• Nenhum resultado encontrado

METODOLOGIA DO ENSINO SUPERIOR

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "METODOLOGIA DO ENSINO SUPERIOR"

Copied!
13
0
0

Texto

(1)

1.1.2 Proposta Curricular do Programa Disciplinas obrigatórias (210 horas)

i) METODOLOGIA DO ENSINO SUPERIOR (60h)

Análise do processo de ensino-aprendizagem e seus aspectos éticos e a fundamentação da atividade docente em nível superior por meio da análise crítica das técnicas de planejamento, orientação e avaliação de aprendizagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. Aranha, Maria Lucia A. História da Educação e da Pedagogia geral e Brasil. São Paulo: Moderna, 2012.

2. Bacich, Lilian; Moran, José. Metodologias ativas para uma educação inovadora. Porto Alegre: Penso, 2018.

3. Freire, Paulo. Educação e mudança. 12 Edição. Paz e terra. Rio de Janeiro, 1979. 4. Gil, Antonio Carlos. Didática do ensino superior. São Paulo: Atlas, 2018.

5. Gobbo, André. Inovação em práticas de ensino-aprendizagem no ensino superior. Balneário Camboriú: Faculdade Avantis, 2018.

6. Gonçalves, Nadia Gaioffato. Indissociabilidade entre Ensino, Pesquisa e Extensão: um princípio necessário. Perspectiva, Florianópolis, v. 33, n. 3, p. 1229 - 1256, set./dez. 2015.

7. Melo, Francisco Ricardo Lins Vieira de Melo. Inclusão no ensino superior: Docência e necessidades educacionais especiais. Natal: EDUFRN, 2013. 8. Morin, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo:

Cortez; Brasília: UNESCO, 2000.

9. Saviani, Dermeval. História das ideias pedagógicas no Brasil. Campinas, Autores Associados, 2011.

10. Souza, Dominique Guimarães de; MIRANDA, Jean Carlos; SOUZA, Fabiano dos Santos. Breve histórico acerca da criação das universidades no Brasil. Educação Pública, v. 19, nº 5, 12 de março de 2019.

ii) BASES EPISTEMOLÓGICAS DA EDUCAÇÃO FÍSICA (60h)

Abordagem filosófica da ciência a partir da relação entre diferentes tipos de conhecimento e seus aspectos éticos, sociais e históricos. Análise crítica das ciências e da Educação Física quanto aos paradigmas, conceitos, métodos de investigação e possíveis relações com outras áreas do conhecimento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. Burke P. O que é história do conhecimento? São Paulo: Unesp, 2015.

2. Castro PHZC et al. A produção científica em Educação Física de 2001 a 2010: caminhos da construção de um campo. Movimento, Porto Alegre, v. 23, n. 3, p. 869-882, 2017.

(2)

3. Gleyse J. A instrumentalização do corpo: uma arqueologia da racionalização instrumental do corpo, da idade clássica à época hipermoderna. SP: LiberArs, 2018.

4. Latour, B. Ciência em ação: como seguir cientistas e engenheiros sociedade afora. 3. ed. SP: Unesp, 2012.

5. Kuhn T. A estrutura das revoluções científicas. 12.ed. São Paulo: Perspectiva, 2013.

6. Loland S.; McNamee M. Philosophical reflections on the mission of the European College of Sport Science: challenges and opportunities. European Journal of Sport Science, v.17, n.1, p.63-69, 2017.

7. Moreira, W. W.; Chaves, A. ; Simoes, R.M.R. Corporeidade: uma base

epistemológica para a ação da Educação Física. Motrivivência, Florianópolis, v. 29, n. 50, p. 202-212, abr. 2017.

8. Nóbrega, T.P.; Caminha, I.O.(Orgs). Merleau-Ponty e a Educação Física. SP: LiberArs, 2019.

9. Stengers I. A invenção das ciências modernas. Rio de Janeiro: Editora 34, 2002. 10. Thomas, A., Lubarsky, S., Varpio, L. et al. Scoping reviews in health

professions education: challenges, considerations and lessons learned about epistemology and methodology. Adv in Health Sci Educ, 2019.

iii) METODOLOGIA DA PESQUISA EM EDUCAÇÃO FÍSICA (90h)

Estudo do conjunto de métodos e procedimentos científicos utilizados nas pesquisas em Educação Física. Aspectos éticos da pesquisa científica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. Goellner, S. V. et al. Pesquisa qualitativa na educação física brasileira: marco teórico e modos de usar. Revista da Educação Física (UEM), v. 21, n. 3, p. 381-410, 2010.

