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Arranjo produtivo local, o caso do setor metal-mecânico de Horizontina (RS)

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ENEGEP 2006 ABEPRO

Arranjo produtivo local, o caso do setor metal-mecânico de

Horizontina (RS)

Cesar Antônio Mantovani (FAHOR) cesar@fahor.com.br Julhane Alice Thomas Schulz (FAHOR) julhane@fahor.com.br Camila Manuela Tolfo de Oliveira (FAHOR) co88295@fahor.com.br

Luana da Rosa Sartori (FAHOR) ls88359@fahor.com.br

Resumo

Este artigo apresenta os resultados de uma pesquisa realizada com os Sistemistas do Setor Metal-Mecânico do município de Horizontina – RS (SIMMHOR), que compõem o Arranjo Produtivo Local – APL do Setor Metal-Mecânico do município de Horizontina. A pesquisa, que teve por objetivo identificar o perfil e o grau de satisfação resultante dessa associação, foi realizada no primeiro semestre do ano de 2006 e contém a análise dos principais indicadores apontados pelos responsáveis majoritários das empresas integradas nesse Arranjo Produtivo Local.

Palavras-chave: Arranjo Produtivo Local, Associação, Cluster.

1. Introdução

O Arranjo Produtivo Local – APL tem se mostrado uma alternativa interessante para pequenas e médias empresas que vivem uma realidade distante daquela vivida por empresas de grande porte. Vários são os exemplos positivos relacionados a esse tipo de organização da produção relatados em bibliografias especializadas, e foi acreditando nestes exemplos que surgiu o Arranjo Produtivo Local – APL do Setor Metal-Mecânico do município de Horizontina (SIMMHOR).

O SIMMHOR de Horizontina iniciou com a participação de oito empresários, buscando desenvolver um trabalho voltado a promoção da qualidade de todas as empresas, essas atuando como sistemistas de uma grande empresa industrial dedicada à fabricação de máquinas agrícolas.

Atualmente o foco desse arranjo produtivo é a qualificação de recursos humanos para as empresas, programa este que conta com o apoio de entidades como SEBRAE, SENAI, SEDAI, do Programa Gaúcho de Qualidade e Produtividade, da Associação Comercial, Industrial e Agropecuária (ACIAP) e do Poder Público Municipal, através da Secretaria da Indústria e Comércio.

Além da questão da qualidade, o SIMMHOR busca a implantação de uma central de compras e de um programa de marketing que garanta o desenvolvimento de um mercado sustentável, ou seja, que não dependa exclusivamente de um único cliente e, em razão disto, existe a necessidade da prospecção de novos mercados. O foco é o atendimento de demandas oriundas de outras grandes empresas do setor metal-mecânico do Noroeste gaúcho bem como a ampliação da área geográfica de atuação.

A pesquisa foi desenvolvida através de consultas diretas aos sistemistas levando-se em conta os preceitos metodológicos que serão descritos no tópico 2 - Metodologia. Além disso, o artigo apresenta uma breve revisão bibliográfica sobre os principais conceitos pertinentes ao

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tema Arranjo Produtivo Local – APL (Tópico 3). Os resultados obtidos na pesquisa aparecem dispostos no tópico 4 – Apresentação dos Dados e, finalizando apresenta-se a conclusão.

2. Metodologia

A metodologia empregada na pesquisa teve como método de abordagem delineador a dedução pura e simples. Visando determinar o perfil e a evolução das empresas que compõe o APL estudado, entendeu-se que a melhor maneira seria através do questionamento direto aos participantes uma vez que não existem dados relatados provenientes desta associação. Para tanto, elaborou-se um questionário com perguntas objetivas que foram respondidas pelos dirigentes máximos destas empresas.

Os questionários foram aplicados por estudantes do curso de Engenharia de Produção e Economia sendo posteriormente seus resultados transformados em gráficos. A última etapa constituiu-se na avaliação e interpretação destes resultados, sendo apresentados de maneira sintética.

3. Os Arranjos Produtivos Locais

Um Arranjo Produtivo é um grupo de atividades semelhantes que se desenvolvem em conjunto, ou seja, é uma junção, união, agregação e integração. Segundo o SEBRAE (2006), “Arranjos Produtivos são aglomerações de empresas localizadas em um mesmo território

(uma teia ou rede de relações sociais que se projetam em um determinado espaço), que

apresentam especialização produtiva e mantêm algum vínculo de articulação, interação, cooperação e aprendizagem entre si e com outros atores locais, tais como: governo, associações empresariais, instituições de crédito, ensino e pesquisa”.

