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Rev. Bras. Enferm. vol.31 número4

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RBEn, 31 : 417-442, 1978

A DISCIPLlMA· EMFERMAGEM MATERMO-IMFAMTIL NUM

PROGRAMA DE ASSIST!NCIA INTEGRADA - IIEMSINO,

PESQUISA E ESTEMSÁO.

*

** Rosalda Cruz N . Paim * * Irene S. Gallindo ** Alides de S. Pinto *** Edila Pinheiro Pinto

*** Solange Lourdes de S. Chaves

Bn/Ol

PAM, R.C.N. e colaoradoras - A disciplina enfermagm mateno-infantU num prgra­ ma de asistência integrada - "ensino, pesquisa e extensão. v. Bs. Enf. ; DF, 31 : 417-442, 1978.

EXPERmNCIA ANTERIOR oria do serviço de Enfermagem do Hos­ pital Universitário Antônio Pedro, todos 1. O Probelma em si:

os órgãos referidos passaram a colabo­ Constitui este estudo o resultado ain­ rar direta ou indiretamene para o êxi­ da em fase embrionária do desenvolvi­ to do processo de implantação.

mento da programaço de atividades A iniciativa representa a aplicação de docente-assistenciais realizadas no Nú­ uma metodologia Cientifica de Enfer­ cleo de Orientação à Saúde "N . O. S . " magem, de nossa autoria, constante de Materno-Infantil sob a orientação da tese de Livre Docente, cuja abordagem disciplina Enfermagem Mateno-Infantil. sistêmica é uma constante no curso de Face a necessidade de planejamento, todas as fases do trabalho, desde o diag­ controle e avaliação de atividades que nóstico e programação para atingir as

semm executads, inioialmente esta..· etapas de intervenção, avaliação e rea­ beleceu-se contatos com a Chefia do se­ justes, contribuindo assim para maior tor de intenação e alta e com a coor­ produção e melhores resultados através denação do Projeto Integrado Saúde Ma­ de pessoas (equipe) motivando e utili­ terno IRfantil "P . I. S. M. I." e subdire- zando as potencialidade de cada uma.

• TrabalhO apresentado no XX CBEn - Belém - Par.. •• Profssores da Universidade Federal Fluminense. ••• Enfermeira e Professoras Colaboradoras da UFE.

(2)

PM, R.C.N. e colaoradors - A disciplina enfermagm mateno-infantil num prgra­ ma de assência integrada - "ensinO, qisa e xeso. ev. Bs. Enl.; DF, 31 : 417-42, 1178.

Buscamos ainda, a nivel operacional, in­ mento básico são bastane carentes, tegrar as demais disciplinas da área condicionantes das altas taxas de mor­ Mateno-Infantil e serviço de Intenação bimortalidade para o grupo Materno­ e Alta, mediante atividades nos diversos Infantil, similares aos do país.

ambulatórios e Unidade Móvel, que pas­ Em que pesam as deficiências do sis­ sou a operar em comunidades cobertas tema de informações, os dados disponí­ pelo Hospital Universitário Antônio veis evidenciam que as crianças de Ni­

Pedro. terói' em sua maioria adoecem e mor­

Apresentamos uma análise e um con­ rem po. causas totalmente preveníveis. junto de proposições, com base no re­ Dentro desta realidade, encontra-se o flexo de atividades dcente-assistencial HUAP, prestador de serviços para uma em campo clinico, com ações dirigidas, clientela muito grande, hospital docente, de forma integrada, articuladamente que :ecebe e t:ata, no entanto, todo om os diversos departamentos envol­ tipo de problemas de Saúde de uma vidos no P .I. S . M . I . e deste com a Se­ ampla área de influência.

cretaria Municipal de Saúde de Niterói. m relação as áreas comunitárias: Tais ativid!des visam não só assegu­ Vila Ipyranga, Ilha da Conceição e Pen­ rar um melhor padrão de ensino de En­ dotiba, funcionam no sistema de deri­ fermagem e permitir a qualificação da vação e referência a nivel periférico, ass!st€ncia em tela, através de opera­ para realizar após avaliação correspon­ cionalização nos diversos níveis de pre­ dente uma maior extensão operacional, venção de Leavell & Clark. Promoção da integrado aO programa da Secretaria Saúde, proteção especifica, diagnóstico e Municipal de Saúde estendendo-se a tratamento precoce, limitação do dan, outros postos.

e reabtlitaç2.0, abrangendo os períodOS A implementação dese projeto além pré-concepcional, concepcional e pós­ de facilitar as ações docentes, viria concepcional e a nível individual, fami­ permitir uma reformulação de objetivos liar e comunitário. e política de atenção Materno-Infantil, visando regionalização e aglutinação de 2. Justijzcatvas : vários sub-projetos de "Dinamização dos Ambulatórios" (pré-natal, puericultura A par da necessidade de se implantar

um

e pediatria) , sub-projetos "Qulificação campo clínlco adequado às ações de Assistência aos pacientes Internados) , docentes, é importante considerar o sob a gerência ou "esponsabilidade de atendimento ao grupo Materno-Infantil Enfermagem, o que permitiria um pro­ que apresenta condições peculiares bio­ grama globalistico e mais integrado, com psicossociais, clientela prioritária, do ações programáticas dirigidas as prio­ Plano Nacional de Saúde representa ridades de cada setor do grupo em cau­ parcela ponderável da população bra­ sa. atendendo em extensão até a uni­ sileira (70%) a mais vulnerável aos ris­ dade volante. Desta forma se buscou cos de norbimortalidade Materno-In­ melhores estratégias para se tornar rea­

fantil. lizável os objetivos do hospital moderno

O município de Niterói apresenta uma mormente em se tratando de um hos­ população estimada de : 397.900 habitan­ pital universitário.

