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RELAÇÃO CAPITAL E TRABALHO NA AGRICULTURA FAMILIAR

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Academic year: 2021

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RELAÇÃO CAPITAL E TRABALHO NA AGRICULTURA FAMILIAR

Ana Cláudia Narbaes de Carvalho¹ Reinaldo Corrêa Costa² Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia- INPA¹ ² Laboratório de Estudos Sociais–LAES¹ ²

claudianarbaes@hotmail.com¹

rei@inpa.gov.br²

INTRODUÇÃO

O capital redefine não só antigas relações, como tem total capacidade de estabelecer novas estratégias para dominar todas as formas de produção no campo e na cidade necessárias em prol à sua reprodução e acumulação. Hoje em dia tanto na cidade como no campo, o capitalismo criou suas próprias e distintas maneiras de domínio com lógicas e dinâmicas diferentes. E com isso o campo está também, contraditoriamente, marcado pela expansão da agricultura camponesa, onde “(...) o capital monopolista desenvolveu liames para subordinar/apropriar-se da renda da terra camponesa, transformando-a em capital. Aqui, o capital não se territorializa, mas monopoliza o território marcado pela produção camponesa.” (OLIVEIRA 2004).

Os camponeses de Carauari são descendentes de migrantes seringueiros que ocuparam a região por um determinado tempo. Torna-se importante retraçar, o contexto histórico em que se deu esse processo de colonização, a fim de mostrar como se formaram a produção camponesa naquela região.

A Reserva Extrativista do Médio Juruá emergiu do movimento dos seringueiros da região do médio Juruá, apoiados pela Igreja Católica (Paróquia de Carauari), Prelazia de Tefé, do Conselho Nacional de Seringueiros – CNS (hoje, Conselho Nacional das Populações Extrativistas) e pelo Movimento de Educação de Base (MEB) que, juntamente com o Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Carauari - STR fundaram, em 1991, a Associação de Produtores Rurais de Carauari – ASPROC. Esta associação foi criada com o objetivo inicial de organizar os extrativistas e realizar a comercialização da produção de seus associados.

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OBJETIVO

Este trabalho tem como objetivo identificar e analisar as formas de reprodução capitalista na produção rural em Carauari.

METODOLOGIAS

Em outubro de 2013, realizaram-se trabalhos de campo na cidade de Carauari, Manaus-AM. Na qual se realizaram observações nas propriedades camponesas. Houve também a realização de anotações em um caderno de campo e de fotografias, seguidos de entrevistas semiestruturadas, ouvindo experiências cotidianas vividas pelos próprios. Os entrevistados foram informados dos objetivos da pesquisa. E para dar prosseguimento a esta pesquisa que ainda está em andamento, foram entrevistados alguns agentes institucionais, como cooperativas e associações, como a ASPROC (Associação dos Produtores Rurais de Carauari), a AMARU (Associação dos Moradores da Reserva de Desenvolvimento Sustentável Uacari). Para a realização deste estudo apoiou-se num referencial teórico-metodológico cujos são de analise relação capital e trabalho no campo ligados a agricultura camponesa.

RESULTADOS PRELIMINARES

Os ex-seringueiros, atuais agricultores familiares, desempregados com a crise da borracha, tiveram que procurar outros modos de sobrevivência.

De acordo com Rueda (1995) e Franco (2007), a mandioca (Manihot esculenta Crantz), transformada em farinha, tornou-se a principal fonte de renda das famílias residentes da Reserva Extrativista do Médio Juruá. Boa parte dos moradores de Carauari já se autodenomina como agricultores de mandioca, a banana está em segundo lugar em produção. Seguido de outros plantios como abacate, pupunha, ingá, laranja e entre outros, entretanto a que se destaca, até mesmo do ponto de vista econômico é a mandioca, um bem econômico, entende-se que é uma mercadoria que se expande através das necessidades dos consumidores e estruturas econômicas. “Não existe um

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recurso em si, independentemente da necessidade dos homens e das estruturas econômicas. Os recursos se definem pela relação com bens e de seus fins, variáveis segundo a sociedade.” (LAMARLIÉRE e STASZAK, 2000, p. 85).

