• Nenhum resultado encontrado

Conselho Científico da Faculdade de Ciências e Tecnologia

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Conselho Científico da Faculdade de Ciências e Tecnologia"

Copied!
9
0
0

Texto

(1)

Conselho Científico da

Faculdade de Ciências e Tecnologia

Ata da reunião n.º 2/2012

Aos oito dias do mês de fevereiro do ano dois mil e doze, pelas catorze horas e trinta minutos, na sala 3.18 do edifício 2 da Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT), deu-se início à reunião n.º 2/2012 do Conselho Científico da Faculdade de Ciências e Tecnologia (CC).

Presidiu o professor Pedro Guerreiro e estiveram presentes os seguintes membros: Amadeu Fernandes Brigas

Amílcar Manuel Marreiros Duarte Amilcar (ausentou-se a partir do meio do ponto 7) Cristina Carvalho Veiga-Pires (ausentou-se a partir do ponto 8)

Gustavo Nuno Barbosa Nolasco Helena Maria Leitão Demigné Galvão Jorge Manuel Martins

José António de Sousa Moreira José Maria Longras Figueiredo

Maria Alexandra Anica Teodósio Chícharo (ausentou-se a partir do ponto 8) Maria da Graça Nunes da Silva Rendeiro Marques

Maria Jacinta Silva Fernandes

Maria Leonor Nunes Ribeiro Cruzeiro

Maria Margarida Miranda de Castro (ausentou-se a partir do ponto 7) Paulo José Garcia de Lemos Trigueiros de Martel

Rafael Brigham Neves Ferreira Santos

Rui Carlos de Maurício Marreiros (ausentou-se a partir do ponto 7) Rui Manuel Farinha das Neves Guerra

Vera Linda Ribeiro Marques (ausentou-se a partir do ponto 6)

Justificaram a ausência os professores Adelino Vicente Mendonça Canário (equiparação a bolseiro), Maria de Lurdes dos Santos Cristiano (equiparação a bolseiro), Maria João Anunciação Franco Bebianno, Henrique Leonel Gomes, José Luís Valente de Oliveira e Tomasz Boski.

Participou na reunião o professor Rui Cabral e Silva, director da Faculdade; a professora Margarida de Lurdes de Jesus Bastos Cristo, presidente do Conselho Pedagógico esteve ausente.

Para esta reunião estava prevista a seguinte ordem de trabalhos: 1. Aprovação da ata da reunião ordinária n.º 1/2012.

2. Informações.

3. Composição de júri das provas de doutoramento da aluna Dalila do Rosário Encarnação Serpa, doutoramento em ciências do mar, da terra e do

ambiente, ramo ciências do mar, especialidade processos e ecossistemas marinhos.

4. Antecipação da aprovação da composição do júri das provas de

doutoramentos dos alunos Pablo Fuentes e Javiera Parra, doutoramento em química.

5. Prorrogação do prazo de entrega da tese de doutoramento em ciências agrárias, ramo biotecnologia da aluna Teresa Cláudia Marchão Manso. 6. Deliberação sobre a abertura de cursos de 2.º ciclo, ano lectivo 2012/2013. 7. Novos regulamentos da Universidade:

a. de 2.º e de 3.º ciclos de estudos

(2)

8. Pedidos de licença sabática para o ano lectivo 2012/2013, dos seguintes professores:

a. Luís Neto (DCBB) b. Ester Serrão (DCBB) c. Sara Raposo (DCBB) d. Patrício Serendero (DEEI) e. José Bastos (DEEI)

f. José Valente de Oliveira (DEEI) g. Eusébio Conceição (DCTMA) h. Amélia Carvalho (DCTMA) i. Joaquim Luís (DCTMA) j. Robertus Potting (DF) k. Vera Marques (DQF)

Antes de se dar inicio à ordem de trabalhos, o presidente propôs a introdução de um novo ponto na ordem de trabalhos: Ponto extraordinário n.º1 – Aprovação dos relatores no processo de contratação por tempo indeterminado, do professor auxiliar do Departamento de Matemática, José Luís Nunes do Carmo. Colocado à votação, a introdução deste ponto foi aprovada por unanimidade. A professora Helena Galvão também propôs a introdução de um outro ponto extraordinário na ordem de trabalhos: Ponto extraordinário n.º 2 – Nomeação da comissão coordenadora do Mestrado em Contaminação e Toxicologia Ambiental. A introdução de mais este ponto foi também aprovada por unanimidade.

