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A Marfrig registrou EBITDA Aj de R$ 493 milhões com margem de 9,3%

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A Marfrig registrou EBITDA Aj de R$ 493 milhões com margem de 9,3%

Continuidade da estratégia de retomada de Beef e sólido resultado de Keystone

São Paulo, 27 de Março de 2018 – Marfrig Global Foods S.A. – Marfrig (B3 Novo Mercado: MRFG3 e ADR Nível 1: MRRTY) anuncia hoje os resultados do quarto trimestre de 2017 (4T17) e 2017. As informações operacionais e financeiras a seguir, exceto quando indicado o contrário, são apresentadas em reais nominais, de acordo com os critérios do padrão contábil internacional (IFRS) e devem ser lidas em conjunto com os demonstrativos de resultados e notas explicativas para o período encerrado em 31 de dezembro de 2017 e arquivados na CVM.

PRINCIPAIS DESTAQUES

A Receita Líquida

1

da Marfrig totalizou R$ 5,3 bilhões no 4T17.

No 4T17, o EBITDA Ajustado (“EBITDA Aj”) consolidado da Companhia atingiu R$ 493

milhões, com margem de 9,3%.

O EBITDA Aj da divisão Beef foi de R$ 262 milhões, com margem de 8,7%. Esse resultado

refletiu o incremento de volume proveniente da boa execução do plano de

reabertura de plantas no Brasil, iniciado no 2º semestre de 2017.

Em linha com seu sólido desempenho, a divisão Keystone registrou EBITDA Aj de US$

66 milhões no 4T17 e a margem foi de 9,4%.

O prejuízo líquido no 4T17 foi de R$ 7,5 milhões, o menor desde 2015.

Em novembro, a Marfrig comunicou sua adesão ao Programa Especial de

Regularização Tributária (“PERT”), encerrando suas discussões tributárias e

endereçando a solicitação dos seus créditos junto à União.

A alavancagem, medida pela relação dívida líquida e EBITDA Aj anualizado, o qual

melhor reflete o atual nível de produção da Companhia, foi de 3,94x (exclui o

pagamento extraordinário do PERT).

A reforma tributária dos EUA, aprovada no final do quarto trimestre, já impactou

positivamente o fluxo de caixa da Keystone em cerca de US$ 6 milhões.

Em dezembro, a agência de crédito Moody´s reafirmou o rating corporativo da

Companhia em B2 e reduziu a perspectiva de positiva para estável.

1 No primeiro trimestre de 2017, a Administração da Marfrig decidiu disponibilizar para venda a unidade frigorífica de Villa

Mercedes, localizada na Província de San Luis, Argentina. Os resultados de 2016 e 2017 dessa operação estão apresentados na rubrica “Resultado Líquido das Operações Descontinuadas”. Os ativos e passivos dessa empresa estão apresentados nas

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SUMÁRIO

Diante de um ano bastante volátil nos campos político e macroeconômico, o último trimestre encerrou com uma série de notícias positivas tanto no Brasil quanto no mundo.

No Brasil, a trajetória de recuperação da atividade econômica seguiu se fortalecendo, com melhoras nos indicadores da indústria. O PIB encerrou 2017 com uma alta moderada de 1%, voltando para o campo positivo depois de dois anos de recessão.

O setor de bovinos teve um quarto trimestre de comportamento sazonal típico e de margens saudáveis para a indústria. Os preços de carne in natura no mercado brasileiro subiram ao longo do trimestre em função da maior procura do período, movimento que foi acompanhado pelo preço da arroba. O destaque positivo foi a alta nos preços dos cortes de traseiro, produtos mais nobres e com maior sensibilidade em relação à disponibilidade de renda. Já no mercado externo os spreads tiveram uma alta de 6,9% na comparação com o 4T16, refletindo o melhor momento do ciclo de gado no Brasil.

A divisão Beef seguiu com a implementação do seu plano estratégico de crescimento e atingiu, ao fim do trimestre, o abate de 300 mil cabeças por mês. Com capacidade nominal similar à 2014 (período pré-fechamento temporário de capacidade), destaca-se a taxa de utilização das plantas de 96% no trimestre, refletindo uma melhor eficiência operacional entre os períodos. O volume de vendas totalizou 352 mil toneladas, uma alta de 28% e 17% em relação ao 4T16 e 3T17, respectivamente.

Já no cenário externo, o crescimento para o PIB de 2017 deve encerrar acima do inicialmente previsto nas principais regiões em que a Companhia atua, como EUA (2,3%) e Ásia (6,5%). No caso dos EUA, destaca-se a aprovação da reforma tributária, cujo eixo central foi a redução da carga tributária para todos os setores da economia, com o potencial de incentivar novos investimentos, gerar empregos e expandir a demanda doméstica.

A divisão Keystone, mesmo diante de um inverno mais rigoroso nos EUA e da fase de ramp up da nova planta de produto processado na Tailândia, foi capaz de entregar um sólido resultado no último trimestre do ano. A contínua busca por um portfólio de produtos de maior valor agregado, associada à visão de ser a parceira preferencial de seus clientes, priorizando relações estratégicas de longo prazo, são fatores que diferenciam a empresa de seus competidores.

