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International trade in

goods/pt

Statistics Explained

Comércio internacional de mercadorias

Dados extraídos em setembro de 2017 (parte «Principais intervenientes mundiais no comércio internacional de mercadorias») e março de 2018 (resto do artigo). Dados mais recentes: Mais informações do Eurostat, Principais quadros e Base de dados . Atualização prevista do artigo: junho de 2019.

Este artigo trata do desenvolvimento do comércio internacional de mercadorias daUnião Europeia (UE). Con-sidera a quota da UE nos mercados mundiais de importação e exportação , o comércio intra-UE (comércio entre os Estados-Membros da UE), os principais parceiros comerciais da UE e as categorias de produtos mais comercializadas.

A UE-28 representa cerca de 15 % do comércio mundial de mercadorias. O valor do comércio internacional de mercadorias excede consideravelmente o dos serviços (cerca do triplo), o que reflete a natureza de alguns serviços, de difícil prestação além-fronteiras.

Principais resultados estatísticos

Principais intervenientes globais no comércio internacional de mercadorias

A UE-28, a China e os Estados Unidos são os três maiores intervenientes globais no comércio internacional (ver Gráfico 1) desde 2004, quando a China ultrapassou o Japão. Em 2016, o nível total do comércio de mercadorias (exportações e importações) registado para a UE-28, a China e os Estados Unidos foi quase idêntico, atingindo 3 457mil milhõesde EUR na UE-28 (não inclui o comércio intra-UE), um valor 112 mil milhões de EUR mais elevado do que para a China e 127 mil milhões de EUR acima do nível registado para os Estados Unidos; o Japão registou o quarto nível mais elevado do comércio de mercadorias, com 1 131 mil milhões de EUR.

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Gráfico 1: Principais intervenientes no comércio internacional de mercadorias, 2016(mil milhões de EUR)Fonte: Eurostat (extltintrole) e (extltintercc)

Em 2016, o rácio exportações/importações (taxa de cobertura) favoreceu particularmente as exportações para a Rússia, o Brasil e a China (ver Gráfico 2), enquanto em termos absolutos, a China e a Rússia registaram os maiores excedentes comerciais anuais desde 2006; em 2016, os Estados Unidos tiveram o maior défice(ver Gráfico 3), prosseguindo um padrão que tem sido evidente ao longo de toda a década passada, para a qual estão disponíveis dados.

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Gráfico 2: Taxas de cobertura no comércio internacional de mercadorias, 2006 e 2016(%)Fonte: Eurostat (extltintrole) e (extltintercc)

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Gráfico 3: Balança comercial no comércio internacional de mercadorias, 2006 e 2016(mil milhões de EUR)Fonte: Eurostat (extltintrole) e (extltintercc)

Analisando os fluxos de exportação e importação, a UE-28 teve a segunda maior quota das exportações e importações mundiais de mercadorias (ver Gráficos 4 e 5) em 2016: as exportações de mercadorias da UE-28 equivaleram a 15,6 % do total mundial, e foram ultrapassadas em 2014, pela primeira vez, desde a criação da UE, pelas da China (16,1 % em 2014 e 17,0 % em 2016), mas ainda atrás dos Estados Unidos (11,8 %); os Estados Unidos tiveram uma quota de importações mundiais (17,6 %) superior à da UE-28 (14,8 %) e da China (12,4 %).

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Gráfico 4: Quotas no mercado mundial das exportações de mercadorias, 2016(% das exportações mundiais)Fonte: Eurostat (extltintrole)

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Gráfico 5: Quotas no mercado mundial das importações de mercadorias, 2016(% das importações mundiais)Fonte: Eurostat (extltintrole)

Comércio de mercadorias extra-UE

O comércio internacional de mercadorias da UE-28 com o resto do mundo (soma das exportações e importações extra-UE) foi avaliado em 3 735 mil milhões de EUR em 2017 (ver Gráfico 6). Tanto as importações como as exportações foram marginalmente superiores em comparação com 2016, com um aumento das exportações (134 mil milhões de EUR) um pouco menor do que o das importações (143 mil milhões de EUR). Em consequência, o excedente comercial da UE-28 permaneceu positivo, mas baixou de 32 mil milhões de EUR em 2016 para 23 mil milhões de EUR em 2017.

