT da Barra Funda. Depois de o técnico Ricardo Gomes ter fechado a parte tática da movimentação, o elenco se dividiu para a disputa de um acirrado rachão, que contou até com brincadeira referente a Ronaldo.

Escalado como atacante de seu time, Miranda aproveitou uma falha da zaga adversária e mandou para as redes do gol defendido por Rogério Ceni. Entusiasmado, o atleta tirou a camisa na

comemoração e até brincou: "Cadê o Ronaldo?".

No entanto, os atletas que defendiam o time de Miranda trataram de dar uma bronca no 'artilheiro de rachão'. "Quando ele fez o gol e tirou a camisa, o pessoal gritou que iria tomar cartão. A equipe está consciente disso", lembrou Hernanes.

No último lance do treino, Miranda voltou a ser o personagem principal, pois levou a bola para a linha de fundo e tentou driblar Jorge Wagner, que ganhou a jogada. Na brincadeira, o zagueiro derrubou o meio-campista, que acabou sentindo um desconforto no joelho, mas conseguiu se recuperar.

Depois do treino, o São Paulo embarca na tarde desta terça para Porto Alegre, onde terá compromisso na noite de quarta, contra o Grêmio, no estádio Olímpico.

na rua Conselheiro Crispiniano - um palacete chamado de Trocadero - o São Paulo da Floresta se complicou com dívidas e viu-se obrigado a procurar uma fusão com o Tietê, que determinou que não se usassem cores, uniformes e vários outros símbolos do São Paulo da Floresta. E no dia da extinção oficial do clube - 14 de maio de 1935 - o amor de alguns sócios pela entidade manteve- a viva criando o nosso São Paulo de hoje. Em 4 de junho daquele ano, nascia o Clube Atlético São Paulo, que em 16 de dezembro, passaria a ser o São Paulo Futebol Clube.

Manoel do Carmo Meca foi o primeiro presidente e os outros fundadores do Mais Querido foram:

Cid Mattos Viana, Francisco Pereira Carneiro, Eólo Campos, Manoel Arruda Nascimento, Izidoro Narvais Caro, Francisco Ribeiro Carril, Porphírio da Paz, Eduardo Oliveira Pirajá, Frederico A G. Menzen, Francisco Bastos, Sebastião Gouvêa, Dorival Gomes dos Santos,

Deocleciano Dantas de Freitas e Carlos A. Azevedo Salles Jr.

O SPFC

Finalmente, o São Paulo FC (1935- 1940)

Todas as dificuldades não

conseguiam acabar com o São Paulo, mas o renascimento de 1935 foi mais difícil. Os grandes craques tinham saído e o primeiro time foi formado com atletas vindos de outras

cidades, como King e Segoa. Logo na partida que marcaria a primeira entrada em campo do clube, mais dificuldades. Uma festa oficial (era aniversário da capital) proibia manifestações públicas, mas Porphyrio da Paz - responsável pelo hino do São Paulo - foi à luta e conseguiu uma autorização do secretário Cantídio Campos, para que o time pudesse enfrentar a

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São Paulo Minha Vida,um amor sem fim!

P OS T A D O P OR N A K A N O À S 1 4 : 1 5 0 C O M E N T Á R I OS MA R C A D O R E S :

MI R A N D A, TR E IN O

Olha pra frente Tricolor !!!

Ricardo Gomes não deixa os jogadores pensarem em outro rival que não seja o Grêmio

O São Paulo só não é considerado o líder do Campeonato Brasileiro devido à diferença de três gols que existe para o Palmeiras, que tem o mesmo número de pontos que o Tricolor, mas leva vantagem no saldo. Entretanto, engana-se quem pensa que a cobrança será maior no sistema de ataque do time, já que é preciso fazer gols para superar o rival nesse quesito.

"A cobrança agora é pelos três pontos, não especificamente num único setor da equipe", disse Ricardo Gomes, que fará o jogo de número 27 no comando da equipe.

E o técnico não quer que seus jogadores fiquem pensando no Palmeiras quando têm um compromisso importantíssimo em Porto Alegre. O líder são-paulino destaca que o momento é de manter a postura que os jogadores tiveram em todo o campeonato, de focar no próximo rival e considerar esse como o jogo mais importante do ano.

"Já tiramos uma boa diferença que era de cinco pontos e agora zerou. Não dá pra olhar o saldo de gols depois do que tiramos. Temos que olhar pra frente, e quem está ali é o Grêmio. Temos que pensar somente no próximo adversário, conseguir os três pontos e isso vai fazer a diferença no fim", afirmou o treinador.

A grande atenção que Ricardo quer despejar sobre o próximo jogo do Tricolor tem explicações. É que o time rival não perdeu até agora quando jogou como mandante no Brasileirão, e além disso tem o melhor ataque da competição. Por isso, a atenção única e exclusiva nos gaúchos se torna essencial.