2. Medeiros J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 11.ed. São Paulo: Atlas, 2009.

3. Minayo, M. C. S., O Desafio do Conhecimento: Pesquisa qualitativa em saúde. 14. ed., São Paulo: Hucitec, 2014.

4. Silva, C. L.; Velozo, E. L., Rodrigues Júnior, J. C. Pesquisa qualitativa em Educação Física: possibilidades de construção de conhecimento a partir do referencial cultural. Educação em Revista, Belo Horizonte, n. 48, p. 37-60, dez. 2008.

5. Thiollent M., Metodologia da pesquisa-ação. 17.ed. São Paulo: Cortez, 2009. 6. Marconi, M. A., Lakatos, E. M. Fundamentos da metodologia científica. 8 ed.

São Paulo: Atlas, 2017.

7. Hulley, S. B. et al. Delineando a pesquisa clínica. 4 ed. São Paulo: Artmed, 2014.

8. Fletcher, R. H. Epidemiologia clínica: elementos essenciais. 5 ed. São Paulo: Artmed, 2014.

(3)

9. Thoma, J. R., Nelson, J. K., Silverman, S. J. Métodos de pesquisa em atividade física. 6 ed. São Paulo: Artmed, 2012.

10. Equator Network (Enhancing the QUAlity and Transparency Of health Research). Reporting guidelines for main study types. Disponível em: https://www.equator-network.org/reporting-guidelines/.

Disciplinas optativas: Movimento Humano, Cultura e Educação

i) SEMINÁRIOS AVANÇADOS EM MOVIMENTO HUMANO, CULTURA E EDUCAÇÃO (60h)

Abordagem de temáticas relevantes e atuais na perspectiva de interação entre as linhas de pesquisa da área de concentração Movimento Humano, Cultura e Educação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

A bibliografia desta disciplina estará vinculada as temáticas a serem discutidas, ou sugeridas, pelos docentes/discentes quando da realização da mesma.

ii) ABORDAGENS TEÓRICAS SOBRE EDUCAÇÃO FÍSICA, CORPO E LÚDICO (60h)

Análise de teorias clássicas e contemporâneas para compreender a relação do corpo e do lúdico com a intervenção na Educação Física e estudos socioculturais do movimento humano.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. Araújo, B. M. R. ; Santos, P. J. C. ; Silva, P. P. C. ; Santos, A. R. M. ; Freitas, C. M. S. M. O corpo virtualizado nas relações tecnológicas com o esporte nos jogos de vídeo e mídias informacionais. Journal of Physical Education, v. 29, p. e-2923, 2018.

2. Elias, N.; Dunning, E. A busca da excitação. Lisboa: DIFEL, 1992.

3. Huizinga, J. Homo ludens: o jogo como elemento da cultura. 6.ed. São Paulo: Perspectiva, 2010.

4. Brougère, G. Brinquedo e cultura. 8 ed. São Paulo: Cortez, 2010.

5. Le Breton, D. Adeus ao Corpo: antropologia e sociedade. 6 ed. Campinas: Papirus, 2013.

6. Le Breton, D. A Sociologia do Corpo. 3. ed. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2009.

7. Le Breton, D. Antropologia do corpo e modernidade. 2. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.

8. Pupo, M. O lúdico e a construção do sentido. Sala Preta, 1, 181-187, 2001. iii) CORPO E APRENDIZAGEM (60h)

Compreensão das aprendizagens que se materializam no corpo a partir de diferentes concepções, teorias e práticas, assim como reflexões sobre o processo de inclusão de pessoas com necessidades especiais.

(4)

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. Cambi F. História da pedagogia. São Paulo: Editora da UNESP, 2001. 2. Le Boulch J. O corpo na escola no século XXI. São Paulo: Phorte, 2007. 3. Maturana H, Varela FJ. A árvore do conhecimento: as bases biológicas do

entendimento humano. 8.ed. São Paulo: Palas Athena, 2010.

4. Merleau-Ponty M. Psicologia e pedagogia da criança: cursos da Sorbonne (1949-1952). São Paulo: Martins Fontes, 2006.

5. Nóbrega TP. Corpo, percepção e conhecimento em Merleau-Ponty. Estud. psicol. (Natal), vol.13, n.2, p.141-148, 2008.

6. Peixoto, S. M. P.; Dias, M. A.. The body in the scene:(co) possibilities with inclu-sive education. Educação em questão (online), v. 57, p. 01-22, 2019. 7. Silva, C. G. L. S.; Andrieu, B. ; Nóbrega, T.P. A psicocinética de Jean Le

Boulch e o conhecimento do corpo na Educação Física. Movimento, v. 24, p. 1-17, 2018.

