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Ocorrência de Babesia SPP em Bovinos

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1 UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ

FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DE SAÚDE

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM PRODUÇÃO DE LEITE

HERIC BOARETO

CARLOS EDUARDO LOUREIRO

Ocorrência de Babesia SPP em Bovinos

CASCAVEL-PR 2011

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2 HERIC BOARETO

CARLOS EDUARDO LOUREIRO

Revisão de literatura: Ocorrência de Babesia SPP em Bovinos

Monografia apresentada como requisito parcial para obtenção do título de Especialista, no Curso de Especialização em Produção de Leite da Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde da Universidade Tuiuti do Paraná.

Orientador: Prof. M. Sc. Sérgio J. M. Bronze

CASCAVEL-PR 2011

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3 RESUMO

A babesia spp. parasita diferentes hospedeiros como bovinos, caprinos, ovinos, caninos, e roedores e esta presente em vários países da America latina. Onde ao parasitar os animais causam destruição das hemácias, podendo causar anemia e levar os animais a morte. Seu principal vetor e o carrapato Boophilus Microplus que transmite a babesia aos bovinos em diferentes faixas etárias e raças em quase todo Brasil, podendo causar grandes prejuízo econômicos em bovinos de leite corte e animais de alto valor zootécnico.

Palavra-chave: babesia spp, carrapato, bovinos.

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4 SUMÁRIO

1. INTRODUÇAO...5

2. OBJETIVOS...8

2.1 OBJETIVO GERAL ...8

2.2 OBJETIVO ESPECIFICO...8

3. MATERIAL E MÉTODOS...9

4. RESULTADOS E DISCUSÀO...13

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS...15

6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...16

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5 1. INTRODUÇÃO

Babesioses são enfermidades causadas por protozoários do gênero Babesia, o qual possui 73 espécies parasitando diferentes hospedeiros, tais como bovinos, caprinos, ovinos, caninos e roedores (FRIEDHOFF, 1981). No Brasil e nos demais países da América Latina, a babesiose bovina é causada por duas espécies, a Babesia bovis e B. bigemina, e a anaplasmose pela Anaplasma marginale. (OSAKI,

2002). Estas são desencadeadas, principalmente, pela massiva destruição eritrocítica, decorrente dos aspectos biológicos dos agentes em realizarem parte de seu ciclo no interior destas células. A B. bigemina, típico grande babesiídeo dos bovinos é transmitido por ninfas e adultos do carrapato Boophilus microplus. E o único hospedeiro invertebrado identificado neste País, presente em todo território nacional, em razão da boa adaptação a todas as condições climáticas (D’ANDREA et al., 2006). Este babesiídeo determina um quadro de anemia progressiva, palidez de mucosas, hemoglobinúria, febre e inapetência (CARLOS, 2000). Bovinos jovens costumam ser resistentes à infecção pela presença de anticorpos maternos (Kessler et al., 1983). A transmissão intra-uterina dessa doença parasitária é considerada muito rara no país.

Em comparação B. microplus X babesioses bovina, que são responsáveis por prejuízos anuais na ordem de 1,0 bilhão de dólares para o Brasil (MARA 1985). A dinâmica da infecção por Babesia spp. é dependente de fatores como população de carrapatos infestantes,; capacidade de transmissão do carrapato,; susceptibilidade dos bovinos, que pode variar com a raça, idade, estado fisiológico e imunitário.

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6 O estudo epidemiológico das babesioses bovina em uma determinada área pode revelar a possibilidade da ocorrência ou não de surtos. Tal possibilidade é avaliada segundo a situação epidemiológica que pode ser, principalmente, de três tipos: estabilidade enzoótica, instabilidade enzoótica e situação de área marginal (Mahoney 1975, Mahoney & Ross 1972).

As áreas de instabilidade enzoótica são aquelas onde ocorre uma estação fria bem definida, que impede o desenvolvimento da fase de vida livre do carrapato.

Com isso, os bovinos passam um período do ano sem contato com o carrapato (e agentes inoculados), havendo oscilação nos níveis de seus anticorpos contra o parasito, propiciando o aparecimento de surtos na região (SANTOS et al., 2001).

A infecção por B. bigemina é caracterizada por altas parasitemias, febre, anemia hemolítica e Hemoglobinúria, enquanto a infecção por B. bovis resulta em um baixo número de eritrócitos parasitados na circulação e o seqüestro destas células nos capilares dos órgãos–cérebro, pulmões, rins e fígado (ALMEIDA et al., 2006). Bovinos das raças zebuínas são mais resistentes à infecção por Babesia spp e também à infestação pelo B.microplus quando comparados com bovinos das raças européias (PAYNE & OSORIO, 1990; BOCK et al., 1999).