Depois de ter registado uma descida acentuada, tanto nas exportações como nas importações, em 2009, a UE-28 viu as suas exportações aumentar 58,7 % ao longo de quatro anos para 1 737 mil milhões de EUR, em 2013. Entre 2013 e 2016, as exportações mantiveram-se relativamente estáveis, mas em 2017 aumentaram 7,7 % em relação a 2016. As importações acompanharam, grosso modo, o mesmo padrão das exportações, mas o aumento verificado entre 2016 e 2017 foi, com 8,4 %, mesmo um pouco mais elevado. A partir de 2013, a UE-28 registou um excedente comercial ligeiro mas constante.

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Gráfico 6: Desenvolvimento do comércio internacional de mercadorias, UE-28, 2006–2017(mil milhões de EUR)Fonte: Eurostat (extltintertrd)

Entre os Estados-Membros da UE, a Alemanha teve, de longe, a maior percentagem no comércio extra-UE-28 em 2017, tendo sido responsável por 28,3 % das exportações de mercadorias da UE-28 para países terceiros e por quase um quinto (18,9 %) das suas importações (ver Gráfico 7). Os seguintes três maiores exportadores, o Reino Unido (10,9 %), a Itália (10,6 %) e a França (10,4 %), mantiveram-se em 2016 e foram os únicos a representar uma percentagem de dois dígitos das exportações da UE-28. O Reino Unido (14,8 %), os Países Baixos (14,7 %), a França (9,0 %) e a Itália (8,6 %) seguiram a Alemanha no ranking dos maiores importadores de mercadorias provenientes de países terceiros, em 2017. A percentagem relativamente elevada dos Países Baixos explica-se, pelo menos em parte, pelo importante fluxo de mercadorias que transitam pelo porto de Roterdão, que é o maior porto marítimo da UE.

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Gráfico 7: Comércio de mercadorias extra-28, 2017(% das exportações/importações da UE-28)Fonte: Eurostat (extltintratrd)

Em 2017, o maior excedente comercial extra-UE-28 de mercadorias, avaliado em 181,4 mil milhões de EUR, foi registado pela Alemanha, seguida da Itália (39,2 mil milhões de EUR) e da Irlanda (32,6 mil milhões de EUR). Os maiores défices do comércio de mercadorias extra-UE registaram-se nos Países Baixos (129,4 mil milhões de EUR) e no Reino Unido (69,2 mil milhões de EUR) (ver quadro B no ficheiro Excel em anexo abaixo).

Comércio de mercadorias intra-UE

O comércio de mercadorias entre os Estados-Membros da UE (comércio intra-UE) foi avaliado, em termos de exportações, em 3 347 mil milhões de EUR em 2017. Este valor foi 78 % superior ao nível registado para as exportações que saem da UE-28 para países terceiros, de 1 879 mil milhões de EUR (comércio extra-UE). O comércio intra-UE-28 — novamente medido em termos de exportações — aumentou 7,4 % em toda a UE-28, entre 2016 e 2017. Considerando as exportações, o crescimento de dois dígitos entre 2016 e 2017 registou-se na Finlândia (16,7 %), na Eslovénia (14,8 %), na Lituânia (12,2 %), na Polónia (11,9 %), na Bulgária (10,8 %), na Croácia (10,7 %), nos Países Baixos (10,6 %) e na Roménia (10,2 %), ao passo que apenas a Letónia (-18,3 %) e a Hungria (-0,6 %) registaram uma diminuição das suas exportações intracomunitárias. Relativamente às importações, a Lituânia (15,1 %), a Polónia (13,1 %), a Letónia (12,8 %), a Eslovénia (12,8 %), a Croácia (11,7 %), a Bulgária (11,2 %), a Finlândia (10,7 %), Portugal (10,3 %) e a Roménia (10,2 %) registaram um crescimento de dois dígitos, ao passo que apenas Malta registou uma diminuição de 1,0 % nas suas importações. Quanto ao comércio extra-UE-28, em 2017, a Alemanha era igualmente o Estado-Membro da UE com o maior nível de comércio intra-UE-28, contribuindo com 22,4 % das exportações de mercadorias da UE-28 para outros Estados-Membros e, igualmente, pouco mais de um quinto (20,8 %) das importações de mercadorias da