Ponto 1 – Aprovação da ata da reunião ordinária n.º 1/2012.

Após introduzidas algumas correções, a ata da reunião n.º 1/2012 foi aprovada por unanimidade.

Ponto 2 – Informações.

Informações conforme documentos anexos à ata.

O presidente informou ainda de vários despachos reitorais emitidos recentemente, nomeadamente os referentes à cessação de funções de dois pró-reitores, ao calendário escolar do próximo ano letivo e sobre as normas orientadoras para preparação do próximo ano letivo.

A professora Cristina Veiga-Pires informou que ela própria e a professora Maria João Bebiano foram convidadas para integrar um programa Erasmus Mundus – curso intensivo na área da Química do Ambiente, que envolve oito instituições europeias e uma canadiana, e se trata de uma iniciativa da Universidade de Bordeaux.

O diretor informou que os serviços académicos estão a proceder à verificação dos planos de estudo reestruturados para regime semestral, que as tabelas de equivalência estão a ser analisadas pelo conselho pedagógico, e que estas serão depois enviadas para os serviços académicos, e daí seguirão então para o Reitor para aprovação final.

Ponto 3 – Composição de júri das provas de doutoramento da aluna Dalila do Rosário Encarnação Serpa, doutoramento em ciências do mar, da terra e do ambiente, ramo ciências do mar, especialidade processos e ecossistemas marinhos.

Foi aprovada por unanimidade (Rafael Santos estava ausente no momento da votação), a seguinte composição do júri das provas de doutoramento em ciências

(3)

do mar, da terra e do ambiente, ramo ciências do mar, especialidade processos e ecossistemas marinhos da aluna Dalila do Rosário Encarnação Serpa:

Doutor João Carlos de Sousa Marques, professor catedrático do Instituto do Mar - Faculdade de ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra;

Doutora Maria Teresa Pais Dinis, professora catedrática da Universidade do Algarve (orientadora) (aposentada);

Doutor Pedro Manuel da Silva Duarte, professor associado com agregação da Universidade Fernando Pessoa (co-orientador);

Doutor Karim Erzini, professor associado com agregação da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade do Algarve;

Doutor Ramiro Joaquim de Jesus Neves, professor associado do Departamento de Engenharia Mecânica do Instituto Superior Técnico;

Doutora Maria Sofia Júdice Gamito Pires, professora auxiliar da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade do Algarve.

Ponto 4 – Antecipação da aprovação da composição do júri das provas de doutoramentos dos alunos Pablo Fuentes e Javiera Parra, doutoramento em química.

O presidente do DQF justificou este pedido de antecipação da aprovação da composição do júri das provas de doutoramento relativamente ao procedimento que é usual o CC seguir nestas situações. Explicou que o período da bolsa destes dois alunos está quase a terminar, bem como as suas autorizações de permanência em Portugal. Esclareceu que apesar dos alunos ainda não terem entregado as teses nos serviços académicos, contam faze-lo até ao final da presente semana. Também informou que ambos os alunos pretendem ir para os EUA, onde já têm contactos estabelecidos, o que também confere caráter de urgência à finalização dos respetivos doutoramentos.

