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Sábado à tarde, 23 de julho

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Academic year: 2022

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Comentário da Lição da Escola Sabatina – 3º trimestre de 2016  Tema geral: O papel da igreja na comunidade 

Lição 5: 23 a 30 de julho 

Como o evangelho transforma a comunidade    

Autor: Eraldo Guedes e Wagner Kuhn (respectivamente, doutorando e professor de  teologia na Andrews University) 

Editor: André Oliveira Santos: andre.oliveira@cpb.com.br  Revisora: Josiéli Nóbrega 

     

Sábado à tarde, 23 de julho    

Não podemos negar que o Antigo Testamento enfatiza a responsabilidade  do povo de Deus em ajudar os necessitados. De fato, a Bíblia hebraica apresenta  dezenas de vocábulos ou leis que garantem e salvaguardam as viúvas, os órfãos,  os estrangeiros, os pobres, etc. (ver Kuhn [2016], ​Transformação Radical, p. 

37­54). 

No Novo Testamento, especialmente na vida de Cristo, encontramos  instruções de como cumprir eficientemente nossa responsabilidade de ser a “luz  do mundo” (Mt 5:14). 

A escuridão não é agradável, pois impede que vejamos com clareza as  coisas. Por exemplo, se você entrar em um lugar escuro sem uma lanterna ou  luz, correrá sério risco de se machucar. Foi isso que Cristo desejou comunicar: 

os moradores da Terra estão em perigo, pois há escuridão e injustiça por toda  parte! O mundo corre o risco de perder não apenas a vida presente, mas também  a eternidade. Portanto, é extremamente importante que você seja luz para o  mundo. 

“Não temos que lutar contra a carne e o sangue, mas sim contra os  principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século,  contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais” (Ef 6:12, ARC). 

Comentando esse assunto, Richard Stearns disse: “Se você não acredita que  Satanás seja real, venha comigo à África, ou à Ásia, ou, no que diz respeito ao  assunto, a qualquer lugar em que os pobres são marginalizados e explorados. 

Então você vai ver o rosto do mal vivo e ativo em nosso mundo” (Stearns, 

Richard, 2014; ​The Hole in Our Gospel Special Edition: What Does God Expect  of Us? The Answer That Changed My Life and Might Just Change the World [A 

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lacuna em nosso evangelho edição especial: O que Deus espera de nós? A  resposta que mudou minha vida e poderia mudar o mundo]. Thomas Nelson, p. 

167). 

Uma sujeira na lâmpada ou um curto­circuito diminui ou anula seu brilho,  prejudicando assim sua luminosidade! Da mesma forma, a sujeira ou o 

curto­circuito do pecado prejudicam a manifestação da luz que o mundo precisa  ver em nossa vida. 

  

Domingo, 24 de julho 

O Evangelho de Lucas apresenta Jesus entrando numa sinagoga em 

Nazaré e lendo o texto de Isaías (Lc 4:16). Quando Ele terminou a leitura, todos  na sinagoga estavam olhando para Ele (Lc 4:20). Então, Jesus fez um breve  comentário sobre Isaías 61 e disse: “Hoje se cumpriu esta Escritura em vossos  ouvidos” (Lc 4:21, ARC). Nos termos do ano do Jubileu, Jesus Cristo 

proclamou Sua missão. Em Lucas 4:42, Ele aplicou a Si a proclamação do  Jubileu. 

  

A tabela a seguir ilustra a leitura de Jesus na sinagoga, conforme o registro de  Lucas e a profecia de Isaías. Perceba a descrição da missão de Jesus. Para que  Ele veio? 