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UE-28 provenientes de outros Estados-Membros (ver Gráfico 8). Os Países Baixos (13,0 %) foram o outro único Estado-Membro a contribuir com mais de um décimo das exportações intra-UE, novamente uma consequência do efeito de Roterdão, ao passo que a França (11,8 %) e o Reino Unido (9,0 %) representaram mais de um décimo das importações intra-UE-28.

Gráfico 8: Comércio de mercadorias intra-28, 2017(% das exportações/importações da UE-28)Fonte: Eurostat (extltintratrd)

A importância do mercado interno da UE está patente no facto de que o comércio de mercadorias intra-UE (exportações e importações combinadas) foi superior ao comércio extra-UE (exportações e importações combi-nadas) para todos os Estados-Membros da UE, com exceção do Reino Unido (ver Gráfico 9). A percentagem do comércio total de mercadorias resultante dos fluxos intra-UE e extra-UE variou consideravelmente entre os Estados-Membros, o que reflete, em certa medida, os laços históricos e a localização geográfica. As percentagens mais elevadas de comércio intra-UE (cerca de 80 % do comércio total) foram registadas para a Estónia, Hungria, República Checa, Eslováquia e Luxemburgo, tendo esta percentagem descido para 50,2 % no Reino Unido.

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Gráfico 9: Comércio de mercadorias intra e extra-UE-28, 2017(importações mais exportações, % do comércio total)Fonte: Eurostat (extltintratrd)

Análise dos principais parceiros no comércio de mercadorias

Entre 2007 e 2017, a evolução das exportações de mercadorias da UE-28 por principal parceiro comercial variou consideravelmente. Entre os principais parceiros comerciais, a taxa de crescimento mais elevada foi registada nas exportações para a China que quase triplicaram, enquanto as exportações para a Coreia do Sul mais que duplicaram (ver Gráfico 10). As exportações para a Noruega e o Japão registaram um crescimento mais lento e foram 17 % e 38 % superiores em 2017 às verificadas em 2007, ao passo que se registou uma diminuição de 3 % no nível das exportações da UE-28 para a Rússia no período em consideração.

Do lado das importações, entre 2007 e 2017, a UE-28 registou uma diminuição do valor das suas importações de mercadorias provenientes do Japão (-13 %), Rússia e Noruega (ambos com -2 %); relativamente aos dois últimos países, estas alterações refletem, pelo menos em parte, variações nos preços do petróleo e do gás. Os maiores aumentos registaram-se nas importações provenientes da China (+60 %) e Índia (+66 %).

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Gráfico 10: Comércio de mercadorias extra-UE-28 por principais parceiros comerciais, UE-28, 2007 e 2017(mil milhões de EUR)Fonte: Eurostat (extltmaineu)

Os Estados Unidos continuaram a ser, de longe, o destino mais comum para as mercadorias exportadas da UE-28 em 2017 (ver Gráfico 11). A respetiva quota de 20,0 % foi superior à dos dois países seguintes em conjunto. A China foi o segundo mercado de destino mais importante para as exportações da UE-28 em 2016 (10,5 % do total da UE-28), seguido da Suíça (8,0 %). Tal como nos anos anteriores, a Rússia (4,6 %) e a Turquia (4,5 %) registaram quotas quase iguais. Os sete maiores mercados de destino das exportações de mercadorias da UE-28 — Estados Unidos, China, Suíça, Turquia, Rússia, Japão e Noruega — representaram mais de metade (53,6 %) de todas as exportações de mercadorias da UE-28.

