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SISTEMAS DE TRANSPORTES TT046

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(1)

SISTEMAS DE

TRANSPORTES

TT046

Prof. Eduardo Ratton

(2)

TRANSPORTE

AEROVIÁRIO OU

AÉREO

(3)

•  Características

•  Apesar do valor do frete ser de 3 vezes maior do que o do rodoviário e 14 vezes do que o ferroviário, sua

demanda é crescente

•  Envolve vários países com facilidade e rapidez

•  Considerado um modal ágil – velocidade

(4)

4

MODO AÉREO

Rodoviário; 61,10% Ferroviário, 20,70% Aquaviário, 13,60% Aéreo; 0,40% Dutoviário, 4,20%

(5)

§

PASSAGEIROS

§

CARGA

§

SERVIÇO POSTAL

(6)

6

TRANSPORTE AÉREO BRASILEIRO

(7)

ANAC - Agência Nacional da Aviação Civil que substituiu o DAC (Departamento da Aviação Civil).

Ø  A s G e r ê n c i a s R e g i o n a i s d a A N A C ( G E R s )

substituíram os Serviços Regionais de Aviação Civil (SERAC) e atuam como elo entre a agência e a comunidade aeronáutica, exercendo as funções de

fiscalização e orientação nas diversas áreas de

(8)

8

PRINCIPAIS ORGANISMOS BRASILEIROS

Gerencias

(9)

Ø  As bases aéreas, por sua vez, estão organizadas através de uma divisão regional do território

brasileiro, onde cada região (num total de sete) fica subordinada a um Comando Aéreo Regional

(COMAR). São eles:

(10)

10

Ø COMAR - Comando Aéreo Regional.

Ø I – Pará e Amapá,

Ø II – Maranhão, Piauí, Rio Grande Do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe e Bahia,

Ø III - Rio de Janeiro, Espírito Santo e Minas Gerais

Ø IV - São Paulo e Mato Grosso do Sul

Ø V – Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul

Ø VI - Mato Grosso, Tocantins e Goiás

Ø VII – Amazonas, Acre, Rondônia e Roraima

Ø COMARA - Comissão de Aeroportos da Região Amazônica com sede em Belém.

(11)

Ø DECEA - Departamento de Controle do Espaço Aéreo (CINDACTA´S)

Ø DIRENG - Diretoria de Engenharia, regionalmente representada pelos SERENG´S, serviços regionais e o SCI, Serviço Contra Incêndios.

Ø INFRAERO- Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária. Empresa de economia mista responsável pela administração aeroportuária.

(12)

12

Normas e regulamentações as quais o Brasil se orienta:

O A C I / I C A O – O r g a n i z a ç ã o d e A v i a ç ã o C i v i l Internacional / International Civil Aviation Organization, órgão da Organização das Nações Unidas (ONU) com sede em Montreal – Canadá.

Congrega mais de 150 países, aonde se discutem e fixam direitos e deveres de seus membros com o objetivo de homogeneizar o transporte aéreo internacional.

Foi criada a partir da Carta da Convenção de Aviação Civil Internacional (Convenção de Chicago) em 1944.

(13)

Ø  A convenção determina regras acerca do espaço aéreo, registro de aeronaves e segurança de vôo, bem como detalha os direitos dos signatários com respeito ao transporte aéreo internacional.

Ø  O tratado foi firmado em 7 de dezembro de 1944, em

Chicago, EUA, por 54 PAÍSES, e entrou em vigor em

PRINCIPAIS ORGANISMOS INTERNACIONAIS

(14)

14

1. PASSAGEM INOCENTE - Uma aeronave tem o direito de

sobrevoar um outro país, sem pousar, contanto que o país sobrevoado seja notificado antecipadamente e aprove o sobrevôo.

2. PARADA TÉCNICA - Uma aeronave civil de um país tem o direito de pousar em outro país por razões técnicas, tais como abastecimento ou manutenção, sem proceder a qualquer tipo de serviço comercial neste ponto de parada. 3. Uma empresa aérea tem o direito de carrear o tráfego de um país para seu país de registro, e vice-versa.

PRINCIPAIS ORGANISMOS INTERNACIONAIS

(15)

4. Uma empresa aérea tem o direito de carrear tráfego

entre dois países diferentes do seu país de registro, desde que o vôo origine ou termine no seu país de registro.

5. Uma empresa aérea tem o direito de carrear tráfego

que não se origine ou termine no seu país de registro, desde que passe através, faça conexão ou permaneça, por um tempo limitado, em qualquer

PRINCIPAIS ORGANISMOS INTERNACIONAIS

(16)

16

Ø IATA - Associação Internacional do Transporte Aéreo, congrega companhias aéreas de quase todo o mundo, e define tarifas e condições de serviço para os transportadores.

Ø ACI - Conselho Internacional dos Aeroportos, reúne as principais companhias administradoras de aeroportos; a INFRAERO é a representante brasileira.

(17)

Ø FAA - Administração Federal da Aviação, órgão regulamentador norte-americano cujos padrões são reconhecidos internacionalmente.

Regulamentos e circulares técnicas sobre

aeronaves, tripulação, espaço e tráfego aéreo, etc.

(18)

18

Ø  Código Brasileiro de Aeronáutica (CBA) de 19 de

dezembro de 1986

Ø  Atividades de Infraestrutura

Ø  IAC 4301 – 21/12/2001: Instrução para Autorização de Construção e de Registro de Aeródromos Privados

(19)

Ø  Portaria n° 1.141/GM5 - DEZ 87- Dispõe sobre Zonas de Proteção e aprova o Plano Básico de Zona de Proteção de Aeródromos, o Plano Básico de Zoneamento de Ruído, o Plano Básico de Zona de Proteção de Helipontos e o Plano de Zona de Proteção de Auxílios à Navegação Aérea e dá outras providências.