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P, R.C.N. e OlaoradorS - A' diciplina nfeagm matemo-ifantU nm prgra­

a de assência integrada ... "ensnO, q. e xo. v. Bs. Enf;;' DF, 31 : 417-442. 1978.

do processo assistencial. além de refletir no comportameno do estudane. que ge­ ralmente percebe tal descontinuidade e/ou ausência de deteminadas ações, resllltando numa deformação do perfil do futuro profissional. Iso porque os

ambulaórios Maeno-nfantU 'não ti­

nham estru.ura e meios de funciona­ mento de forma integral se refletindo no ensino e na assistência moderna, o que justifica em parte o fluxo de pa­ ciente do modo como se vinha obser­ vando ..

Como militante d6 ensino e membro integrante do "P . I .S.M .!." mesmo atra­ vés de uma avaliação parcial, com bases em observações empiricas e algumas pesquisas realiz adas na área em questão pode-se evidenciar um nivel assistencial insatisfatório expresso por:

- grande reincidência de internações sobretudo em conseqüência a danos evitáveis pelos meios usuais de que dispOmos.

- evasão dos pacientes materno-infan­ tis dos ambulaórios.

- grande afluência de casos de aten­ dimentos de emergência, que na rea­ lidade não constituem emergência. - não.gendamento, para retorno am­

bulator�a! e grande número de fal­

tosos na puericultura e pré-natal,

com riscos para esta clientela.

- A descontinuidade assistencial dos

paCientes em tratamento ambulao­ rial ou pós internação, que passam a ser atendidos ns corredores das clí­

nicas do UP.

- A dificuldade de regionalização e o

afastamento dos reais objetivos de um hospital de grande porte c omo

o UP.

- O aumento de números de paCienes que por falta de uma sistemática de trabalho e documentação trazem pre­ juizo� ao hospital.

- A discrepância numérica existente

entre a clientela que freqüenta a

puericultura e a pediatria,' assim como o número de pacientes que fazem pré-natal e aqueles que dão entrada

na maenidade do UP, sem assis­

ência pré-natal.

- Baixo nivel de informação de saúde, da clientela em questão.

Como fatores condicionantes da pro­ blemática em tela. observa-se ainda: .- Inadequada estrutura organizacional

e da planta f isica.

- Falta de unidade de orientação à

saú de, criando dispersão e má cana­ lização dos esforços do grupo. - Deficiência da dinâmica funcional na

área Materno-Infantil, ocasionado em parte por desconhecimento de alguns

profisisonais de seus verdadeiros 'pa­

péis e/ou modo de agir' dentro de

um "MODELO SIS:MICO".

É evidente, que tal situação decorra da ausência de um planejameno globl, no qual se considera os postulados de·· finidos pela política Nacional de Saúde, e legislação vigente (Lei 6.229) do Sis­ téma Nacional de Saúde, em consonân­ cia com a .. O.M.S .··.

Obviamente a preparação de recursos humanos para o setor de S aúde, deve estar coerente com a P olítica sSisten­ cial adotada, cujos profissionais, ao fi­ nal do processo ensino-aprendizagem deverão ter a performance adequada, àquele correspondente às necessidades do aparelho utiliza dor. Reconhece-se que além da inexistência de implantação e implementação " N. O. S." "Mateno­ Infantil"; onde a triagem, agendamento, e nucleamento de Orientação à Saúde, se estabelece sistematizadamente, há f a­ lhas de integração e dispersão de esfor­ ços dos profissionais atuantes na refe­ rida área.

Para melhor compreensão da estrutura

e dinâmic a da programação em causa

(4)

P, R.CN. e olaoradors - A.dcipl1na fmagm ano-fantil nm progra­ ma de asência integrada - '�esino, pesqisa e xo. ev.s. EDr.; DF;.

31 : 41742, 197. .

Nas metas propostas em projeto pre­ tende-se:

- Oferecer um MODELO INOVDOR na área Maemo-Infantil como mar­ co referencial de ação integrada nos seus diferentes níveis. (anexo 2) . - Dinamizar o atendimento assisten­

cial da faixa ambulatorial: pré-na­ tal, puericultura e pediatria em con­ sonância com as metas do "P .I.SM.I"

(Projeto Integrado S aúde Matemo Infantil) , possibilitando a cobertura de 60% da clientela em termos de proteção . especifica' através da con­ sulta de enfermagem, promoção da saúde.

Em nosso estudo como objetivo g eral pretende-se proporcionar os meios ade­ quados ao prcesso ensino-aprendiza­ gem em campo clinico de mdo a: - Permitir uma performance do profis­

sional compatível às reais funções que irá desempenhar.

- Otimizar a assistência a ser prestada à clientela em seu aspecto biopsicos­ social na tentativa de elevar o padrão assistencial da população prioritária, consoante à Polltica Nacional de Saú­ de e do ensino de Enfermagem Ma­ temo Infantil.

- Desenvolver programas de extensão e participar atividades de integração dcente-assisenciais e de pesquisas, visando, despertar na equipe multi­ prOfissional o espírito de investi­ g ação.

- Dotar o Núcleo de Orientação à Saúde " N . O . S ." de uma estrutura organizacional, capaz de permitir o maior grau de racionalização do mo­ delo operacional de int

e

gração entre

o subsistema ensino, aparelho for­ mado de recursos humanos e UP

420

- o subsistema prestador de serviços de Saúde na faixa ambulatorial Ma­ erno-Infantil.

METODOLOGIA:

Para diretrizes desta programação partiu-se da implantação e implemen­ tação da "N.O.S ." Materno Infntil ora criada como 1.0 apoio mediante: - Perfeita inegração com as demais

disciplinas.

- estreitamento das relações docentes­ assistenciais, individual, coletiva, pa­ ciente equipe e equipe entre sI. - interação cerente de todo sistema

hospitalar "UP", intra e extra muro.

- informação, discussão e análise de normas e criérios de atuação para uma definição e reformulação das li­ nhas de ação programáticas em ade­ quação a nova realidade nos diversos níveis de promoção, proeção e recu­ peração da saúde.

Fundamentou-se o projeto em duas fases sequenciais: Investigação dlagnós­ tica (exploratória) e operativa (siste­ matização de ações ou de aplicação) .