8. Soares C. Imagens da educação no corpo. 4.ed. Campinas: Autores Associados, 2013.

9. Trebels A, Kunz E. (Orgs,) Educação Física crítico-emancipatória. Ijuí: Editora da Unijuí, 2018.

10. Varela F. Embodied mind: cognitive science and experience human. London: The MIT Press, 1993.

iv) CORPO, NATUREZA E CULTURA (60h)

O conceito de natureza em Merleau-Ponty, a ontologia do Ser Selvagem e suas relações com a corporeidade e a cultura de movimento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. Andrieu, B.: Nóbrega, T.P. Emergir na natureza: ensaios de ecologia corporal. São Paulo: Liber Ars, 2020.

2. Descolas, P. Par delà de la nature et de la culture. Paris: Gallimard, 2005. 3. Freud, S. O mal estar na civilização. São Paulo: Companhia das Letras, 2010. 4. Merleau-Ponty M. Signos. São Paulo: Martins Fontes, 1991.

5. Merleau-Ponty M. A natureza. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2006. 6. Merleau-Ponty M. O visível e o invisível. 3.ed. São Paulo: Perspectiva, 2003. 7. Merleau-Ponty M. La Nature: notes de cours au Collège de France. Paris: Seuil,

1995.

8. Nóbrega, T.P. Estesiologia : corpo, fenomenologia, movimento. São Paulo : Liber Ars, 2018.

9. Nóbrega, T.P.; TORRES, L. La boue comme champs expressif: une

esthésiologie du corps et la motricité en danse. Sciences & Motricité, v. 99, p. 69-75, 2018.

(5)

Estudo das relações entre corpo e saúde, a partir de uma perspectiva sócio-histórica e filosófica, abordando a ideologia do ser saudável e o cuidado de si em diferentes cenários educativos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. Canguilhem, G. O normal e o patológico. 7.ed. rev. aum. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2011.

2. Foucault M. O nascimento da clínica. 7.ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2011.

3. Foucault M. A Hermenêutica do sujeito. 2.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2010. Foucault M. História da sexualidade, V.3: o cuidado de si. Rio de Janeiro: Graal, 2014.

4. Franco, M., & Mendes, M.I. Aikido and care of the self: a path in physical education for well living. Arch Budo, 15, p. 155-163, 2019.

5. Mendes, M. I. B. S.; Franco, M. A. ; Ohl, F. . La construction du corps par le bodybuilding au Brésil. Movimento, v. 25, p. 1-16, 2019.

6. Mendes MIBS. et al. Reflexões sobre corpo, saúde e doença em Merleau-Ponty: implicações para práticas inclusivas. Movimento. v. 20, n. 4, p. 1587-1609, 2014.

7. Mendes MIBS; Gleyse, J. O cuidado de si em Michel Foucault: reflexões para a Educação Física. Movimento. v. 21, n. 2., p. 507-520, 2015.

8. Pessoa, KLEC.; Mendes, MIBS. Body and aging perceptions in the project ‘Our Healthier City’. Motriz: Rev. educ. fis., v.25, n.2, p.1-8, 2019.

9. Pessoa, K. L. E. C.; Franco, M. A.; Mendes, M. I. B. S. “No Pain, No Gain” e a produção de subjetividades pela renúncia de si. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, v. 26, p. 63-74, 2018.

vi) CORPO, ESTÉTICA E CULTURA POPULAR (60h)

Estudo da construção do sentido ético-estético do corpo na cultura popular a partir do processo normativo que leva à estruturação do campo gestual.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. Dufrenne, Mikel. Estética e Filosofia. São Paulo: Perspectiva, 2004.

2. Guattari F. Caosmose: um novo paradigma estético. Rio de Janeiro: Editora 34, 2006.

3. Langer, Susanne. Sentimento e forma. São Paulo: Editora Perspectiva, 1980. 4. Medeiros, Rosie Marie Nascimento. Uma educação tecida no corpo. Editora

Annablume. São Paulo, 2016.

5. Merleau-ponty, Maurice. O olho e o espírito. Rio de Janeiro: Cosac & Naify, 2004.

6. Nóbrega, Terezinha Petrucia. Uma fenomenologia do corpo. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2010.

7. Nóbrega, Terezinha Petrucia; Medeiros. Rosie Marie Nascimento. A palavra é gesto: reflexões sobre corpo e estética. Motriz; v.15, p. 723-8, 2009.

(6)

8. Porpino, Karenine de Oliveira. Dança é educação: interfaces entre corporeidade, estética e educação. Natal: EDUFRN, 2018.

