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ARQUITETURA DE COMPUTADORES Prof. Kleber Carrhá

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Academic year: 2021

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ARQUITETURA DE COMPUTADORES Prof. Kleber Carrhá

academico@carrha.com.br www.carrha.com.br

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Capitulo 4 – Memória Cache

Arquitetura e Organização de Computadores

William Stallings 8ª Ed.

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Memória cache interna

Os processadores experimentaram ao longo dos anos, grandes avanços na velocidade de processamento. Um Pentium-166, por exemplo, é cerca de 500 vezes mais veloz que o velho 8088 usado no IBM PC XT. As memórias também experimentaram avanços significativos, mas muito inferiores. No início dos anos 80, eram comuns as memórias DRAM com 250 ns de tempo de acesso. As atuais DRAM mais velozes apresentam 60 ns de tempo de acesso, ou seja, são apenas 4 vezes mais rápidas. O resultado disso é um grande desequilíbrio entre a velocidade do processador e a velocidade da memória.

Este problema é antigo, pois já ocorria com os computadores de grande porte durante os anos 60. Com os processadores, só passou a existir tal problema a partir de 1990, aproximadamente. Antes disso os

processadores, sendo mais lentos, ficavam perfeitamente sintonizados com a velocidade das memórias. As memórias, mesmo sendo relativamente

lentas, ainda eram capazes de entregar dados na velocidade exigida pelos processadores. Somente quando o seu clock chegou a 25 MHz, os

processadores passaram a ter seu desempenho penalizado pela baixa velocidade das memórias.

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Capitulo 5 – Memória Interna

Arquitetura e Organização de Computadores William Stallings 8ª Ed.

Página 128

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MEMÓRIA

• É a unidade de armazenamento do sistema computador. Toda e qualquer informação e/ou instrução do computador deve estar na memória para a realização de uma tarefa.

• A capacidade de memória é quantificada em bytes (já que nos interessa saber o número de caracteres que podemos guardar).

• A memória é dividida em duas partes: a principal e a secundária (ou auxiliar)

Byte 1 unidade

Kilobyte (Kbyte) – Kb 1.024 bytes Megabytes (Mbyte) –Mb 1.024 Kbytes

Gigabytes (Gbyte) – Gb 1.024 Mbytes

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Memória RAM

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O que é Memória RAM

Memória RAM é um sistema de armazenamento de dados. RAM significa Random Access Memory, Memória de Acesso Aleatório, em inglês, e esta nomenclatura se deve ao fato de que o sistema acessa dados armazenados de maneira não-

sequencial, ao contrário de outros tipos de memória. A memória RAM é volátil, ou seja, não grava de modo permanente os dados nela contidos. Quando a

alimentação do sistema é cortada, tudo que foi guardado é perdido.

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Encapsulamento

- DIP (Dual In Line Package) - esse é um tipo de encapsulamento de memória antigo e que foi utilizado em computadores XT e 286,

principalmente como módulos EPROM (que eram soldados na placa).

Também foi muito utilizado em dispositivos com circuitos menos sofisticados;

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SIPP (Single In Line Pin Package) - esse tipo encapsulamento é uma espécie de evolução do DIP. A principal diferença é que esse tipo de memória possui, na verdade, um conjunto de chips DIP que formavam uma placa de memória (mais conhecida como pente de memória). O padrão SIPP foi aplicado em placas-mãe de processadores 286 e 386;

- é o formato que deu origem ao termo “pente de memória”.

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SIMM (Single In Line Memory Module) - o encapsulamento SIMM é uma evolução do padrão SIPP. Foi o primeiro tipo a usar um slot (um tipo de conector de encaixe) para sua conexão à placa-mãe. Existiram pentes no padrão SIMM com capacidade de armazenamento de 1 MB a 16 MB. Este tipo foi muito usado nas plataformas 386 e 486 (primeiros modelos).

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Na verdade, houve dois tipos de padrão SIMM: o SIMM-30 e o SIMM-72.

O primeiro é o descrito no slide anterior e usava 30 pinos para sua conexão.

O segundo é um pouco mais evoluído, pois usa 72 pinos na conexão e armazena mais dados (já que o pente de memória é maior), variando sua capacidade de 4 MB a 64 MB.

O SIMM-72 foi muito utilizado em placas-mãe de processadores 486, Pentium e em equivalentes deste;

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• - DIMM (Double In Line Memory Module) - esse é o padrão de encapsulamento que surgiu após o tipo SIMM. Muito utilizado em placas-mãe de processadores Pentium II, Pentium III e em alguns modelos de Pentium 4 (e processadores equivalentes de empresas concorrentes), o padrão DIMM é composto por módulos de 168 pinos.

