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Orientações Consultoria de Segmentos Responsável pelo Recolhimento do ISS em Serviços Tomados - SP

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Orientações Consultoria de Segmentos

Responsável pelo Recolhimento do ISS em Serviços Tomados - SP

07/12/2015

(2)

Orientações Consultoria de Segmentos

Título do documento

Sumário

1.

Questão ... 3

2.

Normas Apresentadas pelo Cliente ... 3

3.

Análise da Consultoria ... 3

3.1. Lei Complementar 116/2003... 3

3.2. Normas Tributárias Município de Parauapebas ... 4

3.3. Normas Tributárias Município de Canaã dos Carajás ... 5

3.4. Normas Tributárias Município de São Paulo ... 5

3.4.1. Regulamento do ISSQN – Prefeitura Municipal de São Paulo ... 5

3.4.2. Portaria SF Nº 101/2015 ... 7

3.4.3. Portaria SF nº 118/2005 ... 7

3.4.4. Decreto nº 52.610/2011 ... 9

3.4.5. Solução de Consulta SF/DEJUG 40/2011 ... 10

3.4.6. Perguntas Frequentes ... 12

4.

Conclusão ... 13

4.1. Cenário 01... 13

4.2. Cenário 02... 13

4.3. Cenário 03... 14

5.

Informações Complementares ... 15

6.

Referências ... 15

7.

Histórico de Alterações ... 15

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Orientações Consultoria Tributária Segmentos

Orientações Consultoria de Segmentos - TTX435 - Responsável

1. Questão

O cliente, uma conceituada empresa de construções e comércio de obras de engenharia civil, é tomador de serviços de diversos

tipos. Questiona as regras de incidência e recolhimento do ISSQN – Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza, diante de 03

cenários propostos, bem como suas obrigações como tomador de serviço estabelecido no Município do São Paulo.

2. Normas Apresentadas pelo Cliente

Apresenta como base ao seu questionamento, parecer emitido por Consultoria Tributária independente que baseou a sua

interpretação na Constituição Federal, na Lei Complementar 116/2003 e na Lei 13.701/2003 publicada pela Prefeitura de São Paulo,

(interpretação nossa, por não haver citação do Município da norma pela Consultoria)

3. Análise da Consultoria

O tema apresentado é extremamente complexo, por envolver três Municípios distintos, sendo um do estabelecimento do prestador,

outro do estabelecimento do tomador e um terceiro que determina o local de execução do serviço.

Desta forma, a Consultoria de Segmentos, além de se embasar na Lei Complementar 116/2003 que dispõe sobre as normas gerais

do ISSQN, avaliou as normas tributárias dos Municípios apresentados pelo cliente.

3.1. Lei Complementar 116/2003

Art. 3o O serviço considera-se prestado e o imposto devido no local do estabelecimento prestador ou, na falta do estabelecimento, no local do domicílio do prestador, exceto nas hipóteses previstas nos incisos I a XXII, quando o imposto será devido no local: (Vide Lei Complementar nº 123, de 2006).

I – do estabelecimento do tomador ou intermediário do serviço ou, na falta de estabelecimento, onde ele estiver domiciliado, na hipótese do § 1o do art. 1o desta Lei Complementar;

II – da instalação dos andaimes, palcos, coberturas e outras estruturas, no caso dos serviços descritos no subitem 3.05 da lista anexa;

III – da execução da obra, no caso dos serviços descritos no subitem 7.02 e 7.19 da lista anexa;

IV – da demolição, no caso dos serviços descritos no subitem 7.04 da lista anexa; V – das edificações em geral, estradas, pontes, portos e congêneres, no caso dos serviços descritos no subitem 7.05 da lista anexa;

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VI – da execução da varrição, coleta, remoção, incineração, tratamento, reciclagem, separação e destinação final de lixo, rejeitos e outros resíduos quaisquer, no caso dos serviços descritos no subitem 7.09 da lista anexa;

VII – da execução da limpeza, manutenção e conservação de vias e logradouros públicos, imóveis, chaminés, piscinas, parques, jardins e congêneres, no caso dos serviços descritos no subitem 7.10 da lista anexa;

VIII – da execução da decoração e jardinagem, do corte e poda de árvores, no caso dos serviços descritos no subitem 7.11 da lista anexa;

IX – do controle e tratamento do efluente de qualquer natureza e de agentes físicos, químicos e biológicos, no caso dos serviços descritos no subitem 7.12 da lista anexa; X – (VETADO)

XI – (VETADO)

XII – do florestamento, reflorestamento, semeadura, adubação e congêneres, no caso dos serviços descritos no subitem 7.16 da lista anexa;

XIII – da execução dos serviços de escoramento, contenção de encostas e congêneres, no caso dos serviços descritos no subitem 7.17 da lista anexa; XIV – da limpeza e dragagem, n

o caso dos serviços descritos no subitem 7.18 da lista anexa;