9. Zumthor, Paul. A letra e a voz: a literatura medieval. São Paulo: Companhia das Letras, 1993.

10. Zumthor, Paul. Performance, recepção, leitura. São Paulo: Cosac Naify, 2007. vii) FORMAÇÃO, ENSINO E PRÁTICAS CORPORAIS NA EDUCAÇÃO FÍSICA (60h)

Estudo das relações formação-ensino, escola-ensino e práticas corporais na Educação Física.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. Araújo, A. C.; Oliveira, M. R. R.; Souza Junior, A. F. (Orgs.). Formação

continuada em educação física no diálogo com a cultura digital. João Pessoa/PB: IFPB, 2019.

2. Bracht, Valter; Almeida, Felipe Quintão. Pedagogia crítica da educação física: dilemas e desafios na atualidade. Movimento (ESEFID/UFRGS), Porto Alegre, p. e25068, nov. 2019.

3. Bracht, Valter et al. A Educação Física Escolar como tema da produção do conhecimento nos periódicos da área no Brasil (1980-2010): parte II. Movimento (ESEFID/UFRGS), Porto Alegre, p. 11-37, jun. 2012.

4. Isse, S. F.; Molina Neto, V. Supervised internship in the training of physical education teachers: scientific publications on the subject. J. Phys. Educ., Maringá, v. 27, e2759, 2016.

5. Caparroz, F. E.; Bracht, V. O tempo e o lugar da didática da Educação Física; Rev. Bras. Cienc. Esporte, Campinas, v. 28, n. 2, p. 21-37, jan. 2007.

6. Palma, A.P.T.V.; Palma, J.A.V.; Oliveira, A.B. Educação física e a organização curricular - educação infantil e ensino fundamental. Londrina: EDUEL, 2010. 7. Okimura-Kerr, Tiemi et al. (Orgs.). Educação física no ensino fundamental I:

perspectiva de sistematização dos blocos de conteúdos temáticos. Curitiba: CRV, 2017.

8. Sanches Neto, Luiz et al. Demandas ambientais na educação física escolar: perspectivas de adaptação e de transformação. Movimento, v. 19, n. 4, pp. 309-330, 2013.

9. Venâncio, Luciana et al. (Orgs.). Educação física no ensino fundamental II: saberes e experiências educativas de professores (as) -pesquisadores (as). Curitiba: CRV, 2017.

10. Peixoto, S. M. P.; Dias, M. A. (2019). The Body in the Scene: (Co) Possibilities with Inclusive Education. Revista Educação Em Questão, 57(54), 2019.

viii) CORPO, CINEMA E EDUCAÇÃO FÍSICA (60h)

Análise de filmes cinematográficos como forma de visibilidade do corpo e da cultura de movimento; configuração de dispositivos metodológicos de filmagem, análise de movimento e autoconfrontação da experiência vivida nas práticas corporais; percepção

(7)

do corpo no espaço e tempo fílmico; compreensão do movimento próprio e da expressividade na experiência fílmica; a imagem corporal no cinema; a experiência cinestésica; apreciação de filmes e elaboração de fichas de conteúdo como dispositivo didático; elaboração de cartografias do corpo em movimento no cinema e a relação com a expressividade e o conhecimento da Educação Física em seus aspectos subjetivos, culturais e educativos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. Andrieu, B. Apprendre de son corps et de ses gestes : une méthode réflexive au Centre national des arts du cirque. Paris : CNAC, 2015.

2. Aumont, J. A estética do filme. Campinas: Papirus, 2007 3. Aumont, J. L’Analyse des filmes. Paris: Nathan, 1989.

4. Carbonne, M. Philosophie-écrans. Du cinema à la rèvolution numérique. Paris: Vrin, 2016.

5. Dalmasso, A. C. Le corps, c’est l’écran. La philosophie du visuel de Merleau-Ponty. Paris: Mimesis, 2018.

6. France, C (org). Do filme etnográfico à antropologia fílmica. Campinas: editora da Unicamp. 2000.

7. Lima Neto, A. ; Nóbrega, T.P. Corpo, cinema e educação: cartografias do ver. Natal, Holos, v.5, 2014 .

8. Merleau-Ponty, M. Le cinema et la nouvelle psychologie. IN: MERLEAU-PONTY, M. Sens et non sens. Paris: Gallimard, 1996.

9. Merleau-Ponty, M. O olho e o espirito. Sã0 Paulo: Cosac Naify, 2004.

10. Nóbrega, T.P.; Lima Neto, A. A Inteligibilidade do olhar: considerações sobre corpo, cinema, educação. SAURA, S. C. (Org.); ZIMMERMANN, Ana C. (Org.). Cinema e Corpo. 1. ed. São Paulo: Pró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária /USP/ Editora Laços, 2016.

