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CARTA MENSAL SulAmérica Total Return FI Ações Abril 2014

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CARTA MENSAL

SulAmérica Total Return FI Ações

Abril 2014

Cenário Econômico

EUA: Recuperação à vista!

A recuperação da economia americana voltou a ganhar força neste segundo trimestre. O inverno rigoroso que afetou o país no início deste ano acabou por reduzir significativamente o crescimento nos primeiros três meses do ano - o PIB, que havia evoluído 2,4% no 4T13, ficou praticamente estagnado no período.

A economia deve esboçar reação robusta no segundo trimestre. Os indicadores divulgados sobre abril mostram que a atividade retomou ao normal, refletido em avanços palpáveis nas vendas do comércio, produção e na disposição dos empresários em retomar os investimentos. Não seria exagero apostar em um maior dinamismo no segundo quarto do ano, quando o PIB poderá voltar a crescer em torno de 3,0%.

A expectativa em torno de um cenário mais favorável tem sustentação na percepção de que foram superados muitos dos desequilíbrios gerados nos últimos anos. Os maiores entraves ao crescimento eram localizados no elevado endividamento das famílias, os déficits gêmeos e o elevado desemprego gerado após a crise de 2008/2009.

A eclosão da bolha imobiliária deixou as famílias americanas com um nível de endividamento que chegou atingir 95,5% do PIB em 2008, resultando em forte constrangimento à evolução do consumo, principal força motriz da economia americana. Hoje, o volume da dívida das famílias em relação ao PIB voltou a se aproximar de níveis mais apropriados à sua tendência histórica.

O mercado de trabalho mostra melhoras paulatinas. A taxa de desemprego recua por conta da evolução da criação líquida de vagas nos últimos anos, com média mensal situando-se próxima de 200 mil postos desde 2011. A queda da taxa de participação de 66% em 2008 para 63% em 2014 sugere a existência de certa ociosidade na força de trabalho, que aponta para menores pressões para ajustes rápidos na política monetária.

Outro entrave ao crescimento era representado pelo elevado déficit nas contas públicas. O déficit fiscal subiu de 1,2% do PIB em 2007 para 11,6% em 2009. Foi importante para minorar os efeitos da recessão em 2008/2009, mas forçou um forte ajuste nos anos recentes, baseados em aumento da carga tributária e corte das despesas públicas. O déficit fiscal recuou para 3,3% em 2013 e deve cair para algo em torno de 3,0% neste ano. O grosso do ajuste ficou para trás, o que deve permitir que a contribuição do governo para o crescimento volte a ser positiva.

Nas contas externas, o déficit em conta corrente, que chegou a atingir 6% do PIB em 2006, recuou para níveis próximos de 2% do PIB nos meses recentes. Além de refletir a melhora da balança do petróleo, mostra também uma economia mais equilibrada.

Há ainda fragilidades que limitam as chances de uma expansão mais vigorosa. O setor imobiliário se ressente do choque provocado pela alta dos

juros longos após

Ben Bernanke acenar com a possibilidade de iniciar a redução do QE3 em maio de 2013. A alta dos custos do financiamento imobiliário derrubou as vendas de residências afetando os investimentos no setor. A inflação, por sua vez, encontra-se em patamares baixos, muito aquém da meta de 2,0% anuais perseguida pelo FED. Esse quadro reflete a fraqueza da demanda agregada ainda presente na economia, ao lado de certa ociosidade presente nos fatores de produção.

Em resumo pode-se afirmar que a economia americana retomou a trajetória de crescimento, mas não em um ritmo suficientemente forte para devolver a taxa de remuneração do T-Bond de 10 anos para seu nível histórico, de 4% ao ano. Os juros internacionais deverão se manter em patamares semelhantes aos atuais no curto prazo, mantendo um ambiente propício aos ativos de risco em geral. Isso significa que as commodities, moedas e bolsas de valores das economias emergentes manterão a tendência de valorização observada desde o início deste ano.

O “mistério” do mercado de trabalho brasileiro

Segundo o IBGE, o mercado de trabalho brasileiro registrou uma taxa de desemprego de 5,0% em março, se constituindo em nova mínima histórica. Ajustando pela sazonalidade, esse número recua para 4,7%.

Em tese, isso seria coerente com uma economia exibindo altas taxas de crescimento, operando em pleno emprego. O que não é o caso da economia brasileira, presa a um ambiente de estagnação e altas taxas de inflação.

