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Promoção em Saúde no Trânsito Hábitos e Atitudes do estudante universitário da UNESP relativos à ocorrência de acidentes rodoviários.

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8º Congresso de Extensão Universitária da UNESP, 2015. Promoção em Saúde no Trânsito – Hábitos e Atitudes do estudante universitário da UNESP relativos à ocorrência de acidentes rodoviários. Luciene Maura Mascarini Serra, Renata Aparecida Camargo Batista – ISSN 2176-9761

Promoção em Saúde no Trânsito – Hábitos e Atitudes do estudante universitário da UNESP relativos à ocorrência de acidentes rodoviários.

Luciene Maura Mascarini Serra: Botucatu, Instituto de Biociências, luciene@ibb.unesp.br , Renata Aparecida Camargo Batista: Botucatu, Instituto de Biociências, Ciências Biomédicas,

renatabatista.20@hotmail.com .

Eixo 2 - "Os Valores para Teorias e Práticas Vitais"

Resumo

Os acidentes de transporte terrestre estão entre as dez principais causas de morte no mundo, e preocupando-se com essa classificação, a Organização Mundial da Saúde lançou a Década de Ação pelo Trânsito Seguro (2011-2020). Com base no Plano de Ação da Década, o presente projeto teve como objetivo conhecer os hábitos e as atitudes relacionadas ao tráfego terrestre dos jovens universitários da UNESP de Botucatu, visando discussão e a adoção futuras de práticas de promoção em Saúde no trânsito. Com este objetivo foi elaborado e aplicado um questionário semiestruturado, entre os meses de fevereiro e junho de 2014 a estes estudantes. No referido questionário constavam questões sócioeconômicas e comportamentais (hábitos e atitudes) dos jovens no trânsito e a utilização das rodovias Alcides Soares e Geraldo de Barros - SP 191, que margeiam a cidade de Botucatu. A análise dos dados foi realizada com 120 questionários, através do software Epi Info

TM

7, de forma descritiva e por meio de associações entre diferentes variáveis. Adotou-se o Teste de Qui- Quadrado, com intervalo de confiança de 95%.

Nos resultados, o perfil constatado dos alunos foi:

idade entre 17 e 46 anos; maioria do sexo feminino; de cor branca; renda familiar de 4 a 6 salários mínimos; que não possuem Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e que nunca estiveram envolvidos em algum acidente de trânsito. Entre os resultados, as informações mais relevantes referem-se à associação da variável

“envolvimento em acidentes de trânsito” com variáveis correspondentes a atitudes do indivíduo.

Pode-se afirmar que o envolvimento em acidentes está fortemente relacionado ao consumo de bebidas alcoólicas. Portanto, dirigir alcoolizado é um possível fator de risco para a sua ocorrência (p<0,01). Outros comportamentos também foram apontados como possíveis fatores de risco: utilizar o celular (p<0,05) e manter o rádio ligado (p<0,05) enquanto dirige. A importância de trabalhos como

este está na definição de padrões danosos não apenas dos jovens, mas também das vias de circulação. É preciso ainda investir para provocar alterações no cenário atual de acidentes rodoviários, que pode ser transformado através da discussão e conscientização visando a promoção em saúde no trânsito.

Palavras Chave: promoção em saúde, acidente, tráfego.

Abstract:

Road accidents are among the ten leading causes of death worldwide, and worrying about this classification, the World Health Organization launched the Decade of Action for Safe Transit (2011-2020). Based on the Decade Plan of Action, this project aimed to know the habits and attitudes related to land transport of university students from UNESP Botucatu, aimed at discussion and future adoption promotion practices on Health Issues in traffic. For this purpose was developed and implemented a semi-structured questionnaire between February and June 2014 to these students. In the questionnaire contained socio- economic and behavioral issues (habits and attitudes) of young people in traffic and the use of highways Alcides Soares and Geraldo de Barros - SP 191, bordering the city of Botucatu. Data analysis was performed with 120 questionnaires using Epi Info

TM

7 software, descriptively and through associations between different variables.

Adopted the chi-square test, with 95% confidence

interval. In the results, the profile of the students

found was: aged between 17 and 46 years; Most

female; white color; family income 4-6 times the

minimum wage; which do not have National

Driver's License (CNH) and who have never been

involved in any traffic accident. Among the results,

the most relevant information refers to the

Association variable "involvement in traffic

accidents" with corresponding variables to the

individual attitudes. It can be said that the accident

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8º Congresso de Extensão Universitária da UNESP, 2015. Promoção em Saúde no Trânsito – Hábitos e Atitudes do estudante universitário da UNESP relativos à ocorrência de acidentes rodoviários. Luciene Maura Mascarini Serra,

involvement is strongly related to alcohol consumption. Therefore, drunk driving is a possible risk factor for its occurrence (p <0.01). Other behaviors were also identified as possible risk factors: use your mobile phone (p <0.05) and keep the radio on (p <0.05) while driving. The importance of work as this is the definition of

harmful standards not only young people but also of transport routes. We must also invest to cause changes in the current scenario of road accidents, which can be transformed through discussion and awareness aimed at health promotion in traffic.