XV – onde o bem estiver guardado ou estacionado, no caso dos serviços descritos no subitem 11.01 da lista anexa;

XVI – dos bens ou do domicílio das pessoas vigiados, segurados ou monitorados, no caso dos serviços descritos no subitem 11.02 da lista anexa;

XVII – do armazenamento, depósito, carga, descarga, arrumação e guarda do bem, no caso dos serviços descritos no subitem 11.04 da lista anexa;

XVIII – da execução dos serviços de diversão, lazer, entretenimento e congêneres, no caso dos serviços descritos nos subitens do item 12, exceto o 12.13, da lista anexa; XIX – do Município onde está sendo executado o transporte, no caso dos serviços descritos pelo subitem 16.01 da lista anexa;

XX – do estabelecimento do tomador da mão-de-obra ou, na falta de estabelecimento, onde ele estiver domiciliado, no caso dos serviços descritos pelo subitem 17.05 da lista anexa;

XXI – da feira, exposição, congresso ou congênere a que se referir o planejamento, organização e administração, no caso dos serviços descritos pelo subitem 17.10 da lista anexa;

XXII – do porto, aeroporto, ferroporto, terminal rodoviário, ferroviário ou metroviário, no caso dos serviços descritos pelo item 20 da lista anexa.

§ 1o No caso dos serviços a que se refere o subitem 3.04 da lista anexa, considera-se ocorrido o fato gerador e devido o imposto em cada Município em cujo território haja extensão de ferrovia, rodovia, postes, cabos, dutos e condutos de qualquer natureza, objetos de locação, sublocação, arrendamento, direito de passagem ou permissão de uso, compartilhado ou não.

§ 2o No caso dos serviços a que se refere o subitem 22.01 da lista anexa, considera-se ocorrido o fato gerador e devido o imposto em cada Município em cujo território haja extensão de rodovia explorada.

§ 3o Considera-se ocorrido o fato gerador do imposto no local do estabelecimento prestador nos serviços executados em águas marítimas, excetuados os serviços descritos no subitem 20.01.

3.2. Normas Tributárias Município de Parauapebas

LEI Nº 4.296/2005

SEÇÃO II DOS CONTRIBUINTES

Art. 132. Contribuinte é o prestador do serviço.

Art. 133. São responsáveis pelo pagamento do Imposto sobre os Serviços de Qualquer Natureza – ISSQN, desde que estabelecidos no Município de Parauapebas,

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com obrigação de reter na fonte o valor devido, os tomadores, ou intermediários de serviços, tais como:

[...]

3.3. Normas Tributárias Município de Canaã dos Carajás

LEI N° 032/98

SEÇÃO III - SUJEITO PASSIVO

Art. 44 - Contribuinte do imposto é o prestador de serviços, assim entendida a pessoa física ou jurídica que exerça habitual ou temporariamente, individualmente ou em sociedade, quaisquer atividades da "Lista de Serviços" prevista pela Lei Complementar n° 56 de 15 de novembro de 1987.

PARÁGRAFO ÚNICO - Não são contribuintes os que prestarem serviços em relação de emprego, os trabalhadores avulsos, os diretores e membros de conselho consultivo ou fiscal de sociedades.

Art. 45 - Será responsável pela retenção e recolhimento de imposto aquele que mesmo incluídos nos regimes de imunidade ou isenção, se utilizar serviços de terceiros, quando:

I - O prestador de serviços for empresa e não emitir nota fiscal ou outro documento permitido, contendo, no mínimo, seu endereço e número de inscrição no Cadastro de Atividades Econômicas;

II - Os serviços forem prestados em caráter pessoal e o prestador profissional autônomo ou sociedade profissionais não apresentar comprovante de inscrição no Cadastro de Atividades 18 Econômicas e recolhimento atualizado do imposto; III - O prestador de serviços alegar e não comprovar imunidade ou isenção; IV - O prestador de serviço for empresa, mesmo emitindo Nota Fiscal série "A", exceto nas operações de imediato e pronto pagamento.

3.4. Normas Tributárias Município de São Paulo

3.4.1. Regulamento do ISSQN – Prefeitura Municipal de São Paulo

DECRETO Nº 53.151/2012 REGULAMENTO DO IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA – ISS

CAPÍTULO III - SUJEITO PASSIVO E RESPONSABILIDADE TRIBUTÁRIA Art. 5º Contribuinte é o prestador do serviço.