O estudo piloo com pessoal de nível universitário operante na área, visou obter uma média das opiniões a respeito do problema, capaz de orientar a for­ mulação de hipóteses e facilitar a sele­ ção de instrumentos adequados a coleta de dados.

Critêri6 de Derivação:

- Para os Municípios em comunidades com postos já implantados :

• Centro comunitário de Fonseca

(C. C. F. ), Ilha a C onceição e Pendo­

tiba.

Encaminhaments :

(5)

PM, R.C.N. e olaoradors ... A ,diciplina enfenagm ano-fntl n. prgra­ a de sssência ineda - "�ns1nO, esqisa e exte�o. v. s. Enr.; DF, 31 : 417-442, 1978.

uma consulta médica para cada crIan­ ça) , abrangendo 40 a 45 dIas, .até a alta. • Puérpera após decorrido pós-natal e preventivo do cancer.

• Lactentes, pré-escolares e escolares que tenham no munIcípIo a equIpe de saúde que assuma (crIanças sadias e/ou portadoras de sífllls) .

• Vigilância epidemiológica, de casos, para seguimento pós alta.

• Criança doente, dependente de atenção pediátrica básIca (não consIde­ radas de médIo e alte rIsco) , seguImen­ to de casos em domIcilio.

- Dos Municípios para o UP -cuja referência é o "N . O . S .... Serão en­ caminhados:

• Situações de alto risco e médIo ris­ co (casos de controle e tratamento) .

• Internação de alto risco e ausên­ cia de recursos da comunIdade para o atend!mento.

- Areas de ação e priOridades (vide Figura 4).

Sistema de Referência :

Dados estatístIcos preliminares do "P . I. S . M . I . " e pesquisa efetuadas na área nos períodos InicIais de investIga­ ção diagnóstica, estudo piloto, represen­ tando um diagnóstIco de situação que serviriam como antecedente do pro­ blema.

Durante o estudo adotamos a segui.­ t; metodologia (fases metodológicas) :

1 - Investigação Diagnóstica 2 - Planejamento

3 - Implementação 4 - Avalação

Avaliação do resultado das aç.í'�s de­ senvolvIdas, de forma continua e perio­ <lieidade pré-estabelecida, poss!bmtando "Feed-Back" para a continuidade do

processo de planejamento e mal1utençãQ dos resultados obtIdos, segun.do proce­ dimento em linha docente assistencial, multlprofissl;,nal e interdiscIplinar e áreas de ação programática.

5 - Reajustes

Após avaliação contínua da equipe, vem sendo, IntroduzIdo o reajuste no sis­ tema, que permIte a retroalimentação para as ações de ensIno como para a assIstêncIa Materno Infantil, com base nas articulações e reunIões mantidas pela coordenação. "R . I.D . A. "

- Ação da equipe "MENSO" (Medi­ cina, Enfermagem, Nutrição, Serviço So­ cial e outros) .

SUjeitos e procedimentos:

Na fase de InvestIgação diagnóstlca usou-se como instrumento : entrevIstas, questIonárIos e observação.

Na fase de aplicação

Os Instrumentos (fichas, documentá­ rios, formulários e outros) serviram para orientação ao estudo dos Informe3 co­ lhIdos em documentos elaborados espe­ cialmente para este fim ( anexo) e os utilizados nos setores de atuação como ficha únIca e outros.

Trata-se pois de pesquisa descritIva da avaliação de ações, que resultaram na produtividade atIngida (quadros: V e V) , par da aceitação da equipe e co­ bertura de extensão rápIda dos traba­ lhos, conforme sua evidência no desen­ volvImento do estudo. É além do mats um projeto Integrado "Ensino, AssIstên­ cia e Extensão", Incluindo por essa ra­ zão na programação da "COX" a Universidade Federal Fluminense.

OPERACIONALIZAÇAO :

(6)

P, R.e.N. e· colaboradors �,. A diciplina nfergm mateno-fantil num prgra­ a de asstência Integrada - "ensinO, qa e xeo. v. s. Enr.; DF, 31 : U7-2, 1978.

1 " ENSINO : treinameno de graduan­ dos, intenos e residentes da área de saúde, tremamento de pessoal aux1ar (aux. enf. e aux. de saúde). 2 - PESQUISA : na Unha de pesquisa dez (lO) subprojetos estão em es­ tudos j á iniciados.

3 - EXTENSÃO : comprovadas por ati­ vidades, conforme quadros de ati­ vidades do 1.0 trimestre referidos no estudo (quadro IV, V).

4 - INDICADOR DE MUDANÇAS E CRITÉRIOS:

• Coordenação, execução e avaliação

das pesquisas, em andamento.

• Alcance das metas e objetivos pre­ vistos.

• Concentração das consultas de En­ femagem e médicas.

• Número de imunizações e

matrícu-las efetivadas. .

• Diminuição dos índices de mortali­

d�de e reintenações e problemas com o recém nato.

• Número de pacienes que retornam ao pré-nat al, pós-natal e preventivo do câncer.

• FreqüênCia de casos de al eitameno materno.

• Freqüência às aulas no "G. O. S ... (Grupo de Orientação a Saúde); pré­ gestante, pré-termos e mais tratamentos efetivads.

• Redução da freqüência a emergên­

cia pediátrica por situações que não são de emergência.

• Modificação comportamental (va­ lores e atitudes) da 'gestante e do pai .

• Aumento de pondo estatural das crianças.

• Participação dos profissionais nas reuniões e execução dos programas.

• Visita domiciliar e segmento dos casos.

• Retorno dos pacientes para con­

sulta.

PLANO DE ATIVIDADES : (com base nos OBJETIVOS SPECíFICOS)

Núcleo de Orientação d Saúde Mater­ no In/anUl.

Efetivar o seguimento de casos (am­ bulatorial e de internação pós-alta), através de : TRIAGE;, CONTROLE, AGENDAMNTO, NUCLEMENTO E

VISITA DOMICILIAR.

• Sistematizar a assistência Materno Infantil , na faixa ambulaorial.

