Apresentação
EIN 2019
ATENÇÃO PARA ESSES AVISOS
• 1. Atenção para os horários dos estúdios "Espaço público
contemporâneo e paisagem cultural" e "Estruturas
contemporâneas e pré-existência", que serão às quintas e
sextas pela manhã.
• 2. Os estúdios "Terra e direito à moradia" e "Planejamento
e desenho urbano" pressupõem continuidade e articulação
entre o I (1o. bimestre) e o II (2o. bimestre), sendo
altamente recomendável que sejam feito em conjunto
(inscrição no I e no II).
• 3. O estúdio "Interpretação do Patrimônio" também é
composto de duas partes, por abordarem a mesma
temática, mas seus produtos são diferentes, não sendo,
portanto, necessária a inscrição no I e II.
Habitação
C u rso d e Ar q u it et u ra e Urb an ismo Un iv e rsid ad e F e d e ral d e S ão Jo ão d el R ei 2019
Obra civil
ÊNFASES TI
Preferencial: P Aceitável: A Não recomendada: NP
A Patrimônio
N Planejamento urbano e regional
P Livre
Estúdio Intermediário
Tarde – 1 bimestre
Objetivos
Resumo
C u rso d e Ar q u it et u ra e Urb an ismo Un iv e rsid ad e F e d e ral d e S ão Jo ão d e l R e i 2019
-1
A concepção de um projeto arquitetônico
situa-se na confluência
entre a arte e a ciência,
permitindo a apropriação de variadas soluções
em meio ao processo criativo.
As inovações tecnológicas, a questão ambiental,
as alterações sociais e econômicas ocorridas nas
últimas
décadas
incrementaram
a
complexidade
dos
projetos.
Os
clientes
demandando
ambientes
sustentáveis:
confortáveis, saudáveis, produtivos e com
eficiência energética apresentam um programa
de necessidade elaborado que leva a reflexão
sobre a necessidade de aprimoramento das
técnicas, pesquisas e do projeto. (Kowaltowski,
2006)
Neste sentido este estúdio objetiva trabalhar o
processo de projeto e produção de uma
habitação, abordando a resolução físico espacial
dos aspectos sócio-econômicos, ambientais,
técnicos, legais e o atendimento às satisfações
físicas
e
psíquicas
dos
indivíduos
que
supostamente irão usufruir deste edifício.
• Analisar conflitos e necessidades
identificados no ambiente urbano (contexto);
• Refletir e pesquisar a produção
arquitetônica contemporânea, bem como os
arranjos e conexões de qualidade;
• Analisar, criticamente, a legislação vigente,
uso e ocupação do solo, recuos, acessos,
pés-direitos, fluxos, dimensionamentos dos
ambientes, ventilação e iluminação;
• Fornecer ao aluno noções gerais de
sustentabilidade;
• Discutir e pesquisar materiais, tecnologias e
sistemas estruturais a serem empregados;
• Conceber projeto de habitação
contemporânea a partir das reflexões e dos
estudos feitos.
Resultados
Projeto de edifício
ÁREAS
Preferencial: P Aceitável: A Não recomendada: NProjeto urbano
N
Planejamento urbano e regional
N
Intervenção em patrimônio
Intervenção na paisagem
P
Interfaces de arquitetura
P
C u rso d e Ar q u it et u ra e Urb an ismo Un iv e rsid ad e F e d e ral d e S ão Jo ão d el R ei 2019
P
A
• Breve diagnóstico urbano;
• Projeto pré-executivo
arquitetônico, contendo plantas
baixas, cortes, fachadas, maquete
física ou modelo eletrônico;
C u rso d e Ar q u it et u ra e Urb an ismo Un iv e rsid ad e F e d e ral d e S ão Jo ão d e l R e i
2019
Bimestre
1º
Espaço Público contemporâneo
e Paisagem Cultural
Obra civil
ÊNFASES T.I.
Preferencial: P Aceitável: A Não recomendada: NA
P Patrimônio
P Planejamento urbano e regional
A Livre
Estúdio Intermediário
C u rso d e Ar q u it et u ra e Urb an ismo Un iv e rsid ad e F e d e ral d e S ão Jo ão d e l R e i
2019
Objetivos
• Compreender práticas de intervenção
contemporâneas na Paisagem Cultural
(legislativas, técnicas e projetuais);
• Discutir e mapear problemas e
potencialidades dos espaços públicos na
cidade;
• Analisar prioridades e alternativas;
• Abordar soluções práticas de projeto com
embasamento teórico e conceitual.
