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EM MEMÓRIA DE MIM JAMES L. MAY. Tomando a Ceia do Senhor ADORAÇÃO. um significado novo, um significado que os discípulos só compreenderam mais tarde.

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Tomando a Ceia do Senhor

Se a morte, o sepultamento e a ressurreição de Cristo constituem o tema central da mensagem do evangelho (1 Coríntios 15:3, 4), a ceia do Senhor deve ocupar um lugar central na nossa adoração. É da mesa do Senhor que os cristãos são convidados a participar, vez após vez, juntamente com outros cristãos e com Deus pela vitória da cruz. A centralidade da ceia do Senhor na adoração cristã é indicada por suas profundas raízes nas práticas do Antigo Testamento.

Durante três anos, Jesus esteve preparando os discípulos para a Sua partida. Pelo menos três vezes, Jesus avisou-os que seria entregue nas mãos dos principais sacerdotes e escribas, seria crucificado e ressurgiria novamente ao terceiro dia (Mateus 16:21; 17:22, 23; 20:18, 19). Ele comeria com eles pela última vez. Essa ocasião foi a Páscoa anual, uma festa dos hebreus que era observada desde a libertação de seus ancestrais da escravidão egípcia. Na noite anterior à libertação, Deus mandou que matassem um cordeiro e passassem o sangue do animal nos umbrais das portas de suas casas. Esse era o sangue da libertação. Quando o anjo de Deus passou pela terra tirando as vidas dos primogênitos do Egito — a última praga sobre o Faraó e seu povo — as casas que tinham sangue nos umbrais eram poupadas. A partir dali, Deus ordenou que observassem a festa da Páscoa a cada ano, para comemorar essa libertação da escravidão egípcia (Êxodo 12:1—13:10).

O cardápio da Páscoa consistia no cordeiro sacrificial, que deveria ser assado e comido inteiramente, pão sem fermento, ervas amargas e vinho. O pão sem fermento era para lembrá-los da pressa com que saíram do Egito, sem tempo de levedar a massa de pão. As ervas amargas lembravam a amargura da escravidão. Ao partici-par dessa festa memorial com Seus discípulos, Jesus tomou dois itens da Páscoa judaica e

deu-lhes um significado novo, um significado que os discípulos só compreenderam mais tarde.

Enquanto comiam, tomou Jesus um pão, e, abençoando-o, o partiu, e o deu aos discípulos, dizendo: Tomai, comei; isto é o meu corpo. A seguir, tomou um cálice e, tendo dado graças, o deu aos discípulos, dizendo: Bebei dele todos; porque isto é o meu sangue, o sangue da nova aliança, derramado em favor de muitos, para remissão de pecados (Mateus 26:26–28).

Jesus tornou-se o Cordeiro sacrificial da libertação messiânica. Ele deu o próprio corpo e sangue como pagamento pela nossa dívida de pecado para nos libertar da escravidão do pecado e da morte. Os elementos simples que Ele escolheu representam devidamente o Seu sacrifí-cio. Os judeus continuam observando a Páscoa em comemoração à libertação de seus ancestrais da escravidão egípcia. Os cristãos continuam se reunindo ao redor da mesa do Senhor para comemorar a libertação do pecado.

UM BANQUETE PARA UM REI

A morte de Jesus não foi o fim das festividades dos discípulos, mas o começo de um festejar junto à mesa de banquete dEle — o Rei. Provavel-mente esforçaram-se para entender o que Jesus disse a seguir: “E digo-vos que, desta hora em diante, não beberei deste fruto da videira, até aquele dia em que o hei de beber, novo, convosco no reino de meu Pai” (Mateus 26:29), ou, como Lucas registrou: “até que venha o reino de Deus” (Lucas 22:18b). Jesus jamais comeria a Páscoa com eles novamente. Todavia, Ele comeria e beberia com eles numa nova festa, quando o reino viesse. Ele prometera que o reino viria enquanto ainda estivessem vivos (Marcos 9:1). Prometera a Pedro o privilégio de abrir as portas do reino, que Ele também chamou de Sua igreja (Mateus 16:18, 19). Pedro usou as chaves do