"O Grêmio tem um número de gols impressionante devido a essa campanha dentro do Olímpico e nós temos uma grande defesa.

Estamos tentando melhorar nosso poder ofensivo também. Mas fora de casa não posso reclamar do último jogo, que fizemos quatro gols e vamos tentar repetir", finalizou.

São Paulo Minha Vida,um amor sem fim!

P OS T A D O P OR N A K A N O À S 1 2 : 4 3 0 C O M E N T Á R I OS MA R C A D O R E S :

B R A S IL E IR Ã O, RI C A R D O GO M E S

Relacionados para São Paulo x Grêmio

Portuguesa Santista.

E como o hino de Porphyrio já dizia, "Tu és forte, tu és grande".

Para atender a vocação vencedora do time, uma nova fusão trouxe para o Tricolor os jogadores de uma outra dissidência do Paulistano - o

Estudante Paulista. E com um time à altura, só não venceu seu primeiro título paulista, em 1938, porque o juiz deu um gol de mão do atacante Carlito, e o Corinthians chegou ao empate e ao título. Mesmo assim, o clube só crescia, não apenas melhorando o futebol, mas também estimulando a prática esportiva em esportes variados. Eram os alicerces de um futuro vencedor.

A década de 1940 foi

particularmente brilhante para o Tricolor. A pouca idade da associação não era suficiente para saciar a fome de glórias. E em 1942, chega do Rio de Janeiro um craque consagrado - Leônidas da Silva, o "Diamante Negro", e um dos maiores jogadores brasileiros de todos os tempos. Já bastava, mas não parou por aí. O Tricolor passou a ser um show de estrelas, com as chegadas de gigantes como Sastre, Bauer, Noronha, Rui, Teixeirinha, Luizinho e Zezé Procópio.

Os adversários tentaram, mas naquela década, já não tinha para mais ninguém. Foram cinco títulos em dez anos, com direito a dois bicampeonatos: 1943 (numa deliciosa conquista que interrompeu a dobradinha Palestra Itália-

Corinthians), 1945, 1946, 1948 e 1949. Em 1945, a taça chegou com uma única derrota e no ano seguinte, o Tricolor comemorou o campeonato invicto!

A ERA TELÊ

O São Paulo conquista o planeta Após um período de tantas vitórias, todos apostavam numa fase

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Aislan é a principal novidade da lista

O São Paulo tem três importantes desfalques para a partida desta quarta-feira (04), contra o Grêmio, no estádio Olímpico, em Porto Alegre. O zagueiro Rodrigo, com fratura na mão direita, o polivalente Richarlyson, com um estiramento no músculo adutor da coxa direita, e o volante Zé Luis, com a mesma lesão, mas na coxa esquerda, estão fora do duelo, ficando em tratamento intensivo no REFFIS.

Por perder um zagueiro de origem e dois jogadores versáteis, que poderiam ocupar aquela parte do campo, o técnico Ricardo Gomes voltou a relacionar o zagueiro Aislan. O jovem são-paulino não era convocado desde a partida contra o Flamengo, no dia 10 de outubro, no Maracanã.

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P OS T A D O P OR N A K A N O À S 1 2 : 2 6 0 C O M E N T Á R I OS MA R C A D O R E S :

RE L A C I O N A D O S

O hepta passa por eles

Tricolor aposta no jogo coletivo, mas tem jogadores chave para decisão

descendente do São Paulo. E o time deu mesmo essa impressão. Em 1990, o time não engrenou. E para pôr ordem na casa, o time chamou o técnico Telê Santana, que ainda carregava a fama de "perdedor". O casamento entre São Paulo e Telê seria a união de maior sucesso na história do clube.

Telê chegou ao Morumbi em 1990, a tempo de levar o time à final do Brasileiro, vencida pelo Corinthians.

Mas não foi nada. No ano seguinte, a vingança seria contra o mesmo Corinthians, só que no Campeonato Paulista. Um verdadeiro azar para os adversários, pois Telê lapidou seu time para arrasar nas finais.

Em 1991, O São Paulo já tinha a cara de Telê. O velho mestre soube como fazer o talento de Raí explodir, e não havia equipe brasileira que pudesse parar aquele time inteligente, leal e que pressionava o adversário durante 90 minutos. Depois de três finais de Brasileiro consecutivas, o São Paulo conquistaria seu terceiro título em cima do Bragantino de Carlos Alberto Parreira. Poucos acreditariam no que estava se armando.