Art. 6º São responsáveis pelo pagamento do Imposto, desde que estabelecidos no Município de São Paulo, devendo reter na fonte o seu valor:

I - os tomadores ou intermediários de serviços provenientes do exterior do País ou cuja prestação se tenha iniciado no exterior do País;

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II - as pessoas jurídicas, ainda que imunes ou isentas, e os condomínios edilícios residenciais 18/71 ou comerciais, quando tomarem ou intermediarem os serviços: a) descritos nos subitens 3.04, 7.09, 7.10, 7.12, 7.14, 11.02, 17.05 e 17.09 da lista do “caput” do artigo 1º deste regulamento, a eles prestados dentro do território do Município de São Paulo;

b) descritos nos subitens 7.02, 7.04, 7.05, 7.11, 7.15, 7.17 e 16.01 da lista do “caput” do artigo 1º deste regulamento, a eles prestados dentro do território do Município de São Paulo por prestadores de serviços estabelecidos fora do Município de São Paulo; c) descritos nos subitens 1.01, 1.02, 1.03, 1.04, 1.05, 1.06, 1.07, 1.08, 14.05, 17.01, 17.06, 17.15 e 17.19 da lista do “caput” do artigo 1º deste regulamento a elas prestados dentro do território do Município de São Paulo por prestadores de serviços estabelecidos no Município de São Paulo, conforme cronograma a ser estabelecido pela Secretaria Municipal de Finanças.

CAPÍTULO V - CADASTRO

Seção II - Cadastro de Prestadores de Serviços de Outros Municípios

Art. 69. O prestador de serviços que emitir nota fiscal ou outro documento fiscal equivalente autorizado por outro município ou pelo Distrito Federal, para tomador estabelecido no Município de São Paulo, referente aos serviços descritos nos itens 1, 2, 3 (exceto o subitem 3.04), 4 a 6, 8 a 10, 13 a 15, 17 (exceto os subitens 17.05 e 17.09), 18, 19 e 21 a 40, bem como nos subitens 7.01, 7.03, 7.06, 7.07, 7.08, 7.13, 7.18, 7.19, 7.20, 11.03 e 12.13, todos constantes da lista do "caput" do artigo 1° deste regulamento, fica obrigado a proceder à sua inscrição em cadastro, na forma e demais condições estabelecidas pela Secretaria Municipal de Finanças.

§ 1º Excetuam-se do disposto no “caput” deste artigo os serviços provenientes do exterior do País ou cuja prestação tenha se iniciado no exterior do País.

§ 2º A inscrição no cadastro não será objeto de qualquer ônus, especialmente taxas e preços públicos.

§ 3º A solicitação de inscrição no cadastro será efetuada exclusivamente por meio da Internet.

§ 4º A inscrição no cadastro será efetivada após a conferência das informações transmitidas por meio da Internet com os documentos exigidos pela Secretaria Municipal de Finanças.

§ 5º O prestador de serviços estará automaticamente inscrito no cadastro após decorrido o prazo de 30 (trinta) dias, contado da data da solicitação da inscrição, sem que a Administração Tributária profira decisão definitiva a respeito da matéria. § 6º Para efeito da contagem do prazo referido no § 5º deste artigo, considera-se como data da solicitação da inscrição a data da recepção dos documentos solicitados.

§ 7º Os documentos solicitados deverão ser entregues ou enviados juntamente com a declaração disponibilizada por meio da Internet, assinada pelo representante legal ou procurador da pessoa jurídica.

§ 8º O indeferimento do pedido de inscrição, qualquer que seja o seu fundamento, poderá ser objeto de recurso, no prazo máximo de 15 (quinze) dias, contado da data da publicação no Diário Oficial da Cidade.

§ 9º O recurso deverá ser interposto uma única vez, na forma e demais condições estabelecidas pela Secretaria Municipal de Finanças.

§ 10. O prestador de serviços será identificado no cadastro por seu número de inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica – CNPJ.

§ 11. A Secretaria Municipal de Finanças poderá, a qualquer tempo, proceder à atualização dos dados cadastrais, bem como promover de ofício o cancelamento da inscrição do prestador de serviços no cadastro, caso verifique qualquer irregularidade na inscrição. 39/71

§ 12. A Secretaria Municipal de Finanças poderá dispensar da inscrição no cadastro os prestadores de serviços a que se refere o "caput" deste artigo: I - por atividade; II - por atividade, quando preposto ou representante de pessoa jurídica estabelecida no Município de São Paulo tomar, em trânsito, serviço relacionado a tal atividade. § 13. A Secretaria Municipal de Finanças poderá permitir que os tomadores de serviços sejam responsáveis pela inscrição, em Cadastro Simplificado, dos prestadores de serviços tratados no § 12 deste artigo.

Art. 70. A Secretaria Municipal de Finanças poderá firmar convênio com as Delegacias de Polícia da Divisão de Investigações Sobre Crimes Contra a Fazenda do

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Departamento de Polícia Judiciária da Capital – DECAP, a fim de comprovar a veracidade das informações prestadas.

