lZão de Aquino Júnior
re os investigadores que convivem comigo os, "ideais" de personalidade: uns muito ara capta!' e compreender os problemas,
?ressante e relevante sobre os temas, mas 'r as intuições mais adiante; outros, milito
em de uma centelha de criatividade, lor
lpazes de conduzir o pensamento a novas
remente, é um dos raros casos em que dis
cabalmente, Por essa razão, esse seu texto bibliografia cuidadosamente selecionada, é '11inucioso na explicação dos problemas e,
"aldo Frazão trabalha muito. E assim traz natéria com a proficiência de quem se deu isar, mas de refletir sobre o material que
; motivo de orgulho para nosso Programa
I
livro tenha sido amadurecido no âmbito
ruisa.
ibuição relevante e oportuna, capaz de aprofimdar-se no tema dos contratos ele-
em elogios, porque o leitor não encontra
os méritos do trabalho.
texto encontrará os leitores que merece e ia dogmática civilista nacional.
Torquato Castro Jr.
Professor Adjunto de Direito Civil na UFPE.
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ... 15
1 - HISTÓRICO DA BOA-FÉ ... 27
1.1 A boa-fé no Direito Romano ... 27
1.2 A boa-fé canônica ... 31
1.3 A boa-fé germânica ... 32
IA Evolução posterior da boa-fé ... 33
2 - HISTÓRICO DA AUTONOMIA DA VONTADE ... 43
2.1 Função histórica e fundamento ideológico ... 43
2.2 Consequências jurídicas ... 50
2.3 Intervenção estatal ... 52
204 Crise da autonomia da vontade na doutrina civilista ... 58
3 - PERSPECTIVA DA BOA-FÉ OBJETIVA E DA AUTONOMIA DA VONTADE NO ÂMBITO CONSTlTUCIONAL ... 65
3.1 Constitucionalização do Direito CiviL... 65
3.2 Constitucionalização dos principais institutos de Direito Civil e ten dências de repersonalização... 71
3.3 Concepção atual e funções da boa-fé objetiva e da autonomia da von tade ... 77
3.4 A nova concepção do contrato: diálogo de fontes entre o Código de Defesa do Consumidor e o Código Civil ... 88
4 - CONTRATOS ELETRÔNICOS DE CONSUMO... 97
4.1 Espaço vírtual ... 97
L
14 Geraldo Frazão de Aquino Júnior
4.2 A tecnologia e a ciência jurídica ... 105
4.3 Estrutura do contrato eletrônico ... 111
4.4 O fenômeno do comércio eletrônico e seus desafios ... 119
5 - O DIREITO DO CONSUMIDOR E OS PRINCÍPIOS DA AUTONO MIA DA VONTADE E DA BOA-FÉ OBJETIVA ... 127
5.1 A vulnerabilidade do consumidor. ... 127
5.2 O dever de transparência e de informação ... 134
5.3 Análise j urisprudencíal ... 144
5.4 O dever de boa-fé objetiva e os limites da autonomia da vontade na interpretação e integração do contrato ... 153
CONCLUSÕES ... 167
REFERÊNCiAS ... 171
ÍNDICE ALFABÉTICO ... 177
As inovações tecnológicas, de balização em que se encontra a sociedal de de aprofundar posições e conceitos desenvolvimento avassalador dos meic observados desde o final do século pass nativo e criativo dos pesquisadores ell conjuntural do mundo em que vive o s vertiginosas da forma como
évisto e seI
O advento da internet, instrui instituições aderiram, criando páginas q1
àsociedade, tem sido considerado alav das relações humanas. Uma vez que a era consiste no fato de o elemento mll mente de um determinado suporte fisic<
do, em particular, vem sofrendo os re impõe enormes desafios aos juristas, le do comércio eletrônico, por exemplo,
Slapoiado na tangibilidade, mas que pas uma utilidade, vantagem ou beneficio.
As clássicas fronteiras fisicas , siparam-se: fornecedor e consumidor tra' quais transitam
bitsde informação, carn levar a cabo transações comerciais. Por relativízam-se os endereços fisicos, que reços eletrônicos que indicam lugares são do que
softwaresinstalados em c econômicos não possuem mais lugares
LORENZETTI. Ricardo Luis. Comércio Eletrôn