Resumo
Qual a importância dos espaços públicos na cidade e na vida contemporânea? Quais as formas e estratégias de intervenção contemporâneas nos espaços públicos da cidade e sua relação com a paisagem cultural preexistente? Qual o papel do arquiteto urbanista no desenvolvimento de estratégias, planos e projetos para os espaços púbicos da cidade? Quais os agentes de interação neste espaço? Qual o papel do cidadão, da esfera pública e da esfera privada? O que é uma cidade bem sucedida?
Segundo Jane Jacobs é latente a necessidade da cidade abrigar espaços nos quais “a vida pulse”. A cidade é o palco da materialização de interesses diversos, de conflitos. É espelho e reflexo das demandas sociais, econômicas e culturais.
O espaço público deve favorecer o intercâmbio de ideias, a sociabilidade, relações de segurança, valores, costumes e necessidades de uma comunidade, respiro, pertencimento, identidade, interação e também embelezamento.
A investigação dos elementos que compõem a forma material e simbólica da cidade - como a história do lugar, as diversas tipologias, cores, formas, traçado urbano, vegetação, manifestações culturais, etc. - é estratégia crucial para abordagem teórico-prática de sua Paisagem Cultural versus intervenção na sua realidade.
Ao trabalhar o tema “Espaço Público Contemporâneo e Paisagem Cultural”, pretende-se evidenciar que a proteção desta paisagem requer consciência do seu caráter histórico-cultural atrelado às necessidade de apropriação/uso no momento presente.
C u rso d e Ar q u it et u ra e Urb an ismo Un iv e rsid ad e F e d e ral d e S ão Jo ão d e l R e i
2019
Produtos
•Diagnósticos, prognósticos e
propostas (análise, mapeamentos,
legislação e projeto);
•Projeto completo (representação
técnica, maquete e/ou modelo
eletrônico);
•Memorial descritivo (conceitual e
técnico);
•Pranchas humanizadas.
Projeto de edifício
ÁREAS
Preferencial: P Aceitável: A Não recomendada: NA
Projeto urbano
P
Planejamento urbano e regional
P
Intervenção em patrimônio
P
Intervenção na paisagem
P
Interfaces de arquitetura
A
Bimestre
1º
Obra civil
ÊNFASES T.I.
Preferencial: P Aceitável: A Não recomendada: NN
A
Patrimônio
P
Planejamento urbano e
regional
A
Livre
Estúdio Intermediário
C u rso d e Ar q u it et u ra e Urb an ismo Un iv e rsid ad e F e d e ral d e S ão Jo ão d el R ei 2019
Planejamento e Desenho Urbano I
C u rso d e Ar q u it et u ra e Urb an ismo Un iv e rsid ad e F e d e ral d e S ão Jo ão d e l R e i
2019
-1
Objetivos
Este Estúdio pretende:
•
Discutir os conceitos de planejamento urbano,
por meio do estudo de textos que embasam o
desenvolvimento de planos e leis urbanísticas;
•
Debater o planejamento enquanto processo,
seus métodos, técnicas, instrumentos e a
importância da participação da população
afetada;
•
Avaliar uma cidade real, desde sua estrutura
administrativa até a interação dela com a
região, e levantar elementos para o
desenvolvimento de planos – voltados para os
eixos que o Ministério das Cidades sugere,
tratados de forma integrada (entre eles a
paisagem);
•
Criar planos para a área trabalhada e
materializá-los com representação gráfica
adequada à escala.
Resumo
O Planejamento Urbano e Regional se baseia na
análise das características de cada local e na
proposição de planos para favorecer o seu
desenvolvimento.
O Plano Diretor - instrumento básico do
planejamento municipal – e sua legislação
adjacente (Perímetro Urbano, Parcelamento do Solo
Urbano, Uso e Ocupação do Solo, o Zoneamento
Urbano, etc), são os as ferramentas que arquitetos
urbanistas irão trabalhar na gestão de órgão
públicos, consultorias para municípios e projetos
urbanos.
Portanto, a formação destes profissionais deve
possibilitar uma aproximação de sua aplicação
prática, para a familiarização com os instrumentos
que se materializam em leis e no desenho urbano.