Ocorreu a integração dos conhecimentos sobre a floresta, ao longo das gerações, que hoje caracterizam as populações tradicionais da Amazônia. Encontrou na floresta e nos rios as condições para sua condição de vida, como por exemplo: a madeira para a construção de casas e para a confecção de canoas, a caça, o peixe, as sementes e os frutos para seu alimento. (Silva, 2007).

Atualmente, na RESEX do Médio Juruá, as principais atividades para geração de renda dos moradores são a agricultura através da produção da mandioca e o plantio de algumas frutas, as quais são comercializadas nas feiras de Carauari. Outras atividades também são citadas como fonte de renda, entretanto são realizadas em menor escala como, por exemplo, a produção de banana e o açaí.

A produção agrícola provida dos roçados é atualmente a principal atividade econômica das famílias da RESEX. Geralmente toda a família está envolvida no processo de produção que, de certa forma, torna-se responsável pela subsistência e geração de renda para as famílias das comunidades e da cidade de Carauari. Esta agricultura conserva algumas práticas tradicionais como períodos específicos para o plantio das diferentes culturas, pouca utilização de insumos e atividades em consonância com os ciclos da natureza (Cumaru, 2006).

Segundo Rueda (1995) e Franco (2007), durante as duas últimas décadas, a mandioca (Manihot esculenta Crantz), transformada em farinha, passou a ser a principal fonte de renda das famílias moradoras da Reserva Extrativista do Médio Juruá e a maioria de sua produção foi comercializada, possuindo alta liquidez e mercado seguro. Para Rueda (1995), na época da criação da RESEX, a maioria das famílias já se declaravam agricultores e cultivam a mandioca. Em 2005, a mandioca era plantada na Reserva basicamente em áreas de terra-firme, inclusive por comunidades e localidades da várzea, diferente do que acontecia em períodos passados. Para as demais culturas agrícolas, a banana é o segue como um dos principais produtos cultivados. Também são plantados carás, ananás, abacate, pupunha, ingá, laranja, goiaba, caju, cupuaçu,

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melancia, mamão, jerimum, macaxeira, maracujá, manga. Os cultivos ocorrem nos quintais agroflorestais, nas áreas de roças, ou entre as áreas de capoeiras.

Normalmente o plantio ocorre nos meses de agosto e setembro. Há dois fatores influenciáveis no período de plantio: o início da vazante, em que as terras de várzea ficam mais férteis para o plantio, e o clima seco que permite com a técnica agrícola de derruba e queima seja realizada.

Quanto à comercialização dos produtos agrícolas os principais são a mandioca, seguida pela banana. Segundo Cumaru (2006), também é comercializado alguns outros como macaxeira, melancia, jerimum, abacate, milho e pupunha. Havia três canais de comercialização de farinha (os regatões, a venda direta na cidade e a associação de produtores de Carauari). Enquanto os regatões realizavam o aviamento, ou seja, pagavam pela farinha com preços mais baixos antes da entrega da produção e os comerciantes na cidade de Carauari pagavam valores mais altos (Whitesell, 1993; Rueda, 1995). Para comercialização direta na cidade as comunidades têm apresentado dificuldades em organizar a venda em quantidade e viabilizar o transporte. A partir de 2007, as ASPROC começou comprar a produção e a praticar também um preço mínimo, com intermediação da política de preços mínimos da Conab, comprando farinha.