Keywords: health promotion, accident, traffic.

Introdução

Os acidentes de transporte terrestre estão entre as dez principais causas de morte no mundo, e preocupando-se com essa classificação, a Organização Mundial da Saúde lançou a Década de Ação pelo Trânsito Seguro (2011-2020).

De acordo com estimativa apontada pela Organização Mundial de Saúde (WHO, 2007), em torno de 1,2 milhão de pessoas morrem por ano em consequência de acidentes de trânsito nas rodovias.

Os acidentes de trânsito são a segunda causa de morte entre jovens de 5 a 29 anos e a terceira causa de morte entre pessoas de 30 a 44 anos. Além dessas mortes, estima-se que, por ano, em torno de 50 milhões de pessoas saiam feridas ou incapacitadas, em decorrência de acidentes de trânsito nas rodovias. No Brasil, em 2004, ocorreram 112.457 acidentes nas rodovias federais:

uma média de 308 acidentes por dia ou aproximadamente treze acidentes por hora. Estima- se que esses acidentes provocaram mais de 10.000 mortes, tendo envolvido quase meio milhão de pessoas. Esses números tornam-se mais alarmantes quando contabilizados os acidentes ocorridos nas rodovias estaduais e municipais (Denatran, 2006).

Os acidentes de transporte surgem hoje como uma epidemia, capaz de produzir muitas mortes, ferimentos e incapacidades, gerando custos financeiros e sociais enormes e a implementação de programas consistentes de educação no trânsito, implica em uma nova noção de cidadania. (Marin &

Queiroz, 2000).

Objetivos

O presente estudo teve como objetivos conhecer os hábitos e as atitudes relacionadas ao tráfego terrestre dos jovens universitários da UNESP de Botucatu, que utilizam as rodovias Alcides Soares e Geraldo de Barros (SP 191) que margeiam a cidade de Botucatu/SP, visando a discussão e a adoção futura de práticas de promoção em Saúde referentes aos acidentes

rodoviários que mais ocorrem na população universitária da cidade de Botucatu/SP.

Material e Métodos

Foi confeccionado e aplicado um questionário semiestruturado, entre os meses de fevereiro e junho de 2014, aos estudantes do primeiro semestre da UNESP, câmpus de Botucatu : Instituto de Biociências, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Faculdade de Medicina e Faculdade de Ciências Agronômicas. Havia questões relativas a características socioeconômicas, ao comportamento dos jovens no trânsito e a utilização das rodovias Alcides Soares e Geraldo de Barros - SP 191, que margeiam a cidade de Botucatu. A análise dos dados foi realizada com 120 questionários, através do software Epi Info

TM

7, de forma descritiva e por meio de associações entre diferentes variáveis. Adotou-se o Teste do Qui Quadrado, com intervalo de confiança de 95%.

Resultados e Discussão

Foram coletados e analisados 120 questionários (N total). Na análise descritiva o perfil dos estudantes elucidado na tabela 1 (anexo 1) consta que a idade variou entre 17 e 46 anos, com média de 19,38; a maioria do sexo feminino (67,5%) e de cor branca (79,2%); renda familiar entre 2 e 10 salários mínimos (69,1%). Quanto às características pertinentes ao ato de dirigir, 60,8%

dos estudantes que não possuíam Carteira Nacional de Habilitação – CNH e 73,5% nunca haviam se envolvido em acidentes de trânsito.

Algumas variáveis destacaram-se na análise bivariada. A associação entre a variável “possuir a Carteira Nacional de Habilitação (CNH)” e a variável

“envolvimento em acidentes de trânsito”,

apresentada na tabela 2 (Anexo 1), revelou que

quem possui CNH tem uma maior chance de estar

envolvido em acidentes do que quem não possui

(OR=2.87; IC=1.08-7.68; p=0.03). Isso pode ser

explicado pelo fato de a exposição ao trânsito ser

mais alta para os primeiros, dado que com a CNH o

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8º Congresso de Extensão Universitária da UNESP, 2015. Promoção em Saúde no Trânsito – Hábitos e Atitudes do estudante universitário da UNESP relativos à ocorrência de acidentes rodoviários. Luciene Maura Mascarini Serra, Renata Aparecida Camargo Batista – ISSN 2176-9761

indivíduo passa a ter direito de circular publicamente com um veículo.

