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o direito como

ARGUMENTAÇÃO

Manuel Atienza

© Escolar Editora, 2014

Rua do Vale Formoso, 37 1959-006 Lisboa Telefone 211 066500 Fax 211 066 530 E-mail editora@escolareditora.com Internet http://www.escolareditora.com Traduzido da edição espanhola, EI Derecho como Argumentación. Editorial Adel, 2012.

Proibida a reprodução total ou parcial deste livro sem a autorização expressa do editor.

Todos os direitos estão reservados por Escolar Editora.

Coordenação Editorial João Costa

Tradução:

Manuel Poirier Braz

ISBN 978-972-592-385-6 Depósito Legal nO 360 425/2013 Capa

Tiago Oliveira Paginação

Mário Félix, Artes Gráficas Impressão e Acabamento Manuel Barbosa & Filhos, Lda.

(3)

APRESENTAÇÃO ... 11

CAPÍTULO 1 DIREITO EARGUMENTAÇÃO... 15

1. Introdução. A argumentação jurídica e a sua importância actual... 15

2. Factores que explicam o fenómeno ... 20

3. Concepções do Direito: dos teóricos e dos práticos ... 26

4. O formalismo jurídico... 32

5. O positivismo normativista ... 36

6. O realismo jurídico... ... ... 44

7. O jusnaturalismo... 51

8. O cepticismo jurídico... 62

9. O que resta... 68

10. Acerca do pragmatismo jurídico ... 74

11. Direito, conflito e argumentação ... 76

CAPÍTULO 2 TRÊS CONCEPÇÕES DA ARGUMENTAÇÃO ... 79

1. Argumentar e decidir... 79

2. Um conceito complexo... 86

3. O conceito de argumentação... 94

4. Concepções da argumentação ... 99

(4)

8 o Direito como Argumentação

5. A concepção formal, a concepção material e a concepção

pragmática da argumentação... 103

6. Concepções da argumentação e argumentação jurídica ... 122

7. Algumas consequências... ... ... .... 127

7.1 Contexto de descoberta e contexto de justificação ... 128

7.2 Argumentação e falácias ... 137

CAPÍTULO 3 A CONCEPÇÃO FORMAL ... 141

1. A lógica formal... 141

2. A lógica dedutiva ... 156

3. A lógica deôntica ... 161

4. As lógicas (deônticas) divergentes ... 171

5. Lógica dedutiva e lógica indutiva ... 184

6. A forma dos argumentos ... 192

7. A forma dos argumentos jurídicos... 199

8. Subsunção, adequação (raciocínio finalista: meio-fim) e ponderação... 209

9. Algumas conclusões... ... 227

CAPÍTULO 4 A CONCEPÇÃO MATERIAL ... 233

1. A concepção formal e a concepção materiaL... 233

2. Raciocínio teórico e prático ... 245

3. Raciocínio jurídico e raciocínio prático ... 254

4. Razões e tipos de razões ... 261

5. Razões jurídicas (do sistema jurídico) ... 274

6. Razões jurídicas extra-sistemáticas (da prática jurídica) ... 286

7. Relevância e peso das razões ... 292

8. Razões institucionais ... 302

9. Razões jurídicas e razões morais. A unidade do raciocínio prático... .. .. .. ... .. .. .. ... .. ... .... .. . . . 311

(5)

... 137

.. 192

.... 199

... 209

... 227

... 233

... 245

... 274

... 286

... 302

4. Retórica e dialéctica ... 334

5. A dialéctica como procedimento ... 340

6. A actividade retórica ... 348

7. De novo, acerca das falácias ... 352

8. O papel da retórica e da dialéctica na argumentação jurídica... . . . ... . . . .. . . .. ... ... . . . .... 360

BIBLIOGRAFIA ... 371

Referências

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