  

Isaías 61  Lucas 4 

Em primeiro lugar, o Ungido viria para trazer  a boa­nova aos pobres (ou aflitos) 

Em primeiro lugar, Jesus veio para trazer a  boa­nova aos pobres 

Em segundo lugar, para curar os quebrantados  de coração 

Em segundo lugar, para proclamar liberdade  aos cativos e dar vista aos cegos 

Em terceiro lugar, para proclamar liberdade  aos cativos e dar liberdade aos presos    

Em terceiro lugar, para colocar os oprimidos  em liberdade 

Em quarto lugar, para proclamar o ano da  graça do Senhor e o dia da vingança 

Em quarto lugar, para proclamar o ano da  graça do Senhor 

Em quinto lugar, para consolar os que choram      

 

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Em Lucas 4, Jesus afirmou que foi ungido a fim de “proclamar liberdade  aos presos, e recuperação da vista aos cegos, para libertar os oprimidos e 

proclamar o ano da graça do Senhor” (Lc 4:18, 19, NVI). Perceba que há dois  níveis nessa declaração: em primeiro lugar, Jesus falou como se estivesse  pessoalmente proclamando um ano de Jubileu (veja Lv 25). Em segundo lugar,  a “leitura” de Jesus não foi necessariamente uma leitura. Ele deixou cair uma  frase de Isaías 61:1, 2 e adicionou uma de Sua própria autoria, uma frase sobre a  renovação da vista aos cegos. 

De fato, em Isaías 61 a frase “para proclamar a libertação aos cativos e  vista aos cegos” não existe, embora apareça em Lucas 4. Chilton dá uma  explicação sobre isso: 

“Jesus, com efeito, torna­Se a trombeta que, de acordo com a Torá,  anunciava o início do ano do Jubileu” [Na verdade, ​yobel​, da qual obtemos a  palavra “jubileu”, refere­se a essa trombeta em hebraico] (B. D. Chilton, "The  Jubilee of Jesus" [O Jubileu de Jesus], Living Pulpit [Púlpito Vivo] 7, n​o 2,  1998: 43). 

Jesus introduziu uma era de Jubileu em Lucas 4, e Sua missão era integral  em pelo menos quatro aspectos: foi proclamada e promulgada, era espiritual e  física, era para judeus e gentios, e envolvia o presente e o futuro escatológico  (Paul Hertig, "​The Jubilee Mission of Jesus in the Gospel of Luke: Reversals of  Fortunes​" [A missão de Jubileu de Jesus: Reversão de destinos], ​Missiology: An  International Review 26, no 2, 1998: 167). Nolland coloca desta forma: “Ela  engloba a restauração espiritual, transformação moral, resgate da opressão  demoníaca e liberação de doença e incapacidade” (John Nolland, Luke, Word  Biblical Commentary, 35A; Dallas, TX: Word Books, 1989, 202). 

  

Segunda, 25 de julho    

O doutor da lei perguntou a Jesus: “Quem é o meu próximo?” (Lc 10:29). 

O que ele realmente estava procurando saber? Sua pergunta certamente requeria  uma resposta do tipo: O meu próximo é […] este, aquele e aquele outro. E, uma  vez definido quem era seu próximo, estaria então estabelecido o círculo de  influência com o qual ele estaria comprometido. Em outras palavras, fora dessa  linha demarcatória, ele estaria livre da obrigação, poderia agir com indiferença e  ficar tranquilo em seu egoísmo. Quando se deparasse com algum sofredor que  não pertencesse ao seu círculo de influência, poderia alegar: “Não posso ajudar 

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essa pessoa, porque não faz parte do meu grupo. Só posso me envolver com este  e aquele. [...]” 

Entretanto, Jesus conduziu o intérprete da lei para outro nível. Por meio  de uma narrativa, Cristo reformulou a pergunta: “Qual dos três parece ter sido o  próximo daquele homem?” (v. 36). Logo após a resposta do doutor da lei, Jesus  deu uma ordem: “Vai e procede tu de igual modo” (v. 36). Nesse momento,  Cristo tirou o “próximo” das categorias sociais ou religiosas delimitadas e 

expandiu as fronteiras. Para Jesus, o próximo não está limitado a uma definição. 

Você quer saber quem realmente é seu próximo? Aproxime­se das pessoas! Não  viva somente de boas intenções, porque, como disse São Bernardo de Clairvaux,  teólogo e santo francês (1090­1153), “De boas intenções o inferno está cheio”. 