De seguida, o presidente do CC descreveu aquele que tem sido o procedimento normalmente seguido para a realização das provas públicas de doutoramento. Assim, quando um aluno termina a tese, procede à sua entrega nos serviços académicos, juntamente com os pareceres dos respetivos orientadores e o pedido de marcação das provas. Caso haja conformidade com os requisitos legais, dos serviços académicos o processo segue para o Reitor, que por sua vez o fará seguir para o CC, com o pedido para que seja nomeado o júri das provas. Só a partir desse momento o presidente do CC solicita à comissão de curso uma proposta de composição do júri. Logo que a proposta chega ao CC, o presidente distribui-a pelos membros do CC, juntamente com a tese, para que os membros do CC se pronunciem e possam eventualmente surgir propostas alternativas. Decorridos cinco dias, o processo de auscultação dá-se por findo. A proposta e as eventuais modificações são analisadas pelo CC na reunião seguinte, e o CC deliberará sobre a composição do júri. Só então, informado sobre a deliberação do CC, o Reitor fará sair o edital com a nomeação do júri. Prosseguindo, o presidente do CC referiu-se à possibilidade de se estabelecer um método ou procedimento alternativo, que possa imprimir mais celeridade aos processos que envolvem as provas de doutoramento. Dado que o departamento ou direção do programa de doutoramento envolvidos normalmente estão informados sobre a entrega das teses pelos candidatos, e têm acesso ao documento entregue, podem fazer chegar ao CC, antes de este solicitar, uma proposta de júri, e assim, quando chega o pedido do reitor, a proposta composição do júri e a tese podem ser distribuídas imediatamente.

(4)

Foi assim colocada à votação a seguinte proposta, que aperfeiçoa e torna mais expedito o procedimento que tem vindo a ser usado para aprovar a composição dos júris de doutoramento: quando os serviços académicos, entregues que estejam as teses, certificarem que os respetivos processos estão em conformidade com os requisitos legais, e o conselho científico disso for alertado, o presidente do CC pedirá de imediato ao departamento envolvido uma proposta de composição do júri, mesmo antes de chegar o pedido provindo da reitoria; essa proposta de composição do júri será distribuída pelos membros do CC, juntamente com a tese, tão cedo quanto possível, após a chegada ao CC do pedido emanado da reitoria. A proposta foi aprovada por unanimidade.

Ponto extraordinário n.º 1 – Aprovação dos relatores no processo de contratação por tempo indeterminado, do professor auxiliar do Departamento de Matemática, José Luís Nunes do Carmo

Após analisada, foi aprovado por unanimidade a nomeação dos seguintes relatores no processo de contratação por tempo indeterminado, do professor auxiliar do Departamento de Matemática, José Luís Nunes do Carmo:

Doutor José Manuel Pinto Paixão, professor catedrático do Departamento de Estatística e Investigação Operacional da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa;

Doutora Margarida Vaz Pato, professora catedrática, Departamento de Matemática, Instituto Superior de Economia e Gestão, Universidade Técnica de Lisboa.

Ponto extraordinário n.º 2 – Abertura do Mestrado em Contaminação e Toxicologia Ambiental

A presidente do DCTMA, professora Helena Galvão, informou que o mestrado em Contaminação e Toxicologia Ambiental foi aprovado há anos embora nunca tenha funcionado. Dado que tem havido numerosas solicitações relativamente a este mestrado, propõe que o curso abra no próximo ano letivo, sendo para tal necessário nomear uma comissão coordenadora do mestrado.

A seguinte proposta de constituição da comissão coordenadora do mestrado em Contaminação e Toxicologia Ambiental foi aprovada por unanimidade: professora Maria João Bebianno (DCTMA), professora Helena Galvão (DCTMA) e professora Clara Semedo Costa (DQF).

Ponto 5 - Prorrogação do prazo de entrega da tese de doutoramento em ciências agrárias, ramo biotecnologia da aluna Teresa Cláudia Marchão Manso.

Este ponto foi retirado, dado que os documentos para análise do processo não chegaram ao CC a tempo de serem divulgados pelos membros; será agendado para a próxima reunião.

Ponto 6 – Deliberação sobre a abertura de cursos de 2.º ciclo, ano letivo 2012/2013.