Existem diferentes definições para conceituar os Arranjos Produtivos, também chamados de clusters. Para Casarotto e Pires (2001) cluster é um “pólo consolidado onde haja forte interação entre as empresas, estendendo-se verticalmente a jusante (serviços) e a montante (fornecedores), lateralmente, e comportando entidades de suporte privadas e governamentais”. Uma das definições disseminadas no mundo acadêmico é a de Porter (1990), apud Romero 2003, que conceitua cluster como sendo “a concentração geográfica de competências e cooperação entre companhias, fornecedores, provedores de serviços e instituições associadas”.

Para o Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES), os Arranjos Produtivos Locais (APL’s) são definidos como “um fenômeno vinculado às economias de aglomeração, associadas à proximidade física das empresas fortemente ligadas entre si por fluxos de bens e serviços. A concentração geográfica permite ganhos mútuos e operações mais produtivas. Entre os aspectos que devem ser observados, destaca-se o papel de autoridades ou instituições locais para a organização e a coordenação das empresas, pois apenas um grupamento de empresas não é suficiente para ganhos coletivos” (SANTOS e GUARNERI, 2000).

Segundo Olave e Amato Neto (2000), um APL acumula vários tipos de informações (conhecimento tácito, explícito e científico) e o acesso a esse conhecimento é garantido para os clusters que estão concentrados geograficamente, pois essa característica favorece os relacionamentos pessoais e os laços que existem na comunidade promovendo a confiança e facilitando o fluxo de informações.

Além disso, há várias outras vantagens decorrentes da concentração em uma delimitada área geográfica. Essa aglomeração possibilita a utilização de características endêmicas como a

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presença de empregados experientes e especializados, ou outros fatores como a diminuição dos custos de transação, facilidade de comunicação, construção de uma reputação local e maior poder de barganha. Outras vantagens seriam a maior eficiência com que as idéias e inovações técnicas são difundidas, o estímulo de vários tipos de colaboração entre as firmas, a coesão social e o senso de consciência coletiva, assim como uma maior velocidade das transações (PYKE; SENGENBERGER, 1992).

Na atividade econômica pode ser considerado como a reunião de pequenas ou médias empresas, onde às vezes encontramos até de maior porte, que estão situadas num mesmo local e que apresentam grandes níveis de entrosamento entre si, e constituem o que existe de mais moderno em modelo de desenvolvimento local. Economicamente, APLs podem ser definidos como aglomerados de atividades produtivas afins, localizadas em um determinado espaço geográfico e desenvolvidas por empresas autônomas de pequeno, médio e até grande porte. Um APL deve, segundo o SEBRAE (2006) “manter ou ter a capacidade de promover uma convergência em termos de expectativas de desenvolvimento, estabelecer parcerias e compromissos para manter e especializar os investimentos de cada um dos atores no próprio território, e promover ou ser passível de uma integração econômica e social no âmbito local”. É importante, ainda, notar que “Clusters abrangem um conjunto de indústrias conexas e outras entidades importantes para a competição. Estas incluem, por exemplo, fornecedores de insumos especializados, como componentes, máquinas e serviços, e fornecedores de infra-estrutura especializadas. Muitos clusters envolvem instituições governamentais e de outra natureza, como universidades, agências, fornecedores de treinamento e associações comerciais, que propiciam treinamento especializado, educação, informação, pesquisa e suporte técnico. Além de universidades, centro de treinamentos, ou outro tipo de instituições de aperfeiçoamento e ensino, é possível encontrar um conjunto de associações comerciais ou de outro tipo (de exportadores, por exemplo) e instituições governamentais cuja principal responsabilidade é a de coordenar o desenvolvimento local e regional” (ROMERO, 2003). Outro pilar do enfoque de APLs é a visão que destaca o fato de que as regiões que conseguiram alcançar um patamar mais elevado de cultura associativa se desenvolveram mais rapidamente. Esses estudos, que tem como um dos seus principais protagonistas o cientista político Robert Putnam (2000), mostraram que a maior propensão à associação de uma determinada população leva a um desenvolvimento de longo prazo mais acelerado. Putnam analisou o exemplo da Itália, onde as fortes disparidades regionais e a base pretérita das cidades-estado levaram a diferenças culturais bastante sensíveis em um espaço que viveu sua história recente sob as mesmas regras institucionais. Utilizando-se de dados existentes sobre as associações não governamentais nas diversas regiões daquele país, ele mostrou que aquelas detentoras de um maior número de associações tornaram-se mais desenvolvidas.