3.4.2. Portaria SF Nº 101/2015

PORTARIA SF Nº 101, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2005 II - Das Pessoas Jurídicas Tomadoras de Serviços:

9. As pessoas jurídicas estabelecidas no Município de São Paulo deverão observar o disposto nesta Portaria somente quando tomarem os serviços descritos na tabela anexa ao Decreto n.º 46.598, de 4 de novembro de 2005, de prestadores que emitam nota fiscal autorizada por outro Município.

10. Os tomadores de serviços enquadrados na situação do item anterior deverão utilizar-se do número de inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica - CNPJ constante da nota fiscal para verificar a situação da inscrição do prestador de serviços no cadastro, por meio da internet, no endereço eletrônico "http://www.prefeitura.sp.gov.br", onde poderá ser obtida uma das seguintes mensagens:

a) "Pessoa Jurídica regularmente cadastrada junto à Secretaria Municipal de Finanças a partir de dd/mm/aaaa - para as notas fiscais emitidas a partir da data retrocitada, não caberá a retenção na fonte e o pagamento do Imposto exclusivamente para o(s) serviço(s) enquadrado(s) no(s) item(ns) da lista do "caput" do artigo 1º da Lei n.º 13.701, de 24 de dezembro de 2003. Para todos os demais serviços da lista, caberá a retenção na fonte e o pagamento do Imposto."

b) "Pessoa Jurídica não cadastrada junto à Secretaria Municipal de Finanças - caberá a retenção na fonte e o pagamento do Imposto na conformidade da legislação vigente."

11. É facultado ao tomador de serviços imprimir a mensagem relativa à situação da inscrição do prestador de serviços no cadastro e anexá-la à primeira via da nota fiscal recebida.

12. Alternativamente ao disposto no item 10, o tomador de serviços poderá cadastrar os prestadores, por número de CNPJ, e até 4 (quatro) "e-mails", no endereço eletrônico "http://www.prefeitura.sp.gov.br".

12.1. No ato do cadastramento de que trata este item, o tomador de serviços obterá, por número de CNPJ do prestador, uma das mensagens descritas no item 10. 12.2. Uma vez efetuado o cadastro, e caso a mensagem obtida seja aquela descrita na alínea "a" do item 10, o tomador de serviços não necessitará verificar a situação da inscrição do prestador de serviços no cadastro, para cada nota fiscal, sendo informado, nos "e-mails" por ele indicados, quando a inscrição do prestador for cancelada de ofício.

3.4.3. Portaria SF nº 118/2005

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Título do documento

2. Ficam dispensadas de inscrever-se no cadastro de que trata a Portaria SF n.º 101/05, as pessoas jurídicas estabelecidas fora do Município de São Paulo que prestarem os serviços descritos na Tabela I do Anexo desta Portaria, para tomadores estabelecidos no Município de São Paulo.

PORTARIA SF Nº 08/2006

3. Alterar a descrição do item 4.03 da Tabela I do anexo da Portaria SF nº 118/2005, na seguinte conformidade: “4.03 - Hospitais, clínicas voltadas para o serviço de apoio de diagnóstico e tratamento, laboratórios, sanatórios, manicômios, casas de saúde, prontos-socorros, ambulatórios e congêneres.”

3. Ficam dispensadas de inscrever-se no cadastro de que trata a Portaria SF n.º 101/05, a pessoa jurídica estabelecida fora do Município de São Paulo quando prestarem os serviços descritos:

a) na Tabela II do Anexo desta Portaria, exclusivamente às operadoras, inclusive seguradoras, de planos privados de assistência à saúde estabelecidas no Município de São Paulo; (*)

b) na Tabela III do Anexo desta Portaria, exclusivamente às sociedades seguradoras estabelecidas no Município de São Paulo;

c) na Tabela IV do Anexo desta Portaria, exclusivamente às sociedades de capitalização estabelecidas no Município de São Paulo; d) na Tabela V do Anexo desta Portaria, exclusivamente às agências de viagens, agências de viagens e turismo e empresas de aviação estabelecidas no Município de São Paulo. (**)

3.1. A pessoa jurídica estabelecida fora do Município de São Paulo, quando prestarem os serviços descritos nas Tabelas II, III, IV e V do Anexo desta Portaria para tomadores de serviços não relacionados nas alíneas do item 3, deverão inscrever-se no cadastro na conformidade do que dispõe a Portaria SF n.º 101/05. 4. Os tomadores de serviços descritos no item 3 serão responsáveis pela inscrição dos prestadores dos serviços tratados nas respectivas alíneas, em cadastro simplificado, por meio da internet, no endereço eletrônico “http://www.prefeitura.sp.gov.br”. 5. Alternativamente ao disposto no item 4, os tomadores de serviços nele mencionados poderão inscrever em lote, no cadastro simplificado, os prestadores dos serviços tratados nas alíneas do item 3, devendo seguir as instruções disponíveis no endereço eletrônico mencionado no item anterior.