Nesse contexto, a Marfrig registrou EBITDA Ajustado consolidado (“EBITDA Aj”) de R$ 493 milhões no 4T17. A divisão Keystone registrou EBITDA Aj de US$ 66 milhões (ou R$ 215 milhões) e margem de 9,4%. A divisão Beef, por sua vez, atingiu EBITDA Aj de R$ 262 milhões e margem de 8,7%, uma melhora de 120 pbs em relação ao 4T16.

EVENTOS EXTRAORDINÁRIOS

Em 16 de novembro de 2017 a Marfrig comunicou sua decisão de aderir ao PERT, endereçando assim os débitos fiscais federais que estavam em discussão junto à União. A Companhia consolidou débitos no valor aproximado de R$ 1,3 bilhão, que após aplicados os descontos e permissões previstos, totalizou R$ 741 milhões. Deste montante, R$ 252 milhões foram pagos em 2017 e o saldo remanescente, de R$ 490 milhões, foi divido em 145 parcelas mensais, cuja 1ª

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parcela foi desembolsada em janeiro de 2018. Com essa adesão a expectativa é de que a Companhia seja capaz de monetizar seus créditos.

A reforma fiscal americana (“Tax Cuts and Jobs Act), aprovada e sancionada no final de 2017, conforme acima destacado, teve como principal ponto a redução da alíquota de imposto cobrado das empresas de 35% para 21%. Além disso, outras medidas que constam da reforma como a) a forma de taxação de empresas multinacionais e afiliadas no exterior; b) a depreciação acelerada de investimentos e c) a limitação sobre a dedutibilidade de despesas de juros deverão levar a mudanças importantes nos resultados das empresas norte-americanas. No caso da Keystone, essa reforma já produziu um efeito positivo no fluxo do 4T17. Em resposta ao dispositivo que trata de depreciação acelerada de investimentos realizados e concluídos a partir de 27 de setembro de 2017; apurou-se uma economia de cerca de US$ 6 milhões.

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Receita Líquida

A Receita líquida consolidada da Marfrig no 4T17 foi de R$ 5,3 bilhões, uma alta de 8% em relação ao mesmo período do ano anterior. A melhor performance da divisão Beef, resultado do incremento do volume de produção, foi parcialmente compensada pela apreciação do real em relação ao dólar e pelo menor volume de vendas de Keystone. No trimestre, a divisão Beef foi responsável por 57% da receita consolidada da Companhia.

Receita Líquida (R$ milhões) Volume (mil toneladas)

Breakdown da Receita 4T17

Por Operação Por Produto Por Moeda

A Marfrig é uma empresa internacionalizada, onde grande parte de sua receita deriva de outras moedas que não o Real:

75% do faturamento estava atrelado a outras moedas que não ao Real;

55% da receita líquida foi obtida pelas operações internacionais (Keystone EUA, Keystone

APMEA e Beef Internacional).

+8% +11%

4.899

5.298

4T16

4T17

580

641

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Lucro Bruto e Margem Bruta

O lucro bruto consolidado do 4T17 foi de R$ 638 milhões, um aumento de 21% em relação ao mesmo período do ano anterior, positivamente impactado pelo incremento das vendas de bovinos. A margem bruta atingiu 12,0%. Destaca-se a expansão de 220 bps da divisão Beef, que seguiu a tendência de recuperação das margens do setor.

Despesas com Vendas, Gerais e Administrativas (DVGA)

No trimestre, a DVGA totalizou R$ 260 milhões, R$ 18 milhões superior ao 4T16. O aumento da DVGA da divisão Beef, que acompanhou o maior volume de vendas, foi parcialmente compensado pela redução nas despesas administrativas da divisão Keystone. A DVGA em função da receita líquida (DVGA/ROL), foi de 4,9%, em linha com o mesmo patamar do ano anterior.

DVGA e DVGA/ROL (R$ milhões e %)

EBITDA Ajustado e Margem EBITDA Ajustado

O EBITDA Ajustado do 4T17 atingiu R$ 493 milhões e a margem foi de 9,3%, 120 pbs superior à margem do ano anterior.

Destaca-se a alta de 37% do resultado da divisão Beef, explicada pela continuidade da estratégia de readequar seu parque fabril no Brasil.

EBITDA Ajustado e Margem (R$ milhões e %)

+7% +24%

242

260

4,9% 4,9%

4T16

4T17

398

493

8,1% 9,3%

4T16

4T17

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Resultado Financeiro

O resultado financeiro líquido no 4T17 apresentou despesa de R$ 501 milhões, um aumento de 17% quando comparada à despesa de R$ 427 milhões no 3T17.

Excluindo-se da análise os efeitos da linha de variação cambial, o resultado financeiro apresentou uma despesa de R$ 417 milhões, R$ 33 milhões superior ao 3T17. Os principais fatores foram (i) o resultado líquido negativo das operações de mercado de R$ 22 milhões e (ii) o efeito do câmbio na tradução dos valores da linha de juros em dólares para o real.

Observação: é importante destacar que a variação cambial sobre as dívidas contraídas em subsidiárias no exterior, cuja moeda

funcional da investida diverge da controladora, são registradas no patrimônio líquido.

Resultado Líquido

Para uma melhor comparação e em virtude de processos de venda de ativos, a análise considera apenas o resultado líquido das operações continuadas.

A Companhia registrou no 4T17 prejuízo líquido de R$ 7,5 milhões, uma melhora significativa de R$ 223 milhões, ou 97% em relação ao mesmo período do ano anterior. Destaca-se que esse é o menor valor apurado desde 2015.