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Gráfico 11: Principais parceiros comerciais nas exportações de mercadorias, UE-28, 2017(% das exportações extra-UE-28)Fonte: Eurostat (extltmaineu)

Os sete maiores fornecedores de importações de mercadorias da UE-28 foram os mesmos países dos sete maiores mercados de destino das exportações da UE-28, embora a sua ordem fosse ligeiramente diferente (comparar os Gráficos 11 e 12). Estes sete países representaram uma quota das importações de mercadorias da UE-28 maior do que das exportações de mercadorias: pouco mais de três quintos (59,4 %) de todas as importações de mercadorias para a UE-28 eram provenientes desses sete países. A China foi a origem de mais de um quinto (20,2 %) de todas as importações para a UE-28, em 2017, e foi o maior fornecedor de mercadorias importadas para a UE-28. A quota dos Estados Unidos nas importações de mercadorias da UE-28 foi 13,8 %, que foi dois terços da da China. As sete primeiras também incluíram a Rússia (7,8 %), a Suíça (5,9 %), a Noruega (4,2 %), a Turquia (3,8 %) e o Japão (3,7 %).

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Gráfico 12: Principais parceiros comerciais nas importações de mercadorias, UE-28, 2017(% das importações extra-UE-28)Fonte: Eurostat (extltmaineu)

Análise dos principais grupos de produtos

Entre 2012 e 2017, o valor das exportações extra-UE dos 28 Estados-Membros da UE aumentou para a maioria dos grupos de produtos indicados no Gráfico 13, exceto para as exportações de combustíveis minerais e produ-tos lubrificantes, que caíram 21,7 %. A taxa de crescimento mais elevada das exportações foi registada para os produtos alimentares, bebidas e tabaco, nas quais se observou um aumento de 22,9 %. Verificou-se também um aumento relativamente rápido no nível das exportações extra-UE de produtos químicos e produtos afins (20,8 %), enquanto também foram registadas taxas de crescimento de dois dígitos para maquinaria e equipamento de transporte (12,2 %) e outros produtos manufaturados (11,8 %).

Do lado das importações, observou-se uma tendência semelhante, com uma redução global relativamente grande no nível das importações extra-UE de combustíveis minerais e produtos lubrificantes (-38,2 %) entre 2012 e 2017,

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minerais e produtos lubrificantes onde as importações excederam as exportações em 240,0 mil milhões de eu-ros, o que foi, no entanto, consideravelmente mais baixo do que em 2012, quando foi de 421,5 mil milhões de euros. Em contrapartida, registou-se um aumento do défice comercial da UE-28 relativamente aos produtos manufaturados, passando de 10,5 mil milhões de euros em 2012 para 51,4 mil milhões de euros em 2017, o que representou um aumento de quase cinco vezes.

Gráfico 13: Comércio extra-UE-28 por principais produtos, UE-28, 2012 e 2017(mil milhões de EUR)Fonte: Eurostat (extltintertrd)

A estrutura das exportações de mercadorias da UE-28 não se alterou significativamente entre 2012 e 2017 (ver Gráfico 14) para além da redução de 2,3 pontos percentuais nos combustíveis minerais e produtos lubrificantes de 7,5 % em 2012 para 5,2 % em 2017.

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Gráfico 14: Principais exportações por produto, UE-28, 2012 e 2017(% das exportações extra-UE-28)Fonte: Eurostat (extltintratrd)

Para a estrutura das importações da UE-28 registaram-se variações dos três maiores grupos de produtos — entre 2012 e 2017. A variação mais importante ocorreu para os combustíveis minerais e produtos lubrificantes, cuja quota diminuiu de 30,4 % para 18,2 % (ver Gráfico 15). Em contrapartida, durante o mesmo período, a quota de outros produtos manufaturados aumentou de 21,7 % para 25,6 %, e a quota de maquinaria e equipamento de transporte aumentou de 25,1 % para 31,9 %.