Os materiais confeccionados neste Estúdio terão
aplicação no Estúdio “Planejamento e Desenho
Urbano II – Projeto e obra civil” no bimestre
seguinte.
Produtos
Projeto de edifício
ÁREAS
Preferencial: P Aceitável: A Não recomendada: NN
Projeto urbano
A
Planejamento urbano e regional
P
Intervenção em patrimônio
A
Intervenção na paisagem
P
Interfaces de arquitetura
A
C u rso d e Ar q u it et u ra e Urb an ismo Un iv e rsid ad e F e d e ral d e S ão Jo ão d el R ei 2019
-1
• Estudo de referenciais teóricos que
embasam o desenvolvimento de planos e
leis urbanísticas;
• Levantamento dos instrumentos de
planejamento e elementos
administrativos de um determinado
bairro ou município;
• Análise e diagnóstico de um determinado
bairro ou cidade e da área ou região na
qual está inserida – de acordo com os
trabalhos em curso no departamento
(projetos de extensão) para a confecção
de planos;
• Aproximação da comunidade da área em
questão, seja por meio de reuniões
pontuais, assembleias, entre outros
meios definidos no Estatuto das Cidades;
• Confecção de planos ou legislação
adequados à realidade da localidade
escolhida.
Bimestre
1º
Obra civil
ÊNFASES T.I.
P Preferencial A Aceitável N Não recomendadaP
A
Patrimônio
P
Planejamento urbano e regional
A
Livre
Estúdio Intermediário
TDM-D
Terra e Direito à Moradia:
Objetivos
•
. Compreender o acesso à terra e Direito à
Moradia em situações de ilegalidade
fundiária e urbanística;
•
. Contextualizar tal compreensão em
relação a processos de valorização
imobiliária, aplicado à realidade próxima;
•
. Conhecer e analisar instrumentos e
referências para regularização fundiária e
segurança na posse;
•
. Apreender a realidade da apropriação do
espaço pelas famílias envolvidas, mediada
por um processo concreto de regularização.
Resumo
Para além da hegemonia do Programa Minha Casa Minha Vida (PMCMV), e sua ideologia da casa própria, a regularização fundiária é uma outra forma de solução para a precariedade habitacional. No entanto, também é passível de crítica tanto quanto o PMCMV, com relevância especial para a sociedade contemporânea, que se baseia na renda retirada da apropriação do espaço (renda da terra). Por sua centralidade, deve ser compreendida em seus nuances, para que se cumpra efetivamente o intuito maior de atendimento ao Direito à Moradia e Direito à Cidade.
Este estúdio será articulado à UC da Profa. Lívia Muchinelli (Plano Diretor) e da Profa. Fernanda Corghi (meio-ambiente), com atuação prática junto à AMSCA (Associação de Moradores Sem Casa) de Entre Rios de Minas-MG e sua assessoria técnica. Desejável a participação neste e no estúdio seguinte TDM: projeto, pois o 1o bimestre focará no diagnóstico e terá
continuidade no 2o bimestre com a estruturação da proposta de regularização fundiária.
Produtos
•
Diagnóstico urbano, social, ambiental
e jurídico da comunidade de Entre Rios
/MG
•
Oficinas e respectivos relatórios
•Cartilha com instrumentos de
regularização fundiária e segurança na
posse
•
Reflexão crítica individual
Projeto de edifício
ÁREAS
Preferencial: P Aceitável: A Não recomendada: NA
Projeto urbano
P
Planejamento urbano e regional
P
Intervenção em patrimônio
A
Intervenção na paisagem
A
Interfaces de arquitetura
A
C u rso d e Ar q u it et u ra e Urb an ismo Un iv e rsid ad e F e d e ral d e S ão Jo ão d e l R e i
2019
Arquitetura Popular
Estúdio Intermediário
APO
Bimestre
1º
Obra civil
ÊNFASES T.I.
Preferencial: P Aceitável: A Não recomendada: NP
A
Patrimônio
N
Planejamento urbano e regional
C u rso d e Ar q u it et u ra e Urb an ismo Un iv e rsid ad e F e d e ral d e S ão Jo ão d e l R e i
2019
Objetivos
• Conscientizar sobre os processos, elementos,
fatores e agentes que interagem na produção
da arquitetura popular;
• Incorporar técnicas e instrumentos de
levantamento, organização e análise de
dados;
• Desenvolver trabalhos/projetos no contexto
da arquitetura popular.