• Realizar interação nos vários ní­

veis de complexidade e participação C'­ munitária. mediante estabelecimento de mecanismos de integração e tentativa de regionalização assistencial, assegu­ rando a derivação segundo normas dos !asos obstétricos e pediátricos, diagnos­ tic ados c omo médio e alto risco.

• Realizar investigação diagnóstic. da clientela (projeto de Pesquisa) e te­ rapêutica indicada (Operacionalização) para um crescimento social do grupo Materno Infantil.

• Otimizar as AõES DE SAÚDE, através consultas de Enfermagem e Edu­ cação para a Saúde no "N. O. S." Ma­ terno Infantil, na tentativa a conscien­ tização para busca de melhores padrões

de vida, minora. os esforços e maximi­ zar os resultados de modo eficiente e dicaz.

• Propiciar os meios de diagnóstico, controle, tratamento de forma c ontínu. e precoce, e avaliação do grupo Materllo �nfantÜ de maior risco, através coleta, registros de dados e complementarieda­ de de ações Interprofissionais: PROJE­ TOS DE PESQUISA.

• Aumentar para 60% a cobertura do campo Materno Infantil na atenção pri­ mária em consultas de enfermagem e atividades de extensão na unidade móvel como o 1.0. apoio disciplina de enfer­ magem Materno Infantil (estatistica).

(7)

PAIM. R.ON. e colaoradors , ... A disciplina 'enfermagm mateno�infantUnum pr'ra­ ma de asstência integrad. .- "esno. sqisa e extensão. Rev.,;Brs. 'Enf.; DF, 31 : 417-442. 1978.

Atuação integrada e em vários níveis ao final de úm ano qualificar e aumen­

(mdelo proposto figura

3)

,adotando tár a cobertura de 60%, a clientela

procedimentos normais e resultados "Oestante" através de :

operacionais necessários ao aumento da - Realização do controle de Saúde da

.

eficácia. gestante que freqüenta Ó HUP com

Educação contínua do pessoal auxiliar

(UP) necessidades de atenção primária, se­ de' enfermagem e agente de cundária ou terciária.

saúde do município de Niterói.

• Efetivação de orientação didática - Prevenção das intercorrêncIas gesta­clonaIs e complicações do parto e pedagógica. de educação para a saúde. puerpérlo, a partIr do dlaghóstico de para graduados de enfermagem

M

intenos necessIdades e detectação de situa­ e residentes da área de saúde aemo ções de Riscos que atIngem a mulher Infantil (programa aprovado no PISMI) . e o concepto.

Operacionalização 'específica a Nível:

- SupervIsão e orIentação adequada da

individual. familiar e comunitária.

• Complementar a atenção médica no puérpera. vIsando pós-natal prevet­

ção de doenças ginecológIcas e pre­

mínimo de 4.500 gestantes e 6.00 cri­

venção do câncer.

anças ao ano. com atividade de enfer­

magem pré e pós consulta, consllta de - Realização de orIentação à saude a enfermagem e orientação à saúde do nú­ nível indIvidual "Consultas de En­ cleo familiar, sobre doenças prevalenes fermagem" e grupals "O.O.S ." (pri­ e dos alunos de aIto risco: diarréia, des­ míparas e de rIsco). a fim de permi­ nutrição, doenças transmissíveis, pré­ tIr a maxImização dos efeitos posi­ termos e outros riscos mateno infantil. tivos de uma gestação sadIa e nasci­

• Apresentação gráfica e estatística mento de uma crIança nomal e

das atividades do serviço de enferma­ a termo.

gem.

• O . O.S. (Orupo de Orientação . AMBULATÓRIO DE PUERICULTURA

Saúde) para gestantes, pretermos, puer­

peras e mães de crIanças intenadas. A equIpe deve permitir OS meIos de:

• Identificar a posição de enferm.­ - Reduzir de 60% a incidênc.a de do­

gem nas atividades da ssistência mater­ enças erradIcáveis pela Imunização

no infantil, visando caracterizar as reais ou promoção da saúde e proeção

, funções do enfermeiro nos programas de específica.

saúde e conservação do crescimento pro­

' ..., Estabelecer o controle de saúde i n­

fissional dentro da equipe. fantIl e realizar a educação para .

'. Prescrições de �nfermagem e exe­ saúde a nível indIvIdual e grupal cução de cuidados complexos de aten­ "O . O. S . .. permItindo a mudança ção primária, exame físico e evolução de comportamental. em relação ao bai­ enfermagem. xo nível de informlção., conduta ina­

• Prestar assessoria de enfermagem dequada sobre problema de saúde.

em assuntos de saúde matemo infantil. - fazer cobertura de 70% dos lactentes

• Reunião e avaliação da equipe de do UP, com ações de atenção e­

(8)

PM, R.ON. e olaoradors - A dipllna enfermagm mateno-infantil num prgra­ ma de asência integrada - "ensino, quisa 'e xensão. ev. Bs. Enf.; DF, 31 : 417-442, 1978.

- aumentar de 70% o índice de aleita­ xada pelo Ministério da Saúde e nor­ ção materna para os lactentes até o mas de vacinação do Estado do Rio.

terceiro mês. • contribuir para consecução das

metas do governo, através de partici­

NO AMBULAT6RIO DE PEDIATRIA pação nas Campanhas de vacinação.

- reduzir a morbimortalldade infantil

da criança matriculada no ambula­ ANALISE E INTERPRETAÇAO DOS tório em 50% dos casos de desnutri­ RESULTADOS

ção e outros danos erradicáveis por

A dificuldade precípua na descrição do promoção de saúde e proeção espe­

trabalho realizado é decorrência do seu cifica.

caráter multifacial, abrangente, aparen­ Permitir os meios de: temente dispersivo na resultante de uma

• Vigilância epidemiológica, controle ção dos aspecos,enfcados através de ação proposital, objetivando a integra­ de comunicantes (casos de Doenças In­ uma visão generalística, fato que, pa­ fec�o Parasitárias).