O diagnóstico das babesioses usualmente é feito com base nos sinais clínicos e na visualização dos parasitas no interior das hemácias em esfregaços delgados de sangue corados pelo Giemsa. Porém, a B. bovis, mesmo na fase aguda tende a apresentar baixa parasitemia, o que dificulta o seu diagnóstico por exame de esfregaço sanguíneo (OSAKI,2002).

Os prejuízos econômicos caudados pelas babesioses spp, aos bovinos devido à mortalidade e conseqüente perda de material genético, redução de

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7 produção de leite, baixa conversão alimentar e ganho de peso, além de custos diretos e indiretos com o tratamento e profilaxia de doenças infecto-parasitária, devendo a levar ao melhor estudo sobre o controle deste parasita.

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8 2- OBJETIVOS

2.1 GERAL

O objetivo deste projeto é realizar um levantamento e análise de como o parasita babesia spp. se manifesta e afeta os animais nas diferentes faixas etária, raças e ambiente propicio para sua manifestação e desenvolvimento dos sinais clínicos para uma possível prevenção de ate mesmo tratamento sem que estes animais sejam levados a óbito.

2.2 ESPECÍFICOS

Verificar a forma e os sintomas que se manifesta nos animais, quais órgãos são mais afetados pala babesia spp. e a sua manifestação clinica no animal em suas diferentes idades, desde bezerro até animal adulto e a sua maneira mais fácil de diagnosticar este parasita a tempo de ser tratado sem que haja percas econômicas com a perca de animais. E avaliar o índice de animais positivos com diferentes trabalhos analisados em diferentes cidades, com os índices de prevalência de animais positivos.

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9 3. MATERIAIS E MÉTODOS

Em estudos de trabalhos realizados em diferentes regiões do Brasil avalio-se o índice de animais com ocorrência de anticorpos e presença de babesia spp. em rebanhos examinados.

Em trabalho realizado por Bracarense et al 2000, em caso de transmissão congênita em um natimorto por Babesia bovis, ocorrido em uma propriedade rural do município de Tamarana, Estado do Paraná. Uma vaca Holandesa X Pardo-Suiça, de 17 anos e no terço final de gestação pariu um bezerro que morreu poucos minutos depois do nascimento, sem ter tido acesso ao colostro materno. A vaca apresentava alta infestação por carrapatos. Amostras de sangue foram colhidas no dia do parto, e aos 30 e 60 dias após. Os soros foram processados para pesquisa de anticorpos contra: herpes vírus bovino-1, vírus da diarréia viral bovina, Neospora caninum, Toxoplasma gondii, B. bovis, B. bigemina e Anaplasma marginale. O bezerro foi

submetido à técnica padrão de necropsia e fragmentos de tecido nervoso, fígado, baço, rins, timo, pulmões e coração foram colhidos e fixados em formol tamponado a 10%, blocados em parafina, cortados e corados pelo método de hematoxilina – heosina. Decalques de tecido cerebral fresco foram corados pelo método de Giensa para pesquisa de hematozoários. Na necropsia do natimorto verificou-se órgãos alterados de volumes e congestos. Na histopatológia observaram-se órgãos com congestão difusa alveolar, edema alveolar discreto e hemossiderose, hematopoiese e ausência de folículos linfóides. O cérebro apresentava hemorragia multifocal discreta na periferia dos vasos, congestão passiva acentuada e difusa, endotélio

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10 reativo e degeneração neuronal. No decalque cerebral verificou-se presença de grande número de hemácias parasitadas por B. bovis na luz vascular. Amostras de soro da vaca apresentaram títulos de 1:80 para anticorpos anti B. bovis, B. bigemina e A. marginale. Para os demais agentes investigados as amostras de soro materno mostraram–se negativas. Em trabalho realizado por Kessler et al., 1983, descreve como sendo considerada muito rara a transmissão intra-uterina dessa doença parasitária no país.

Em análise 232 amostras de soro bovino coletado de vacas de corte da raça nelore em sete propriedades no município de Umuarama Paraná, que possuía uma temperatura media durante o experimento entre 18,7 ºC e 29,5 ºC, de acordo com IAPAR, 1999. Onde foram realizados testes de PCR e ELIZA para identificação do

parasito. Dos 232 amostras de soro bovino examinados, 149 (64,2%) mostraram-se positivos ao teste de ELISA e PCR para B. bovis. Entre as propriedades estudadas ocorreu variação de 36,7% a 92,0% de animais soropositivos, mostrando que dentro de uma mesma região, existem diferenças relevantes entre os rebanhos. Esta situação coloca algumas das propriedades em estado de instabilidade Enzoótica, conforme observado casos semelhantes por outro autor (VIDOTTO et al.,1997).