Dívida

Em função do perfil do endividamento da Companhia ser, em grande parte, atrelado à moeda norte-americana (a parcela da dívida bruta atrelada ao dólar ou outras moedas que não o Real ficou em 97,9% no final do 4T17), as variações aqui explicadas consideram seus valores em dólares norte-americanos.

Em 31 de dezembro de 2017, a Marfrig apresentou dívida bruta de US$ 3.757 milhões, 3% superior ao trimestre anterior. Em reais, a dívida bruta foi de R$ 12.427 milhões, uma alta de 7%.

O saldo de caixa e aplicações foi de US$ 1.331 milhões (R$ 4.402 milhões), uma redução de US$ 97 milhões em relação ao 3T17, explicada pela continuidade dos investimentos nos projetos

4T17 3T17

R$ R$ R$ %

RECEITAS FINANCEIRAS 51,4 69,2 (17,8) -25,7%

Juros recebidos, rendimentos de aplicações 19,9 25,6 (5,8)

-Operações de mercado 30,2 41,0 (10,8)

-Outras Receitas 1,3 2,6 (1,2)

-DESPESAS FINANCEIRAS (468,0) (452,9) (15,2) 3,3%

Juros Provisionados /debêntures/ arrendamentos (197,8) (190,4) (7,4)

-Operações de mercado (41,7) (30,3) (11,4)

-Desp. Bancarias, Comissões, Desc. Fin. e Outros (228,5) (232,2) 3,7

-RESULTADO FINANCEIRO ANTES DA VAR. CAMBIAL (416,7) (383,7) (32,9) 8,6%

Variação Cambial (84,7) (43,5) (41,2)

-RESULTADO FINANCEIRO LÍQUIDO (501,4) (427,3) (74,1) 17,4%

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orgânicos de crescimento das duas divisões, bem como pelo pagamento não recorrente da adesão ao PERT.

Por consequência, a dívida líquida da Marfrig encerrou o trimestre em US$ 2.426 milhões, o que representou um incremento de 9% em relação ao 3T17. Em reais, a dívida líquida foi de R$ 8.025 milhões.

Endividamento em US$ milhões Endividamento em R$ milhões

Em 31 de dezembro de 2017, o prazo médio do endividamento era de 3,81 anos e apenas 15% do total da dívida tinha vencimento no curto prazo. O custo médio anual foi de 6,38% versus trimestre anterior de 6,47%.

Cronograma da Dívida (R$ milhões)

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Indicadores 4T17

1. EBITDA Aj. UDM das operações continuadas e sem o efeito extraordinário do pagamento do PERT. 2. EBITDA Aj. Anualizado das operações continuadas e sem o efeito extraordinário do pagamento do PERT.

A Companhia encerrou o ano com a alavancagem, medida pela relação entre dívida líquida e EBITDA Aj1 UDM (últimos 12 meses) das operações continuadas em 4,55x, um aumento de 0,19x

em relação ao trimestre anterior.

Na opinião da Administração, o índice que melhor reflete o nível de alavancagem atual da Marfrig é a relação entre dívida líquida e o EBITDA Ajustado das operações continuadas do 4T17 anualizado2. Este índice foi de 3,94x no trimestre. No entanto, este número ainda não reflete

totalmente o impacto do câmbio das operações devido a defasagem entre o câmbio de fechamento do 4T17 de R$ 3,31/US$, utilizado para traduzir o endividamento líquido, e o câmbio médio do trimestre de R$ 3,25/US$.

O cálculo do índice de alavancagem das operações de financiamento bancário e mercado de capitais inclui disposições contratuais que permitem a exclusão dos efeitos da variação cambial. Portanto, o índice apurado para esse propósito alcançou 4,50x ao final do 4T17 (para mais informações, vide nota 20.3 nas demonstrações financeiras).

Fluxo de Caixa

No trimestre, o fluxo de caixa operacional da Marfrig foi positivo em R$ 88 milhões. O consumo de capital de giro foi de R$ 186 milhões (uma redução de R$ 200 milhões em relação ao 3T17). Esse resultado é explicado, principalmente, pela continuidade do incremento do nível de atividade da divisão Beef (ramp up de produção), que levou à readequação do nível dos estoques assim como ao aumento do contas a receber; e (ii) pelo pagamento das despesas previdenciárias (anteriormente compensadas pelos créditos de PIS/COFINS); parcialmente compensado (iii) pela variação positiva da conta de fornecedores ocorrida pelo alongamento sazonal dos prazos de pagamento.

A Companhia manteve o compromisso com seus investimentos, que totalizaram R$ 247 milhões no trimestre. Destacam-se os desembolsos remanescentes das reaberturas de plantas de abate no Brasil e a continuidade dos investimentos focados no crescimento da divisão Keystone conforme sua estratégia 2021, como melhorias voltadas para flexibilização do abate de aves de variados tamanhos (“small” e “big birds”) e eficiência operacional e, finalmente, na expansão de capacidade de processamento na Malásia com adição de uma nova linha de produção.

No trimestre, a linha de juros totalizou R$ 192 milhões.

Custo Médio (% a.a.) Prazo Médio (anos) Liquidez Corrente Div. Liq./

Total Ativos EBITDA Aj. UDM¹ Div. Liquida / Div. Liquida / EBITDA Aj.