Apesar disso, os dados da tabela 3 (Anexo 2) mostram que pessoas que possuem CNH, prudentemente, costumam utilizar o cinto de segurança com mais frequência (p<0,05), muito provavelmente devido ao conhecimento e experiência adquiridos com as aulas sobre segurança e direção defensiva, ministradas no Curso de Formação de Condutores (CFC).

Ao associar a variável “sexo” com a variável

“dirigir alcoolizado”, evidenciado na tabela 4 (Anexo 2), foi possível observar que pessoas do sexo masculino têm uma chance maior de dirigir sob o efeito de bebidas alcoólicas do que pessoas do sexo feminino. (OR=3.79; IC=1.11-12.86; p=0.02).

Klein (1994) mostra o predomínio masculino de mortes no trânsito, em especial no grupo de 20 a 64 anos, que atinge cinco vezes mais homens do que mulheres. Murray & Lopez (1996) observaram que os acidentes de trânsito constituem, no sexo masculino, a segunda maior causa de morte precoce em todo o mundo.

Quanto maior o consumo geral de álcool, maior a frequência de beber e dirigir. Pode-se afirmar que o envolvimento em acidentes de trânsito está fortemente relacionado ao consumo de bebidas alcoólicas, como é mostrado na tabela 5 (anexo 2).

Portanto, quem dirige alcoolizado tem chance maior (OR=5.6; IC=1.5-19.8; p=0.004) de se envolver em acidentes, do que quem não apresenta esta característica. Yunes & Rajs (1994) afirmam que o consumo per capta de álcool absoluto aumentou na região das Américas: Colômbia, Chile, México, Panamá e Brasil, sendo que este último teve um aumento de 31%, apresentando o maior incremento.

Outros comportamentos também foram apontados nas tabelas 6 e 7 (anexo 2), como possíveis comportamentos de risco, respectivamente: utilizar o celular (p<0,05) e manter o rádio ligado (p<0,05) durante a direção. Esses comportamentos observados amplamente na população são fontes de distração no trânsito, consistindo-se em potenciais motivos de acidentes de trânsito.

Em estudo envolvendo 1642 jovens universitários brasileiros, em relação às atitudes comportamentais de ambos os sexos, as variáveis significativas encontradas foram: beber e dirigir, ter acesso a carro da família, antecedente de acidente como acompanhante, ser contrário à lei de trânsito mais rigorosa, motorista deve ser agressivo, ter emprego, multa, suborno, idade ≥ 20, favorável à concessão de carteira aos 16 anos de idade, freqüência na direção (habitual), transporte para a universidade (próprio ou da família), renda

econômica alta, gasto mensal elevado, idade de início na direção, ano de ingresso na universidade, tempo de direção. (Marín-Leon & Vizzotto, 2003).

Conclusões

Os comportamentos no trânsito têm sido objeto de estudo, tanto no campo das ciências do comportamento humano quanto na saúde pública.

Nos jovens, objetos do nosso estudo, a tomada de decisões é marcada pela impulsividade, ousadia e confiança excessiva em sua própria destreza, caraterísticas pertinentes aos jovens. Acidentes de trânsito e as variáveis a eles associadas representam um problema social, havendo assim necessidade de ampliação de estudos, especialmente no campo comportamental e atitudinal.

Considerando que os acidentes de transporte terrestre estão entre as dez principais causas de morte no mundo, é preciso investir para provocar alterações neste cenário que, assim como o de muitas doenças transmissíveis, pode ser prevenido através da conscientização e da prática diária de medidas de segurança.

A importância de trabalhos como este está na definição de padrões danosos não apenas dos jovens, mas também das vias de circulação, e de um plano de melhorias que alcance toda a sociedade, que possa ser transmitido a ela e executado de maneira simples.

Agradecimentos

Agradecimento aos alunos do Câmpus de Botucatu pelas informações prestadas e que nortearam a análise aqui apresentada.

____________________

Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, Departamento Nacional de Transportes, Associação Nacional dos Transportes Públicos. Impactos sociais e econômicos dos acidentes de trânsito nas rodovias brasileiras. Brasília:

Ipea/Denatran/Antp; 2006.

KLEIN, C. H. Mortes no trânsito do Rio de Janeiro, Brasil. Cadernos de Saúde Pública, 10 (Sup.1):168-176, 1994.