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1Jimmy Jividen, More Than a Feeling: Worship That Pleases

reino no primeiro Pentecostes após a ressurreição. Ele pregou o primeiro sermão evangelístico, que resultou nos primeiros convertidos ao cristianismo (Atos 2:14–40). Esses convertidos foram todos imer-sos no nome de Jesus Cristo para remissão de peca-dos (Atos 2:38) e acrescentapeca-dos à igreja (Atos 2:47). A igreja era o reino de Deus na terra. Jesus pro-metera que onde duas ou três pessoas estivessem reunidas em Seu nome, Ele estaria com elas (Mateus 18:20). Quando Jesus disse: “o hei de beber, novo, convosco no reino de meu Pai”, Ele estava prome-tendo estar no meio deles quando se reunissem para tomar a ceia do Senhor após a ressurreição. Eles constituiriam o Seu reino, o reino do Seu Pai. A ceia do Senhor é uma festa preparada para o Rei Messiânico e Seus súditos. Essa festa os une uns aos outros e também ao Rei. A festa em torno da mesa do Senhor é “o partilhar do sangue de Cristo” e o “partilhar do corpo de Cristo” (1 Coríntios 10:16). Lemos: “Porque nós, embora muitos, somos unicamente um pão, um só corpo; porque todos participamos do único pão” (1 Coríntios 10:17). Somente os que foram remidos pelo sangue sacrificial do Rei estão preparados para estar na Sua presença no banquete da Sua festa. São convidados para esse banquete somente com um propósito — participar com Ele e com os demais discípulos do acontecimento que propi-ciou a vitória sobre o pecado.

UM DIA PARA A CEIA DO SENHOR

Desde o início, os cristãos se reuniam no primeiro dia da semana para partir o pão (Atos 2:42; 20:7). “Partir o pão” era um termo freqüente-mente usado para a prática de tomar a ceia do Senhor. Quando Paulo falou de “o pão que partimos” em 1 Coríntios 10:16, estava se re-ferindo à ceia do Senhor. Com o intuito de cor-rigir os erros na prática da ceia do Senhor observada pela igreja em Corinto, Paulo es-clareceu que deveriam se reunir para comer a ceia do Senhor (1 Coríntios 11:20). Obviamente não estavam fazendo isso, mas era o que deveriam estar fazendo. “O consenso da história da igreja primitiva confirma essa prática. Não existem provas, nem nas Escrituras nem na história da igreja primitiva, que desafiem a prática dos cristãos de se reunirem no primeiro dia da semana para observar essa refeição sagrada.”1

David Roper observou que “os judeus guar-davam o sétimo dia em memória da criação física (Êxodo 20:8–11); os cristãos guardam o primeiro dia da semana em memória da morte, do sepulta-mento e da ressurreição de Cristo (1 Coríntios 11:23–25) os quais possibilitaram uma ‘nova criação’ (Gálatas 6:15; grifo meu)”2.

“EM MEMÓRIA”

No relato do Evangelho de Lucas, quando Jesus instituiu Sua festa memorial, Ele disse aos discípulos: “…fazei isto em memória de mim” (Lucas 22:19b). Seria trivial perguntar o que, exatamente, Ele quer que lembremos? Creio que não! É muito genérico dizer: “Ele quer que lembremos dEle”. O que Ele quer que lembremos semana após semana, sempre que nos reunimos em volta de Sua mesa? Quando o cristão sincero reflete sobre a cruz, sua mente transborda com um misto de pensamentos e emoções conflitantes. Ele experimenta tanto a tristeza como a alegria. Lágrimas podem escorrer pelo rosto quando refletimos seriamente no sacrifício de Jesus na cruz. Essas lágrimas podem ser motivadas tanto pela tristeza como pela alegria. Com certeza, os cristãos têm uma boa razão para sentir remorso por tamanho preço ter sido pago pela nossa redenção; embora também tenhamos uma boa razão para estarmos alegres por Jesus ter se disposto a pagar tal preço. Ambas as emoções são adequadas. O que é inadequado é reunir-se em torno da mesa do Senhor semanalmente com olhos secos ou pouca mudança de emoção quando juntos “anunciamos a morte do Senhor, até que ele venha” (1 Coríntios 11:26b).

Jesus evidentemente quer que nos lembremos não somente do que Ele já fez por nós na cruz, mas também do que Ele está fazendo por nós agora sendo nosso Rei, Sumo Sacerdote e Media-dor (Hebreus 4:15; 1 Timóteo 2:5, 6). Ele também quer que recordemos o que Ele nos prometeu para o futuro, promessa esta garantida pela Sua própria ressurreição: “Se já morremos com ele, também viveremos com ele; se perseveramos, também com ele reinaremos…” (2 Timóteo 2:11b, 12).