Disciplinas optativas: Movimento Humano, Saúde e Desempenho

i) SEMINÁRIOS AVANÇADOS EM MOVIMENTO HUMANO, SAÚDE E DESEMPENHO (60h)

Abordagem de temáticas relevantes e atuais na perspectiva de interação entre as linhas de pesquisa da área de concentração Movimento Humano, Saúde e Desempenho. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

A bibliografia desta disciplina estará vinculada as temáticas a serem discutidas, ou sugeridas, pelos docentes/discentes quando da realização da mesma.

ii) BIOESTATÍSTICA (60h)

Análise de informações produzidas nos diversos tipos de pesquisa em Educação Física, a partir da escolha, aplicação e interpretação de diferentes procedimentos estatísticos com o auxílio de programas computacionais específicos.

(8)

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. Field, A. Descobrindo a estatística usando o SPSS. 5. ed. Porto Alegre: Penso, 2020.

2. Dancey CP, Reidy J. Estatística sem matemática para psicologia. Usando SPSS para Windows. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2019.

3. Rosner B. Fundamentals of biostatistics. 8. ed. Califórnia: Duxbury, 2016. 4. Vincent WJ. Statistics in kinesiology. 4. ed. Champaign: Human Kinetics, 2012. 5. Laerd Statistics: SPSS Statistics Tutorials and Statistical Guides. Disponível em:

https://statistics.laerd.com.

6. Lakens, D. Calculating and reporting effect sizes to facilitate cumulative science: a practical primer for t-tests and ANOVAs. Frontiers in Psychology, 2013. 7. Azevedo, P.; Pandeló Junior, D.; Botero, J. Significância estatística: medidas e

interpretações. Rev Bras Ci Mov. Vol. 24. Num. 2. p. 206-209. 2016.

8. Flanagan, E. P. (2013). The effect size statistic—Applications for the strength and conditioning coach. Strength & Conditioning Journal, 35(5), 37-40.

9. Till, K., Morris, R., Emmonds, S., Jones, B., & Cobley, S. (2018). Enhancing the evaluation and interpretation of fitness testing data within youth athletes. Strength & Conditioning Journal, 40(5), 24-33.

10. Turner, A., Brazier, J., Bishop, C., Chavda, S., Cree, J., & Read, P. (2015). Data analysis for strength and conditioning coaches: Using excel to analyze reliability, differences, and relationships. Strength & Conditioning Journal, 37(1), 76-83. iii) REDAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO APLICADA AO MOVIMENTO HUMANO SAÚDE E DESEMPENHO (60h)

Características e especificidades de um artigo científico. Recomendações contemporâneas para escrita de artigo científico. Componentes de um artigo científico e suas peculiaridades. Estruturação de artigo científico. Planejamento estratégico para publicação de artigo científico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. Doumont, J., ed. English Communication for Scientists. Cambridge, MA: NPG Education, 2010. Disponível em:

http://www.nature.com/scitable/ebooks/english-communication-for-scientists-14053993/contents.

2. Marlow MA. Writing scientific articles like a native English speaker: top ten tips for Portuguese speakers. Clinics (Sao Paulo). 2014 Mar; 69(3): 153–157.

3. Quinn, C.T., Rush, A.J. Writing and publishing your research findings. J Investig Med. 2009;57(5):634-9.

4. Peat, J. Scientific Writing – Easy when you know how. BMJ Books: London, 2002.

5. Matthews, J.R., Matthews, R.W. Successful Scientific Writing – A step-by-step guide for the biological and medical sciences. 3th ed. Cambridge University Press: New York, 2007.

(9)

6. Volpato, G.L. Ciência: da filosofia à publicação. 6a ed. Cultura Acadêmica: São Paulo, 2013.

7. Volpato, G.L. Bases teóricas para redação científica...por que seu artigo foi negado? Cultura Acadêmica: São Paulo, 2007.

8. Volpato, G.L. Método lógico para redação científica. Best Writing: São Paulo, 2011.

9. Volpato, G.L. Publicação Científica. 3a ed. Cultura Acadêmica: São Paulo, 2008.

10. ICMJE – International Committee of Medical Journal Editors. International Committee of Medical Journal Editors (ICMJE) recommendations for the conduct, reporting, editing and publication of scholarly work in medical journals: sample references. Bethesda, 2013.

iv) AJUSTES E ADAPTAÇÕES FISIOLÓGICAS AO EXERCÍCIO FÍSICO (60h) Estudo dos sistemas fisiológicos que fornecem suporte à transferência de energia química muscular e conversão para energia mecânica, bem como os estudos dos ajustes muscular, cardiovascular, respiratório e endócrino em função das respostas agudas e crônicas ao exercício físico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. Brooks GA, Fahey TD, Baldwin KM. Exercise physiology: human bioenergetics and its applications with powerweb bind-in card. 4.ed. New York: McGraw-Hill, 2004.