“Qualquer ser humano que necessite de nossa simpatia e de nossos bons  préstimos é nosso próximo. Os sofredores e carentes de todas as classes são  nosso próximo, e quando suas necessidades chegam ao nosso conhecimento, é  nosso dever auxiliá­los tanto quanto possível. Aquele que ama a Deus não  apenas amará seus companheiros, mas também manifestará terna compaixão  pelas criaturas que Deus criou. Quando o Espírito de Deus está no homem,  leva­o a diminuir o sofrimento, em vez de provocá­lo” (E. G. White, ​Refletindo  a Cristo ​[MM 1986], p. 221). 

  

Terça, 26 de julho    

O que o Senhor pretende de nós, como “o sal da Terra”, é que  impactemos positivamente o mundo, com o sabor da nossa influência, que  emana dEle. “Brilhe também a vossa luz diante dos homens, para que vejam as  vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai que está nos Céus” (Mt 5:16). Ao  verem nossas boas obras e sentirem o sabor das nossas atitudes em harmonia  com a vontade do Senhor, os homens darão glória a Deus. O mundo é muito  mais impactado pelo que vê e sente do que apenas pelo que ouve! 

O que nos torna o “sal com sabor” é nossa maneira de viver. A verdadeira  eficiência do nosso "sabor" como o "sal da Terra" não acontece só porque temos  um razoável conhecimento do evangelho, mas pelo que mostramos desse 

conteúdo em nossa conduta. O que faz o cristão perder o sabor é a contradição  entre o falar e o viver, o que, sem dúvida, anula a eficácia do nosso testemunho. 

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Será que estou ignorando alguma verdade bíblica? Lembre­se de que, em  Mateus 25, os professos cristãos foram condenados não pelo que fizeram, mas  pelo que deixaram de fazer. Minha vida é coerente com minha pregação? Reflita  sobre isso! 

  

Quarta, 27 de julho    

No mundo agrícola, usado por Jesus como fonte de Sua parábola, o  semeador e o ceifeiro provavelmente fossem a mesma pessoa. Porém, Cristo  indicou que isso geralmente não acontece no âmbito espiritual. Embora o  ceifeiro tenha o prazer e, às vezes, receba os méritos da colheita, isso não seria  possível sem o trabalho prévio do semeador. 

Semeador e ceifeiro são agentes humanos com uma missão divina. 

Perceba que, em João 4:35­38, a missão divina é realizada em uma alegre e  harmoniosa parceria entre semeador e ceifeiros. 

● O semeador e o ceifeiro sabem que devem fazer a vontade e a obra de  quem os enviou (Jo 4:34) 

● Eles têm consciência da urgência da obra e de que o tempo para trabalhar  é agora, neste exato momento (Jo 4:35) 

● Eles têm consciência da recompensa (Jo 4:36) 

● Eles conhecem o valor do trabalho em equipe: Um semeia e o outro colhe  (Jo 4:37) 

● O ceifeiro sabe que colhe o fruto do trabalho de alguém (Jo 4:38) 

● O semeador tem consciência de que planta algo para que alguém colha no  futuro (Jo 4:38) 

  

Nestes últimos anos, a Igreja tem falado muito sobre discipulado, o que é  algo muito importante. O Pr. Erton Köhler definiu de maneira simples e certa o  conceito: “Discipulado é gente cuidando de gente.” Porém, se não ensinarmos  como isso acontece na prática, essa frase logo, logo poderá se desgastar. Nos  últimos anos, também fomos muito eficientes em pôr a igreja na rua. Todavia,  precisamos inserir a igreja na comunidade! 

      

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Quinta, 28 de julho    

Em uma recente visita ao Brasil, tive o prazer de reencontrar a irmã  Margarida, ouvir e ver as maravilhas que o Senhor tem operado por meio  daquela serva (veja mais informações no comentário da lição 1, ou assista à  reportagem feita pela TV Novo Tempo, em 