Antes de se proceder à votação das propostas de abertura de cursos de 2.º ciclo no ano letivo 2012-2013, o debate centrou-se na questão do número mínimo de inscritos para funcionamento dos mestrados. O professor José Moreira considerou que seria original abrir cursos de mestrado com apenas um ou dois alunos, pois o número mínimo de inscritos é considerado um requisito para o funcionamento de qualquer curso de 2.º ciclo, em qualquer universidade, e os próprios candidatos aguardam saber se foram ou não aceites e se o mestrado funcionará ou não. Partindo do princípio que mestrado que seja anunciado, funcionará com qualquer número de alunos, o debate centrou-se em como substituir a regra de não abrir os mestrados com menos de 10 alunos inscritos, que até ao momento orientou a abertura destes cursos de 2.º ciclo, em como estabelecer critérios para a

(5)

distribuição de serviço docente nos casos em que o número de estudantes inscritos venha a mostra-se diminuto, e como se vai evitar que entupam o serviço docente ficticiamente, mas ao mesmo tempo se garanta que as horas lecionadas por cada docente sejam contabilizadas, independentemente do número de alunos que frequentou cada UC. Foi também referida a importância de se estabelecerem critérios uniformes para os diversos cursos de 2.º ciclo da faculdade, de modo a evitar que cada mestrado, comissão ou departamento venha a adotar uma solução distinta. Foi sugerido pelo presidente do CC que, no caso de tais situações se virem a verificar, as horas de docência passem a ser contabilizadas normalmente, ficando o departamento com um saldo negativo de horas lecionadas; tal défice de horas será distribuído pelos docentes no ano letivo seguinte, podendo acontecer que por esta via alguns docentes venham a exceder as 9 horas semanais estabelecidas. Seguiu-se um período durante o qual foram tecidas considerações específicas sobre alguns dos cursos de mestrado em análise. O professor Rafael Santos, presidente do DM, resumiu o historial do mestrado em didáctica e inovação das ciências, tendo referido o facto de a comissão nomeada pelo conselho científico, em 2009, para a reestruturação do mestrado não ter apresentado, até à data, trabalho nenhum. Referiu as razões pelas quais o DM fizera, em 2009, uma proposta de reestruturação da especialidade em Matemática do mestrado, proposta essa que fora enviada à comissão atrás referida e ao CC para informação. Referiu-se também às incoerências existentes no plano de estudos, quer na proposta enviada ao Senado como no plano publicado em diário da república, e estranhou que essas incoerências também não tenham merecido quaisquer reparos por parte da agência de acreditação aquando da recente acreditação do mestrado. Considerou que o mandato da comissão coordenadora do mestrado, nomeada em 2008, terminou em 2011, e disse que a actual proposta de abertura do mestrado, nos termos em que se encontra desde 2009, não fora agora discutida em conselho de departamento, já que se trata de uma proposta recusada no DM, e recusada por unanimidade no CC da antiga FCT. Terminou dizendo que este mestrado é dirigido aos professores do ensino básico e secundário em exercício, permitindo progressão nas respectivas carreiras, mas que votará contra a sua reabertura dado que ele se encontra ainda como estava em 2009. A professora Leonor Cruzeiro propôs que, conforme sugestão da comissão coordenadora do curso, os requisitos para abertura deste mestrado sejam um mínimo 12 candidatos inscritos, e um mínimo de 6 em cada especialidade. A professora Graça Marques falou do mestrado em ensino, o qual habilita os professores do ensino básico e do ensino secundário para a prática profissional, ou seja confere profissionalização aos professores. Considera tratar-se de uma oferta educativa que é essencial existir na região, que conta aliás com isso. Não há informação disponível sobre possíveis candidatos à próxima edição do mestrado, por isso se propõe que o processo de aceitação de candidatos, respetiva seleção e decisão da abertura do mestrado esteja terminado até ao final do mês de junho. A comissão do mestrado propõe que este mestrado só funcione com um mínimo de 6 alunos inscritos por ramo. Dado o público para os quais estão direcionados os mestrados na área do ensino, a professora Margarida Castro considerou importante que se mantenha esta oferta dirigida quer para a formação de professores quer para professores em exercício, e sugeriu que seja nomeada, pelo CC, uma nova comissão para reestruturação do mestrado em ensino das ciências. O diretor da faculdade informou que o mestrado em Biotecnologia não está ainda adequado a semestres, pelo que não deve ser votada a respetiva abertura. Também informou que, contabilizando todas as horas previstas para funcionamento de todas as UC, e não contando com licenças sabáticas, horas devidas a direções de cursos e horas pedidas por outras unidades orgânicas (cerca 5000 horas/ano, equivalente a 25 docentes), a faculdade dispõe de docentes suficientes para assegurar o funcionamento de todos os mestrados.