• ssegurar diagnóstico precoce e radoxalmente, individualiza este esforço. Desenvolvido o estudo a partir de al­ tratamento eficaz e oportuno.

• Reduzir o índice de reinternação gumas hipóeses que só serão evidencia­das e testadas as conclusões no final do por situações patológicas preveniveis projeto em causa, já podemos afirmar: ' através da Educação para Saúde e Imu­ Da viabilidade deste tipo de ativi­ nização.

• Seguimento e reorno ambulatorial, dade na rotina do ambulatório com re­flexo positivo na clientela Materno-In­

através PLANO de ALTA e VISITA do­ fantil.

miciliar dos casos de evasão (Sub pro­ Da necessidade de se partir para as­

jeto). sistência ao paCiente com ênfase na, ei­

• "Manter sob controle e derivação' à foque SAúDE em linha de Extensão e

Comunidade, segundo a maior comple­ com participação da Comunidade. xidade 80% de casos que constituem Da necesSidade que se execute na prioridade do programa. prática o que a lei do Sistema Nacional de Saúde determina, a partir de um\ NA EMERG8NCIA PEDIATRICA abordagem sistêmica.

'

Permitir a população que freqüenta As ativ�dades

d

ocente-assistenciais

a emergência pediátrica os meios de: definidas estão sendo desenvolvidas no - valorizar a necessidade de matrícula UP e em áreas geográficas seleciona­

da criança para o seguimento de tra­ das no MunÍcípio de Niterói, através re­ tamento e continuidade ambulatorial gionalização e hierarquização de ações.

(encaminhamento à matrícula), atra­ (Fig. 1 e 2).

vés educação para saúde (orientação No UP ao lado do ensino, desen­

à LTA). volve-se um trabalho de consolidação

dos serviços de obstetrícia, puericultura NO POSTO DE IMUNIZAÇAO e pediatria em faixa ambulatorial em integração com o Serviço de Intenação - Espera-se dinamizar e atingir uma e lta, a fim de posicionar progressiva­

cobertura de 70% visando: mente a Instituição ao seu papel de hos­ • prevenir as doenças controláveis pital docente-assistencial de grande

(9)

PA, R . C.N. e colaboradors � A dseipl1na enfermagm maeno-fànU nÍ' a­ . a de assência integrada - "ensino, esqlia e .o. v. s. Enl.; DP,

31 : 417-442, 1978.

para área. Da mesma forma mantém-se concomitantemente realização de ativ!­ dades de prevenção, promoção e aen­ ção pediãtrica, obstétricas básicas para a população que demanda

espontanea-mente. .

Na mecânica ôperativa da comunida­ de, as atividades básicas de atenção

matemo-infantil .se desenvolvem com

critérios de atividádes normatizadas e regionalizadas, com a presença da equipe de saúde local, mediante dcumento ofi­

cializads as partes (UP e comunida­

de) assumem compromissos perante a clientela atendida. Integra-se nesta equi­ pe o auxiliar de saúde, elemento trei­ nado da própria comunidade, nexo en­ tl'> a mesma e o sistema de saúde, as­ sumindo portano um papel de particu­

lar relevância.

Em relação a um dos subprojetos so­ bre desnutridos internados, os dados nos mostram:

� Dos 309 pacientes, 192 (62%) eram

desnutridos de diversos graus (Dl, D2 e D�), apesar de sua primeira causa de internação, não ter sido desnutrtção e deses 56 casos, tratava-se de D.P . C. de

3.°' grau. .

,Dessel observ,-se 62 cass (22%) to-.

tal de obtuário por desnutrição. Dos 20

casos de D3 as causas mortes foram: pneumonia, septicemia e distúrbis me­ tabólicos, acrescendo. que eses' paCien­ es tiveram seu demame precoce.

Dos fenÔmenos. sciais detectados pela equipe no núcleo familiar, mostra-nos o seguinte a situação nivel fa:

53% (mães solteiras); 18% (desinte­ gração familiar) 73% (familia ilegal­ mente costituida) e 17% (familia nu­ merosa) .

Quanto ao nivel Educação, 80% evi­ denciava baixo nivel de educação para Saúde e em relação' à renda familia 70% percebia

1/2

salário mínimo apenas.

Ainda com base na 'D1agnose Avalia­ tiva evidenciada nos "O. O. S."

(gestan-es e puerperio) 83% apr(gestan-esentavam bai­ xo índice de informação sobre proble­ mas de saúde.

RESULTAD-DE AVLIAÇAO DOS ALUNOS

Pela dinâmica do Ensino, desde a

1.a

semana, eles têm a oportunidade de s­ sumir, observar e realizar fichamenos de coneúdos necessários à assistência ao paciente, aiém de receber orientação apurada sobre a maneira de como de­ verá atuar.

Percebe-se a aceitação da' equipe em relação ao aluno e ao trabalho do "N. O. S." e o espirito de colaboração por parte de toda a equipe. Enfermeiros e médicos passavam mesmo a reclamar a presença do estudante quando· um setor ainda não havia constituido a assistên­ cIa de sua jurisdição, como foi o caso do preventivo do câncer e da Puericul­ tura.

Simpltaneamente, introduziu-se mdi­ ncações para o Ensino na 'Disciplina de En�ermagem Materno-�fanil, aprovei­

tando 'as últims aquisiçÕes da pedago' gia_atua."ç�rr�lacionadas com a edu-,

cação para a Saúde. Este aspecto s� proporcionar um tipo de aprendizagem a partir de regras de proteção à saúde, ao começar pelo próprio aluno quano ingressa na área, o qual se submete a exames clinicos e laboratoriis. O luno tem ambém a oportunidade de sr funções de llderança,a clientela:e� cionar problemas além 4e permitlr) de­ senvolvimento do processo. de nferma­ gem (planejada) a partir da educaçio , para saúde.

(10)

PM, R.C.N.:e colaoradors � A. disciplina enfermagm atemo-infantil num prgra-ma de assência integrada - "ensino, pesqÚsa e exo. ev. Bs. Enf.; DF, 31 : 417-442, 1978.