Resumo
A arquitetura popular abarca um grande
percentual da construção civil realizada no
Brasil.
Suas formas expressivas e espontâneas de
habitar contam, porém, com uma escassa
compreensão por parte de profissionais
como arquitetos, que participam ainda
muito pouco desta vasta produção.
Através da investigação e experiência dos
processos, elementos, espaços e modos
de apropriação inerentes à arquitetura
popular, se exercitarão estudos
propositivos para interagir com ela e até
mesmo aperfeiçoá-la.
C u rso d e Ar q u it et u ra e Urb an ismo Un iv e rsid ad e F e d e ral d e S ão Jo ão d e l R e i
2019
Produtos
• Memorial explicativo da proposta
• Representação (gráfica, espacial,
multimídia etc) do processo de
trabalho e da proposta de
intervenção espacial
• Especificação de processos e
soluções construtivas
Projeto de edifício
ÁREAS
Preferencial: P Aceitável: A Não recomendada: NP
Projeto urbano
A
Planejamento urbano e regional
A
Intervenção em patrimônio
A
Intervenção na paisagem
A
Interfaces de arquitetura
A
C u rso d e Ar q u it et u ra e Urb an ismo Un iv e rsid ad e F e d e ral d e S ão Jo ão d e l R e i
2019
Preferencial: PP Patrimônio
P Planejamento urbano e regional
Estúdio Intermediário
PEAM
1º Bimestre
(PUR/PAT)
Objetivos
• Compreender como se dá a percepção
humana e os fatores que interferem
nessa percepção;
• Apreender as metodologias de análise
urbana
baseadas
no
conceito
da
percepção ambiental (mapa mental,
poema
dos
desejos,
entrevista,
questionário, dentre outros);
• Aplicar a percepção ambiental no
processo de projeto de intervenção
espacial.
Resumo
Percepção ambiental como fenômeno
social e seus reflexos no espaço.
Formação da percepção humana.
Métodos e técnicas de levantamento
da
percepção
ambiental
(leitura
técnica e comunitária). Aplicação dos
estudos de percepção em projetos de
intervenção espacial
/ desenho
urbano.
C u rso d e Ar q u it et u ra e Urb an ismo Un iv e rsid ad e F e d e ral d e S ão Jo ão d e l R e i 2019
Resultados
• Entendimento da percepção como
fenômeno socioespacial;
• Conhecer os métodos e técnicas
de levantamento da percepção
ambiental e sua importância como
subsídio
a
projetos
e
planos
urbanísticos.
•Anteprojeto
de
intervenção
espacial / desenho urbano como
produto
da
aplicação
da
metodologia
de
percepção
ambiental.
ÁREAS
Preferencial: PProjeto urbano
P
Planejamento urbano e regional
P
Intervenção em contexto patrimonial
P
Intervenção na paisagem
P
C u rso d e Ar q u it et u ra e Urb an ismo Un iv e rsid ad e F e d e ral d e S ão Jo ão d e l R e i 2019
C u rso d e Ar q u it et u ra e Urb an ismo • Un iv er sid ad e Fed er al d e São Jo ão d el R ei •
201
9
-1A
Obra civil
ÊNFASES TIN
Preferencial: P Aceitável: A Não recomendada: NA
P Patrimônio
N Planejamento urbano e regional
A Livre
Estúdio Intermediário
Interpretação do Patrimônio I - desenho do objeto
A Interpretação do Patrimônio é um processo e instrumento de comunicação estratégica que pode favorecer a gestão das áreas protegidas, por que facilita que as pessoas descubram o significado dos lugares e atrativos que visitam, produzindo conexões emocionais e intelectuais entre os visitantes e o espaço. Ademais, apresenta-se como uma boa oportunidade de valorização da identidade local e inclusão social, uma interessante ferramenta educativa, e um atrativo incorporado à oferta turística, acrescentando valor à experiência e vivência do visitante. (BRUGOS DELGADO e
SERANTES PASOS, 2013)
Análise de placas interpretativas (BRUGOS DELGADO e SERANTES PASOS, 2013, p. 311).
Resumo
O estúdio busca analisar metodologias e desenvolver formas de interpretação, valorização e divulgação do patrimônio cultural e natural.
Serão estudados e analisados casos de “posta em valor” do patrimônio em todo o mundo, e desenvolvidos produtos que subsidiem a interpretação do patrimônio natural e construído, como levantamentos arquitetônicos, pesquisa histórica, desenhos artísticos, fotos e registros audiovisuais - e propostas formas de valorização e divulgação desse patrimônio.