Retomando o debate em torno do número mínimo de inscritos para abertura dos cursos de 2.º ciclo, voltou a ser referido que a experiência mostra que a não

(6)

abertura dos mestrados num dado ano afasta potenciais candidatos no ano seguinte. E sobre os critérios a estabelecer caso não se considere um número mínimo de inscritos para funcionamento dos mestrados, alguns membros referiram que haverá que distribuir o serviço docente de modo a garantir em primeiro lugar o funcionamento dos cursos de 1.º ciclo da faculdade e os pedidos das outras unidades orgânicas, e só depois ser considerado o serviço docente a prestar aos cursos de 2.º ciclo. O professor Gustavo Nolasco expressou a opinião que cada departamento deverá assegurar que os mestrados funcionem devidamente e determinar o modo de contabilizar o serviço docente, embora persista também a opinião de que os critérios ou regras devem ser uniformes para todos os cursos e departamentos da faculdade. A professora Margarida Castro lembrou que em muitos casos as UC dos mestrados são comuns a vários cursos, e assim sendo, mesmo em casos em que o número de alunos inscritos em cada mestrado seja reduzido, o mesmo não se verificará necessariamente com as UC individuais. Por sugestão do diretor, ficou estabelecido o dia 20 de junho, como data limite para a receção de candidaturas a cursos de mestrado, e seleção dos respetivos candidatos, de modo a haver tempo para tomar decisões sobre a abertura ou não de cada curso (e avisar os candidatos atempadamente), bem como sobre as regras de funcionamento e ajuste do serviço docente, nos casos dos cursos com poucos candidatos.

Seguiu-se a votação sobre a abertura dos cursos de 2.º ciclo, para o ano lectivo 2012/2013, da qual se obteve os seguintes resultados:

Aquacultura e Pescas, vagas 30: aprovado por 15 votos a favor (Pedro Guerreiro,

Amílcar Duarte, Cristina Veiga-Pires, Gustavo Nolasco, Helena Galvão, Jorge Martins, José Figueiredo, Alexandra Chícharo, Graça Marques, Jacinta Fernandes, Leonor Cruzeiro, Margarida Castro, Rafael Santos, Rui Marreiros, Rui Guerra) e uma abstenção (José Moreira); (Amadeu Brigas e Paulo Martel ausentes no momento da votação);

Arquitetura Paisagista, as mesmas vagas do ano passado: aprovado por 16

votos a favor (Pedro Guerreiro, Amílcar Duarte, Cristina Veiga-Pires, Gustavo Nolasco, Helena Galvão, Jorge Martins, José Figueiredo, Alexandra Chícharo, Graça Marques, Jacinta Fernandes, Leonor Cruzeiro, Margarida Castro, Rafael Santos, Rui Marreiros, Rui Guerra, Paulo martel) e uma abstenção (José Moreira); (Amadeu Brigas ausente no momento da votação);

Biodiversidade e Conservação Marinha (Erasmus Mundus): aprovado por por

unanimidade (Amadeu Brigas ausente no momento da votação);

Biologia Marinha, vagas 20: aprovado por 16 votos a favor (Pedro Guerreiro,

Amílcar Duarte, Cristina Veiga-Pires, Gustavo Nolasco, Helena Galvão, Jorge Martins, José Figueiredo, Alexandra Chícharo, Graça Marques, Jacinta Fernandes, Leonor Cruzeiro, Margarida Castro, Rafael Santos, Rui Marreiros, Rui Guerra, Paulo Martel) e uma abstenção (José Moreira); (Amadeu Brigas ausente no momento da votação);