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Gráfico 15: Principais importações por produto, UE-28, 2012 e 2017(% das importações extra-UE-28)Fonte: Eurostat (extltintratrd)

O Gráfico 16 confronta a estrutura das importações e das exportações da UE-28, em 2017: deve ser tido em conta que o nível global das exportações foi 1,2 % superior ao das importações. A diferença mais significativa diz respeito à quota de combustíveis minerais e produtos lubrificantes que foi 3,5 vezes tão elevada para as importações como para as exportações. Esta situação foi compensada por quotas de importação inferiores para a maquinaria e equipamento de transporte e para produtos químicos e produtos afins.

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Gráfico 16: Principais exportações e importações por produto, UE-28, 2017(% das expor-tações/importações extra-UE-28)Fonte: Eurostat (extltintratrd)

Fontes e disponibilidade de dados

As estatísticas do comércio internacional de mercadorias medem o valor e a quantidade de mercadorias que são objeto de trocas comerciais entre os Estados-Membros da UE (comércio intra-UE) e de produtos comercializados pelos Estados-Membros da UE com países terceiros (comércio extra-UE). Estas estatísticas constituem a fonte oficial de informação sobre importações, exportações e balança comercial na UE, nos seus Estados-Membros e nazona euro.

As estatísticas são publicadas para cada país declarante no que respeita a cada país parceiro e referem-se às várias classificações de produtos. Uma das classificações mais utilizadas é aClassificação Tipo do Comércio Internacional (CTCI Rev. 4) das Nações Unidas (ONU) , que permite uma comparação das estatísticas do comércio externo à escala mundial.

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dos incluem apenas os custos subsidiários (frete e seguro) relativos às exportações, para o percurso no território do Estado-Membro de onde as mercadorias são exportadas e, no caso das importações, para o percurso fora do território do Estado-Membro em que as mercadorias são importadas.

Os dados da UE são provenientes da base de dados COMEXT do Eurostat , a base de dados de referên-cia para o comércio internacional de mercadorias. Fornece acesso não só aos dados recentes e históricos dos Estados-Membros da UE, mas também a estatísticas de um número significativo de países terceiros. As estatís-ticas agregadas e detalhadas para o comércio internacional de mercadorias que são divulgadas através do sítio Web do Eurostat são compiladas da COMEXT todos os meses. Como a COMEXT é atualizada diariamente, os dados publicados no sítio Web podem diferir dos dados que se encontram na COMEXT (no caso de revisões recentes).

Contexto

As estatísticas do comércio internacional de mercadorias são amplamente utilizadas pelos responsáveis políti-cos ao nível internacional, nacional e da UE. As empresas podem utilizar os dados do comércio internacional para realizar estudos de mercado e definir a sua estratégia comercial. As estatísticas do comércio internacional de mercadorias são também utilizadas pelas instituições da UE para a preparação das negociações comerciais multilaterais e bilaterais, a definição e aplicação das políticas anti-dumping, para a política monetária e macroe-conómica e na avaliação da evolução do mercado único ou da integração das economias europeias.

O desenvolvimento do comércio pode ser uma oportunidade de crescimento económico. A UE tem uma política comercial comum, no âmbito da qual aComissão Europeianegoceia acordos comerciais e representa os interesses da UE em nome dos seus 28 Estados-Membros. A Comissão Europeia consulta os Estados-Membros da UE através de um comité consultivo que aborda todo o leque das questões de política comercial que afetam a UE, incluindo os instrumentos multilaterais, bilaterais e unilaterais. Como tal, a política comercial é da exclusiva competência da UE, pelo que só a UE, e não os Estados-Membros a título individual, pode legislar em questões de comércio e celebrar acordos de comércio internacional. Mais recentemente, o âmbito das competências da UE ultrapassou o comércio de mercadorias, para abranger ocomércio de serviços, a propriedade intelectual e oinvestimento estrangeiro direto (no capítulo 4) .