O estúdio tem conexão com o projeto de extensão “Fazenda Pombal - interpretação, valorização e divulgação do patrimônio”, portanto estará preferencialmente ligado às demandas reais colocadas pelo Plano de Manejo da Floresta Nacional de Ritápolis. Porém, novas demandas poderão ser trazidas pelos alunos, tanto de São João del-Rei quanto de outras cidades ou sítios/bens patrimoniais.
C u rso d e Ar q u it et u ra e Urb an ismo • Un iv er sid ad e Fed er al d e São Jo ão d el R ei •
201
9
-1A
Painel expositivo na Casa da Serra - Prados/MG.
Objetivos
• Conhecer exemplos de projetos de “posta em
valor” do patrimônio cultural, inclusive com visitas
in loco a centros de interpretação;
• Discutir e propor meios de sustentabilidade
econômica e física do patrimônio;
• Entender a interdisciplinaridade e correlação entre
patrimônio natural e cultural.
Resultados
Desenvolvimento de projeto de centro de interpretação, memorial, etc; material
interpretativo e de divulgação do bem a ser interpretado, como: site, calendário, agenda,
souveniers, material gráfico impresso, instalações in loco, etc.
Projeto de edifício
ÁREAS
Preferencial: P Aceitável: A Não recomendada: NProjeto urbano
A
Planejamento urbano e regional
A
Intervenção em patrimônio
Intervenção na paisagem
A
Interfaces de arquitetura
P
C u rso d e Ar q u it et u ra e Urb an ismo • Un iv er sid ad e Fed er al d e São Jo ão d el R ei •201
9
-1A
A
P
C u rso d e Ar q u it et u ra e Urb an ismo Un iv e rsid ad e F e d e ral d e S ão Jo ão d e l R e i
2019
Bimestre
1º
Arquitetura Bioclimática
Obra civil
ÊNFASES T.I.
Preferencial: P Aceitável: A Não recomendada: NA
A Patrimônio
A Planejamento urbano e regional
A Livre
Estúdio Intermediário
C u rso d e Ar q u it et u ra e Urb an ismo Un iv e rsid ad e F e d e ral d e S ão Jo ão d e l R e i
2019
-1
Objetivos
Resumo
A obra de arquitetura é inseparável de seu entorno, não apenas em uma dimensão física, mas também conceitual, pois a arquitetura é obrigatoriamente concebida a partir da localização em um sítio concreto. O termo “paisagem habitada” aponta para os aspectos naturais do lugar (ROMERO, 2001, p.33). A concepção bioclimática pode ser definida como aquela que abriga princípios de desenho que utilizam a adequação ao lugar e à cultura do lugar como parâmetro fundamental.
A concepção sensorial nos aproxima de uma arquitetura objeto de prazer dos sentidos, onde a água, a luz, a cor, o som, e os aromas são elementos que ordenam o espaço como estímulos dimensionais. Levando–se em consideração o movimento climático-energético, o Bioclimatismo pode ser conceituado como uma forma lógica de desenho que reconhece a
persistência do existente, culturalmente adequada ao
lugar e aos materiais locais e que utiliza a própria concepção arquitetural como mediadora entre o homem e o meio.
Este estúdio propõe o desenvolvimento de um projeto
bioclimático com o objetivo de transformar ou de
retomar um local, um edifício, um espaço, em um lugar, cheio de significados.
• Discutir os conceitos de conforto ambiental,
sustentabilidade e patrimônio histórico;
• Discutir o conceito de Bioclimatismo como
resultado dos três primeiros conceitos ;
• Conceito de lugar;
•
Estudo do clima da cidade;
•
Estratégias bioclimáticas previstas para o
local;
•
Caracterização do entorno: ficha bioclimática
– metodologia de Romero (2000);
• Aplicação de questionários aos usuários do
entorno (edifícios ou espaço urbano);
• Definição das potencialidades e fragilidades do
espaço urbano;
• Definição das estratégias bioclimáticas
possíveis;
• Desenvolvimento de projeto de edifício (foco
principal do estúdio) e de espaço público (de
forma preliminar) , a partir dos conceitos e
análises realizados.
C u rso d e Ar q u it et u ra e Urb an ismo Un iv e rsid ad e F e d e ral d e S ão Jo ão d e l R e i