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PORTARIA SF Nº 08/2006

3. Alterar a descrição do item 4.03 da Tabela I do anexo da Portaria SF nº 118/2005, na seguinte conformidade: “4.03 - Hospitais, clínicas voltadas para o serviço de apoio de diagnóstico e tratamento, laboratórios, sanatórios, manicômios, casas de saúde, prontos-socorros, ambulatórios e congêneres. ”

3.4.4. Decreto nº 52.610/2011

DECRETO Nº 52.610, DE 31 DE AGOSTO DE 2011

Art. 2º. A NFTS deverá ser emitida pelas pessoas jurídicas e pelos condomínios edilícios residenciais ou comerciais por ocasião da contratação de serviços, nas seguintes hipóteses:

I - quando os serviços tiverem sido tomados ou intermediados de prestador estabelecido fora do Município de São Paulo, ainda que não haja obrigatoriedade de retenção, na fonte, do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISS;

II - quando se tratar de responsáveis tributários nos termos do disposto no § 1º do artigo 7º da Lei 13.701, de 24 de dezembro de 2003, com a redação dada pelo artigo 18 da Lei nº 15.406, de 2011, no caso dos serviços terem sido tomados ou intermediados de pessoa jurídica estabelecida no Município de São Paulo que não emitir Nota Fiscal de Serviços Eletrônica - NFS-e, Cupom Fiscal Eletrônico ou outro documento fiscal cuja obrigatoriedade esteja prevista na legislação.

§ 1º. A NFTS deverá ser emitida até o dia 5 (cinco) do mês subsequente ao da prestação dos serviços contratados ou intermediados.

§ 2º. O Microempreendedor Individual - MEI, optante pelo Sistema de Recolhimento em Valores Fixos Mensais dos Tributos abrangidos pelo Simples Nacional – SIMEI, está desobrigado da emissão da Nota Fiscal Eletrônica do Tomador/Intermediário de Serviços – NFTS.

§ 3º. Na hipótese prevista no inciso I do “caput” deste artigo, a simples emissão da NFTS substituirá a obrigatoriedade de consulta ao Cadastro de Prestadores de Outros Municípios – CPOM, previsto no artigo 9º-A da Lei nº 13.701, de 2003, acrescido pela Lei nº 14.042, de 30 de agosto de 2005, com alterações posteriores.

Art. 3º. O valor devido a título de ISS não pago ou pago a menor pelo tomador ou intermediário de serviços, quando responsável tributário, relativo às NFTS emitidas, será enviado para inscrição na Dívida Ativa do Município, juntamente com os acréscimos legais devidos, na forma, prazo e condições estabelecidos pela Secretaria Municipal de Finanças.

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Manual versão 1.6 - NFTS

3.4.5. Solução de Consulta SF/DEJUG 40/2011

SOLUÇÃO DE CONSULTA SF/DEJUG Nº 40, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011 ISS – Obrigatoriedade de emissão da Nota Fiscal Eletrônica do Tomador/Intermediário de Serviço – NFTS.

Responsabilidade tributária. O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE TRIBUTAÇÃO E JULGAMENTO, no uso de suas atribuições legais, em especial à vista dos artigos 73 a 78 da Lei 14.107, de 12 de dezembro de 2005 e em conformidade com o que consta nos autos do processo administrativo nº ************;

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1. A consulente, associação sem fins lucrativos, tem por objeto social apoiar, incentivar, assistir, desenvolver, preservar e promover a cultura, a arte, a educação e a assistência social.

2. Declara que mantém a São Paulo Companhia de Dança, realizando espetáculos de balé e eventos de caráter educativo relacionados à dança em diversos municípios brasileiros.

3. Afirma que ao promover um espetáculo/evento, toma diversos serviços que, por sua própria natureza, são executados no local onde será realizado o espetáculo/evento, e frequentemente são prestados por pessoas jurídicas estabelecidas no respectivo município, conforme se observa pelas notas fiscais juntadas no processo.

4. Alega a consulente que, com a exigência da emissão da Nota Fiscal Eletrônica do Tomador/Intermediário de Serviços – NFTS para os serviços prestados por pessoas jurídicas estabelecidas em outros municípios, o sistema da NFTS indica que ela deve efetuar o recolhimento do ISS, mesmo nos casos em que o referido imposto não é devido ao Município de São Paulo.

5. Diante deste contexto, pergunta, especialmente em relação aos serviços descritos nos itens 14.10, 12.13, 10.10, 17.02, 17.06, 16.01, 17.01 e 31.01 da lista de serviços (corriqueiramente tomados pela consulente em outros municípios):

5.1. Deve a consulente emitir a NFTS para os serviços prestados por pessoas jurídicas estabelecidas em outros municípios e executados fora do município de São Paulo?

5.2. Caso esteja obrigada à emissão da NFTS mesmo nestes casos, deve efetuar o recolhimento do ISS, ainda que ele seja devido a outro município que não seja São Paulo, ou seja, aquele onde ocorreu a prestação dos serviços e está sediado o prestador?

