Rev. Bras. Enferm. vol.31 número4

EDTOL

A PROISSAO DE ERAGEM ATUAL

Nsts útios três s, marou-e proAeo entuado na enferaAem, nos spctos de ofissão. Nos temos futurs, rovVelmente, erão lembra­ dos ae aOs de 1975 e eguintes, qunto a avs dea so na cla­ reza de suas f8 e os de ua prátia. Tem avido otvel e� to de rovidênia" não

ó

quanto à emmaem oo tmbém qnto às imortantes cupações olaoradras, a saber, ds técnis de enfermagem e dos auxiliares de emeaem.

As denominações tamém se aertro brevemente. O advoado, r exemplo, exerce advocacia, o picóloAo, psicoloAia, e o enfereiro, enferma­ e. Quanto à precisão na IínAua ortuAuea, rá decorrência do desnvol­ vimento do ovo e da ocidade. A língua é resitório dos st

s

, e a ciedade indurial urbnizada tem influenciado, da vez mais, a unica­ ção acional. Tal Ciedade utiliza regulntaes ais minuias e mais criierioas da vida rbana do que a aArária.,

r

exemplo, que lhe deu.

Examies o exerício da enfermaAem ns Estads Unidos. Em

oí­

cia rcente de rvista orte-amriana, eontra� a seAiie deiniço, para

aquele país. "O exercício da emerem cumprido or enfermeira(o) om eu .eAistro proiinal, de aordo m a definiço atualizda (refe ao r� ente "Mde! Nre Practice Ac", aovado a Cidade de Kaas, Mi

r

i, em 1977, ela "American Nrses Aiatiol', e pelo COnr0 dsa

s-ciaço para studar o Exercício da Efaem) é um proeo que olve onhecimento :specializado sustancial,

r a

vez derivado das iêcias fí­

SIs, biolóAicas e do hoem, e que é aplicado à asistêna, trapia, ao�

6elhamento e educação ara a aúde e cujo objeto

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OS e

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experieiando mudanças nS rsos ormais da aúde; ou que esitam

de asistência ara manter a aúde u lidr om a dena. .. e, aida, açs

outras que sejam pertinentes à rofisão, asim rconhecidas pela clae". (Tra­ dução de arte da notíia feita ela auora). Amerian Jomal of NrsinA, Amerian Nures Association. New Mdel Practie Act Expad RN, LPN Definitions. Seção de Noticiário. Janeio, 1977).

É

bem verdade que nos difrentes paíes as profisões e estabelecem a partir de codições próprias.

É

o exercíco do enfereiro entre ós,

e

vem estabeleendo o modelo dsa rofisão. Obviaente, tds os complexos insti­ tucionais, não

ó

da enfermaAem, cmo da duação nacioal, da saúde e do trabalo, interaAem. .

Paree-nos que, justaente, nos últis três anos, está mudndo ara melhor a enfermaAem,

r

meio de aões do Coselho Federal e ReAionais de

Ela�m - que é a autarqia ligda ao Ministério do Trabao -do Dertaento de sntos Universitáis -do Ministéio da Educação ­ Cultra (quanto

à

criação de quase vinte cros novos de grduaão m eo lerngem e obsterícia), do Ministério da Saúde, da Asiação Brasileira de Enfermagem e ds Curos de Pós-Graduao em Efeagem, e têm leito surgir quia inipinte neste so ramo do conhecimento.

Por todos stes latos enumerados rae cada vez maior a responsabi-lidade de cada

m

de

s

na profisão de enleragem atual. H. G. D .