https://www.facebook.com/AdventistasAlagoas/videos). Nessa breve visita, a  irmã Margarida me contou a respeito de um novo projeto que Deus colocou no  seu coração. Além de ser a pioneira e diretora de um grupo, de uma escola cristã  para uma comunidade carente e de um abrigo para idosos, ela planeja abrir uma  casa de apoio. Ela me contou que muitas pessoas carentes, que vêm do interior  para fazer tratamento nos hospitais da capital, não têm onde ficar. Seu projeto é  abrir uma casa de apoio para que essas pessoas tenham onde ficar enquanto  fazem seu tratamento nos hospitais públicos da cidade. Ela disse: “Quero que  essas pessoas sejam tratadas com dignidade!” Ela sente que, por meio da casa  de apoio, a igreja será vista como um lugar em que as pessoas podem ser  amadas. As pessoas terão a oportunidade de ouvir do evangelho restaurador  enquanto estiverem na casa de apoio. “Quero construir uma capela sem paredes,  para que, dos alojamentos ou dos arredores da casa de apoio, as pessoas ouçam  a mensagem da redenção em Jesus Cristo.” Com os olhos brilhando, ela disse: 

“Pastor, você imagina o impacto que essa casa de apoio pode ter, não só na  capital, mas em todo o município?!” 

Ao perguntar sobre os recursos, ela me informou que os recursos têm  aparecido, por meio da comunidade e empresários locais. “Tenho orado e Deus  tem trazido as pessoas certas.” Constatei uma rede de discipulado que aquela  singela irmã tem criado sem ao menos falar em discipulado! Verifiquei como  Deus tem usado essa irmã para que Seu nome seja glorificado naquela 

comunidade. 

“Jesus veio para resgatá­los de um mundo que não os queria. Ele veio  para transformar sua vida e fez isso por meio de relacionamentos, milagres e  sinais poderosos. Por meio desses milagres, Jesus testemunhou a Seus filhos  sobre o caráter amoroso de Deus e a disposição dEle em curar e perdoar todos  os oprimidos pelo diabo. Ele queria que Seus filhos soubessem quanto Ele Se  preocupava com eles” (Kuhn, 69). 

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De que maneira você tem praticado os ensinos de Cristo sobre o ministério em  favor dos outros? 

  

Sexta, 29 de julho    

Para mais subsídios, leia, de Ellen White, ​Atos dos Apóstolos, p. 124. 

  

Biografia dos autores: 

  

Wagner Kuhn: 

  

Tem vasta experiência transcultural. Ele trabalhou em três continentes e em várias  funções, a serviço da Igreja Adventista do Sétimo Dia, tendo viajado por muitos países. 

No Brasil, começou sua carreira pastoral trabalhando no Departamento de  Publicações e, por último, atuou como professor de Missão e Teologia no Seminário  Teológico em Engenheiro Coelho, São Paulo. 

Depois, passou a atuar fora do Brasil. Seu primeiro posto missionário foi nos  Estados Unidos, onde foi pastor e ajudou a estabelecer a Igreja Adventista de fala 

Portuguesa em Framingham, Massachusetts. Alguns anos mais tarde, Wagner trabalhou na  Ásia Central, primeiro como diretor regional e de programas da ADRA na República 

Autônoma de Nakichevan e depois como diretor da ADRA Azerbaijão (1994­2003). Nessa  função, coordenou vários grandes programas de assistência e desenvolvimento, e aprendeu  muito ao interagir com dezenas de colegas estrangeiros de várias nacionalidades, bem  como centenas de colegas nacionais. 

Em 1986, Wagner graduou­se em Teologia pelo Seminário Adventista 

Latino­Americano de Teologia (IAE – São Paulo). Sempre se interessou muito pelo estudo  das missões, e em 1994 concluiu o mestrado (Artes em Religião; estudos em Missiologia)  na Universidade Andrews. Dez anos mais tarde, completou o doutorado em Missiologia e  Estudos Interculturais (2004), pela Escola de Estudos Interculturais e Missiológicos, no  Seminário Teológico Fuller. Sua dissertação: “Toward a Holistic Approach to Relief,  Development, and Christian Witness: with Special Reference to ADRA’s Mission to  Naxçivan, 1993­2003” [Para uma Abordagem Integral da Assistência, Desenvolvimento e  Testemunho Cristão: com Referência Especial à Missão da ADRA em Nakichevan], ganhou  o Prêmio de Missiologia da Fuller naquele ano. 

De seus estudos, foi publicado o livro Christian Relief and Development: Biblical,  Historical and Contemporary Perspectives of the Holistic Gospel [Assistência Cristã e  Desenvolvimento: Perspectivas bíblica, histórica e contemporânea do Evangelho Integral],  lançado em Inglês pela UNASPRESS, em 2005, e em Português pelo CePLiB, em 2008. 