4. Apresentação dos dados

A pesquisa desenvolvida procurou entender os principais aspectos referentes à forma de atuação em rede das doze empresas selecionadas e que fazem parte do cluster denominado SIMMHOR. Das 12 empresas que fazem parte desse APL, 10 dispuseram-se à prestar informações, maioria considerável, constatando-se que todas são dirigidas por pessoas de sexo masculino e com idade bastante variada.

Um aspecto que chama atenção é que dois desses empresários admitiram não serem capazes de compartilhar descobertas tecnológicas com seus parceiros de associação. Em seu entendimento, o APL não abrangeria uma cooperação até tal nível, isto é, descobertas

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tecnológicas ou investimentos individuais, ou seja, essas descobertas só deveriam ser compartilhadas com o grupo quando fossem em conseqüência de um investimento ou uma atividade conjunta. Todos os outros empresários entrevistados afirmaram serem capazes de compartilhar essas descobertas, pois isso traria a contribuição dos outros, com suas experiências e seus conhecimentos. Também concordaram que a troca de informações faria o grupo crescer e, em alguns casos, ampliaria ou melhoraria o investimento a ser feito no aperfeiçoamento dessa nova tecnologia.

Apresentam-se, a seguir, os dados obtidos através das entrevistas aos responsáveis das empresas:

Das 10 empresas pesquisadas 9 atuam diretamente no ramo industrial, sendo que 2 delas também atuam no comércio; uma desenvolve atividades de prestação de serviços; e outra atua tanto no comércio quanto no ramo de serviços. Apenas uma empresa é somente prestadora de serviços. Ou seja, há um número maior de respostas, pois algumas empresas participantes desenvolvem mais de uma atividade.

Participam do SIMMHOR 4 microempresas, sendo a menor delas com 3 funcionários; 3 empresas de Pequeno Porte; e 3 empresas de Médio Porte, tendo a maior delas 47 funcionários (Figura 1). 0 1 2 3 4 N ú m e r o d e E m p r e sa s M ic ro e m p re sa P e q u e n o P o rt e M é d io P o rt e G ra n d e P o rt e Re sultados

Figura 1 – Classificação das empresas participantes do APL

Com relação ao faturamento anual, apenas uma empresa não respondeu à essa questão, entretanto, como o interesse na pesquisa é pela evolução do grupo, não existe razão para não utilizar-se a média do faturamento das empresas como indicador consistente. Na Figura 2 é apresentada a média do faturamento anual das 9 empresas que responderam à pergunta, comparando-se os anos de 2003 e de 2005.

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5 ENEGEP 2006 ABEPRO 800000 850000 900000 950000 1000000 F a tu r a m e n to ( R $ ) 2003 2005 Anos

Figura 2 – Média do faturamento anual

Outro dado importante levantado, assim como o faturamento, é a ampliação da área física das empresas. Para tanto, verificou-se a área física existente nas empresas no ano de 2003 e a atual área edificada. Apenas um dos empresários afirmou não ter havido qualquer alteração na estrutura física de sua empresa no período. Na Figura 3 apresenta-se a média da área construída, em m², das empresas nos anos de 2003 e 2005 e pode-se perceber uma ampliação próximo de 100%. 500 800 1100 Á r e a C o n st r u íd a (m ²) 2003 2005 Anos

Figura 3 – Média da área construída das empresas

Outro aspecto importante pesquisado diz respeito à participação no mercado pelas empresas do arranjo produtivo local. Pela dificuldade de obter respostas precisas com relação ao volume de vendas, optou-se por identificar esse aspecto através de uma pergunta direta: Após a associação no Arranjo Produtivo Local (SIMMHOR) houve ou não aumento número de clietes? A resposta, como pode ser visualizado na Figura 4, aponta que 5 empresários afirmam ter aumentado seu número de clientes, para 4 empresários o mercado permaneceu estável, ou seja, quando perdiam um cliente genhavam outro e apenas um empresário afirma ter perdido clientes, justificando que isso foi por opção, pois passou a ser fornecerdor quase que exclusivamente de uma só empresa, ou seja, ele deixou de atender a vários de seus clientes, para atender a apenas uma empresa.

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6 ENEGEP 2006 ABEPRO 0 1 2 3 4 5 N ú m e r o d e e m p r e sa s

Sim Não Estável

Resultados

Figura 4 – Aumento de participação no mercado

Quanto aos aspectos havidos como motivadores para associação em torno da APL, no início do projeto em 2003, destacam-se, como pode ser visto na Figura 5, a cooperação entre os participantes, o desenvolvimento de atividades em conjunto, uma maior competitividade e maior acesso à tecnologia.