A distribuição da produção e feita através do uso de chalanas, canoas com motor rabeta, ou através do barco da Associação dos Produtores Rurais de Carauari - ASPROC. Além disso, os regatões ainda são a esperança de comercialização da produção e a possibilidade de ter acesso a produtos que não podem ser produzidos pelas famílias da RESEX. Em 2009 foram instaladas nove cantinas comunitárias como parte do Projeto “Comércio Ribeirinho Solidário”, proposto pela ASPROC, CNS, Amaru e Codaemj a Petrobras e com tem apoio da Prefeitura Municipal de Carauari, do Instituto Chico Mendes, Searp, CDH, FAS, Conab e PCE. A ASPROC tem como missão organizar e representar os associados na luta pela garantia de direitos ligados principalmente a economicidade, viabilizando processos de organização e comercialização da produção, para a geração de renda e melhoria da qualidade de vida com a conservação dos recursos ambientais. (ASPROC, 2011). Um dos objetivos do projeto é condicionar para que as comunidades no em torno da cidade de Carauari possam comprar gêneros alimentícios e outros itens pelo mesmo preço praticado no

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comercio da sede do município de Carauari, aumentando o poder de compra dos moradores.

Abaixo a foto da farinha comercializada na ASPROC;

Figura 01- Sacas de farinha de 50 kg, em ponto de comercialização do polo sede da ASPROC.

FONTE: SILVA, M.B. (Outubro de 2013).

A distribuição dos produtos em geral é o maior problema dos produtores de Carauari, pois poucos deles têm canoa com motor, alguns mesmos nem chegam a ter um desses equipamentos, quando não tem, a transferência ocorre através do barco da ASPROC que transporta aproximadamente 500 sacas (50 kg) de farinha e atende aos comunitários três vezes por semana. Enquanto os regatões pagavam pela farinha com preços mais baixos, de R$ 180,00 a R$ 200 reais, dependendo do tipo de farinha e o local de venda, e revendem na cidade de Carauari por preços mais altos, tal processo segundo MARTINS (2000), “é a circulação da mercadoria que diz quanto ela vale e não apenas nem fundamentalmente a sua produção, porque é na circulação que o valor nela contido se revela, (p.30)”.

Figura 03- Polo sede da ASPROC localizada na cidade de Carauari. FONTE: SILVA, M.B. (Outubro de 2013).

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Quando a comercialização não é realizada nas feiras livres, ocorrem nas cantinas existentes na comunidade, com a criação do projeto comercio ribeirinho da cidadania e solidário, o qual é existente na comunidade estudada, é de grande utilidade para esses camponeses, pois é um ponto de venda da farinha produzida pelos mesmos. A ASPROC também comercializa a farinha na sede da associação e Manaus, compra do produtor por R$ 4,20 (1 kg) e vende por R$ 4,50 na cidade (farinha comum), Farinha ova compra por R$ 4,80 (1 kg) e vende por R$ 5,00 e a comercialização para Manaus é realizado através de recreios e é comercializado em alguns pequenos comércios da cidade.

FORÇA DE TRABALHO NA AGRICULTURA

Abrangendo agora mais especificamente o camponês, destacam-se algumas características indissociáveis do mesmo. O primeiro elemento que se destaca na caracterização da produção camponesa é a força de trabalho familiar. Este é o motor do processo de trabalho na produção camponesa:

“Na unidade produtiva camponesa, a forca de trabalho é utilizada segundo seu valor de uso, pois é como atividade orientada de transformação de objetos que a capacidade de cada membro possui significado para a família”. Não se realiza a separação do trabalho da pessoa do trabalhador nem a consequente conversão da forca de trabalho em mercadoria. Cada pessoa da família camponesa desempenha um trabalho útil e concreto, segundo o momento e a necessidade. Desse modo, estrutura-se no interior da família uma divisão técnica do trabalho, articulada pelo processo de cooperação, resultando numa jornada de trabalho combinada dos vários membros da família. Nesse sentido a família camponesa transforma-se em um trabalhador coletivo (SANTOS 1978).