Anualizado²

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A somatória desses fatores levou ao fluxo de caixa livre negativo de R$ 350 milhões no trimestre. Considerando o efeito extraordinário do adesão ao PERT e as operações descontinuadas, o fluxo foi negativo em R$ 599 milhões.

Fluxo de Caixa (R$ milhões)

Investimentos (CAPEX)

A Marfrig realizou investimentos de R$ 247 milhões no 4T17. No ano, o CAPEX totalizou R$ 824 milhões, reflexo dos investimentos realizados pela divisão Beef na reabertura de plantas e pela continuidade dos investimentos estratégicos em Keystone. Destaca-se a inauguração da planta da Tailândia, que iniciou as operações no último trimestre de 2017 e encontra-se em fase de

ramp up.

Investimentos (R$ milhões)

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KEYSTONE

A Keystone registrou sólido resultado no 4T17. O EBITDA Aj totalizou US$ 66 milhões, o que levou a uma margem EBITDA Aj de 9,4%, uma modesta redução em relação ao 4T16. Todavia, é importante levar em consideração (i) que o 4T16 incluiu uma semana adicional de resultados, devido aos procedimentos contábeis do exercício fiscal da Keystone nos EUA; e (ii)que a Keystone havia registrado um resultado extraordinário no 4T16, explicado pela recuperação dos mercados de aves após o surto de gripe aviária no início de 2016. Operacionalmente, o clima extremo – com furacões e temperaturas abaixo de zero no sul dos EUA – resultou em redução da produção e interrupção na distribuição de todo o setor. A divisão registrou forte desempenho no canal de foodservice e o crescimento foi maior na região da APMEA. O canal de foodservice continuou a se beneficiar do crescimento global da categoria QSR, cuja performance está acima dos outros grupos de restaurantes e foodservice. Com o fortalecimento do foodservice e crescente demanda dos clientes, Keystone seguiu investindo no futuro do seu negócio. Como parte da Estratégia 2021, a Keystone tem aumentado sua flexibilidade de produção durante o trimestre, melhorou sua eficiência operacional, e expandiu capacidade com uma nova linha de produtos processados na Malásia e uma nova unidade industrial na Tailândia.

Receita Líquida

A receita líquida da Keystone no 4T17 atingiu US$ 705 milhões, uma redução de 1% em relação ao mesmo período de 2016. Em reais, a receita líquida foi de R$ 2,3 bilhões.

Apesar da redução de 5% no volume consolidado no 4T17, é importante destacar que o 4T16 havia registrado o maior volume trimestral dos últimos 8 trimestres. O volume de vendas para o setor de foodservice nos EUA cresceu 4% em relação ao ano anterior, à medida que os grandes players globais de QSR tem registrado aumento tanto no fluxo de clientes e ticket médio através de promoções, inovações tecnológicas (tais como quiosques e pedidos online) e melhor utilização da capacidade com entregas a domicílio. Esse aumento foi compensado por uma redução nos canais de varejo & conveniência e industrial nos EUA, incentivada em grande parte pela administração da Keystone como parte da migração para um portfólio de maior valor agregado e mix mais favorável de produto. Apesar da elevada taxa de utilização, o volume de vendas caiu nos EUA devido ao processo de construção de estoque para a atividade promocional de um cliente. Na APMEA, o volume apresentou alta de 2% devido à demanda global de QSR no setor de foodservice. A queda do volume consolidado foi parcialmente compensada por preços mais favoráveis e uma melhora no mix de produtos, o que resultou em uma redução de 1% na receita líquida.

Receita (US$ milhões) Volume (mil toneladas)

-1%

-5%

305

289

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Lucro Bruto e Margem Bruta

No 4T17, o lucro bruto diminuiu 11%, atingindo US$ 62 milhões. A margem bruta foi de 8,7%, uma redução de 100 pbs em relação ao mesmo período do ano anterior. O lucro bruto no 4T16 havia sido de US$ 69 milhões, com margem bruta de 9,7%.

Em reais, o lucro bruto atingiu R$ 200 milhões, uma redução de 12% em relação ao 4T16, devido aos efeitos da variação cambial na conversão dos valores em dólares para reais.

Despesas com Vendas, Gerais e Administrativas (DVGA)

No 4T17, a DVGA totalizou US$ 11 milhões. A DVGA em função da receita líquida (DVGA/ROL) atingiu 1,6%, uma melhora de aproximadamente 90 pbs em relação ao mesmo período do ano anterior e abaixo da tendência histórica de aproximadamente 2,2%. Esta melhora ocorreu devido ao ajuste não recorrente de certas despesas corporativas no trimestre.

EBITDA Ajustado e Margem EBITDA Ajustado

O EBITDA Aj foi de US$ 66 milhões no 4T17, 4% inferior ao 4T16. Já a margem EBITDA Aj foi de 9,4% no trimestre, diminuindo 20 pbs em relação ao mesmo período do ano anterior.

A redução do EBITDA Aj foi direcionada por fatores operacionais, entre eles (i) uma parada programada para modificações em linhas de produção as quais melhoram a flexibilidade e eficiência operacional; (ii) o ramp up das adições de capacidade, incluindo a nova linha na Malásia e a nova unidade na Tailândia; (iii) o aumento de preço da carne adquirida de terceiros; e (iv) o maior custo associado à terceirização da produção em parceiros para atender a demanda de clientes por determinados produtos. Na comparação com o 4T16 deve-se também levar em consideração (i) a semana adicional no 4T16 fiscal nos EUA, que impactou a base de comparação; e (ii) os efeitos climáticos com furacões e temperaturas abaixo da média, que impactaram tanto na demanda pelos consumidores como na produção, devido às interrupções nas unidades operacionais.