2. Borer, Katarina T. Advanced exercise endocrinology. Champaign: Human Kinectics Books, 2013.

3. Mooren F, Völker K. Molecular and cellular exercise physiology. Champaign: Human Kinetics, 2004.

4. Hughson RL. Oxygen uptake kinetics: historical perspective and future directions. Appl Physiol Nutr Metab. 2009 Oct;34(5):840-50

5. Burke LM1; van Loon LJC; Hawley JA. Postexercise muscle glycogen resynthesis in humans. J Appl Physiol. 2017 May 1;122(5):1055-1067.

6. Astorino TA, Edmunds RM, Clark A, Gallant R, King L, Ordille GM, Heath B, Montell M, Bandong J. Change in maximal fat oxidation in response to different regimes of periodized high-intensity interval training (HIIT). Eur J Appl Physiol. 2018 Sep;118(9):2033-2034.

7. Hargreaves M, Spriet LL. Exercise Metabolism: Fuels for the Fire. Cold Spring Harb Perspect Med. 2018 Aug 1;8(8).

8. Schoenfeld, BJ. The mechanisms of muscle hypertrophy and their application to resistance training. J Strength Cond Res. 24(10): 2857–2872, 2010

9. Flann KL, LaStayo PC, McClain DA, Hazel M, Lindstedt SL. Muscle damage and muscle remodeling: no pain, no gain? J Exp Biol. 2011 Feb 15;214(Pt 4):674-9. 10. Vega RB, Konhilas JP, Kelly DP, Leinwand LA. Molecular Mechanisms

Underlying Cardiac Adaptation to Exercise. Cell Metab. 2017 May 2;25(5):1012-1026.

(10)

v) AVALIAÇÃO FÍSICA NA SAÚDE E DESEMPENHO HUMANO (60h)

O estudo dos fundamentos morfofuncionais para o movimento humano, a utilização de técnicas e instrumentos utilizados em testes, medidas e avaliação da aptidão física voltado à saúde e performance atlética. Bateria de testes da aptidão física, antropometria e composição corporal, eletromiografia e equilíbrio postural.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. Guedes DP. Manual prático para avaliação em educação física. Editora Manole Ltda, 2006.

2. Marfell-Jones. International standards for anthropometric assessment. Potchefstroom: ISAK, 2006.

3. Thompson PD, et al. ACSM’s new preparticipation health screening recommendations from ACSM’s guidelines for exercise testing and prescription. Current sports medicine reports, v. 12, n. 4, p. 215-217, 2013.

4. Hangartner TN, et al. The Official Positions of the International Society for Clinical Densitometry: acquisition of dual-energy X-ray absorptiometry body composition and considerations regarding analysis and repeatability of measures. Journal of Clinical Densitometry, v. 16, n. 4, p. 520-536, 2013.

5. Tarvainen MP, et al. Kubios HRV - software de análise de variabilidade da frequência cardíaca. Métodos e programas de computador em biomedicina, v. 113, n. 1, p. 210-220, 2014.

6. Laborde S, Mosley E, Thayer JF. Heart rate variability and cardiac vagal tone in psychophysiological research–recommendations for experiment planning, data analysis, and data reporting. Frontiers in psychology, v. 8, p. 213, 2017.

7. Spreen O, Strauss E. A Compendium of neuropsychological tests. 2ª ed. New York: Oxford University Press, 1998.

8. Hermens HJ, et al. Development of recommendations for SEMG sensors and sensor placement procedures. Journal of electromyography and Kinesiology, v. 10, n. 5, p. 361-374, 2000.

9. Duarte M, Freitas SM. Revisão sobre posturografia baseada em plataforma de força para avaliação do equilíbrio. Revista Brasileira de Fisioterapia 2010, 183-192.

10. Nelson N, Asplund CA. Exercise Testing: Who, When, and Why? The journal of injury, function, and rehabilitation. 2016;8(3 Suppl):S16-23.

11. Enright PL. The six-minute walk test. Respiratory care, v. 48, n. 8, p. 783-785, 2003.

vi) CRESCIMENTO FÍSICO E MATURAÇÃO BIOLÓGICA RELACIONADOS AO MOVIMENTO HUMANO, SAÚDE E DESEMPENHO (60h)

Estudo do desenvolvimento das estruturas e funções dos sistemas orgânicos frente ao processo de crescimento e desenvolvimento biológico, bem como a influência do processo maturacional de crianças e adolescentes nas adaptações agudas e crônicas do exercício físico relacionados à saúde e ao desempenho humano.