MARÍN, L.; QUEIROZ, M.S. A atualidade dos acidentes de trânsito na era da velocidade: uma visão geral. Cadernos de Saúde Pública, 16(1):7- 21, 2000.

MARÍN-LEON, L; VIZZOTTO, M.M.

Comportamentos no trânsito: um estudo epidemiológico com estudantes universitários.

Cadernos de Saúde Pública, 19(2):515-523, 2003.

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8º Congresso de Extensão Universitária da UNESP, 2015. Promoção em Saúde no Trânsito – Hábitos e Atitudes do

MURRAY, C. J. L.; LOPEZ, A. D. The global burden of disease in 1990: Final results and their sensitivity to alternative epidemiological perspectives, discount rates, age weights and disability weights. In: The Global Burden of Disease: A Comprehensive Assessment of Mortality and Disability for Diseases, Injuries, and Risk Factors in 1990 and Projected to 2020 (C. J. L.

Murray & A. D.Lopez, org.), pp. 247-294, 1996.

Cambridge: Harvard University Press/World Health Organization/World Bank.

WHO (World Health Organization). Faces behind figures: voices of road traffic crash victims and their families. Genebra: OMS; 2007.

YUNES, J.; RAJS, D. Tendencia de la mortalidade por causas violentas en la población general y entre los adolescentes y jóvenes de la región de las Américas. Cadernos de Saúde Pública, 10:88- 125, 1994.

Anexo 1

_____________________________________________________________________________________

Tabela 1. – Perfil sócio Econômico dos estudantes da UNESP, câmpus de Botucatu/SP.

Idade (anos) N (número absoluto) % (porcentagem)

17-19 85 70.8

20-22 23 19.2

23-25 05 4.2

26-28 06 5.0

> 29 01 0.8

120 100

Sexo

Feminino 81 67.5

Masculino 39 32.5

120 100

Cor da pele (auto-declarada)

Branca 95 79.2

Não branca 22 18.3

Não declarante 03 100

Renda familiar (Salários mínimos)

< 2 11 9.3

2 - 4 19 15.8

4 - 6 28 23.3

6 - 8 15 12.5

8 - 10 21 17.5

> 10 16 13.3

Não declarantes 10 8.3

120 100

Tabela 2. Associação entre as variáveis “possuir a Carteira Nacional de Habilitação (CNH)” e

“envolvimento em acidentes de trânsito”

Você já esteve envolvido em algum acidente de trânsito?

Você possui

carteira de habilitação?

Sim Não Total

Sim 15 28 43

Não 8 43 51

TOTAL 23 71 94

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8º Congresso de Extensão Universitária da UNESP, 2015. Promoção em Saúde no Trânsito – Hábitos e Atitudes do estudante universitário da UNESP relativos à ocorrência de acidentes rodoviários. Luciene Maura Mascarini Serra, Renata Aparecida Camargo Batista – ISSN 2176-9761

Anexo 2

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Tabela 3. – Associação entre as variáveis “possuir a Carteira Nacional de Habilitação (CNH)” e

“utilizar o cinto de segurança”

Tabela 4. - Associação entre as variáveis "sexo" e "dirigir alcoolizado"

Tabela 5 .- Associação entre as variáveis “envolvimento em acidentes de trânsito” e “dirigir alcoolizado”

Tabela 6. - Associação entre as variáveis "envolvimento em acidentes de trânsito" e "utilizar o celular durante a direção”

Tabela 7. - Associação entre as variáveis "envolvimento em acidentes de trânsito" e "dirigir com o rádio ligado"

Com que frequência você utiliza o cinto de segurança?

Você possui carteira de habilitação? Às vezes Geralmente Sempre Total

Não 3 14 47 64

Sim 0 2 44 46

TOTAL 3 16 91 110

Você já dirigiu alcoolizado?

Sexo Sim Não Total

Feminino 5 40 45

Masculino 9 19 28

TOTAL 14 59 73

Você já esteve envolvido em algum acidente de trânsito?

Você já dirigiu alcoolizado? Sim Não Total

Sim 8 10 18

Não 6 42 48

TOTAL 14 52 66

Com que frequência você utiliza o celular enquanto está dirigindo?

Você já esteve envolvido em algum acidente de trânsito?

Às vezes

Geralmente Nunca Raramente Sempre Total

Não 6 1 23 8 0 38

Sim 1 0 5 8 2 16

TOTAL 7 1 28 16 2 54

Com que frequência você dirige com o rádio ligado?

Você já esteve envolvido em algum acidente de trânsito?

Às vezes

Geralmente Nunca Raramente Sempre Total

Não 3 11 6 3 19 42

Sim 1 0 1 0 14 16

TOTAL 4 11 7 3 33 58

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