6. Conforme o disposto no inciso I do art. 2º do Decreto nº 52.610, de 31 de agosto de 2011, a NFTS deverá ser emitida pelas pessoas jurídicas e pelos condomínios edilícios residenciais ou comerciais por ocasião da contratação de serviços, quando os serviços tiverem sido tomados ou intermediados de prestador estabelecido fora do Município de São Paulo, ainda que não haja obrigatoriedade de retenção, na fonte, do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza – ISS.

7. De acordo com o caput do art. 3° da Lei 13.701, de 24 de dezembro de 2003, os serviços enquadrados nos subitens 14.10, 12.13, 10.10, 17.02, 17.06, 17.01 e 31.01 consideram-se prestados e o imposto devido no local do estabelecimento prestador, ou na falta deste, no domicílio do prestador.

8. Conforme inciso XVII do art. 3° da Lei 13.701, de 24 de dezembro de 2003, o serviço enquadrado no subitem 16.01 considera-se prestado e o imposto devido no município onde está sendo executado o transporte.

9. O artigo 9º-A da Lei nº 13.701, de 24 de dezembro de 2003, acrescido pela Lei nº 14.042, de 30 de agosto de 2005, com a redação da Lei nº 14.256, de 29 de dezembro de 2006, dispõe que o prestador de serviço que emitir nota fiscal ou outro documento fiscal equivalente autorizado por outro Município ou pelo Distrito Federal, para tomador estabelecido no Município de São Paulo, referente aos serviços descritos nos itens 1, 2, 3 (exceto o subitem 3.04), 4 a 6, 8 a 10, 13 a 15, 17 (exceto os subitens 17.05 e 17.09), 18, 19 e 21 a 40, bem como nos subitens 7.01, 7.03, 7.06, 7.07, 7.08, 7.13, 7.18, 7.19, 7.20, 11.03 e 12.13, todos constantes da lista do "caput" do art. 1° desta lei, fica obrigado a proceder à sua inscrição em cadastro da Secretaria Municipal de Finanças.

9.1. O § 2º do referido artigo estabelece que as pessoas jurídicas estabelecidas no Município de São Paulo, ainda que imunes ou isentas, são responsáveis pelo pagamento do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISS, devendo reter na fonte o seu valor, quando tomarem ou intermediarem os serviços a que se refere o "caput" deste artigo, executados por prestadores de serviços não inscritos em

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cadastro da Secretaria Municipal de Finanças e que emitirem nota fiscal autorizada por outro Município.

10. Desta forma, a fim de que a consulente não seja obrigada à retenção e recolhimento do ISS em relação aos serviços tomados, enquadrados nos subitens 14.10, 12.13, 10.10, 17.02, 17.06, 17.01 e 31.01, independentemente do local da execução dos serviços, os prestadores de serviço deverão proceder a suas inscrições em cadastro específico da Secretaria Municipal de Finanças.

10.1. Em relação ao serviço enquadrado no subitem 16.01 da lista de serviços constante do art. 1º da Lei nº 13.701, 24 de dezembro de 2003, quando prestado à consulente, o prestador do referido serviço não está obrigado a proceder a sua inscrição em cadastro específico da Secretaria Municipal de Finanças, uma vez que tais serviços não constam do caput do artigo 9º-A da Lei nº 13.701, de 24 de dezembro de 2003, acrescido pela Lei nº 14.042, de 30 de agosto de 2005, com a redação da Lei nº 14.256, de 29 de dezembro de 2006.

11. À vista de todo o exposto acima, e em resposta aos questionamentos apresentados pela consulente, temos:

11.1. A consulente deve emitir a NFTS para os serviços tomados de pessoas jurídicas estabelecidas em outros municípios, mesmo quando executados fora do município de São Paulo.

11.2. Para os serviços enquadrados no subitem 16.01, o ISS é devido no município da execução dos serviços e o prestador não está obrigado a proceder a sua inscrição em cadastro específico da Secretaria Municipal de Finanças, não cabendo a retenção do ISS pelo tomador prevista no § 2º do artigo 9º-A da Lei nº 13.701, de 24 de dezembro de 2003, acrescido pela Lei nº 14.042, de 30 de agosto de 2005, com a redação da Lei nº 14.256, de 29 de dezembro de 2006. 3/3

11.3. Para os serviços enquadrados nos subitens 14.10, 12.13, 10.10, 17.02, 17.06, 17.01 e 31.01, o ISS é devido no Município onde o prestador está estabelecido, mas o prestador está obrigado a proceder a sua inscrição em cadastro específico da Secretaria Municipal de Finanças. Caso contrário, a consulente é responsável pelo pagamento do ISS ao Município de São Paulo, devendo reter na fonte o seu valor. 12. Promova-se a entrega de cópia desta solução de consulta à requerente e, após anotação e publicação, arquive-se.