(11)

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. Jurimäe, J; Hills, AP; Jurimäe T. Cytocines growth mediators and physical activity in children during puberty. 1ª ed. Rarger, 2010.

2. Jurimäe T; Armstrong, N; Jurimäe, J. Children and exercise XXIV. 1ª ed. Routledge, 2009.

3. Malina, R; Bouchard, C; Bar -Or, O. Growth, maturation and physical activity. Champaign: Human Kinectics Books, 2004.

4. Neil Armstrong; Jo Welsman. Development of peak oxygen uptake from 11–16 years determined using both treadmill and cycle ergometry. European Journal of Applied Physiology (2019) 119:801–812.

5. Breese BC, Saynor ZL, Barker AR, Armstrong N, Williams CA. Relationship between (non)linear phase II pulmonar oxygen uptake kinetics with skeletal muscle oxygenation and age in 11-15 year olds. Exp Physiol. 2019

Dec;104(12):1929-1941.

6. Dumuid D, Wake M, Clifford S, Burgner D, Carlin JB, Mensah FK, Fraysse F, Lycett K, Baur L. The Association of the Body Composition of Children with 24-Hour Activity Composition. J Pediatr. 2019 May;208:43-49.e9.

7. Van Hooren, B; De Ste Croix, M. Sensitive Periods to Train General Motor Abilities in Children and Adolescents Do They Exist? A Critical Appraisal. Strength and Conditioning Journal: March 11, 2020 - Volume Publish Ahead of Print.

8. Worthman CM, Trang K. Dynamics of body time, social time and life history at adolescence. Nature, 2018 Feb 21;554(7693):451-457.

9. Murphy JR, Button DC, Behm CA. Prepubescent males are less susceptible to neuromuscular fatigue following resistance exercise. Eur J Appl Physiol. 2014 Apr;114(4):825-35.

10. German Vicente-Rodriguez. How does Exercise Affect Bone Development during Growth? Sports Med 2006; 36 (7): 561-569

11. Farr, NA; Laddu, DR; Going SB. Exercise, Hormones, and Skeletal Adaptations During Childhood and Adolescence. Pediatr Exerc Sci. 2014 November ; 26(4): 384–391.

vii) ATIVIDADE FÍSICA ADAPTADA (60h)

Estudo de modelos de intervenção em atividades físicas para pessoas com necessidades educacionais especiais (deficiências físicas, sensoriais, intelectuais e múltiplas), nas áreas da saúde, educação, esporte e lazer, com ênfase no processo de desenvolvimento biopsicossocial. Práticas pedagógicas numa perspectiva interdisciplinar, multidisciplinar, pluridisciplinar e transdisciplinar.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. da Fonseca V. Dificuldades de coordenação psicomotora na criança: a organização práxica e a dispraxia infantil. 1.ed. Rio de Janeiro: Wak, 2019.

(12)

2. da Fonseca V. Dificuldades de Aprendizagem: abordagem neuro-psicopedagógica. 2.ed. Rio de Janeiro: Wak, 2016.

3. de Mello MT, Wincler C. Esporte Paralímpico. 1. ed. São Paulo: Atheneu, 2012. v. 1. 254p.

4. Greguol M, Costa, RF. Atividade física adaptada: qualidade de vida para pessoas com necessidades especiais. 1.ed. Barueri: Manole, 2018.

5. Siqueira, MF, Chicon JF. Educação física, autismo e inclusão: ressignificando a prática pedagógica. 1.ed. São Paulo: Fontoura Editora, 2020.

6. Winnick J, Porretta DL. Adapted physical education and sport. 6.ed. Champaign: Human Kinetics, 2016.

7. Ren Z, Wu J. The Effect of Virtual Reality Games on the Gross Motor Skills of Children with Cerebral Palsy: A Meta-Analysis of Randomized Controlled Trials. International journal of environmental research and public health, 16(20), 3885, 2019.

8. Zadnikar M, Kastrin A. Effects of hippotherapy and therapeutic horseback riding on postural control or balance in children with cerebral palsy: a meta-analysis. Developmental medicine and child neurology, 53(8), 684–691, 2011. 9. Lesinski M, Hortobágyi T, Muehlbauer T, et al. Effects of Balance Training on

Balance Performance in Healthy Older Adults: A Systematic Review and Meta-analysis. Sports Medicine (Auckland, N.Z.), 45(12), 1721–1738, 2015.