Uma segunda edição foi publicada em 2013. Kuhn tem escrito vários artigos acadêmicos e  profissionais, publicados em revistas acadêmicas, revistas religiosas e livros. Em 2012,  Kuhn contribuiu com um par de artigos e editou o livro The Book and the Student: 

Theological Education as Mission [O Livro e o Estudante: Educação Teológica como  Missão], publicado pelo Departamento de Missão Mundial da Universidade Andrews. Kuhn  também é autor do livro Redemption and Transformation Through Relief and Development 

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[Redenção e Transformação por meio da Assistência e Desenvolvimento] (2013), publicado  pela Universidade Andrews (será publicado pela UNASPRESS em 2016). É coeditor do livro  Biblical Principles for Missiological Issues in Africa [Princípios Bíblicos para Questões 

Missiológicas] (2015), publicado pela Universidade Andrews. 

De 2005 a 2011, Wagner Kuhn trabalhou como Diretor Associado do Instituto de  Missão Mundial, da Conferência Geral, e como Professor Associado do Departamento de  Missão Mundial, da Universidade Andrews. De 2007 a 2015, foi o diretor de Parcerias  Globais, uma iniciativa que oferece treinamento transcultural para Tentmakers (fazedores  de tendas: missionários de autossustento) em países de acesso restrito. Em junho de 2011,  tornou­se parte do corpo docente (Professor de Missão e Estudos Interculturais) no 

Departamento de Missão Mundial do Seminário Teológico Adventista da Universidade  Andrews. Atua também como diretor do Doutorado em Missiologia e diretor do 

Pós­Doutorado em Teologia na Universidade Andrews. 

Suas áreas de interesse são: educação missiológica, ministérios integrais, formação  e treinamento de missionários de autossustento e comunicação e missão transcultural. 

Como passatempos, gosta de viajar, aprender línguas, culinária, aconselhamento,  caminhadas, natação e jardinagem. 

Wagner é casado com Gisele Kuhn (professora de Enfermagem na Universidade  Andrews). O casal tem duas filhas, Gielle e Gillian, que nasceram no campo missionário. O  propósito de sua vida é honrar e servir a Deus, ministrando, ensinando e servindo as  pessoas deste mundo, o povo de Deus. 

  

Eraldo Guedes da Costa: 

  

Eraldo Guedes da Costa graduou­se em Teologia pelo Seminário Adventista 

Latino­Americano de Teologia (IAENE, Bahia). Trabalhou como pastor distrital por dez anos  nos estados de Sergipe, Alagoas, Pará e Goiás. Em Goiás, teve o privilégio de ser 

condecorado com o título de cidadão da cidade de Uruaçu, em reconhecimento aos  relevantes serviços prestados ao município. 

Em 2013, mudou­se para os Estados Unidos para dar continuidade aos seus  estudos. Em 2015, concluiu o mestrado (Artes em Religião; estudos em Missiologia) na  Universidade Andrews. No mesmo ano, em reconhecimento por seu desempenho  acadêmico, foi convidado a ser membro da sociedade de honra Phi Kappa Phi. 

Atualmente, cursa o PhD em Religião (estudos em Missiologia e História). Trabalha  como aluno no Departamento de Missão, em um projeto de missões para leigos, 

desenvolvido em parceria com docentes do Instituto Mundial de Missões da Associação  Geral (Curso de missão Voluntária Adventista), no qual é responsável pelos alunos da  Divisão Sul­Americana. 

Suas áreas de interesse são educação missiológica, teologia da missão adventista,  formação e treinamento de missionários voluntários e discipulado. Como passatempos,  gosta de viajar, aprender línguas, ler e estar com a família. 

Eraldo é casado com Lucimairy Guedes. O casal tem um filho, Ezra Ben Guedes, de  cinco anos de idade. Sua visão e propósito são descritos nas seguintes palavras: "Deus nos  chamou para ser Seu povo – um movimento profético para a restauração da verdade, cuja  missão é preparar este mundo para o retorno iminente de Jesus Cristo." 

 

Referências

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