3.4.6. Perguntas Frequentes

12.22. Estou declarando serviços tomados ou intermediados de prestador de serviços estabelecido FORA do Município de São Paulo. Devo declarar o serviço tomado com retenção (ISS Retido = SIM) caso o prestador não esteja inscrito no Cadastro de Empresas de Fora do Município – CPOM?

O contratante estabelecido no Município de São Paulo que tomar serviços de prestador que emitir nota fiscal ou outro documento fiscal equivalente autorizado por outro Município ou pelo Distrito Federal, referente aos serviços descritos no artigo 9º A da Lei nº 13.701, de 24 de dezembro de 2003, ao declarar o serviço tomado por meio da emissão da Nota Fiscal do Tomador/Intermediário de Serviços, o sistema da NFTS verificará se o CNPJ do prestador possui inscrição no Cadastro de Empresas de Fora do Município – CPOM. Em caso negativo o tomador deverá reter e recolher o valor do ISS, sendo que a guia de recolhimento deverá ser emitida diretamente no sistema da NFTS.

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Orientações Consultoria Tributária Segmentos

Orientações Consultoria de Segmentos - TTX435 - Responsável

4. Conclusão

Utilizando o mesmo cenário do Município de prestador, tomador e de execução do serviço, nos foi sugerido a avaliação em três

hipóteses de incidência, apresentando itens distintos da lista de serviços anexa à Lei Complementar nº 116/2003 para avaliação.

Abaixo apresentaremos a interpretação desta consultoria a cada cenário proposto. Mas, antes gostaríamos de ressaltar que o

Município de São Paulo, localidade de estabelecimento do nosso cliente, apresenta normas tributárias especificas para serviços

tomados de prestadores pessoas jurídicas não cadastradas junto à Secretaria Municipal de Finanças de São Paulo. Segundo

demonstrado na Solução de Consulta SF/DEJUG 40/2011, esta norma deve ser respeitada e seguida independentemente do local

de execução do serviço prestado, sendo considerado exclusivamente a localidade do tomador do serviço.

4.1. Cenário 01

Uma empresa estabelecida no Município de São Paulo - SP contratou uma empresa estabelecida no Município de Parauapebas -

PA, para realização de execução, por administração, de obras de construção civil (código de serviço 7.02), declarando que a

prestação seria executada no Município de Canaã dos Carajás - PA, diante deste cenário temos:

 O serviço é considerado prestado e o imposto devido no local do estabelecimento de execução da obra, ou seja, Município

de Canaã dos Carajás - PA, conforme inciso III, art. 3º da Lei Complementar 116/2003, recepcionado pelas Normas

Tributárias dos três Municípios em questão.

 Sendo o imposto devido no Município de Canaã dos Carajás - PA, cabe a este dispor sobre os termos de recolhimento do

imposto na fonte pagadora. Assim, se aplica o disposto no caput do Art. 45 da Lei Municipal 032/98.

 Considerando que o tomador está estabelecido no Município de São Paulo se aplica, a ele, as disposições do Decreto

52.610/2011 que institui a emissão da NFTS – Nota Fiscal de Tomador de Serviço.

 O campo Campo “ISS Retido pelo Tomador” da NFTS deve ser preenchido como false considerando as orientações

dispostas no Manual da Nota Fiscal Eletrônica do Tomador/Intermediário de Serviços – NFTS Versão 1.6, que o campo

só deve ser preenchido se o imposto for retido para o Municipio de São Paulo.

 Ao prestador de Serviço de execução, por administração, de obras de construção civil (código de serviço 7.02) cabe realizar

a sua inscrição em cadastro específico da Secretaria Municipal de Finanças, nos termos da Portaria SF 101/2005, devendo

estar ciente que a Pessoa Jurídica não cadastrada junto a este órgão sofrerá a retenção na fonte e o pagamento do Imposto

em conformidade com a legislação vigente no Município de São Paulo.

4.2. Cenário 02

Uma empresa estabelecida no Município de São Paulo - SP contratou uma empresa estabelecida no Município de Parauapebas -

PA, para realização de exames de saúde ocupacional (código de serviço 04.03), declarando que a prestação seria executada no

Município de Canaã dos Carajás - PA, diante deste cenário temos:

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Orientações Consultoria de Segmentos

Título do documento

 O serviço é considerado prestado e o imposto devido no local do estabelecimento prestador, ou seja, Município de

Parauapebas - PA, conforme caput do art. 3º da Lei Complementar 116/2003, recepcionado pelas Normas Tributárias os

três Municípios em questão.