Campeão Brasileiro, o São Paulo de Telê, Zetti e Raí começou a

Libertadores como quem não quer nada, mas foi evoluindo durante a competição. No primeiro jogo da final, em Buenos Aires, o Newell's Old Boys venceu por 1 x 0, mas a torcida sabia que nada poderia segurar o time. No jogo de volta, uma cena inédita: horas antes do jogo, o Morumbi já não tinha lugar para mais ninguém, mas a torcida continuava chegando. As vias de acesso ao estádio ficaram entupidas.

E empurrado por um estádio apinhado, finalmente o título da Libertadores, nos pênaltis!

O sonho do Mundial Interclubes em Tóquio finalmente chegara. O

(9)

O atual tricampeão nacional sabe muito bem o caminho das pedras para vencer um campeonato tão longo e equilibrado como é o brasileiro. Para brigar de igual para igual com os oponentes durante as 38 rodadas, o mínimo que precisa ter é um elenco com quantidade e qualidade de jogadores devido às constantes mudanças na equipe seja por lesões ou suspensões.

O ídolo e craque são-paulino Rogério Ceni não cansa de repetir que "time bom ganha jogo, elenco forte, campeonato". Mas nesta reta final de Brasileiro, o São Paulo vai precisar de algo a mais que o forte elenco. Contra Grêmio, Vitória, Botafogo, Goiás e Sport, o torcedor são-paulino deve acreditar não só no conjunto tricolor, mas nos craques. São aqueles jogadores que tem tudo para aser o

diferencial são-paulino para a conquista do hepta. Veja porque:

Rogério Ceni - Tricampeã o Brasileiro

O capitão tricolor é o espelho da vitória.

Sua ambição por título contagia o elenco e quando se está com Rogério não dá para pensar em outra coisa que não seja o título. Sua liderança, no entanto, é apenas a cereja no bolo, pois Ceni é decisivo debaixo das traves e com a bola parada. Contra o Barueri Rogério salvou o São Paulo com as mãos, já contra o Santos foi seu pé direito que marcou o golaço de falta que matou o épico jogo da Vila Belmiro com o placar de 4 a 3 para o Tricolor.

André Dias - Tricampeão Brasileiro

Ele ficou dois jogos fora e o São Paulo perdeu os dois - contra Flamengo e Atlético-MG. Desde que voltou ao time, há três rodadas, o São Paulo venceu Santos, Inter e Barueri. Nos últimos dois jogos, sobretudo, a defesa voltou a ficar intransponível.

Miranda - Tricampeão Brasileiro

Representante tricolor na Seleção Brasileira, o principal zagueiro em atividade no país também cresce junto com o sistema defensivo, que não sofre gols há dois jogos. Sua frieza para roubar bolas transmite segurança ao restante do time.

Jorge Wagner - Bicampeão

adversário era o Barcelona de Johann Cruyff - considerado o melhor Barcelona de todos os tempos- com cracaços como Koeman, Stoichkov e Laudrup. O Barcelona sai na frente, mas com dois gols de Raí, o mundo se curvava à obra de arte do time de Telê Santana. O São Paulo era o melhor time do mundo. "Se você tem de ser atropelado, é melhor que seja por uma Ferrari", disse Cruyff, após a partida, sobre a superioridade tricolor. Na volta, o São Paulo fez mais uma vítima, na final do Paulista: o Palmeiras, que amargava uma fila de 16 anos.

Raí ficou no São Paulo somente o suficiente para vencer mais uma Libertadores, contra o Universidad Católica. Deixou o clube para conquistar a França, mas foi

substituído com outros craques. Telê remontou o São Paulo sem Raí para manter o título Mundial em Tóquio, pela segunda vez consecutiva. O adversário era o Milan de Fabio Capello (que tinha sido o único clube italiano a se sagrar campeão invicto na história). Numa partida

eletrizante, o São Paulo esteve duas vezes em vantagem, com gols de Palhinha e Cerezo, mas Massaro e Papin pareciam estar decididos a estragar a festa. Quando o juiz já consultava o relógio, Muller fez valer a sua marca de predestinado e marcou um gol que jogou um balde d'água no Milan. São Paulo

bicampeão Mundial!

Telê Santana ficou cinco anos no São Paulo. Neste período, venceu todas as competições possíveis de serem vencidas por um clube paulista (exceto a Copa do Brasil):

Campeonato Paulista e Brasileiro, Libertadores, Copa Conmebol, Supercopa da Libertadores, Recopa da Libertadores, além do Torneio Ramón de Carranza e Teresa

(10)

Brasileiro

Sua dinâmica tanto para atacar como defender já é fundamental, assim como suas assistências, mas nos últimos jogos ele tem sido decisivo também com gols. Marcou contra Santos e Barueri e voltou a viver grande fase, agora no meio campo. Jorge QWagner já soma oito gols em 2009, superando suas marcas dos anos anteriores.