Incluindo o impacto da variação cambial, o EBITDA Ajustado da Keystone foi de R$ 215 milhões no 4T17, uma redução de 5% em relação ao 4T16.

EBITDA Ajustado e Margem

(US$ milhões e %) EBITDA Ajustado e Margem (R$ milhões e %)

-4% -5%

69

66

9,6% 9,4% 1,0% 11 , 0%

4T16

4T17

225 215 9,6% 9,4% 4T16 4T17

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BEEF

O quarto trimestre foi sazonalmente positivo para o setor. Os spreads (preço médio do boi gordo menos custo do gado) de exportação tiveram uma melhora de 6,9% na comparação com o mesmo período do ano anterior, refletindo o ciclo positivo do gado no Brasil. Já no mercado doméstico, os spreads (base boi casado) encerraram acima da média histórica dos últimos 5 anos, com uma alta de 111%. No Uruguai, a melhora foi ainda mais expressiva e, segundo os dados do INAC, os spreads expandiram 34% em relação ao 4T16.

Após a decisão estratégica de incrementar o volume de produção e capturar a melhora do ciclo de bovinos no Brasil, a Companhia alcançou em dezembro seu objetivo de abate de 15 mil cabeças por dia. Ao atingir esse patamar, a divisão Beef atingiu elevados níveis de eficiência operacional, e foi capaz de produzir e comercializar volumes superiores as de 2014 (período anterior ao movimento de fechamento de plantas e com capacidade nominal de abate similar a atual). Com isso, a taxa de utilização efetiva do último trimestre do ano atingiu 96%.

Receita Líquida

A receita líquida da divisão Beef atingiu R$ 3,0 bilhões no trimestre, 18% superior ao 4T16. Esse desempenho refletiu (i) a alta do volume de vendas, explicado pela readequação da capacidade fabril da operação no Brasil e (ii) a alta dos preços em dólares; que compensaram (iii) o menor preço do mercado doméstico, influenciado pela queda do preço do gado, e (iv) a apreciação do Real.

A divisão Beef foi capaz de otimizar seu parque fabril, e mais uma vez demonstrou ter a flexibilidade de direcionar suas vendas para o mercado mais rentável. As vendas de carne in natura para o mercado externo tiveram alta em volume de 34%. As exportações encerraram o trimestre com participação de 47% do total das receitas da divisão (43% no 4T16). Destaca-se como destino a Ásia, que representou 51% do volumes de vendas da exportação.

O mercado doméstico também apresentou um ótimo desempenho e as vendas de carne in

natura expandiram 27% em relação ao 4T16, influenciado pelo bom posicionamento das

marcas da Companhia e a melhora na demanda doméstica brasileira. Destaca-se o aumento da participação da marca Montana, que encerrou o 4T17 em 53% do total das vendas de mercado interno no Brasil (49% no 4T16).

No segmento de foodservice, além do crescimento em função da maior produção, verificou-se um aumento nas vendas de outras categorias (one-stop-shop) como vegetais, pescados e cordeiros. Apesar dos volumes representarem uma pequena parte das vendas da divisão, ilustra a estratégia da Companhia em ampliar seu mix de vendas para melhor atender aos seus clientes.

Em relação ao segmento de industrializados, destaca-se o aumento das vendas para os EUA, além da conquista de novos clientes em regiões como Europa e Oceania.

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Receita (R$ milhões) Volume (mil toneladas)

Exportações Beef (%volume)

4T16 4T17

Lucro Bruto e Margem Bruta

O lucro bruto do 4T17 foi de R$ 422 milhões, um aumento de R$ 120 milhões em relação ao mesmo período do ano anterior. A margem bruta encerrou em 14,0%, uma expansão de 220 pbs.

Despesas com Vendas, Gerais e Administrativas (DVGA)

A DVGA no 4T17 totalizou R$ 223 milhões, um aumento de R$ 57 milhões em relação ao 4T16. Os principais fatores foram (i) os maiores gastos logísticos, que acompanharam o crescimento do volume de vendas; e (ii) o aumento pontual com as despesas de marketing em função do

18% 28%

111

149

81

103

83

100

275

352

4T16

4T17

Mercado Externo

Mercado Interno - Carne In Natura Mercado Interno - Outros

1.454

1.580

1.102

1.426

2.556

3.006

-900 900 1.800 2.700 3.600

4T16

4T17

Mercado Externo Mercado Interno

5%

50%

21%

21%

3%

North America

Asia

Europe

Middle East

Other

4%

49%

20%

24%

(14)

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reposicionamento da marca Montana. A DVGA em função da receita líquida (DVGA/ROL) ficou em 7,4%, um aumento de 90 pbs em relação ao 4T16 e de 20 pbs em relação ao 3T17.

EBITDA Ajustado e Margem EBITDA Ajustado

O EBITDA Ajustado totalizou R$ 262 milhões no 4T17, um aumento de R$ 70 milhões, ou de 37%, em relação ao registrado no 4T16. A margem encerrou em 8,7%, uma expansão de 120 pbs. Esse resultado é explicado tanto pela melhora dos spreads nos mercados domésticos e de exportação como pela eficiência operacional da divisão na utilização de sua capacidade fabril, parcialmente compensados pelo aumento das despesas de vendas, conforme acima detalhado.