Ao nível mundial, as questões comerciais multilaterais são tratadas no âmbito da Organização Mundial do Comércio (OMC). A OMC tem 164 membros (desde março de 2017), havendo vários candidatos em processo de adesão. A OMC estabelece as regras mundiais do comércio e constitui um fórum para negociações comerciais e para a resolução de litígios entre os membros. A Comissão Europeia negoceia com os seus parceiros da OMC, tendo participado na última ronda de negociações comerciais multilaterais no âmbito da OMC, conhecida por Agenda de Doa para o Desenvolvimento (ADD).

Ver também

Visão geral de todos os artigos deStatistics Explainedsobre o comércio internacional de mercadorias (em inglês)

Mais informações do Eurostat

Visualização de dados

• Top 5 dos parceiros comerciais de mercadorias(em inglês) • O meu país numa bolha(em inglês)

Principais quadros

• Comércio internacional de mercadorias(textgo), ver (em inglês):

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Indicadores de curto prazo do comércio internacional de mercadorias (textgosti)

Base de dados

• Comércio internacional de mercadorias(extgo), ver (em inglês): Dados agregados do comércio internacional de mercadorias (extgoagg)

Indicadores de longo prazo do comércio internacional de mercadorias (extgolti) Indicadores de curto prazo do comércio internacional de mercadorias (extgosti) Dados pormenorizados do comércio internacional de mercadorias (pormenor)

Secção especial

• Comércio internacional de mercadorias(em inglês)

Metodologia / Metainformação

• Estatísticas do comércio internacional de mercadorias — informações de base(em inglês)

• Comércio internacional de mercadorias(ficheiro de metainformação ESMS — extgoaggesms) (em inglês) • Guia do utilizador das estatísticas europeias sobre o comércio internacional de mercadorias (em inglês)

Fonte dos dados para os quadros e os gráficos (MS Excel)

• Comércio internacional de mercadorias: quadros e gráficos (em inglês)

Outras informações — Fundamentos Legais

• Regulamento (CE) n.º 471/2009do Parlamento Europeu e do Conselho, de 6 de maio de 2009, relativo às estatísticas comunitárias do comércio externo com países terceiros

• Regulamento (CE) n.º 92/2010 da Comissão, de 2 de fevereiro de 2010, que aplica o Regulamento (CE) n.º 471/2009 do Parlamento Europeu e do Conselho, no que respeita ao intercâmbio de dados entre as autoridades aduaneiras e as autoridades estatísticas nacionais, à compilação de estatísticas e à avaliação da qualidade

• Regulamento (CE) n.º 113/2010da Comissão, de 9 de fevereiro de 2010, que aplica o Regulamento (CE) n.º 471/2009 do Parlamento Europeu e do Conselho, no que diz respeito à cobertura do comércio, à definição dos dados, à compilação de estatísticas sobre o comércio segundo as características das empresas e a moeda de faturação, bem como a bens e movimentos especiais.

• Regulamento (CE) n.º 638/2004do Parlamento Europeu e do Conselho, de 31 de março de 2004, relativo às estatísticas comunitárias sobre as trocas de bens entre Estados-Membros e que revoga o Regulamento (CEE) n.º 3330/91 do Conselho.

• Regulamento (CE) n.º 1982/2004da Comissão de 18 de novembro de 2004 que aplica o Regulamento (CE) n.º 638/2004 do Parlamento Europeu e do Conselho relativo às estatísticas comunitárias sobre as trocas de bens entre Estados-Membros e que revoga os Regulamentos (CE) n.º 1901/2000 e (CEE) n.º 3590/92

Referências

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