Hernanes - Bicampeão Brasileiro

O melhor jogador do Campeonato Brasileiro 2008 vive fase artilheira e de garçom. É o principal assistente do time no ano (14) e no Brasileiro (6), e tem mais gols hoje que durante todo ano passado.

Desde que se recuperou de cirurgia no joelho, entretanto, seu

rendimento subiu mais. Hernanes fez oito jogos, marcou quatro gols - o último deles o golaço de falta contra o Santos -, fez uma assistência e bateu os escanteios para os gols de Washington contra Santos e Inter, e a falta para o gol de Jorge Wagner diante do Barueri.

Washington - Duas vezes artilheiro do Brasileiro e sedento pelo primeiro título

Washington fez gols decisivos nos últimos jogos. Entrou no decorrer do clássico contra o Corinthians e empatou o

clássico, assim como fez contra o Coritiba. Já como titular fez o gol da vitória sobre o Inter e marcou na Vila Belmiro, contra o Santos. É o artilheiro são-paulino na temporada (27) e no Brasileiro (11) e já chamou a responsabilidade para os jogos finais. "Sei que preciso ser decisivo nesse momento."

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E L E N C O, TÍ T U LO

Dagoberto reclama das pancadas recebidas pelo São Paulo

O tricampeonato brasileiro consecutivo dá um status de vencedor ao São Paulo, mas também gera uma pressão maior sobre os jogadores em campo. O atacante Dagoberto reclama das pancadas que recebe nas partidas e adverte que o futebol está perdendo a graça em função da repressão aos lances diferentes.

Herrera. Jamais um outro clube brasileiro tinha vencido tanto.

- Década de 90: as glórias continuam

Em 1995, Telê teve de deixar o São Paulo, com um problema de saúde.

A torcida lamentou e até hoje não esquece o velho mestre,

continuando a sentir por ele um carinho imenso. Mas o clube não poderia parar sua rotina de vitórias nem de berço de craques.

Na década de 90, surgem Dodô, França e Rogério Ceni, talentos com a técnica típica da estirpe Tricolor.

Isso para não dizer da quantidade industrial de talentos exportados para o futebol europeu: Edu, Fábio Aurélio, Juninho, Serginho e tantos outros. E para finalizar, um ponta- esquerda à antiga: Denílson, que encanta o mundo com seu talento devastador e vai para a Espanha, depois de dar mais um troféu para o Tricolor, o do Paulista de 1998, junto com o ídolo Raí, que voltara da França para massacrar sua vítima predileta - o Corinthians - numa decisão eletrizante.

Dois anos depois, novamente Raí comanda o time numa conquista, a do Paulistão de 2000, sobre o Santos, time que lutava para acabar com o jejum de títulos. E no ano seguinte, o celeiro não pára: é a vez de Kaká, então com 18 anos, aparecer no Morumbi e de cara conquistar a torcida, fazendo os gols do título do Torneio Rio-São Paulo.

A sina de produzir talentos jamais abandona um time destinado à vitória.

Uma década em vermelho, preto e branco

Nos anos 80, o São Paulo conquistaria um número impressionante de títulos, como nunca tinha feito, tanto no âmbito

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"Cada ano está pior e mais difícil. A marcação é mais forte e vem porrada para tudo quanto é lado. O futebol está ficando um pouco feio de assistir. Não dá para ver jogadas bonitas como antes. Se você faz alguma coisa diferente, o cara vem te dar no meio para tirar do jogo. Está ficando cada vez mais complicado de jogar", lamentou.

Vice-líder do Brasileirão (atrás do Palmeiras apenas pelo saldo de gols), o São Paulo está vivo na busca pelo seu quarto título nacional seguido. Porém, assim como Dagoberto, o lateral esquerdo Junior Cesar também reconhece sentir uma vontade maior dos adversários contra o Tricolor.

"O São Paulo tem três títulos consecutivos e as equipes vêm com um respeito maior. Isso é normal, pois sempre é difícil enfrentar o atual campeão", comentou.

Na noite desta quarta-feira, Dagoberto e Junior Cesar estarão em campo no duelo do time de Ricardo Gomes contra o Grêmio, no estádio Olímpico.

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B R A S IL E IR Ã O, DA GO B E R T O

São Paulo quer provar chance de título no Olímpico

O São Paulo acumula três vitórias consecutivas no Campeonato Brasileiro, mas o elenco tricolor considera a partida contra o Grêmio como um marco na luta pelo troféu.

Apesar de o adversário estar invicto no estádio Olímpico, o atacante Dagoberto acredita que chegou o momento de seu time provar a condição de ser campeão.

"Um time que quer o troféu tem que conquistar objetivos difíceis.

Uma vitória lá nos dá moral ainda maior e nos coloca em condição excelente. Para um time que quer ser campeão, são esses jogos que dão a arrancada. Respeitamos a equipe deles, mas temos consciência de que a vitória nos deixaria muito bem", salientou.