EBITDA Ajustado e Margem (R$ milhões e %)

37%

192

262

7,5% 8,7%

(15)

%

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PERSPECTIVAS E CONSIDERAÇÕES FINAIS

Para 2018, a expectativa é de que a atividade econômica global continue a se fortificar. De acordo com o Banco Mundial, o crescimento mais amplo de 2017, tanto nos mercados maduros quanto nos emergentes, tende a sustentar um novo ciclo positivo. O FMI sinaliza uma expansão de 3,9% a.a. do PIB global, reflexo dessa condição macroeconômica mais favorável e da contínua melhora no índice de confiança do consumidor, o qual deve favorecer a demanda e incentivar maiores investimentos, especialmente em economias exportadoras. Para os EUA, a aprovação do pacote da reforma tributária e o fortalecimento do nível de atividade sustentam a expectativa de um PIB de 2,7% a.a. (anterior de 2,3% a.a.), conforme o último relatório divulgado pelo FMI. Ainda segundo o FMI, a região que contempla as economias emergentes e em desenvolvimento na Ásia – incluindo China – seguirá sendo responsável por metade do crescimento global e deve crescer a uma taxa média de 6,5% a.a., positivamente influenciada por uma demanda externa maior.

No caso do Brasil, espera-se uma recuperação mais forte, devendo encerrar 2018 com crescimento de 1,9%, número ainda conservador se compararmos com as projeções do Banco Central do Brasil, que espera uma expansão do PIB da ordem de 2,89% para o ano (relatório Focus de 23 de Março).

As variáveis que influenciam o consumo, portanto, seguem favoráveis e a expectativa é de um incremento na demanda por proteína animal, in natura e processada, em nível mundial. Segundo as projeções mais recentes do USDA, o consumo global de proteínas aumentará 14% na próxima década (2017-2027).

Para o mercado brasileiro de carne bovina, espera-se a continuidade do ciclo positivo. A maior oferta de gado, aliada às boas perspectivas da demanda, deverão manter as margens em patamares saudáveis. O USDA projeta para o país crescimento tanto no consumo doméstico (+2,5%) como das exportações (+4%), sendo que essas últimas podem ser potencializadas: pela retomada de mercados que atualmente estão fechados para o Brasil, como o caso dos EUA; novas habilitações, como no caso da China; e a assinatura de acordos bilaterais, como o que está sendo proposto entre Mercosul e Europa, onde uma nova quota com redução tarifária deve ser estabelecida.

Já para o mercado global, o cenário é de mercado mais firme para o produto. Nos EUA, o aumento de produção deve ser seguido por uma maior demanda, e continuam sendo um importador líquido. A Austrália, que deveria atender às demandas crescentes de países como Japão e Coreia do Sul, segue exportando apenas aproximadamente 80% dos níveis de vendas de 2014/2015. Com base nessa realidade, a Indonésia informou que deve abrir o mercado para a carne brasileira. E, finalmente, na China, a redução da produção em função do declínio do rebanho e o cenário de crescimento no consumo (China hoje consome 5,6kg per capita somente, segundo ABIEC), deve resultar em incremento das importações do produto, completando o cenário mais robusto do comércio mundial de carne bovina.

No caso do mercado de frango, a proteína que cresce mais rapidamente em função dos menores preços relativos (+2% a.a., segundo USDA), a perspectiva para 2018 é promissora, com a continuidade dos fundamentos positivos para preços de commodities, o que deve sustentar as margens da indústria. Em nível global, espera-se um aumento de produção nos

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RELAÇÕES COM INVESTIDORES

principais países produtores, como EUA e Brasil. A Tailândia, exportador relevante de produtos processados à base de frango, deve crescer suas exportações em cerca de 4% em 2018. Já do lado da demanda, o crescimento se dá especialmente através de mercados emergentes em regiões como África, Oriente Médio, América Latina e Ásia. No caso particular da China, espera-se um crescimento das importações de cerca de 6% para 2018, compatível com o crescimento da renda.

Sobre o setor de foodservice nos EUA, região responsável por cerca de 70% das receitas de Keystone, a tendência é de que o fluxo de clientes em restaurantes siga influenciado pelo nível de valor e inovação do cardápio, além da utilização de ferramentas digitais, como quiosques e pedidos on-line. Em relação à demanda, o RPIe – índice que avalia a expectativa de desempenho dos restaurantes nos EUA nos próximos 6 meses – encerrou em 102.9, a quarta alta sucessiva e a maior dos últimos 3 anos.

Os fatores de risco a esse cenário estão relacionados a uma desaceleração da economia global e a uma mais forte desvalorização das moedas dos países emergentes, o que poderia levar à uma retração no consumo. Especificamente em relação ao setor de proteínas, riscos de doenças permanecem fatores chaves para o negócio.

A estratégia da Marfrig permanece pautada em capturar o potencial crescimento do mercado de proteínas em nível global e da agregação de valor para o acionista, permanecendo comprometida com o fortalecimento do seu negócio através da:

1. Melhoria operacional, produtividade e expansão de margens.

2. Expansão da capacidade, com foco no crescimento da base de clientes estratégicos, através de projetos orgânicos de crescimento na Divisão Keystone. 3. Foco em rentabilidade, através da maximização do uso de ativos e prioridade no atendimento dos canais e mercados de maior valor agregado.