 Sendo o imposto devido no município de Parauapebas – PA, cabe a este dispor sobre os termos de recolhimento do

imposto na fonte pagadora. Assim, aplica-se o disposto no caput do Art. 133 da Lei Municipal 4.296/2005 que determina

que só haverá retenção na fonte quando o tomador estiver estabelecido no próprio Município;

 Considerando que o tomador está estabelecido no Município de São Paulo se aplica, a ele, as disposições do Decreto

52.610/2011 que institui a emissão da NFTS – Nota Fiscal de Tomador de Serviço.

 O campo Campo “ISS Retido pelo Tomador” da NFTS deve ser preenchido como false considerando as orientações

dispostas no Manual da Nota Fiscal Eletrônica do Tomador/Intermediário de Serviços – NFTS Versão 1.6, que o campo

só deve ser preenchido se o imposto for retido para o Municipio de São Paulo.

 Ao prestador de Serviço de exames de saúde ocupacional (código de serviço 04.03) cabe a dispensa de se inscrever no

Cadastro que trata a Portaria SF 101/05 da Prefeitura do Município de São Paulo conforme determinação da Portaria SF

118/2005, da mesma Prefeitura.

4.3. Cenário 03

Uma empresa estabelecida no Município de São Paulo - SP contratou uma empresa estabelecida no Município de Parauapebas -

PA, para fornecimento de mão de obra contratada pelo prestador do serviço (código de serviço 17.05), declarando que a prestação

seria exercida no Município de Canaã dos Carajás - PA, diante deste cenário temos:

 O serviço é considerado prestado e o imposto devido no local do estabelecimento do tomador, ou seja, Município de São

Paulo – SP, conforme caput do art. 3º da Lei Complementar 116/2003, recepcionado pelas Normas Tributárias dos três

Municípios em questão.

 Sendo o imposto devido no Município de São Paulo – SP, cabe a este dispor sobre os termos de recolhimento do imposto

na fonte pagadora. Assim, se aplica o disposto no item a, inciso II, Art. 6 do decreto 53.151/2012 que determina que o

imposto será recolhido pelo tomador.

 Considerando que o tomador está estabelecido no Município de São Paulo, se aplica, a ele, as disposições do Decreto

52.610/2011 que institui a emissão da NFTS – Nota Fiscal de Tomador de Serviço, declarando nesta obrigação acessória

a retenção na fonte.

 O campo Campo “ISS Retido pelo Tomador” da NFTS deve ser preenchido com true considerando as orientações dispostas

no Manual da Nota Fiscal Eletrônica do Tomador/Intermediário de Serviços – NFTS Versão 1.6, que o campo só deve ser

preenchido se o imposto for retido para o Municipio de São Paulo.

 Ao prestador de Serviço responsável pelo fornecimento de mão de obra contratada por ele mesmo (código de serviço

17.05) cabe realizar a sua inscrição em cadastro específico da Secretaria Municipal de Finanças, nos termos da Portaria

SF 101/2005, da mesma Prefeitura.

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Orientações Consultoria Tributária Segmentos

Orientações Consultoria de Segmentos - TTX435 - Responsável

5. Informações Complementares

Caberá avaliação detalhada das normas tributárias vigentes nos municípios onde o imposto é devido para avaliação e declaração

desta informação nas obrigações acessórias por eles estabelecidas.

6. Referências

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/LCP/Lcp116.htm

http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/financas/servicos/cpom/index.php?p=2391

http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/financas/legislacao/index.php?p=3159

http://ww2.prefeitura.sp.gov.br//arquivos/secretarias/financas/legislacao/Lei-14042-2005.pdf

http://ww2.prefeitura.sp.gov.br//arquivos/secretarias/financas/legislacao/Decreto-53151-2012.pdf

http://ww2.prefeitura.sp.gov.br//arquivos/secretarias/financas/legislacao/Portaria-101-2005.pdf

http://ww2.prefeitura.sp.gov.br//arquivos/secretarias/financas/legislacao/Portaria-118-2005.pdf

http://ww2.prefeitura.sp.gov.br//arquivos/secretarias/financas/legislacao/Portaria-008-2006.pdf

http://ww2.prefeitura.sp.gov.br//arquivos/secretarias/financas/legislacao/Portaria-060-2006.pdf

http://ww2.prefeitura.sp.gov.br/arquivos/secretarias/financas/consultas/SC040-2011.pdf

http://www.canaadoscarajas.pa.gov.br/arquivos/codigo_tributario_canaa_dos_carajas.pdf

http://servicos.parauapebas.pa.gov.br/esiatparauapebas/Setup/codigotributario.pdf

http://nfpaulistana.prefeitura.sp.gov.br/arquivos/manual/Manual_NFTS.pdf

http://www3.prefeitura.sp.gov.br/cadlem/secretarias/negocios_juridicos/cadlem/integra.asp?alt=18052012d%2053151000

0

7. Histórico de Alterações

ID

Data

Versão

Descrição

Chamado

LSB

01/12/2015

1.00

Responsável pelo Recolhimento do Serviço Tomador

TTX435

Referências

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