O São Paulo aparece na vice-liderança do Brasileirão, com 58 pontos, mesmo número do líder Palmeiras, que leva vantagem apenas no saldo de gols. Para ultrapassar o adversário na noite de quarta-feira, Junior Cesar acompanha Dagoberto no intuito de acabar com a invencibilidade do Grêmio em Porto Alegre.

"Chegou nossa vez de enfrentá-lo. Sabemos da dificuldade e será mesmo muito complicado, mas chegou o momento da competição em que temos de ir com inteligência para voltar com resultado positivo", alertou.

Enquanto o time de Ricardo Gomes enfrenta o Grêmio nesta quarta,

estadual quanto nacional. Logo em 1980, um Paulista iniciaria uma longa lista de troféus. Na zaga, talvez a melhor dupla de zaga de um time brasileiro em todos os tempos:

Oscar e Darío Pereyra. Com técnica refinada e uma raça apaixonante, os dois atravessaram anos vencendo atacantes adversários. No ano seguinte, o São Paulo repetiria a dose ganhando mais um bicampeonato.

Em 1984, Cilinho prepararia uma safra de craques que faria época no clube. Depois de enfrentar a impaciência de alguns, o inteligente treinador revelaria ao mundo os "Menudos do Morumbi", uma equipe jovem, rápida e inteligente que ganharia o apelido de um grupo musical de adolescentes da época.

Nomes? Nada menos que Silas, Muller e Sidney.

No mesmo ano, o Paulista já ficaria no Morumbi, com um time

velocíssimo, talentoso e inteligente.

O ataque tinha Careca, centroavante mortal que iria à Copa de 1986, e o meio-campo tinha Falcão, recém- chegado da Itália, já considerado o "Rei de Roma".

As conquistas não paravam.

Os "Menudos" amadureceram, e em 1986, o técnico Pepe lideraria o time para a conquista do segundo Campeonato Brasileiro, em cima do Guarani. Na final, um jogo

eletrizante, que foi decidido nos pênaltis, depois que Careca marcou um golaço nos descontos da prorrogação, empatando o jogo.

Aquele gol rendeu a Careca também o título de artilheiro do torneio.

Mais um ano, mais um título. 1987 seria o "adeus" de Dom Darío Pereyra da zaga Tricolor, e também a última taça levantada

pelos "Menudos". A "Década Tricolor" ainda reservava mais um Paulistão, o de 1989.

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na abertura da rodada, o líder Palmeiras só entra em campo no domingo para pegar o Fluminense, quando os são-paulinos torcerão contra o rival.

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Mesmo atrás na classificação, São Paulo passa Palmeiras nas chances de título

Possibilidade de caírem dois times cariocas cai para 40%

em duas rodadas

Empatados na pontuação, o Palmeiras só está na frente do São Paulo na tabela de classificação por ter maior saldo de gols.

Mas o matemático Tristão Garcia, através do site Infobola, enxerga uma dinâmica diferente e coloca o Tricolor com 36% de chances de título contra 35% do Verdão. Os números têm uma explicação e levam em consideração também os confrontos de cada um nesta reta final do Campeonato Brasileiro.

"É quase um empate técnico, pois 1% não é nada. A leve diferença a favor do São Paulo considera o confronto direto do Palmeiras contra outro aspirante ao título, o Atlético-MG. É um jogo de risco mesmo sendo em casa. Considerando ainda outros adversários diferentes, o time alviverde pega o Fluminense, em ascensão, enquanto os tricolores encaram o Goiás, em queda", explicou Tristão.

Além do São Paulo, outro grande vencedor da 33ª rodada na disputa do título foi o Galo. O time subiu de 9% para 22% de possibilidade de ficar com a taça. A vitória fora de casa, por 3 a 2 sobre o Goiás, é um fator que premia sempre a equipe, de acordo com o matemático.

Além disso, mesmo o Esmeraldino em má fase, o time até então ainda podia ser considerado como um dos perseguidores dos

alvinegros. Além disso, o Galo ainda tem três jogos em casa nas cinco últimas rodadas.