A partir disto o "N. O. S.'� que não dis­ põe ,ainda de. pessoal qualificado para atuar no período de carência de alunos (2 meses de férias e verificação suple­ mentar) de 20/6/1978 a 3/8/1978, 95% dos estudantes se listaram como volun­ tários no programa, além de alguns pro­ fissionais (enfermeiros e professores),

que se colocaram a disposição do tra­ balho.

A avaliação de resultados da implan­ tação do "N. O. S. ". com consultas de

enfermagem no que se refere à pacien­

tes integrante dos grupos experimental e de controle, são evidenciados na ta­ bela a seguir:

T AB EL A X

ELEMENTOS INFORMATIVOS

"RUPO EXP. 50 PACINTES GRUPO OTo 50 PACIENTES

lo Alimentação materna 34 38% lo limentação matena 20 40%

2. Puerpério com problema 9 18% 2. Puerpério com problemas 12 24% 3. Cõto umbilical com proble- 3. Côto umbilical com

proble-mas 2 4% mas 8 16%

4. Registro do R. N . 35 70% 4 . Registro .do R. N . 15. 30%

5. Controle ambulatorial 41 82% 5 . . Controle ambulatorial 21 42%

8. R.N. com prOblemas 7 14% 6'. R. N. com problemas 2 1 54%

7 . Não vacinadas 6 12% 7. Não vacinadas 46 92%

8. Problema higiênico 8 16% 8. Problema higiêniCO 46 92%

FONTE: Ficha, histórico e evólução de enfermagem.

Controle .

Experimental Total

+

20 (27) 34 (27) 54

30(3) 16 (3) 46

Total

5'0

50

100 X2 = 7,88 ••

•• Significativo ao nivel de 1% de probabllldáde: Item 2 - não significativo e item 3' - significativo a 5%.

Os itens 4 , 5, 6 e 7 - Significativos ao nivel. de 1 %.

Observou-se que o retomo ao ambu­ la

r�o e à consulta de enfermagem cresceram muito em conseqüência deste tra1alho, além do aumento de partici­ pação nas aulas promovidas, murais apresenta.dos, e a validade das visitas domiciliares, nos seguimentos de casos.

426

(11)

PAM, R.C.N. e colaoradors - A d1pllna efergm atemo-fantl nm prgra­

a de assência inrada - "esinO, qisa e exão. v. s. Enf.; DF,

31 : 417-442, 1978.

• Encaminhamento para exames e tratamentos de pacientes com outros problemas (sífilis) verminoses, toxoplas­ mose, etc. e de caráter econômico-social, aos devidos setores, a fim de avaliar o crescimento infantil, orientar a alimen­ tação, prevenção de acidentes e doen­ ças e promover imunizações. Incentiva­ se também a efetuação de registros ci­ vis em alguns casos o próprio Seiço Soelal realiza ese registro gratuita­ mente, através dos canais competentes.

Nas consultas de enfermagem (pré­

Natal e Puericultura) -serão marcadas

as datas de consultas médicas, segundo critérios de concentração, exceto nos

casos patológicos. A cargo da enfermeira

estão as palestras de Orientação à Saú-,

de, ministração de cursos psico-profilá­

ticos e a avaliação das necessidades bio­

psicosoclais da gestane encaminhando� se ao Serviço Social ou Nutrição nos ca­ sos indicads. Mediante o exercício de todas as funções que atualmente são �tribuídas ao enfermeiro suprime-se consults.s médicas desnecessárias, por ser de atenção de saúde, aumentando consequenemente a cobertura a esta comunidade;

• da consciência desse objetivo es­ tabelece-se uma perfeita harmonia não só de filosofia de trabalho, mais tam­ bém no próprio relacionaleno inter­ pessoal de todos s componentes da equipe hospitalar (administração, mé­ dicos, enfermeiras, assistentes sciais e

nutricionistas) ;

• as consultas de enfermagem são realizadas desde o primeiro compareci­ mento, quando a matricula ainda é obri­ gatória e canalizada para os posos de Imunização ou de Puericultura, após o que se orienta para a matricula, visan­ do os atendimentos futuros.

Considerando-se que o ensino é a ati­ vidade precípua dos promotores deste trabalho, representando o hospital e a

comunidade o seu campo de ação, a

for-mação profissional de enfermagem é seu produto final - principal preocupação, buscando sempre proporCionar ao aca­ dêmico de enfermagem e outros profis­ sionais da área.a aquisição de experiên­ cias em campo que lhe serão de extre­ ma utilidade no exercício profissional, quando a partir de uma situação real ele levanta problemas, planeja e executa cuidados através entrevistas e consultas de enfermagem. Na disciplina Enferma­ gem Matemo-Infantil e de Saúde Pú­ blica, procurou-se fazer os alunos par­ ticiparem dessa experiência na área materno-infantil, incluindo atividades educacionais, a fim de colocá-los em ação em tarefas de educação pra a saú­ de de modo integrado, visando familia­ rizá-los com uma nova filosofia de tra­ balho. O quadro de atividades, nos evi­ dencia a crescene demanda no N. O. S. e esboçar das metas e objetiOS do Pro­ jeto embora numa avaliação parcial.

CONCLUSAO:

s autores concluem da necessidade efetiva de ações sistematizads de en­ fermagem, de modo a planejar, execuar e avaliar a Educação para Saúde Ma­ emo-Infntil, a nível individual, fa­ milla e integração comunitária, acres­ cendo ainda que o enfermeiro erá ue

assumir as suas funções estando sempre presente aos niveis de prevenção.

A amostragem de visitas recebidas no "N. O . S . ", entendimenos novos efetiva­ dos, o quadro estatístico evidenciado a

crescente demanda para consultas de enfermagem, vem nos posicionando nu­ ma situação de realce no Sisema Ins­ titucional, de real significação e lmpe.. rativa para a dinâmica dos mbulaó­ rios, permitind-os visuallzar o cresci­ mento progressivo do Núcleo de Orien­ tação à Saúde, "N.O.S . " e o nascimen­ to embrionário do Mdelo proposto.