Biologia Molecular e Microbiana, vagas 20: aprovado por 16 votos a favor

(Pedro Guerreiro, Amílcar Duarte, Cristina Veiga-Pires, Gustavo Nolasco, Helena Galvão, Jorge Martins, José Figueiredo, Alexandra Chícharo, Graça Marques, Jacinta Fernandes, Leonor Cruzeiro, Margarida Castro, Rafael Santos, Rui Marreiros, Rui Guerra e Paulo Martel) e duas abstenções (José Moreira e Amadeu Brigas);

Biotecnologia, vagas 20: aprovado condicionalmente (terá de chegar até amanha

as 17:30H, à direcção, a proposta de adequação a regime semestral), por 12 votos a favor (Amílcar Duarte, Gustavo Nolasco, Jorge Martins, Alexandra Chícharo, Graça Marques, Jacinta Fernandes, Leonor Cruzeiro, Margarida Castro, Rafael Santos, Rui Marreiros, Rui Guerra e Paulo Martel), quatro votos contra (Helena

(7)

Galvão, José Moreia, Amadeu Brigas e Pedro Guerreiro) e duas abstenções (Cristina Veiga-Pires e José Figueiredo);

Didáctica e Inovação do Ensino das Ciências: recusado por zero votos a favor,

cinco abstenções (Amílcar Duarte, Helena Galvão, Paulo Martel, José Figueiredo e Rui Marreiros) e 13 votos contra (Amadeu Brigas, Cristina Veiga-Pires, Gustavo Nolasco, Jorge Martins, Alexandra Chícharo, Graça Marques, Jacinta Fernandes, Leonor Cruzeiro, Margarida Castro, Rafael Santos, Rui Guerra, José Moreia e Pedro Guerreiro);

Eco-hidrologia (Erasmus Mundus): aprovado por unanimidade.

Energias Renováveis e Gestão de Energia, vagas 20: resultado da votação - um

voto a favor (Helena Galvão), 13 abstenções (Amílcar Duarte, Alexandra Chícharo, Gustavo Nolasco, Jorge Martins, Paulo Martel, Cristina Veiga-Pires, Rui Marreiros, Rui Guerra, José Figueiredo, Rafael Santos, Graça Marques, Jacinta Fernandes e Margarida Castro) e quatro votos contra (José Moreira, Amadeu Brigas, Leonor cruzeiro e Pedro Guerreiro); não se tendo constituído maioria, a votação foi repetida, dela se obtendo o seguinte resultado: a proposta foi recusada por três votos a favor (Helena Galvão, Gustavo Nolasco e Cristina Veiga-Pires) e 15 votos contra (Pedro Guerreiro, Amilcar Duarte, Jorge Martins, Rui Marreiros, Rui Guerra, José Figueiredo, Rafael Santos, Graça Marques, Jacinta Fernandes, Margarida Castro, Alexandra Chícharo, Paulo Martel, José Moreira, Amadeu Brigas e Leonor Cruzeiro);

Engenharia Informática, vagas 40: 16 votos a favor (Pedro Guerreiro, Amílcar

Duarte, Cristina Veiga-Pires, Gustavo Nolasco, Helena Galvão, Jorge Martins, José Figueiredo, Alexandra Chícharo, Graça Marques, Jacinta Fernandes, Leonor Cruzeiro, Margarida Castro, Rafael Santos, Rui Marreiros, Rui Guerra e Paulo Martel) e duas abstenções (José Moreira e Amadeu Brigas);

Ensino no 3.º ciclo do ensino de (BG, FQ, M) básico e no Ensino Secundário: aprovado por unanimidade (nas condições propostas pela comissão

do mestrado).