"Quem ultrapassar a barreira dos 70 pontos dificilmente perde o

Í D O L O S D O S Ã O P A U L O

Goleiros

Nivancir Innocêncio Fernandes (King)

José Poy (Poy)

Sérgio Wagner Valentin (Sérgio) Waldir Perez Arruda (Waldir Perez) Gilmar Luiz Rinaldi (Gilmar)

Armelino Donizetti Quagliatto (Zetti) Rogério Ceni (Rogério Ceni)

Laterais-Direitos

Laurindo Furlani (Piolin) Nílton de Sordi (De Sordi)

Getúlio Costa de Oliveira (Getúlio) Pablo Justo Forlan Lamarque (Forlan)

José Teodoro Bonfim Queiroz (Zé Teodoro)

Marcos Evangelista de Moraes (Cafu)

Laterais-Esquerdos

Alfredo Eduardo Noronha (Noronha) Alfredo Ramos (Alfredo)

Francisco das Chagas Marinho (Marinho Chagas)

Nélson Luis Kerchner (Nelsinho) Leonardo Nascimento do Araújo (Leonardo)

Sérgio Cláudio dos Santos (Serginho)

Zagueiros Centrais Armando F. Renganeschi

Mauro Ramos de Oliveira (Mauro) Hideraldo Luiz Bellini (Bellini) Jurandir de Freitas (Jurandir) José Oscar Bernardi (Oscar)

Quartos-Zagueiros Ruy Campos (Ruy)

Roberto Dias Branco (Dias)

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título" considerou o matemático.

Em termos de vaga para a Libertadores, Atlético-MG e Flamengo roubaram pontos importantes de Internacional e Cruzeiro. O Galo subiu de 61% para 86%, enquanto os rubro-negros fizeram o dever de casa e melhoraram a possibilidade de disputar a competição sul- americana em 2010, indo de 43% para 62%. Colorados e

cruzeirenses, que tinham aproximadamente 50% de chances perderam mais de 20 pontos percentuais nesta disputa acirrada.

Com 63 pontos, uma equipe assegura seu lugar no torneio continental.

Risco de caírem dois cariocas diminui bastante

As vitórias de Botafogo e Fluminense sobre Inter e Cruzeiro, respectivamente, deram um alento ao futebol carioca. A

possibilidade de três times do Rio disputarem a Série A em 2010 aumentou bastante com um dos dois ameaçados se salvando e se juntando a Flamengo e Vasco, que tem o acesso 99% garantido. O risco de caírem dois cariocas para a Série B que era de 66% há duas rodadas, agora está em 26%. Há ainda uma chance alta de 70% de um dos dois amargar o rebaixamento no fim da temporada.

Individualmente, o Botafogo viu despencar as possibilidades de reviver o inferno da Segundona de 50% para 34%. Já o Flu, com a sua virada heroica por 3 a 2, segue muito ameaçado com 89%, mas

Alfonso Dario P. Bueno (Dario Pereyra)

Ricardo R. B. Rocha (Ricardo Rocha) Ronaldo R. de Jesus (Ronaldão) Válber Roel de Oliveira (Válber)

Volantes

José Carlos Bauer (Bauer)

Antônio M. de Oliveira (Pé de Valsa) Dino Sani (Dino)

Francisco Jesuíno Avanzi (Chicão) Paulo Roberto Falcão (Falcão) Antônio C. Cerezo (Toninho Cerezo)

Meias-Armadores

Gonçalo Gonçalves (Gonçalo) Gérson de Oliveira Nunes (Gérson) Pedro V.Rocha Franchetti (Pedro Rocha)

Mário Sérgio P. Paiva (Mário Sérgio) Edivaldo Oliveira Chaves (Pita) Remo Januzzi (Remo)

Meia-Avançado Antônio Sastre (Sastre) Gustavo Albella (Albella)

Thomas Soares da Silva (Zizinho) Benedito Leopoldo da Silva (Benê) Paulo Silas de P. Pereira (Silas) Raí Vieira de Oliveira (Raí)

Ponta-Direita

Luiz Mesquita de Oliveira (Luizinho) Albino Friaça Cardoso (Friaça) Mauro Raphael (Maurinho)

Tertuliano Severiano Santos (Terto) Luis Antônio Correia da Costa (Muller)

Ponta-Esquerda Lino Mancilla (Pardal)

Elisio dos S. Teixeira (Teixeirinha) José R. de Oliveira (Canhoteiro) Ademir de Barros (Paraná) José Sérgio Presti (Zé Sérgio) Edivaldo Martins da Fonseca (Edivaldo)

Centroavantes

Artur Friedenreich (Fried)

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ainda mantém alguma esperança, já que uma derrota lhe deixaria, assim como ficou o Sport: com 99% de possibilidade de cair. O Tricolor, inclusive, tem uma média de pontos de campeão nas últimas seis rodadas - 2 pontos - o que dá um alento ainda maior.

O número para se livrar da Série B neste momento é 46 pontos, mas há possibilidade de 90% de se livrar com 45 e de 70% de salvação com 44.