Sendo assim, a presença da força de trabalho familiar é uma das características básicas e fundamentais da produção camponesa. Mas também há outras relações de trabalho, como por exemplo, o trabalho assalariado, ajuda mutua e parceria. Mas quando a família camponesa não consegue completar totalmente alguma etapa do trabalho, é comum completarem com a ajuda mutua, ou com o mutirão, mas pode ser pode ser também como troca de dias de trabalho entre eles, atividade a qual ocorria

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muito em Carauari, em destaque nas etapas de capinação da área de plantio, pois quando a vegetação já estava muito alta, havia uma dificuldade maior para deixar a área limpa, sendo assim solicitavam a ajuda de outros camponeses para fazerem a limpeza, havendo assim a ajuda mutua que como define (OLIVEIRA, 1991) “A ajuda mutua é a solução encontrada pelos camponeses para completar o trabalho que a família não conseguiu realizar, pois, em geral, seus rendimentos monetários não permitem pagar trabalhadores continuadamente.”.

Segue abaixo a foto da realização do trabalho camponês, durante o processo de produção da família:

Figura 02-Familia no trabalho de “raspar a mandioca” na casa comunitária. Sendo essa pratica um exemplo de força de trabalho familiar.

FONTE: SILVA, M.B. (Outubro de 2013).

A presença da força de trabalho assalariada no meio de produção camponês também pode aparecer, mas precisa ser muito bem entendido. Outra relação de trabalho que ocorre em Carauari, é a contratação de diárias, ou seja, quando há poucos integrantes na família camponesa, é necessário de uma ajuda externa, exemplo disso

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ocorre tanto em época de plantio, colheita ou até mesmo para a produção da farinha, mas o destaque está no roçado. Primeiramente essa contratação, em geral acontece de acordo com o ciclo de existência da família camponesa, pois há momentos críticos da produção agrícola em que os membros da família camponesa não são suficientes, porque as tarefas exigem rapidez e muita mão de obra, como lembra Tavares dos Santos. Contratam-se, então trabalhadores temporários. Diante dessa situação, mais uma vez SANTOS argumenta,

“da parte do trabalhador assalariado, verifica-se que não é um trabalhador expropriado dos meios de vida e produção, que possuísse apenas a forca de trabalho. Ao contrario, é um camponês, proprietário dos meios de vida e produção, vivendo a condição de trabalho acessório, nos momentos em que a amplitude da família o permite. Pode-se concluir que, tanto do lado da procura quanto do lado da oferta, é a forca de trabalho familiar que provoca a necessidade da utilização do trabalho assalariado, bem como o seu desaparecimento, no processo de trabalho camponês.”

Os camponeses de Carauari seguem uma rotina anual de trabalho, em especifico do dia-a-dia executam processos, ora roçado, ora plantio, outrora colheita, isso de acordo com a época do ano, quando se tem que plantar, planta-se, quando se tem que roçar- se roça e assim sucessivamente, mas para ser mais claro, quero enfatizar que o camponês é quem faz o seu horário, impõe sua atividade diária e decide o horário de deixar o campo. Isso é outra característica da produção camponesa é a jornada de trabalho, os camponeses de Carauari não têm horários e dias estipulados para trabalhar como na produção capitalista, porque varia conforme a época do ano, e assim surgem os períodos ociosos, quando o camponês esta livre para exercer a atividade acessória.

Em determinados períodos de tempos alguns camponeses praticam outras atividades de para fins financeiros, isso ocorre em extremos casos, exemplo disso é quando já realizaram o plantio da mandioca e estão apenas aguardando a época da colheita ou quando a renda está a baixo do necessário. Este trabalho é mais realizado pelas mulheres, a coleta é feita em coletivo próximo as suas residências, num andirobal que fica nas adjacências da RESEX, as camponesas para ajudar na renda em casa ou por ocupação de tempo, se reúnem para coletarem as sementes, a avaliação da andiroba é da