0 1 2 3 4 5 N ú m e r o d e e m p r e sa s C o m p e ti ti v id a d e P a rt ic ip a ç ã o e m e v e n to s A p o io d e in st it u iç õ e s A ti v id a d e s e m c o n ju n to T e c n o lo g ia M a rk e ti n g C o o p e ra ç ã o Re sultados

Figura 5 – A maior motivação para associar-se ao projeto

Quanto à realização das expectativas, na Figura 6 pode-se visualizar o grau de atendimento das mesmas e a Figura 7 apresenta o grau daquelas que não se confirmaram segundo a opinião dos empresários que participaram da pesquisa.

O SIMMHOR chegou a desenvolver produtos em conjunto, mas, para alguns empresários, essa interação de grupo não foi conforme o que eles esperavam. Constam ainda como expectativas não confirmadas a sinergia e o comprometimento, ou seja, o espírito de trabalho em grupo, com cada um cumprindo a sua parte, e a semelhança de objetivos.

Dos empresários entrevistados, 7 afirmaram que houve melhora na qualificação dos seus colaboradores, pois eles fizeram cursos de especialização oferecidos pelas instituições que apoiam o projeto. Esse maior conhecimento da processo gerou mais motivação para trabalhar, levando a um aumento de produtividade e da qualidade da produção.

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disposição, não participando deles por causa do alto ritmo de produção, o que impossobilitava liberações para os interessados; ou por que coincidia com seus horários de estudo em aulas regulares.

Foram citadas como principais vantagens em aderir ao grupo o apoio do SENAI, pois este órgão nao disponibiliza verba para pequenas empresas individualmente; o maior acesso à Feiras, assim como a divulgação de suas empresas nas mesmas; a facilidade em participar do APL Horizontina – Santa Rosa, pois algumas empresas participantes do SIMMHOR não se acham em condições de aderir ao grupo sem apoio de empresas maiores e sem o aprendizado que o grupo oportunizou.

A interação com o grupo foi essencial para alguns empresários que estavam iniciando suas atividades no mercado, pois a troca de informações possibilitou a produção em série, assim como a implantação de novas tecnologias. Também trouxe uma grande contribuição na troca de experiências e na identificação de parceiros.

No entanto, do ponto de vista de 2 empresários não houve vantagem em pariticipar do SIMMHOR, pois seus companheiros são individualistas e o grupo não interagiu.

0 1 2 3 4 5 6 7 R e su lt a d o s M a io r c o m p e ti ti v id a d e M a io r a c e ss o a te c n o lo g ia R e d u ç ã o d e cu st o s e m m a rk e ti n g P a rt ic ip a ç ã o em e v e n to s A p o io d e in st it u iç õ e s A ti v id a d e s e m co n ju n to G ra n d e co o p e ra ç ã o Expectativas

Figura 6 – Expectativas ao entrar no projeto que se confirmaram

0 1 2 3 4 5 R e su lt a d o s M a io r c o m p e ti ti v id a d e M a io r a c e ss o à te c n o lo g ia R e d u ç ã o d e c u st o s e m P a rt ic ip a ç ã o e m e v e n to s A p o io d e in st it u iç õ e s A ti v id a d e s e m c o n ju n to G ra n d e c o o p e ra ç ã o Expe ctativas

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Figura 7 – Expectativas ao entrar no projeto que não se confirmaram

5. Conclusão

Deste trabalho pode-se extrais como conclusões mais evidentes de que as expectativas dos associados ao APL de Horizontina se confirmaram em parte. A principal expectativa apontada e não confirmada foi a cooperação entre empresas. Esse fato está no âmago de um arranjo produtivo local e quando não se confirma é possível imaginar que existem problemas.

Já as expectativas que se confirmaram como: redução de custos; participação em eventos; apoio de instituições, apontam para algumas vantagens que contrabalançam com aquelas não atendidas.

Na atual fase o que se pode recomendar aos participantes do APL estudado é uma revisão do seu Planejamento Estratégico e ao mesmo tempo uma avaliação com a intenção de identificar os objetivos não alcançados e a partir dessa avaliação promover a correção dos pontos considerados insatisfatórios.

Espera-se com este trabalho ter contribuído para identificar as situações de desequilíbrio e que isso sirva como ponto para discussão entre os associados desse arranjo produtivo.

Referências

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