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B R A S IL E IR Ã O, N Ú M E R OS, TÍ T U LO

S E G U N D A - F E I R A , 2 D E N O V E M B R O D E 2 0 0 9

Carrasco gremista aposta em vitória no Olímpico

Dagoberto diz que momento são-paulino é especial

Autor dos dois gols da vitória sobre o Grêmio, no Morumbi, pelo 1º turno, o atacante Dagoberto garante que o São Paulo tem tudo para sair do Olímpico com os três pontos na bagagem e a liderança provisória do Campeonato Brasileiro.

Mesmo diante do único time invicto dentro de casa na competição, o

Leônidas da Silva (Leônidas) Gino Orlando (Gino)

Antônio Ferreira (Toninho Guerreiro)

Sérgio Bernardino (Serginho Chulapa)

Antonio de Oliveira Filho (Careca)

S E G U I D O R E S

A R Q U I V O D O B L O G

▼  2009 (1801)

▼  Novembro (27)

▼  Nov 03 (12)

Líder pra não sair mais Último gás!!!

Gomes não quer distração nos '100 metros finais' Hernanes agradece ao

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Olha pra frente Tricolor !!!

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camisa 25 são-paulino confia no momento tricolor e na disputa por mais um título nacional. "A equipe hoje está totalmente focada no título e vai ao Olímpico muito forte", afirma.

Dagoberto sabe que não terá vida fácil diante dos gremistas e nem o fato de o rival gaúcho ter perdido para o Santo André na última rodada e se afastado da briga pelo título vai deixar a partida menos complicada.

"Eles precisam se recuperar, pois se não brigam pelo título eles ainda buscam uma vaga na Libertadores. Sabemos que dentro de casa são muito fortes, a torcida vai em peso e o Grêmio vai fazer de tudo para vencer. Mesmo com tudo isso contra, acredito que temos boas chances de vencer mais uma", repete Dagoberto, que faz questão de enaltecer um ex-são-paulino

"Sou fã do futebol do Souza, ele faz o time jogar. Temos que marcá-lo forte, porque vem fazendo a diferença para o Grêmio", avisa.

Se por um lado Dagoberto não marca gol há seis jogos, por outro ele tem feito um esforço extra para evitar cartões bobos e não desfalcar o São Paulo na reta final.

"[O jejum] Isso não me tira o sono, o mais importante é o São Paulo vencer e isso vem acontecendo. Tenho feito outras funções, dei passes, acertei a trave no último jogo e venho sendo importante.

Tenho inclusive tido mais cuidado na marcação, pois vinha recebendo muitos amarelos e hoje me esforço para não desfalcar o time até o fim da competição", diz o camisa 25, que não leva um amarelo há cinco rodadas.

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DA GO B E R T O, JE JU M, V IT Ó R IA

Fator André Dias

Desde o retorno do xerife, Tricolor venceu todas

André Dias se machucou antes do intervalo do jogo contra o Coritiba e após sua saída o time tropeçou.

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C O L A B O R A D O R E S

Nakano Eduardo

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com a invencibilidade

tricolor no Morumbi. Mas o retorno do zagueiro, no entanto, representou um ganho enorme. Já são três jogos seguidos que André Dias joga e o São Paulo vence.

"O André tem um papel fundamental para o time, sabe atuar naquela posição [na sobra] como poucos", elogia o companheiro Renato Silva, que também vive grande fase.

Nos três jogos com André novamente no time, o trio foi o mesmo.

Renato Silva e Miranda formaram com o camisa 3 a defesa, que passou os últimos dois jogos sem sofrer gol. "Sofremos três gols de bola aérea diante do Santos e isso é muito difícil acontecer. Mas temos muita confiança na gente. Contra o Inter e Barueri conseguimos segurar uma forte pressão e fomos premiados com duas grandes vitórias", celebrou André.

O vice-capitão tricolor, no entanto, não considera que tenha sido decisivo nas últimas vitórias. "O Rodrigo estava muito bem antes de quebrar a mão, tanto é que sempre continuamos sendo a defesa menos vazada do campeonato. O time melhorou nesses jogos e me considero tão importante como todos do elenco", disse o experiente zagueiro.

O trio formado por Renato, André e Miranda, garantido para o jogo contra o Grêmio, na quarta-feira, no Olímpico, foi o que mais se repetiu na competição. Eles foram titulares juntos em 15 jogos no Brasileiro, com excelente retrospecto: 11 vitórias, 3 empates e somente 1 derrota. Com Rodrigo e Richarlyson lesionados, Ricardo Gomes confia mais do que nunca no trio e torce para que não tenha problema com nenhum dos três jogadores até o fim do nacional.

"Temos um elenco muito bom, mas com as ausências de Rodrigo, Richarlyson e Zé Luis, qualquer perda defensiva tem um peso muito maior", reconhece o técnico.