Geomática, vagas 15 para mestrado, 10 pós-graduação, total 25: aprovado por 16

votos a favor (Pedro Guerreiro, Amílcar Duarte, Cristina Veiga-Pires, Gustavo Nolasco, Helena Galvão, Jorge Martins, José Figueiredo, Alexandra Chícharo, Graça Marques, Jacinta Fernandes, Leonor Cruzeiro, Margarida Castro, Rafael Santos, Rui Marreiros, Rui Guerra e Paulo Martel) e duas abstenções (José Moreira e Amadeu Brigas);

WACOMA: aprovado por unanimidade;

Gestão Sustentável de Espaços Rurais, versão e-learning: aprovado por

unanimidade;

Hortofruticultura: aprovado por 15 votos a favor (Pedro Guerreiro, Amílcar

Duarte, Cristina Veiga-Pires, Gustavo Nolasco, Helena Galvão, Jorge Martins, José Figueiredo, Alexandra Chícharo, Jacinta Fernandes, Leonor Cruzeiro, Margarida Castro, Rafael Santos, Rui Marreiros, Rui Guerra e Paulo Martel) e duas abstenções (José Moreira e Amadeu Brigas); (Graça Marques ausente no momento da votação);

Contaminação e Toxicologia Ambiental, vagas 25: aprovado por 15 votos a

favor (Pedro Guerreiro, Cristina Veiga-Pires, Gustavo Nolasco, Helena Galvão, Jorge Martins, José Figueiredo, Alexandra Chícharo, Jacinta Fernandes, Leonor Cruzeiro, Margarida Castro, Rafael Santos, Rui Marreiros, Rui Guerra, Amadeu Brigas e Paulo Martel) e uma abstenção (José Moreira); (Graça Marques e Amilcar Duarte ausentes);

Gestão da Qualidade e Marketing Agroalimentar: aprovado por 16 votos a

(8)

Martins, José Figueiredo, Alexandra Chícharo, Graça Marques, Jacinta Fernandes, Leonor Cruzeiro, Rafael Santos, Rui Marreiros, Rui Guerra e Paulo Martel, José Moreira e Amadeu Brigas) e uma abstenção (Margarida Castro); (Amílcar Duarte ausente);

Qualidade em Análises (Erasmus Mundus): aprovado por 16 votos a favor (Pedro

Guerreiro, Cristina Veiga-Pires, Gustavo Nolasco, Helena Galvão, Jorge Martins, José Figueiredo, Alexandra Chícharo, Graça Marques, Jacinta Fernandes, Leonor Cruzeiro, Rafael Santos, Rui Marreiros, Rui Guerra e Paulo Martel, José Moreira e Amadeu Brigas) e uma abstenção (Margarida Castro); (Amílcar Duarte ausente);

Ensino da Informática: aprovado condicionalmente por unanimidade (gerido

como um ramo do mestrado em ensino das ciências); (Amílcar Duarte ausente).

Ponto 7 – Novos regulamentos da Universidade: a. Regulamento de 2.º e de 3.º ciclos de estudos

A professora Alexandra Chícharo prestou algumas explicações sobre o documento por si apresentado, realçando alguns aspectos que considerou mais relevantes. Teceu algumas considerações e deixou algumas sugestões de caráter geral, que extravasam os comentários e sugestões de alterações aos regulamentos e respetivos artigos e itens, como seja haver um regulamento conjunto para 2.º e 3.º ciclos, e um regulamento separado para mestrados integrados. Na sua opinião, corroborada pelo presidente e restantes membros, os regulamentos de doutoramento e mestrado deveriam ser separados, e os mestrados e mestrados integrados reunidos num só regulamento. Outros aspetos foram igualmente enunciados pelo conselho durante o debate deste ponto, sendo de realçar por exemplo a proposta dos júris de provas públicas passarem a ser constituídos maioritariamente por membros exteriores à universidade, o que se afigura exagerado e desnecessário, pois não parece que se venha a acrescentar necessariamente qualidade aos júris e arguições por tal via. Pareceu também a este conselho que é indispensável regular o número de orientadores que devem fazer parte do júri, nomeadamente não se assegurando um lugar nas provas públicas aos co-orientadores. A professora Cristina Veiga-Pires manifestou-se favorável às provas públicas por vídeo-conferência, por se afigurar um modo eficiente para resolver as questões financeiras associadas às deslocações dos convidados estrangeiros, e assim, eventualmente, viabilizar a presença de elementos que de outro modo não podem normalmente ser tidos em consideração. Na opinião do presidente do CC, as provas públicas por vídeo-conferência, embora possam convir em algumas situações concretas, não parecem ser, pelo menos por enquanto, uma medida adequada, pois considera que a presença imediata dos membros do júri, continua a ser muito importante. Outro aspeto muito referido durante o debate foi o modo de classificação final das teses de doutoramento. Alguns membros do conselho consideram razoável a diferenciação dos aprovados, em Bom, Muito Bom e Muito Bom com Distinção e Louvor, mas outros argumentaram a favor de um sistema com menos níveis de qualificação. Foi ainda referido que seria importante este assunto dos regulamentos dos ciclos de estudo voltar de novo ao CC, após as alterações que venham a surgir da reitoria.