(12)

PAIM, R.C.N. e colaboradoras - A disciplina enfermagm matemo-infantU num progra­ ma de assistência integrada - "ensino, pesquisa e extensão. ev. Bs. Enr.; DF,

31 : 417-442, 1978.

incutir uma nova mentalidade na equi­ pe hospitalar, que se encontra em si­ tuação de maior favorabilidade em re­ lação ao pessoal de medicina preventiva no que se refere ao acatameno pela clientela, de vez que a demanda de seus serviços ocorre sobretudo em momentos de grandes necessidades, fator assaz pre­ disponente no sentido da aceitação de suas recomendações. Se estabelecermos uma analogia, pOdemos sem dúvida afir­ mar que, enquanto o pessoal da medi­ cina preventiva procura "vender", em

relação à medicina preventiva, é a pró­

pria clientela que deseja "comprar".

Com isso promover-se-á pari-pasu

meios eficazes de preservação e restau­ ração da saúde mediante integração e participação comunitária. Com isto as internações, passíveis de serem evitadas ou grandemene diminuída sua incidên­ cia, não seriam o fator lmpediene de uma melhor destinação de leitos.

Pelo fato de não ser mais aceitável o estabelecimento de compartimentos estanques, por não ser possível uma ní­

ti

d

a linha divisória entre os procedi­

mentos preventivos e curativos, avulta­ se a necessidade de enfatlzação, em to­

das as. oportunidades, da cO.veniência

� de uma. maior participação

, dó

pessoal

hospitalar na� tarefas de ?rtentação à saúde.

Coerente com o propósito geral do Programa:

"Melhoria da saúde das mães e cri­ anças da área, contribuindo para eleva­ ção do nível de vida do grupo familiar".

Sugerimos pois que :

- os enfermeiros passem a assumir seus papéiS, junto a equipe iniciar um trabalho de Comunidade, mesma a partir de mínimos recursos no sen­ tido de Educar para Saúde, essencial­ mente na clientela Materno-Infantil;

.. atuem como Agente de Mudanças posiCionando-se frente a uma reali­ dade sócio somática de mesmos pais, assumindo suas funções como emi­ nente educador;

- estabeleçam o sistema de integração em diferentes níveis nas ações de enfermagem, visando uma assistên­ cia mateno-infantil mais qualifica­ da no sentido OBJETIVO maior do Sistema Nacional de Saúde - "O BEM ESTAR SOCIL".

- que envolvam o hospital e a Comu­ nidade num trabalho de partiCipação autêntica, com vistas a melhoria do padrão de Educação para Saúde da população com reflexos na qualidade

'assistencial.da clientela, uma perfor­ mance do futuro profissional condi­ zente com a realidade brasileira.

- que. tais ações se efetuem com ênfase

em vários níveis de complexidade crescente (nível puerpéreo áporo e de assistência erciária), com ênfase em aspectos prevenivos.

(13)

QUADRO DE ATIVIDADES i

>

1.0 Semestre de 1978 - PISMI - UP

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ESPECIFICAÇAO UP VILA IPYRANGA UP ( * )

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(*) (*) OUTRAS ATIVIDADES •

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Consultas Médicas 5825 1366 Matríclllas efetivadas 245

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Consultas de Enfermagem 66

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D O

• Pré Natal 378 Encaminhamentos

t I

• Puericultura 639 • Imunização 605

• Prevenção do Câncer 262 • Recursos da Comunidade 132

I >

• Pediatria 650 • Outros PrOfissionais 783

D !n

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S o

'

-S" .

Consultas de Nutrição 24 • Ambulatórios 708 o 0 -s

Orientação Serviço Social 352 16 • Preventivo do Câncer 428

g "

, g

Visita Domiciliar 13 4 Imunizações 3561

â :

Pré e pós consulta 462 369 Partos 1275

� ã

Aulas no "G . O . S . " Aividades de Enfermagem D Q >

• Maternidade 224 (curativo umbilical etc.) 81

ª

• Mães (crianças intJ 2 Demonstrações 79

� .

• "N . O . S . " 31 Suplementação alimentar * 10215

. �

Educação para Saúde

? g

• Na Emerg. Pediátrica 330

r '

o

• Na la 171

I �

Controle de puérperas 923

Controle e tratamento de sifilis 23 2

Tese de glico-albuminúria 343 13 • s :

M a

• Somente n. Vila Ipyraga

" , a

La

" N. O. S. " Núcleo "de Orientação . Saúde

l�

(14)

FUNCIONOGRAMA DE INTEGRAÇÃO P I S M I - PREFEITUR A

P I S

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R E I T O R I A

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K E L L O G

I

D I R E ÇÃO D O

H. U.

A. P.

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P I S

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I

P REFEITURA DE N I T E R Ó i

C O OR D E N AÇÃO

SECRETARIA MUN ICIPAL D E SAÚDE E P ROMOÇÃO SOCIAL

I

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G E R E N C I A

G E R E N C I A S

H. U.

A.

.

-

P I S

M

I

4 � G O M U N I D A D E

N O S PREF EITURA-P I S M I

,

P E DIAT R I A

EME RGENCIA

PEDIÁT R ! CA

OBSTETRíCIA

GINECOLO G I A ( PREV.

CA )

U M S - I U N I DA D E V O L A NT E O U T R O S

U M S - 5

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(15)

PAM, R.e.N. e colaboradoras - A disciplina enfermagem mateno-lnfantu num progra­

(16)

PAIM, ..C.N. e colaoradoras - A disciplina enfermagm ateno-infantU n. prgra­ ma de asência integrada - "esinO, squisa e exensão. T. Bs. Enf. ; DP, 31 : 417-442, 1978.

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de Enfeagem de Saúde Pública

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- TEIEmA, M. S. - Integração dos As­ pectos Sais e de Sae o Cum­

uo s Escols e Enfeagem:

(18)

2

F U N C I 0 6 1 A M A O A o I 5 C I P l

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(19)

P, R.C.N. e olaordors - A disciplina enfermagm matemo-infantU num prra­

ma de ssência ntegrada - "ensinO, pesquisa e extnsão. v. Bs. f.; DF,

31 : 417-42, 1978.