Resultados semelhantes foram obtidos por VIDOTTO ET al. (1997) que examinaram 417 amostras de soro de animais pertencentes a rebanhos leiteiros de Londrina, Paraná e encontraram 60,2% de animais positivos pela IFI para B. bovis e também por BARCI et al. (1995) que analisaram soros de 199 bovinos de corte no Vale do Ribeira, Estado de São Paulo e encontraram 55,0% de soropositivos para B.

bovis pela técnica de IFI. Resultados diferentes foram obtidos por SOARES et al.

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11 (2000) ao analisarem 532 amostras de soros de bezerros zebuínos e mestiços pela IFI no Norte Fluminense, Rio de Janeiro, obtendo 91,0% de animais soropositivos para a B. bovis. Essas diferenças, entre as taxas de animais soropositivos que se verificam diferentes estudos realizados no Brasil são devidos às diferentes condições climáticas e de manejo que repercutem diretamente na população do carrapato vetor Boophilus microplus. Ou seja, a babesia esta presente onde existe carrapato e se manifesta na ausência de anticorpos no próprio organismo do animal, baixa imunidade e situações de estress.

Desde as primeiras tentativas de imunização de bovinos contra a babesiose, testaram vários métodos, como pequenas quantidades de carrapatos desde o inicio da vida dos animais onde ainda existe imunidade adquirida pelo colostro e a babesia spp., pode até não causar a forma clinica nesta faze. E estes animais cheguem a

faze adulta com imunidade. Mas esta imunidade pode ser perdida em situações de estress ou ausência de carrapatos contaminados por longos períodos.

Quando feito a inoculação de sangue de animais portadores de babesia que haviam se recuperado da faze clinica da doença, em animais sem imunidade contra babesia spp., conhecido esta inoculação como premunição. Nos países em

desenvolvimento, particularmente no Brasil, os mesmos princípios de imunização, ainda são utilizados em nível de campo, principalmente em bovinos importados de regiões livres da doença como Argentina e Uruguai.

As vacinas vivas atenuadas surgiram, nas décadas de 80 e 90, como uma boa alternativa ao método clássico de premunição, e mesmo sofrendo aperfeiçoamentos, ainda estão longe do ideal. Em busca de uma solução definitiva para o problema, pesquisadores têm investigado imunógenos utilizando a biologia

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12 molecular. Contudo, mais uma década se passou e as dificuldades encontradas com estes tipos de imunógenos ainda não foram totalmente superadas. As vacinas que utilizam proteínas recombinantes como antígenos, que surgiram no mercado mundial nos últimos anos, representam um grande avanço tecnológico, no entanto, elas ainda pecam por apresentarem um fraco desempenho no que se refere à capacidade de imunização contra babesia spp..

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13 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

Em análise aos vários trabalhos pesquisados e analisados os diferentes resultados obtidos com altos índices de positividade e presença do parasito a diferente faixa etária, em diferentes regiões com presença de carrapatos.

Em trabalho realizado por Bracaense et al 2000, onde se avaliou um caso de transmissão congênita onde e considerado ser raro acontecer, foi encontrado presença de grande numero de hemácias com B. bovis em corte histológico de cérebro, demonstrando que em animais com altos índices de carrapato conseqüentemente pode haver um alto índice de B. bovis, podendo assim ocorrer a transmissão congênita.

Quando se analisou amostras se sangue bovino no estado do Paraná nos municípios de Umuarama e Londrina, os autores encontrarão resultados muito parecidos quando comparados entre si. Mesmo sendo um trabalho em animais da raça nelore de pelagem lisa com animais leiteiros da região de Londrina (girolando x holandês), Indicando ambos com positividade de 64,2% e 60,2%, mostrando-se um alto índice, mesmo em raças como o nelore que a uma menor fixação pelo carrapato a pele, mas mesmo assim à presença de anticorpos anti-babesiose.

Na região do Valle do Ribeira também se encontrou um alto índice de anticorpos em bovinos de corte, com 55,0% de positividade mostrando que nesta região o parasita esta presente nos bovinos por motivo provável de clima adequado para o desenvolvimento do carrapato principal vetor da babesia spp. como acontece em outras regiões do Brasil, assim como o trabalho que foi realizado no Norte

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14 Fluminense, Rio de Janeiro, que foi encontrado o índice mais alto de positividade, 91,0% dos animais foram soropositivos ao teste de IFI, onde a uma grande influencia de fatores climáticos , propícios aos carrapatos, como mencionados em trabalhos citados anteriormente, onde clima quente com umidade favorece ao Boophilus microplus conseqüentemente a proliferação de babesiose nos animais.