Para entender o mistério, é interessante observar os dados desagregados. De fato, a abertura do número mostrou, mais uma vez, que a queda observada na taxa de desemprego não resultou do aumento da ocupação nas regiões metropolitanas pesquisadas, mas foi explicada por um recuo ainda maior na população economicamente ativa (PEA). Enquanto a população ocupada recuou 0,1%, na comparação com fevereiro, a PEA contraiu 0,5%. Na média do 1T14, a população ocupada manteve o quadro de relativa estabilidade que vem sendo observado desde o início de 2013, tendo avançado apenas 0,2% em relação ao 4T13, enquanto a PEA diminuiu no período. Ou seja, o nível de emprego na economia permaneceu praticamente estabilizado no 1T14, enquanto se observou diminuição na procura por novas colocações. Esse quadro de redução da oferta de emprego explica a coexistência de elevada ocupação em uma economia que apresenta reduzido grau de dinamismo.

Nos últimos doze meses, mais de 700 mil pessoas saíram do mercado de trabalho. Entre as razões encontradas para explicar esse comportamento atípico pode-se citar:

Os jovens optam por permanecer mais tempo na escola, o que significa uma mão-de-obra de maior qualidade no futuro; Há um aspecto negativo: constata-se um contingente de jovens que não estudam nem trabalham;

Pessoas mais velhas, ainda em idade ativa, optam por deixar o mercado de trabalho mais cedo, uma vez que a renda familiar se elevou ou por conta da expansão do sistema de bolsas e transferências;

O que vem ocorrendo na economia brasileira é a redução da chamada taxa de ocupação (proporção da força de trabalho que está empregada ou em busca de emprego em relação ao total da população em idade de trabalhar). Está ocorrendo uma redução na oferta de mão de obra, tornando o trabalhador brasileiro mais escasso. Em conseqüência, os salários reais seguem em alta, em que pese o baixo crescimento da economia. Configura-se, assim, um ambiente conhecido na literatura econômica como estagflação, onde convivem baixas taxas de crescimento com altas taxas de inflação

.

Ano 3,23% 0,23% 0,75% 0,53% -5,50% Abril/14 0,81% 2,40% 2,87% 2,71% -1,74%

Variação

CDI IBOV IBX-50 IBX-100 US$ Ano 3,35% 2,91% 3,95% 4,21% 4,98% Abril/14 0,78% 0,78% 1,28% 1,63% 2,42% Variação IGP-M IPCA-15 IRF-M IMA-Geral IMA-B

(2)

Comentário Gestor

Rentabilidade

* Desde 25/08/2010 ** Os índices apresentados são mera referência econômica.

O SulAmérica Total Return valorizou-se 1,4% em abril, comparando-se à alta de 2,8% do IBX-50, e de 2,4% do Ibovespa. A

bolsa brasileira subiu pelo segundo mês consecutivo, ainda surpreendendo muitos na comunidade local de investidores. Ainda

vemos muita preocupação no mercado com a deterioração nas previsões de crescimento e inflação da economia, porém há

muito ceticismo com os primeiros indícios de possibilidade de mudança de governo nas próximas eleições, segundo as

pesquisas políticas de avaliação da gestão federal e de intenção de voto para presidente. As ações de melhor performance

novamente foram lideradas por Petrobras (PETR4 +11,7%), seguida por Direcional Engenharia (DIRR3 +8,7%), Cosan (CSAN3

+8,5%) e Bradesco (BBDC4 +6,5%); e as maiores quedas se deram em JSL (JSLG -14,8%), Qualicorp (QUAL3 -5,6%), e Ser

Educacional (SEER3 -1,8%), sobre quem falaremos em seguida.

Gostamos do setor de educação por oferecer perspectivas muito favoráveis de crescimento para os próximos anos, e pela

oportunidade incremental de geração de valor por melhora operacional no movimento de consolidação acelerada que estamos

observando. Em termos macro, temos um grande incentivo do governo com políticas que visam a universalização do ensino

básico e a viabilização do acesso ao ensino superior. O ensino básico ainda é imensamente dominado por instituições

públicas, enquanto o grande crescimento no ensino superior tem se dado via acelerada penetração de instituições privadas. Os

grupos privados de educação que captaram recursos via private equity e, sobretudo, via bolsa de valores estão liderando este

processo de crescimento acelerado, aumentando também significativamente suas participações de mercado, seja por

crescimento maior via investimento, seja por aquisições. As 5 maiores instituições tinham ao final de 2012 22% do total de

alunos dos cursos superiores presenciais, número que segue crescendo. Tais instituições têm sido bastante lucrativas

recentemente, ao contrário da maior parte das menores, que não conseguem, operacionalmente, gerar condições para investir

e crescer. Boa parte delas acaba virando alvo de aquisições pelas maiores capitalizadas, de forma que o acesso a capital acaba

sendo um grande diferencial.