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DI A S, B R A S IL E IR Ã O

No sacrifício, São Paulo descarta desgaste para pegar Grêmio

O técnico Ricardo Gomes já expressou sua preocupação com o desgaste do elenco do São Paulo para a partida contra o Grêmio, na noite de quarta-feira, no estádio Olímpico. No entanto, depois do treino desta segunda, no CT da Barra Funda, os atletas do Tricolor prometeram atropelar o cansaço na busca pelo resultado positivo em Porto Alegre.

"Estamos mais que prontos. Nossa equipe está muito bem focada no

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objetivo. Faltam só cinco rodadas e passamos por cima do cansaço.

Nosso objetivo é muito grande. É uma coisa que valoriza todos os jogadores. Não temos problema algum e nosso time é sabedor do que quer", avisou o atacante Dagoberto.

A equipe do Morumbi encerrará uma maratona de partidas no duelo com o Grêmio. Em um período de dez dias, o São Paulo completará quatro jogos no Campeonato Brasileiro (Santos, Internacional, Barueri e Grêmio). Depois dos triunfos nos três primeiros duelos da sequência, Junior Cesar tem confiança em superar também o Tricolor gaúcho.

"Tivemos três jogos importantíssimos um em cima do outro. Isso causa um desgaste, mas vamos nos concentrar ao máximo e guardar energia. Queremos treinar e escutar o que o Ricardo tem a dizer para nosso time fazer um jogo inteligente no Olímpico, onde há uma dificuldade muito grande", afirmou.

Restando cinco partidas para o término da competição, Junior Cesar sabe que o São Paulo precisa suportar firme o desgaste na reta final. "É um momento de sacrifício. Faltam poucos jogos e vamos nos doar ao máximo para conseguir um resultado positivo contra o Grêmio", salientou.

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Atrás pelo saldo de gols, Dagoberto vê times dispostos a engolir o líder Palmeiras

O empate diante do Corinthians recolocou o Palmeiras na liderança do Campeonato Brasileiro, mas não tirou o entusiasmo do São Paulo na disputa do título. Pelo contrário. Neste momento, apenas o saldo de gols mantém o time de Muricy Ramalho à frente do Tricolor na classificação. Por isso, Dagoberto está consciente de que só depende das próprias forças para tirar o rival da liderança depois de 19 rodadas.

"O bom do futebol é ser imprevisível. Isso o torna emocionante e reúne mais fãs a cada dia. Ninguém pode ter a certeza do que vai acontecer. Eles estão há muito tempo na liderança, mas várias equipes estão vindo para engolir. Além de nós, Atlético-MG e Flamengo também querem. Estamos muito focados no objetivo", comentou.

Restando cinco rodadas para o término da competição, Palmeiras e São Paulo aparecem com 58 pontos. Ambos também estão

empatados no primeiro critério de desempate: são 16 vitórias cada.

No entanto, o Verdão tem 15 gols de saldo, enquanto o Tricolor

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possui 12.

"Há três rodadas, estávamos cinco pontos atrás. Agora, estamos em desvantagem apenas por três gols de saldo. Conseguimos tirar o que era mais difícil e agora não será problema para esta equipe, que conseguiu tirar tantas adversidades", afirmou o atacante, que acrescentou.

"É ruim quando está atrás nos pontos. Mas, do jeito que estamos, um jogo pode mudar toda a história. Nossa equipe tem que estar focada no objetivo, que é fazer bons jogos e buscar a regularidade", finalizou.

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Libertadores mais perto

Tricolor abre seis pontos do quinto colocado e se aproxima de mais uma disputa internacional

A 33ª rodada do Campeonato Brasileiro não só fez o São Paulo igualar o número de pontos do líder, mas também fez a equipe tricolor ficar perto de garantir o primeiro objetivo dentro da competição.

Faltando cinco jogos para o final do campeonato, com 15 pontos em disputa, o Tricolor abriu seis de diferença para o quinto colocado, o Inter, que estacionou nos 52 pontos com a derrota em casa para o Botafogo. O Cruzeiro perdeu do Fluminense e permaneceu com 51.

Caso garanta a vaga, o São Paulo disputará a Libertadores pelo sétimo ano seguido, um recorde brasileiro. Até hoje o São Paulo já disputou 14 vezes a competição, sendo o time do país com o maior número de presença, ao lado do Palmeiras. Não à toa o São Paulo é o único time brasileiro tricampeão do torneio.

No entanto, estar mais perto da Libertadores não influencia no dia a dia dos são-paulinos. Primeiro porque a vaga não está assegurada, depois porque depois de alcançar o Palmeiras em número de pontos, os jogadores não pensam em outra coisa que não seja o título brasileiro pela quarta vez consecutiva.

"Eu não penso em outra coisa que não seja ganhar. Nossa motivação são os torcedores e eles querem ganhar sempre", ressaltou Rogério, no vestiário do Morumbi, ainda sem saber os resultados finais da rodada.

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