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15 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

De acordo com os trabalhos realizados demonstrando um alto índice de babesiose nas diferentes regiões do pais onde foram coletadas amostras de sangue, e realizado os testes para detecção de anticorpos e até mesmos encontrado a presença do parasito.

Este parasito também pode ser transmitido via trans placentária como foi visto por BRACARENSE ET AL 2000, em casos raros o bezerro já pode nascer com a presença do parasito e com a presença do colostro da primeira mamada e condições ideais de vida pode não se manifestar a forma clinica e manter a imunidade na presença do parasito.

Em trabalhos realizados com animais da raça nelore se mostrarão um menor índice de animais positivos e uma variação nas diferentes propriedades onde provavelmente existiam menores populações de carrapatos ou as características de pelagens lisa desta raça dificulta para absorção de sangue nestes animais, quando comparado a animais de raças européias como holandês que formam uma boa parte de rebanhos leiteiros.

E quando analisando outros trabalhos de diferentes regiões como do Paraná, São Paulo, e Rio de Janeiro também encontraram se altos índices o que comprova que a babesia spp. esta presente em muitas regiões do pais e pode causar grande percas econômico em animais de alto valor zootécnico. Devendo se assim tomar medidas preventivas onde menos se expõem os animais em situações de estres, baixa imunidade ou mudanças de ambiente, com outros animais não imunizados.

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16 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ALMEIDA, M.B.; TORTELLI, F.P.; RIET-CORREA, B.; FERREIRA, J.L.M.; SOARES, M.P.; FARIAS, N.A.R.; RIET-CORREA, F.; SCHILD, A.L. Tristeza parasitária bovina na região sul do Rio Grande do Sul: estudo retrospectivo de 1978-2005. Pesquisa Veterinária Brasileira,v.26, n.4, p.237-242, 2006.

BARCI, L.A.G.; DELL PORTO, A.; FUJI, T.U. & MACHADO, R.Z. (1995).

Epidemiologia da babesiose bovina no Estado de São Paulo: estudos em rebanhos de corte da região do Vale do Ribeira. Sem Bras. Parasitol. Vet., 9, 1995, Campo Grande. Anais... Campo Grande, p.5.

BOCK, R.E.; KINGSTON, T.G. & de VOS, A.J. (1999). Effect of breed of cattle on transmission rate and innate

resistance to infection with Babesia bovis and B. bigemina transmitted by Boophilus microplus, Aust. Vet. J., 77 (7): 00-00.

BRACARENSE, A.P.F.L.; VIDOTTO, O.; Cruz G.D. Tranmissão congênita de babesia bovis. Arq. Bras. Med. Vet. Zootec. vol.53, n.4 Belo Horizonte, Aug. 2001.

D'ANDREA, L.A.Z.; SARTOR, I.F.; MADRUGA, C.R,.; FREITAS, S.B.Z.; KROLL, L.B.; KRONKA, S.N. Condição imunológica de bovinos das raças Holandesa e Nelore frente a Babesia bovis e B. bigemina em duas regiões do Estado de São Paulo. Pesquisa Veterinária Brasileira, v.26, n.2, p.74-78, 2006.

FRIEDHOFF, K.R. & SMITH, R.D. (1981). Transmission of Babesia by ticks. In:

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KESSLER, R.H., MADRUGA, C.R., SCHENK, M.A. et al. Babesiose cerebral por Babesia bovis em bezerros no Estado do Mato Grosso do Sul. Pesq. Agropec. Bras., v.18, p.931-935, 1983.

MARA 1985. Carrapato, berne e bicheira no Brasil. Secretaria de Defesa Sanitária Animal, Ministério da Agricultura e Reforma Agrária (MARA), Brasília. 153p.

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17 Mahoney D.F. 1975. The diagnosis of babesiosis in Australia, p.49-62. In: Wells E.A.

(ed.) Workshop on Hemoparasites (Anaplasmosis and Babesiosis). CIAT, Cali, Colombia.

Mahoney D.F. & Ross D.R. 1972. Epizootiological factors in the control of bovine babesiosis. Aust. Vet. J. 48:292-298.

PAYNE, R.C. & OSORIO, O. (1990). Tick-borne diseases of cattle in Paraguay. I.

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SOARES, C.O.; SOUZA, J.C.P.; MADRUGA, C.R.; MADUREIRA, R.C.; MASSARD, C.L. & FONSECA, A.H. (2000). Soroprevalência de Babesia bovis em bovinos na região Norte Fluminense, Pesq. Vet. Bras., 20 (2): 75-9.

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