4. Diversificação ainda maior portfólio de produtos de valor agregado em Keystone. 5. Disciplina financeira, com foco contínuo no processo de desalavancagem e do aumento da geração de caixa livre.

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RELAÇÕES COM INVESTIDORES PRÓXIMOS EVENTOS Teleconferência De Resultado Data: 28 de Março de 2017 Português Inglês 09h30 (Brasília) 11h00 (Brasília)

08h30 (US EST) 10h00 (US EST)

13h30 (Londres) 15h00 (Londres)

Tel. Brasil: + 55 (11) 3193-1001

Ou 2820-4001 Tel. Demais países: + 1 (646) 828-8246

Código: Marfrig Código: Marfrig

Transmissão ao vivo pela internet em sistema de áudio e slides Replay disponível para download: www.marfrig.com.br/ri

Relações com Investidores

+ 55 (11) 3792-8907

ri@marfrig.com.br

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RELAÇÕES COM INVESTIDORES

DISCLAIMER

Este material constitui uma apresentação de informações gerais sobre a Marfrig Global Foods S.A. e suas controladas consolidadas (em conjunto, a “Companhia”) na presente data. Tais informações são apresentadas de forma resumida e não têm por objetivo serem completas.

Nenhuma declaração ou garantia, expressa ou implícita, é realizada, nem qualquer certeza deve ser assumida, sobre a precisão, certeza ou abrangência das informações aqui contidas. Nem a Companhia nem qualquer uma de suas afiliadas, consultores ou representantes assumem qualquer responsabilidade por qualquer perda ou dano resultante de qualquer informação apresentada ou contida nesta apresentação. As informações apresentadas ou contidas nesta apresentação encontram-se atualizadas até 31 de Dezembro de 2017 e, exceto quando expressamente indicado de outra forma, estão sujeitas a alterações sem aviso prévio. Nem a Companhia nem qualquer uma de suas afiliadas, consultores ou representantes firmaram qualquer compromisso de atualizar tais informações após a presente data. Esta apresentação não deve ser interpretada como uma recomendação jurídica, fiscal, de investimento ou de qualquer outro tipo.

Os dados aqui contidos foram obtidos a partir de diversas fontes externas, sendo que a Companhia não verificou tais dados através de nenhuma fonte independente. Dessa forma, a Companhia não presta qualquer garantia quanto à exatidão ou completude de tais dados, os quais envolvem riscos e incertezas e estão sujeitos a alterações com base em diversos fatores.

Este material contém declarações prospectivas. Tais declarações não constituem fatos históricos e refletem as crenças e expectativas da administração da Companhia. As palavras ”prevê", “deseja", "espera", “estima”, “pretende”, “antevê”, “planeja", "prediz", "projeta", "alvo" e outras similares pretendem identificar tais declarações.

Embora a Companhia acredite que as expectativas e premissas refletidas nas declarações prospectivas sejam razoáveis e baseadas em informações atualmente disponíveis para a sua administração, ela não pode garantir resultados ou eventos futuros. É aconselhável que tais declarações prospectivas sejam consideradas com cautela, uma vez que os resultados reais podem diferir materialmente daqueles expressos ou implícitos em tais declarações. Títulos e valores mobiliários não podem ser oferecidos ou vendidos nos Estados Unidos a menos que sejam registrados ou isentos de registro de acordo com o Securities Act dos EUA de 1933, conforme alterado ("Securities Act"). Quaisquer ofertas futuras de valores mobiliários serão realizadas exclusivamente por meio de um memorando de oferta. Este documento não constitui uma oferta, convite ou solicitação de oferta para a subscrição ou aquisição de quaisquer títulos e valores mobiliários, e nem qualquer parte desta apresentação e nem qualquer informação ou declaração nela contida deve ser utilizada como base ou considerada com relação a qualquer contrato ou compromisso de qualquer natureza. Qualquer decisão de compra de títulos e valores mobiliários em qualquer oferta de títulos da Companhia deverá ser realizada com base nas informações contidas nos documentos da oferta, que poderão ser publicados ou distribuídos oportunamente em conexão a qualquer oferta de títulos da Companhia, conforme o caso.

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RELAÇÕES COM INVESTIDORES

LISTAGEM DE ANEXOS

ANEXO I: Demonstrativo de Resultados Trimestral e Acumulado 20

ANEXO II: Cálculo do EBITDA 22

ANEXO III: Demonstrativo de Resultados – Keystone 23

ANEXO IV: Indicadores Operacionais – Keystone 26

ANEXO V: Demonstrativo de Resultados –Beef 27

ANEXO VI: Indicadores Operacionais –Beef 29

ANEXO VII: Balanço Patrimonial 30

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RELAÇÕES COM INVESTIDORES

ANEXO I

Demonstrativo de Resultados Trimestral Consolidado

(R$ milhões)

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RELAÇÕES COM INVESTIDORES

ANEXO I

Demonstrativo de Resultados Acumulado Consolidado

(22)

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RELAÇÕES COM INVESTIDORES

ANEXO II

Cálculo do EBITDA - Trimestre (R$ milhões)

Cálculo do EBITDA – Acumulado do Ano (R$ milhões)

No 4T17, a Administração da Marfrig decidiu segmentar as despesas corporativas e eliminar seus efeitos dos resultados das divisões, conforme a nota explicativa 34). Com isso, os resultados das divisões de 2016 e 2017 foram reclassificados, conforme

(23)

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RELAÇÕES COM INVESTIDORES

ANEXO III

Demonstrativo de Resultados - KEYSTONE Trimestral

(US$ milhões)

(*) Exclui os efeitos de outras receitas/despesas operacionais.