• Os pentes de memória DIMM empregam um recurso

chamado ECC (Error Checking and Correction - detecção e

correção de erros) e tem capacidades mais altas que o padrão anterior: de 16 a 512 MB. As memórias do tipo SDRAM e as DDRs utilizam o encapsulamento DIMM.

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Memórias Dinamicas - Dram

• Memórias Assíncronas - (não sincronizada com

a frequência do barramento local)

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Memórias Dinamicas - Dram

• Memórias Síncronas – (sincronizada com a

frequência do barramento local), chamadas de SDRAM

SDR-SDRAM (Single Data Rate - Synchronous

Dynamic RAM; Taxa De Transmissão Simples –

RAM Dinâmica Síncrona): Estas memórias são

normalmente conhecidas por sua frequência de

operação: PC66. PC100 e PC133.

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Memórias Dinamicas - Dram

• Memórias Síncronas

DDR-SDRAM (Double Data Rate - Synchronous Dynamic RAM; Taxa De Transmissão Duplicada – RAM Dinâmica

Síncrona): trabalham sincronizadas também, mas ao invés de enviar apenas um lote de dados por ciclo de transmissão,

estas memórias enviam dois lotes de dados, duplicando a performance da memória.

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DDR 2

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Apesar do maior número de contatos, os módulos DDR e DDR2 são exatamente do mesmo tamanho que os módulos SDR de 168 vias, por isso foram

introduzidas mudanças na posição dos chanfros de encaixe, de forma que você não consiga encaixar os módulos em placas incompatíveis.

Os módulos SDR possuem dois chanfros, enquanto os DDR (abaixo) possuem apenas um chanfro, que ainda por cima é colocado numa posição diferente:

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• Os módulos DDR 2 também utilizam um único chanfro, mas ele está posicionado

• mais à esquerda que o usado nos módulos DDR, de forma que é novamente

• impossível encaixar um módulo DDR2 numa placa antiga:

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Cache

• Atualmente as memórias cache vem nos processadores mas antes elas vinham

embutidas na placa mãe.

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Memória Principal - ROM

• A ROM (Ready Only Memory´= memória apenas de leitura) é um tipo de circuito de memória, constante, fixa, de acesso

sequencial.

• Já vem gravada de fábrica e contém as informações básicas para o funcionamento do computador (por exemplo: a localização da

trilha 0 para a identificação do MBR o sistema operacional)

• Ativa os dispositivos necessários para a inicialização das tarefas.

Funciona como se fosse um manual de consultas interno do computador.

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• A memória RAM usada em larga escala nos

microcomputadores é chamada de DRAM (Dynamic RAM, ou RAM Dinâmica). Suas principais

características são:

• Preço relativamente baixo

• Grande capacidade em pequeno espaço

• Baixa velocidade

• O preço baixo e o alto grau de miniaturização

fizeram com que a DRAM fosse o tipo de memória

mais indicado para os computadores. A sua baixa

velocidade não chegava a ser um problema, pelo

menos até 1990.

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• Existe um outro tipo de memória RAM que apresenta uma velocidade de operação muito mais alta. É

chamada de SRAM (Static RAM, ou RAM Estática).

Suas principais características são:

• Preço elevado

• Grande capacidade requer um grande espaço

• Alta velocidade

• Tecnicamente seria possível equipar um PC com memória SRAM, mas teríamos duas grandes

desvantagens. Uma delas é o preço. A SRAM é cerca de 10 vezes mais cara que a DRAM de mesma capacidade.

A outra desvantagem é o seu baixo grau de compactação.

• Seriam necessárias placas de circuito enormes para dotar um PC com uma razoável quantidade de

memória.

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A solução utilizada pela indústria foi a mesma usada nos computadores de grande porte a partir dos anos 60.

Chama-se de Memória CACHE. Quanto o processador precisa ler dados da DRAM, estes são antes transferidos para a cache (isto não é feito pelo processador, e sim, por um circuito especial chamado "controlador de cache“

(Ponte Norte)). O processador obtém os dados

diretamente da cache, e enquanto esses dados estão

sendo lidos, o controlador de cache se antecipa e acessa

mais dados da DRAM, transferindo-os para a memória

cache. O resultado é que na maior parte do tempo, o

processador encontra dentro da cache os dados que

precisa. Este processo funciona bem porque, mesmo com

grandes quantidades de memória, um processador passa

bastante tempo utilizando trechos pequenos. Ao executá-

lo, os dados estariam, praticamente o tempo todo, sendo

obtidos da rápida memória cache.

Referências

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