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seguinte forma: 1 lata de 18 L equivale a R$ 7,50, e é vendida para a Associação dos Moradores da Reserva de Desenvolvimento Sustentável Uacari (AMARU) e para a Cooperativa de Desenvolvimento Agroextrativista e de Energia do Médio Juruá (CODAEMJ), entretanto o máximo de latas que elas podem comercializar são apenas três, condição estipulada pelas compradoras. Por essa atividade ser praticada somente nesses casos, pode-se classificar essa atividade como trabalho acessório. Em síntese, o trabalho acessório do camponês cuja família tem flexibilidade para liberar um de seus membros, ou seja, significa uma combinação técnica e econômica da otimização do uso da forca de trabalho familiar, a qual ficaria parcialmente ociosa caso não ocorresse o trabalho acessório (SANTOS 1978).

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Neste estudo identificou-se como acontece a relação capitalista entre os camponeses de Carauari, e como (TAVARES DOS SANTOS, 1978) aponta, “o camponês é personificação da forma de produção simples de mercadorias, na qual o produtor direto detém a propriedade dos meios de produção – (terra, objeto de trabalho e outros meios de trabalho) – e trabalha com estes meios de produção. que existem algumas instituições que participam da vida dos camponeses de Carauari, dentre eles a ASPROC com a função de compra da mercadoria. Em Carauari existem E Com isto, são identificados os sujeitos sociais destes processos as (associações, os consumidores, e os camponeses). A farinha de mandioca revela a existência de processos de comercialização com agentes múltiplos, mas que apresenta diferentes formas de expressão do capital no campo. O que percebe-se desde a instalação dos camponeses é uma agricultura diversificada, com a comercialização apenas do produto dos fatores excedentes de produção.

E na exposição antecedente, o composto dos processos sociais que configuram a existência camponesa na sociedade capitalista. E diante das situações apresentadas pode-se caracterizar o processo de trabalho camponês como um elemento de subordinação formal do trabalho ao capital.

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BIBLIOGRAFIA

CUMARU, R. A. Relatório Técnico – Diagnóstico Socioambiental das Comunidades da Reserva Extrativista do Médio Juruá. 2006. CNPT/IBAMA;

DEAN, W. A luta pela borracha no Brasil: um estudo de história ecológica. 1989. São Paulo: NOBEL, 1989. 286 p.;

FRANCO, F. C. Estratégias de uso de Recursos Naturais dos Moradores da Reserva Extrativista do Médio Juruá: Farinha e Extrativismo. 2007. Dissertação de Mestrado. INPA. Manaus, AM;

OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de. A Agricultura Camponesa no Brasil. São Paulo: Contexto, 1991;

SANTOS, José Vicente Tavares dos. Colonos do Vinho. São Paulo: Hucitec, 1978; OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de. O Campo no Século XXI.São Paulo 2004;

LAMARLIÈRE, Isabelle Géneau; STASZAK, Jean-François. Principes de GéographieÉconomique. Bréal: Ed. Bréal, 2000;

Manejo Participativo da Reserva Extrativista do Médio Juruá-AM. Reserva Extrativista do Médio Juruá - Carauari, Amazonas. 2011;

MARTINS, José de Souza. A batalha do conhecimento e o fundamentalismo popularista. In: Reforma Agrária: o impossível diálogo. São Paulo: EDUSP, 2000; RUEDA, R. P. Estudo sócio-econômico - área proposta para a Reserva Extrativista do Médio Juruá - relatório do CNPT/Ibama. 1995. Carauari. 59 p. (documento não publicado);

SILVA, A. S. B. Relatório Final de Conclusão de Curso sobre a RDS Uacari. 2007. Monografia - Universidade Estadual do Amazonas. Manaus, AM. 2007. 78 p.;

WHITESELL, E. A. Changing courses: the Juruáriver, its people and Amazonian Extratictive Reserves. 1993. 207 p. Tese de doutorado - Universidade da Califórnia, Berkeley, Califórnia, 1993.

Referências

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