SER Educacional é uma instituição com pouco mais de 10 anos de existência, e que vem desenvolvendo o posicionamento

estratégico de liderar o mercado de educação superior na região nordeste do Brasil. Baseada em Recife e tendo a reconhecida

Maurício de Nassau como sua principal marca, está presente em todos os 9 estados da região, e tem se expandido para o Pará

e Amazonas. As regiões Norte e Nordeste apresentaram o maior crescimento em educação superior (entre 7 e 8% nos últimos

5 anos, contra 2,5% a.a da média das outras regiões), mas ainda são os mercados com menor penetração de ensino, e

que, portanto, continuam sendo as regiões com maiores perspectivas. A SER captou R$310mm em IPO no ano passado, e

busca com este capital alavancar mais seu crescimento, que já vinha sendo superior às outras companhias listadas. Basta dizer

que fechou 2013 com base de alunos de 70mil, contra 28mil em 2010, e 8,4mil em 2006, um crescimento composto de 35,5%

ao ano. Novas oportunidades também se vislumbram com a entrada recente no Programa Nacional de Acesso ao Ensino

Técnico e Emprego (Pronatec) e no Ensino a Distancia (EAD), novidades que já começarão a aparecer nos resultados de 2014.

Chamou-nos muita atenção em nossa análise a SER chegar à bolsa já com margens operacionais no mesmo padrão da

Kroton, empresa benchmark do setor. Além disto, o retorno sobre o capital investido médio no período 2011-13 foi de 37%, e

a projeção conservadora não prevê diminuição deste patamar.

A oportunidade que enxergamos vem de o mercado ainda não precificar, a nosso ver, a continuidade deste crescimento

acelerado com retornos superiores. Claro que a empresa é nova na bolsa, e que o desafio maior é claramente o de seguir

entregando resultados diferenciados. O fato de ser uma empresa com capitalização de R$2.6bi certamente ainda não a coloca

em todos os radares. A se manter o histórico de desempenho, imaginamos que a precificação irá paulatinamente tirar os

descontos em relação às maiores empresas listadas, que negociam em torno de 14-15X o lucro esperado de 2015, contra

menos de 11X de SER. Estamos alocados hoje em Estácio Participações e Ser Educacional, e nos parece uma adequada

combinação para um setor tão atrativo.

Jan

Fev*

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago*

Set

Out

Nov

Dez

Ano*

Acumulado

Total Return 0,13% 2,60% 7,22% 0,94% 0,99% 12,29% Ibovespa 0,53% 6,58% 1,79% -4,20% 2,36% 6,95% IBX-50 1,00% 7,17% 1,29% -3,69% 3,74% 9,54% Total Return -5,22% -0,82% 2,06% -2,35% 0,62% -5,31% -4,84% -3,25% -7,42% 9,45% -1,56% 2,89% -15,65% Ibovespa -3,94% 1,22% 1,79% -3,58% -2,29% -3,43% -5,74% -3,96% -7,38% 11,49% -2,51% -0,21% -18,11% IBX-50 -3,64% 2,14% 1,43% -4,11% -3,01% -1,58% -5,16% -4,62% -5,10% 9,66% -1,09% 0,99% -14,06% Total Return 5,71% 11,78% 3,18% -2,89% -5,49% 3,70% 3,28% 1,55% 1,22% -0,10% 1,26% 4,94% 30,76% Ibovespa 11,13% 4,34% -1,98% -4,17% -11,86% -0,25% 3,21% 1,72% 3,70% -3,56% 0,71% 6,05% 7,40% IBX-50 9,12% 3,04% -1,01% -3,57% -8,87% 0,56% 3,07% 0,12% 3,14% -1,38% 1,31% 5,05% 9,87% Total Return 1,81% 6,58% -2,48% -0,80% 1,16% -10,03% -6,53% -2,34% 3,27% 3,89% -2,70% -2,88% -11,59% Ibovespa -1,95% -3,91% -1,87% -0,78% -4,30% -11,31% 1,64% 3,68% 4,65% 3,66% -3,27% -1,86% -15,50% IBX-50 -0,38% -4,03% 0,76% 1,04% -1,25% -9,30% 1,61% 2,69% 5,11% 6,17% -2,45% -3,45% -4,40% Total Return -11,48% -1,17% 4,52% 1,43% -7,26% 1,55% Ibovespa -7,51% -1,14% 7,05% 2,40% 0,23% -20,33% IBX-50 -8,20% -0,14% 6,84% 2,87% 0,75% -0,40% 2010 2011 2012 2013 2014