Ao nos aproximarmos da mesa do Senhor,

God (“Mais do que Sentimentos: A Adoração Agradável a

Deus”). Nashville: Gospel Advocate Co., 1999, p. 105. 2David Roper, “Retrato de uma Família”, A Verdade

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embora seja apropriada uma disposição mental melancólica e reflexiva, uma festa também implica uma celebração. Depois que meu pai faleceu, quando a família se juntava em feriados ou reuniões, sempre tínhamos uma consciência ressentida por ele não estar mais conosco. Minha mãe em especial tinha momentos de tristeza ao se lembrar de como era a vida com a presença dele. Algumas vezes, ela dizia: “Seu pai teria gostado disto”. Ao mesmo tempo, ela ficava contente por ainda estar com os filhos e sentir a presença dele. Num sentido, ele estava lá, pois fazia parte de cada um de nós. Três filhos carregavam em si semelhanças com ele e minha mãe ainda carregava no coração a memória dele. De modo semelhante, quando nos reunimos para recordar Jesus, a cruz é o ponto central porque é ali que Ele pagou nossa dívida de pecado, libertando-nos. O pão e o fruto da videira nos fazem lembrar o sacrifício de Seu corpo e sangue sacrificados. Ele é o nosso Cordeiro pas-cal. Participamos juntos dando graças, assim como Ele deu graças pelo pão e pelo vinho. Celebramos nossa libertação. Ao termos comu-nhão com Ele e com os demais cristãos, membros

de um só corpo, reafirmamos nossa unidade e nosso apoio mútuo. Sentimos Sua presença em nosso meio e ansiamos pela hora em que Ele nos ressuscitará dos mortos ou transformará nossos corpos físicos em novos corpos espirituais, levando-nos com Ele eternamente. Uma alegria nos invade ao sabermos que não importa se Ele vem antes que morramos ou se morreremos an-tes que Ele venha. Se morrermos primeiro, Ele nos ressuscitará (João 5:28, 29; 1 Tessalonicenses 4:16). Se Ele vier primeiro, Ele nos transformará (1 Coríntios 15:52–57).

UMA CELEBRAÇÃO COM REVERÊNCIA

Os cristãos têm muito para celebrar. Celebra-mos nossa unidade em um só corpo, tendo Cristo em nosso meio. Celebramos nossa família. Cele-bramos nossas vitórias — não somente a vitória que temos em comum sobre o pecado na cruz, mas também nossas vitórias individuais, ao caminharmos com Ele dia a dia. Celebramos a esperança na ressurreição, que é a libertação da morte. Celebramos a promessa da Sua volta. Voltar à cruz ao participarmos da ceia do Senhor não é um funeral. Jesus nunca pretendeu que fosse

Quantas Vezes Devemos Observar a Ceia do Senhor?

As perguntas mais corriqueiras a respeito da ceia do Senhor dizem respeito à freqüência de sua observância. Alguns pensam que partir o pão semanalmente é tão freqüente que pode banalizá-la, embora ninguém pareça pensar isso a respeito dos cânticos, da oração da pregação e das ofertas. Nunca ouvi um pregador contestar que pregar toda semana poderia banalizar a Palavra de Deus. Todo argumento que não pode ser aplicado de maneira consistente é fraco. Banalizar alguma expressão de adoração tem mais a ver com a atitude do adorador do que com a freqüência da observância.

Se o Novo Testamento deve ser usado como padrão para tudo, ele certamente serve de modelo para a adoração na igreja. A adoração é a resposta adequada de todos os cristãos à atuação de Deus em suas vidas. Os cristãos primitivos foram instruídos e guiados pelo ensino apostólico na prática da adoração. O argumento esmagador é que eles se reuniam todo dia do Senhor, o primeiro dia da semana, com o fim de partir o pão — isto é, para tomar a ceia do Senhor. Quando Paulo e seus companheiros de viagem chegaram a Trôade, eles permaneceram lá uma semana inteira à espera da reunião da igreja. Eles se reuniam no primeiro dia da semana para partir o pão (Atos 20:7). Paulo instruiu os coríntios a arrecadarem os fundos de que ele precisava para ajudar os pobres da Judéia no primeiro dia da semana, obviamente porque era nesse dia que eles já se reuniam (1 Coríntios 16:1, 2). Ele já havia os instruído acerca de como tomar devidamente a ceia do senhor (capítulo 11), o que indica que eles se reuniam com o objetivo de participar da festa em memória do Senhor. Se uma vez por semana, todo domingo, não é freqüente demais para adorar, também não é para nos reunirmos em torno da mesa do Senhor. Não encontramos provas de que a igreja primitiva fizesse isso de outra forma. Eles seguiram a instrução dos apóstolos e nós também devemos fazer o mesmo.

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assim. Ele quer que a ceia seja um momento e um local para o qual podemos voltar sempre, a fim de nos lembrarmos da Fonte da nossa redenção. Ele não quer que lembremos apenas por que sua morte foi necessária, mas também que lembremos por que nossa morte para o pecado é necessária. Lembrar que nossa morte para o pecado aconteceu na cruz é tão importante quanto lembrar que a morte de Jesus aconteceu lá. “Graças a Deus, que nos dá a vitória por intermédio de nosso Senhor Jesus Cristo” (1 Coríntios 15:57).