Trimestral (R$ milhões)

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RELAÇÕES COM INVESTIDORES

ANEXO III

Demonstrativo de Resultados - KEYSTONE Acumulado

(US$ milhões)

Acumulado (R$ milhões)

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RELAÇÕES COM INVESTIDORES

ANEXO III

Demonstrativo de Resultados - KEYSTONE Histórico

(US$ milhões)

Histórico (R$ milhões)

No 4T17, a Administração da Marfrig decidiu segmentar as despesas corporativas e eliminar seus efeitos dos resultados das divisões, conforme a nota explicativa 34). Com isso, os resultados das divisões de 2016 e 2017 foram reclassificados, conforme

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RELAÇÕES COM INVESTIDORES

ANEXO IV

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RELAÇÕES COM INVESTIDORES

ANEXO V

Demonstrativo de Resultados - BEEF Trimestral

(R$ milhões)

(*) Exclui os efeitos de outras receitas/despesas operacionais.

Acumulado (R$ milhões)

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RELAÇÕES COM INVESTIDORES

ANEXO V

Demonstrativo de Resultados - BEEF Histórico

(R$ milhões)

No 4T17, a Administração da Marfrig decidiu segmentar as despesas corporativas e eliminar seus efeitos dos resultados das divisões, conforme a nota explicativa 34). Com isso, os resultados das divisões de 2016 e 2017 foram reclassificados, conforme

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RELAÇÕES COM INVESTIDORES

ANEXO VI

Indicadores Operacionais – BEEF

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RELAÇÕES COM INVESTIDORES

ANEXO VII Balanço Patrimonial

(R$ milhares)

ATIVO 4T17 4T16 PASSIVO 4T17 4T16

A T IVO C IR C ULA N T E P A SSIVO C IR C ULA N T E

Caixa e Equivalente de Caixa 1.213.572 3.291.705 Fo rnecedo res 2.159.031 1.853.426

A plicaçõ es financeiras 3.188.781 1.986.936 Fo rnecedo res Risco Sacado 195.041 149.331

Valo res a receber clientes nacio nais 600.556 396.887 P esso al, encargo s e benefício s

so ciais 251.071 346.837

Valo res a receber clientes intern. 324.442 393.581 Impo sto s, taxas e co ntribuiçõ es 312.131 175.801 Esto ques pro duto s e mercado rias 1.759.871 1.257.616 Empréstimo s e financiamento s 1.846.164 1.454.602

A tivo s B io ló gico s 119.621 112.454 Título s a pagar 165.550 372.607

Impo sto s a recuperar 2.089.129 1.240.328 A rrendamento s a pagar 11.963 11.936

Despesas do exercício seguinte 111.913 132.242 A ntecipaçõ es de clientes 795.783 695.046

Título s a receber 24.108 353.548 Instrumento mandató rio co nversível

em açõ es 0 2.147.392

A diantamento s a Fo rnecedo res 50.012 23.988 P assivo s relacio nado s à ativo s

mantido s para venda 82.232 0

A tivo s mantido s para venda 161.860 0 Outras o brigaçõ es 202.203 175.991

Outro s valo res a receber 94.783 113.893 6.021.169 7.382.969

9.738.648 9.303.178

N Ã O C IR C ULA N T E N Ã O C IR C ULA N T E

A plicaçõ es financeiras 0 851 Empréstimo s e financiamento s 10.581.034 9.695.799

Depó sito s co mpulsó rio s 72.922 65.427 Impo sto s, taxas e co ntribuiçõ es 948.442 723.435

Título s a receber 93.899 96.768 Impo sto de renda e co ntribuição so cial

diferido s 251.088 269.616

Tributo s diferido s 2.227.316 2.135.395 P ro visõ es fiscais, trabalhistas e cíveis 88.828 87.739

Tributo s a recuperar 1.763.641 1.723.660 A rrendamento s a pagar 19.819 26.560

Outro s valo res a receber 50.968 41.493 Título s a P agar 378.085 488.261

4.208.746 4.063.594 A ntecipaçõ es de clientes 330.800 375.448 Outro s 47.824 108.174 Investimento s 21.064 16.268 12.645.920 11.775.032 Imo bilizado 4.435.194 4.009.397 A tivo s B io ló gico s 54.758 51.236 Intangível 2.843.389 2.815.130

7.354.405 6.892.031 P articipação do s mino ritário s 242.178 194.186

P A T R IM ÔN IO LÍ QUID O C ON T R OLA D OR ES

Capital so cial 7.319.467 5.169.917

Reserva de Capital 181.224 184.642

Reservas de lucro 38.362 40.122

Outro s Resultado s A brangentes -425.222 -241.972

P rejuízo s acumulado s -4.721.299 -4.246.093

2.392.532 906.616

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RELAÇÕES COM INVESTIDORES

ANEXO VIII Fluxo de Caixa

Referências

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