(3)

75

85

95

105

115

125

135

145

ago -10 out -10 dez -10 fe v -11 abr -11 jun -11 ago -11 out -11 dez -11 fe v -12 abr -12 jun -12 ago -12 out -12 dez -12 fe v -13 abr -13 ju n -13 ago -13 out -13 dez -13 fe v -14 abr -14

Total Return

IBRX50

Perfil Carteira

Contribuições

Evolução Patrimônio

em R$ MM

Alocação em Ações

Retorno Acumulado

Alocação Setorial

Petroleo 17,89% Construção 19% Combustíveis 13% Saúde 12% Infraestrutura 11% Logística 10% Educação 10%

0%

25%

50%

75%

100%

Governança

Market Cap

Liquidez Diária

R$3Bi -R$10Bi <R$3Bi >R$10MM Novo Mercado >R$10Bi R$3MM -R$10MM <R$3MM Sem Nivel de Governança N2 N1

-1,11%

-0,49%

-0,13%

-0,07%

-0,04%

-1,5%

-0,5%

Logística

Saúde

Educação

Auto Peças

Agronegócio

Infraestrutura

Consumo

Bancos e Serviços Financeiros

Combustíveis

Construção

Petroleo

0,04%

0,05%

0,70%

0,76%

1,58%

2,09%

0,0%

1,0%

2,0%

Baixas

Altas

-50 100 150 200 250 300 350 400 m a r-11 a b r-11 m a i-11 ju n -11 ju l-11 a g o -11 s e t-11 o u t-11 n o v -11 d e z -11 ja n -12 fe v -12 m a r-12 a b r-12 m a i-12 ju n -12 ju l-12 a g o -12 s e t-12 o u t-12 n o v -12 d e z -12 ja n -13 fe v -13 m a r-13 a b r-13 m a i-13 ju n -13 ju l-13 a g o -13 s e t-13 o u t-13 n o v -13 d e z -13 ja n -14 fe v -14 m a r-14 a b r-14

40%

60%

80%

100%

s e t-10 o u t-10 nov -10 d e z -10 ja n -11 fe v -11 m a r-11 abr -11 m a i-11 ju n -11 ju l-11 a g o -11 s e t-11 o u t-11 nov -11 d e z -11 ja n -12 fe v -12 m a r-12 abr -12 m a i-12 ju n -12 ju l-12 a g o -12 s e t-12 o u t-12 nov -12 d e z -12 ja n -13 fe v -13 m a r-13 abr -13 m a i-13 ju n -13 ju l-13 a g o -13 s e t-13 o u t-13 nov -13 d e z -13 ja n -14 fe v -14

(4)

Características gerais

Público Alvo

Investidores em Geral

Política Investimento

O fundo investe seus recursos em carteira diversificada de

ações

através

de

gestão

ativa

baseada

em

análises

fundamentalistas.

Taxa de administração

1,5% ao ano

Aplicação Mínima Inicial

R$ 2.500,00

Valor Mínimo de

Resgate/Saldo Mínimo

R$ 2.500,00

Aplicações

Conversão da quota D+1

Resgates

Conversão da quota D+30 e liquidação em D+3 da conversão

Categoria Anbima

Ações livre

Data de Início

25/08/2010

Taxa de Performance

20% sobre o que exceder 100% IBrX-50

Administrador e Gestor

Sulamérica Investimentos DTVM

Custodiante

Banco Itaú

Auditoria

PriceWaterhouseCoopers

Liquidez

1

Concentração

58%

42%

0%

1 dia

1-5 dias

5-30 dias

40% 57% 90%

0%

20%

40%

60%

80%

100%

(5)

Informações:

Maria Augusta Mosca

Julia Silveira

Área Comercial:

Distribuição Externa:

3779 - 4823

Institucionais & Corporate:

0800 017 8700

Private:

investimentos@sulamerica.com.br

Este fundo pode estar exposto a significativa concentração em ativos de Renda Variável de poucos emissores,

com os riscos daí decorrentes

Taxa de administração: é apropriada diariamente sendo paga mensalmente

até o 10º dia útil do mês subseqüente ao vencido. Taxa de Performance: Paga semestralmente no último dia

útil dos meses de dezembro e junho ou no resgate total ou parcial das cotas, o que ocorrer primeiro.

Auditoria: PRICEWATERHOUSECOOPERS AUDITORES INDEPENDENTES/ Administração e Gestão: Sulamérica

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Este documento foi produzido pela SulAmérica Investimentos DTVM, com fins meramente

informativos não se caracterizando como oferta ou solicitação de investimento ou desinvestimento de ativos;

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