ANEXO 111

U F F - C C M - H U A P

PROGRMA INTEGRDO DE SAÚDE MATERNO-INFANTIL ENEMAGEM MATERNO-INFANTIL

FICHA DE ALTA

EQUPE MULTIPROFISSIONAL S. DA ENF . . . . DATA . . . .

ORIGEM:

I - Identificação

Prontuário : . . . .

Nome :

Responsáveis : . . . Data de Nasc. : . . . ... . . ..

Residência : . . . .

,

Diagnóstico : . . .

Condições de alta : . . . Retomo ambulaorial : . . . .

Médico responsável : . . . • . . .

11 -Dados da entrevista de enfermagem

1. Denças que já teve

10

Sarampo

o

Coqueluche O Outras

2 . Alergia a : . . . .

3. Imunizações feitas :

o DT O DT

.o

VAV O BO Oral

o

Sabin

o

MeningIte O Sarampo O Intradérmico

Reforço : . . . Outras vacinas : . . . .

Observações: . . . .

4 . Problemas de saúde identificados n a familla: (higiene pessoal, allmentações, habitação)

(20)

PA, R.C.N. 'e colaboradoras - A disciplina enfermagem m progra­

a de asisência integrada - "ensinO, e xo.

atemo-fntl

v. n

pesqisa Bs. f.; DF,

31 : 417-2, 1978.

Comunicantes : . . . Foco: . . . .

Outras observações : . . . .

UI - Orientação à saúde

1 . Prescrição médica

2 . Consulta de enfermagem (níveis de aplicação de saúde)

- Relativo à criação (recuperação da doença, medidas de proteção e medi­ camentos prescrios) .

- Relativo aos familiares (imunizações e outras medids profilãticas)

- Encaminhamentos: Imunizações : . . . Outros: . . . .

Ambulatório . . . ... . . .. :

Outros recursos da comunidade . . . .

- Seguimento do caso : Ambulatório de . . . . Necessita visita domiciliar . . . . Consulta de enfermagem . . . .

Aula de Orientação à Saúde

3 - Consulta de nutrição

4 - Orientação scial

COPREÇA AO POSTO DE UNIZAÇAO

(21)
(22)

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• • • • • • •

I

O o � o " � " "

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PA, R.C.N. 'e colaboradoras - A disciplina enfermagem atemo-fntl nm progra­

(23)

UFF - CCM

FICHA INTEGRADA -VISITA DOMICILIAR DATA:

HUAP - MATERNO INFANTIL - PISMI ASSINATURA DOS PROFISSIONAIS

1 - . . . . .

PRONT. : PREV.: 2

-3 - . . . ... . . ... . ... . ... . . .

I - IDENTIFICAÇAO :

NOME : . . . .

FLIAÇAO : . . .

RESID:NCIA: . . . .

DIAGNóSTICO DE ENERMAGEM: . . . .

DIAGNóSTICO MÉDICO : . . . . DATA DA HOSPITALIZAÇAO OU INtcIO DO TRATAMENTO AMBULATO-RIAL : . . . ; .... ... ... ... . . .

CONDIÇõES SóCIO-ECONOMICO CULURAIS : . . . .. .

CONDIÇõES DA HABITAÇAO: . . . .

II - COMPOSIÇAO FAMILIAR :

NOME VíNCULO

FAMILIAR

III - ENFERMAGEM

1 - Paciene

PROBLEMAS IDENTIFICADOS

SIUAÇAO INDIVIDUAL

ORIENTAÇAO AO GRUPO FAMILIAR

PRCÇAO DO ENFERMEIRO

PLANO RAP:UTICO PA, R.C.N. 'e colaboradoras - A disciplina enfermagem atemo-fntl nm progra­

(24)

IV -SERVIÇO SOCIAL

DIAGNÓSTICO SOCIAL PANO DE TRATENTO OBSERVAÇOES

v - NUTRIÇAO

AVALIAÇAO NUTRICIONAL ORIENTAÇAO OBSERVAÇAO

I - EVOLUÇAO DO CASO

DATA E V O L U Ç A O

PA, R.C.N. 'e colaboradoras - A disciplina enfermagem atemo-fntl nm progra­

(25)

PA, R.C.N. 'e colaboradoras - A disciplina enfermagem m progra­

a de asisência integrada - "ensinO, pesqisa e xo. atemo-fntl v. Bs. f.; n DF, 31 : 417-2, 1978.

M E C - U F F - C C M

HOSPITL RCITARIO ANTONIO PEDRO

PROGMA INTEGRDO DE SAOOE MAERNO-INFANTIL - (PISMI)

Nome

Encaminhado a . . . .

Daa, . . . . . . . . . . . . . . . . Assinatura . . . .

Observação : Caso não seja incluida no Programa desta entidade, solicitapos devolução deste com a expliciação do motivo.

Assinatura : . . . ';'.: : . . . ... . . ... . . '. : . . . ... . . ,

Carimbo da entidade :

. ,.

RE:NCIA E DERIVAÇAO DE CSOS - COMNIDADE - HUP (N . O . S . )

1978 - 5 mees

Referência Da Comunidade para o N . O . S .

Especificação Vila Pendo- Ilha Unidade

meses Ipiranga Cubango tiba Conceição Volante Outros Totl

Março a Julho 47 38 18 7

2

9

121

Sub-otal 47 38 18 7

2

9

121

(26)

PA, R.C.N. 'e colaboradoras - A disciplina enfermagem atemo-fntl nm progra­

a de asisência integrada - "ensinO, pesqisa e xo. v. Bs. f.; DF, 31 : 417-2, 1978.

S I S T E M A I N S T I T U C I O N A L

PROCESSO ASSISTE NCI A L

ESTRATEGIAS D E AÇAO

I I

: :

I

MENSO

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MEDICINA ENFERMAGM NUTRIAO ViÇO

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Referências

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