Celebremos — mas reconheçamos que Deus é santo e puro, enquanto nós somos pecadores e frágeis. Ele não é como nós, mas Ele quer que sejamos como Ele. A ceia do Senhor provê um cenário perfeito para exercitarmos tanto a reve-rência como a alegria. Devemos nos aproximar da festa em memória de Jesus como um símbolo que nos permite participar de Sua morte vicária na cruz e, ao mesmo tempo, celebrar a vitória que Ele obteve para nós entre a cruz e o túmulo vazio. Assim, a mesa se torna o ponto central da adoração — o ponto para onde nossos cânticos, orações e meditações bíblicas do primeiro dia da semana nos levam. Ali, podemos refletir silencio-samente na maravilha e no temor do ato de Jesus em pagar tamanho preço por nós, ao mesmo tempo em que celebramos a Sua morte. Cada vez que nos aproximamos da mesa do Senhor somos chamados a admitir que Jesus não tinha de fazer o que fez na cruz por sermos quem somos — e que Ele era o único que poderia fazê-lo por ser quem Ele é. As lágrimas que às vezes marejam nossos olhos são um misto de alegria e tristeza. Ficamos maravilhados por não recebermos ape-nas permissão, mas também por sermos convida-dos a nos aproximarmos do Pai. Por isso, só podemos exaltar e louvar Seu nome. A comunhão à mesa do Senhor é uma celebração, mas também é um momento de nos prostrarmos em reverência à Sua majestade. “Pois é isso que exalta o caráter de Deus e expressa a razão por que Deus é digno de nossa adoração.”3

CONCLUSÃO

O poder da ceia do Senhor não está nos elementos mágicos, mas na comemoração. A ceia é um dos dois símbolos cristãos que centralizam nossa atenção na cruz de Cristo. O outro símbolo é o batismo — imersão em água — que representa nossa morte, sepultamento e ressurreição com Cristo. Esses símbolos proporcionam meios de participarmos de um acontecimento que já se passou. Participar desse ato em memória de Cristo mantém o acontecimento vivo em nossas mentes e o integra à nossa própria experiência. O batismo é uma participação única na morte, sepultamento e ressurreição com cristo. À mesa do Senhor, participamos da Sua morte, sepulta-mento e ressurreição semanalmente. Manter esse acontecimento vivo e ativo em nossos corações é crucial. Obtemos força ao nos reunirmos como uma família e revivermos com Ele Seu sacrifício e Sua vitória regularmente.

A comunhão entre a família é especial — até em se tratando da família física. A igreja é uma família por causa da aliança de uns com os outros e de todos com Deus. Jesus falou de Seu sangue como “o sangue da aliança” (Mateus 26:28). Partilhar essa refeição da aliança especial não é algo que pode ser feito com muita freqüência, nem podemos ficar muito tempo sem ela. A ceia é o evento que nos une e nos liga a um só corpo. A ceia do Senhor não é apenas um ritual para ser realizado, mas uma refeição para nos unir e nos capacitar a termos comunhão com Deus e uns com os outros.

Portanto, a ceia do Senhor deve fazer parte da nossa reunião semanal de adoração assim como a oração e o louvor. A morte de Cristo deve permanecer no centro da adoração. Deus de-signou a ceia do Senhor para nos levar semanal-mente até a cruz, onde nossa redenção sucedeu e onde nossa vitória foi selada.

A MULHER PODE EXERCER

LIDERANÇA NA ADORAÇÃO?

HUGO MCCORD

Gênesis 2 e 3, 1 Coríntios 14 e 1 Timóteo 2 mostram que o homem deve exercer a liderança e a mulher deve segui-lo. Mesmo se os presbíteros

3Robert E. Webber, Worship Is a Verb: Eight Principles

for Transforming Worship (“Adorar É um Verbo: Oito

Princípios para Transformar a Adoração”). Peabody, Mass.: Hendrickson Publishers, 1999, p. 16.

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autorizassem uma mulher a exercer a liderança (o que poderia isenta-la da acusação de usurpar a autoridade), ainda assim ela estaria errada em assu-mir tal posição. Os ensinamentos de Deus exercem prioridade sobre os ensinamentos de presbíteros. A adoração não faz distinção entre ambiente público e particular. Um homem pode orar

en-quanto corta lenha na mata; uma mulher pode orar enquanto executa suas tarefas. Quando uma família ora coletivamente, quando os jovens se ajuntam ou quando a igreja se reúne, o essencial na adoração é a mesma coisa. Se homens piedosos estiverem presentes, as mulheres piedosas vão querer que eles exerçam a liderança.

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