Seguiu-se a votação da seguinte proposta: que, depois de algumas correções introduzidas, seja enviado à reitoria o documento elaborado pela professora Alexandra Chícharo, em conjunto com as notas que o presidente do CC irá elaborar com base nos contributos do conselho durante a discussão dos regulamentos; será também enviada a proposta de alterações ao regulamento do ciclo de estudos de mestrado integrado, elaborado pela professora Maria do Carmo Medeiros. A proposta foi aprovada por unanimidade.

Ponto 8 – Pedidos de licença sabática para o ano lectivo 2012/2013, dos seguintes professores:

(9)

a. Luís Neto (DCBB)

Primeiro semestre do ano letivo 2012/2013.

b. Ester Serrão (DCBB)

Ano lectivo 2012/2013

.

c. Sara Raposo (DCBB)

Primeiro semestre do ano letivo 2012/2013.

d. Patrício Serendero (DEEI)

Ano lectivo 2012/2013

.

e. José Bastos (DEEI)

Ano lectivo 2012/2013.

f. José Valente de Oliveira (DEEI)

Ano lectivo 2012/2013.

g. Eusébio Conceição (DCTMA)

Ano lectivo 2012/2013.

h. Amélia Carvalho (DCTMA)

Ano lectivo 2012/2013

.

i. Joaquim Luís (DCTMA)

Ano lectivo 2012/2013.

j. Robertus Potting (DF)

Ano lectivo 2012/2013

.

k. Vera Marques (DQF)

Ano lectivo 2012/2013.

Analisados os processos, foram aprovadas por unanimidade os pedidos de licença sabática acima enumerados.

Nada mais havendo a tratar, às 19 horas a reunião foi encerrada, dela se lavrando a presente ata, da qual fazem parte integrante todos os documentos anexos e que vai ser assinada pelo Presidente e pela secretária do conselho científico.

O Presidente do Conselho Científico A Secretária do Conselho Científico

Referências

Documentos relacionados

A geração de caixa e contínua gestão da dívida permitiram uma redução relevante do endividamento. No mês de abril, houve grande volume de amortizações e pré-pagamentos, no valor

À luz desse princípio – ou equilibramos a relação receitas/despesas do sistema previdenciário, para tanto exigindo mais rigor nos cálculos atuariais e corrigindo as

A renúncia fiscal (gasto tributário) representa uma bonificação para quem a recebe e deixa de oferecer vantagens explícitas para aqueles que não desfrutam ou não

Alterações.. Alterado pelo/a Artigo 11.º do/a Lei n.º 35/2018 - Diário da República n.º 139/2018, Série I de 2018-07-20, em vigor a partir de 2018-08-01 Alterado pelo/a Artigo

Nas propagandas o uso de drogas lícitas é associado ao glamour, ao sucesso, beleza, juventude, e nas campanhas preventivas, o prazer das drogas ilícitas “é totalmente negado

Suscitamos aqui, se por um lado o Estado, criou condições de circulação mais eficientes no grande centro urbano do Rio de Janeiro, por outro, expulsou parte da população pobre

A compreensão de que a informação não existe de modo apriorístico, mas é antes uma possibilidade interpretativa, implica alterar a configuração dos sistemas

Funções básicas: funções polinomiais (grau, número e multiplicidade de raízes, divisão por um binômio da forma x-a, raízes complexas conjugadas); função valor absoluto;