10. Maiano C, Hue O, Morin A, et al. Exercise interventions to improve balance for young people with intellectual disabilities: a systematic review and meta-analysis. Developmental medicine and child neurology, 61(4), 406–418, 2019. ix) NEUROCIÊNCIA DO EXERCÍCIO (60h)

Estudo do sistema nervoso central com enfoque nas estruturas e funções, estabelecendo relações com a prática de atividade física. Regulação cerebral do exercício através das respostas hemodinâmicas e neuroelétricas. Atividade física, respostas psicofisiológicas, cognitivas e comportamentais com implicações para a saúde e desempenho esportivo. Uso de técnicas de neuroimagem durante o exercício físico. O cérebro do atleta.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. Cheval B, Radel R, Neva JL, et al. Behavioral and Neural Evidence of the Rewarding Value of Exercise Behaviors: A Systematic Review. Sports Med. 2018;48(6):1389‐1404.

2. Deslandes A, Moraes H, Ferreira C, et al. Exercise and mental health: many reasons to move. Neuropsychobiology. 2009;59(4):191‐198.

3. Ekkekakis P. People have feelings! Exercise psychology in paradigmatic transition. Curr Opin Psychol. 2017;16:84‐88.

4. Erickson KI, Hillman C, Stillman CM, Ballard RM, Bloodgood B, Conroy DE, Macko R, Marquez DX, Petruzzello SJ, Powell KE; FOR 2018 PHYSICAL ACTIVITY GUIDELINES ADVISORY COMMITTEE*. Physical Activity,

(13)

Cognition, and Brain Outcomes: A Review of the 2018 Physical Activity Guidelines. Med Sci Sports Exerc. 2019 Jun;51(6):1242-1251.

5. Fontes EB, Bortolotti H, Grandjean da Costa K, Machado de Campos B, Castanho GK, Hohl R, Noakes T, Min LL. Modulation of cortical and subcortical brain areas at low and high exercise intensities. Br J Sports Med. 2020 Jan;54(2):110-115.

6. Hillman CH, Erickson KI, Kramer AF. Be smart, exercise your heart: exercise effects on brain and cognition. Nat Rev Neurosci. 2008;9(1):58‐65.

7. Kramer AF, Colcombe S. Fitness Effects on the Cognitive Function of Older Adults: A Meta-Analytic Study-Revisited. Perspect Psychol Sci. 2018 Mar;13(2):213-217.

8. Lambert EV, St Clair Gibson A, Noakes TD. Complex systems model of fatigue: integrative homoeostatic control of peripheral physiological systems during exercise in humans. Br J Sports Med. 2005;39(1):52‐62.

9. Rooks CR, Thom NJ, McCully KK, Dishman RK. Effects of incremental exercise on cerebral oxygenation measured by near-infrared spectroscopy: a systematic review. Prog Neurobiol. 2010;92(2):134‐150.

10. Smith KJ, Ainslie PN. Regulation of cerebral blood flow and metabolism during exercise. Exp Physiol. 2017;102(11):1356‐1371.

Componentes curriculares complementares

i) ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES (30h)

Atividades programadas pelos orientadores para colaborar com o desenvolvimento do projeto de dissertação, envolvendo a participação dos orientandos em evento de natureza científica e na publicação de artigos.

ii) DOCÊNCIA ASSISTIDA (30h)

A docência assistida é um componente curricular obrigatório aos bolsistas do programa de demanda social da CAPES.

Referências

Documentos relacionados

de professores, contudo, os resultados encontrados dão conta de que este aspecto constitui-se em preocupação para gestores de escola e da sede da SEduc/AM, em

De acordo com o Consed (2011), o cursista deve ter em mente os pressupostos básicos que sustentam a formulação do Progestão, tanto do ponto de vista do gerenciamento

O Programa de Avaliação da Rede Pública de Educação Básica (Proeb), criado em 2000, em Minas Gerais, foi o primeiro programa a fornecer os subsídios necessários para que

Este questionário tem o objetivo de conhecer sua opinião sobre o processo de codificação no preenchimento do RP1. Nossa intenção é conhecer a sua visão sobre as dificuldades e

Para que a produtividade da empresa não seja afectada pela utilização destes sistemas, já que terá que haver um tempo de trabalho extra dispendido pelos funcionários, a

A legislação da Comunidade Econômica Européia de defesa da concorrência coibiu as concentrações empresarias e o abuso de posição dominante que possam existir no mercado, pois

F REQUÊNCIAS PRÓPRIAS E MODOS DE VIBRAÇÃO ( MÉTODO ANALÍTICO ) ... O RIENTAÇÃO PELAS EQUAÇÕES DE PROPAGAÇÃO DE VIBRAÇÕES ... P REVISÃO DOS VALORES MÁXIMOS DE PPV ...

insights into the effects of small obstacles on riverine habitat and fish community structure of two Iberian streams with different levels of impact from the