Ø  Portaria n° 1.230/GM5 - OUT 79 - Altera dispositivos

NORMAS E REGULAMENTAÇÕES BRASILEIRAS

(20)

20

PLANO BÁSICO DE ZONA DE PROTEÇÃO

DE AERÓDROMOS (PBZPA)

Ø  Tem por finalidade regulamentar e organizar o uso do solo nas áreas circunvizinhas aos aeródromos,

sendo um documento de aplicação genérica ou específica composto por um conjunto de superfícies imaginárias, bi ou tridimensionais, que estabelece as restrições impostas ao aproveitamento das propriedades localizadas dentro da Zona de Proteção de um aeródromo.

Ø  Dependendo das características locais, pode ser

aplicável um Plano Básico de Zona de Proteção de Aeroportos (PBZPA) ou um Plano Específico de Zona de Proteção de Aeródromos (PEZPA).

(21)

Ø  O PBZPA define uma série de gabaritos que não podem ser ultrapassados, impondo limites quanto à presença de edificações e outros objetos, naturais ou artificiais, que venham a representar perigo ou risco às operações aéreas.

PLANO BÁSICO DE ZONA DE PROTEÇÃO

DE AERÓDROMOS (PBZPA)

(22)

22

PLANO BÁSICO DE ZONA DE PROTEÇÃO

DE AERÓDROMOS (PBZPA)

(23)

Ø  VIA – ESPAÇO AÉREO - AEROVIA

Ø  CONTROLE AÉREO – DECEA/CINDACTAS

Ø  VEÍCULOS – AERONAVES

(24)

TRANSPORTE

AEROVIÁRIO OU

AÉREO

AEROVIAS

(25)

ELEMENTOS DO TRANSPORTE AÉREO

(26)

26

Ø  O transporte aeroviário tem suas vias calculadas,

constituindo-se em “rotas”, localizadas através de satélites geo-estacionários.

Ø  A s r e g r a s d e o p e r a ç ã o s ã o d i s c u t i d a s e

implementadas pela Organização da Aviação Civil Internacional – OACI, complementadas pelos regulamentos internos dos países, que organizam e disciplinam a utilização de seu espaço aéreo.

ELEMENTOS DO TRANSPORTE AÉREO

(27)

Ø  Nas rotas muito freqüentadas, regras mais restritas

de navegação foram impostas, com determinação de horários, altura de vôo e faixas de largura bem delimitada, constituindo-se as chamadas “aerovias”

Ø  Com igual procedimento na aproximação dos

aeroportos, formando-se cilindros virtuais de aeronaves em espera de aterrisagem.

ELEMENTOS DO TRANSPORTE AÉREO

(28)

28

Ø  DECEA - DEPARTAMENTO

DO CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO É o órgão que tem a

responsabilidade de gerenciar todo o sistema de proteção ao vôo no brasil.

ELEMENTOS DO TRANSPORTE AÉREO

CONTROLE AÉREO

(29)

ELEMENTOS DO TRANSPORTE AÉREO

(30)

30 CINDACTA IV CINDACTA I CURITIBA CINDACTA II BRASÍLIA RECIFE CINDACTA III MANAUS COBERTURA RADAR 30

ELEMENTOS DO TRANSPORTE AÉREO

(31)

ELEMENTOS DO TRANSPORTE AÉREO

(32)

32

ELEMENTOS DO TRANSPORTE AÉREO

CONTROLE AÉREO

(33)

TRANSPORTE

AEROVIÁRIO OU

AÉREO

(34)

34

Ø  MILITAR

Ø  GERAL

Ø  COMERCIAL

ELEMENTOS DO TRANSPORTE AÉREO

(35)

ELEMENTOS DO TRANSPORTE AÉREO

(36)

36

ELEMENTOS DO TRANSPORTE AÉREO

(37)

ELEMENTOS DO TRANSPORTE AÉREO

(38)

38

ELEMENTOS DO TRANSPORTE AÉREO

(39)

ELEMENTOS DO TRANSPORTE AÉREO

(40)

40

Ø  PEQUENO

Ø  MÉDIO

Ø  GRANDE

ELEMENTOS DO TRANSPORTE AÉREO

(41)

ELEMENTOS DO TRANSPORTE AÉREO

(42)

42

ELEMENTOS DO TRANSPORTE AÉREO

MÉDIO PORTE

(43)

ELEMENTOS DO TRANSPORTE AÉREO

(44)

44

Ø  Propriedade: empresas comerciais de aviação,

organismos governamentais, pessoas físicas e jurídicas diversas.

Ø  Constituem território do país em que estão registrados.

Ø  Sua passagem e aterrisagem por outras nações, no

caso de aeronaves comerciais, obedecem à Convenção de Chicago – liberdades do ar.

ELEMENTOS DO TRANSPORTE AÉREO

AERONAVES

ASPECTOS

(45)

Ø  Env – envergadura

Ø  Com – comprimento da aeronave

Ø  Bas – base, distância entre o trem de nariz e o eixo dos trens principais

Ø  Bit - bitola, distância entre os trens principais

ELEMENTOS DO TRANSPORTE AÉREO

(46)

46

AERONAVE – A380

Ø  80 metros de envergadura

Ø  2 andares

Ø  Capacidade para 555 passageiros (pode chegar a 850

em configuração de classe econômica),

Ø  O novo avião da francesa Airbus superou o top de

linha da Boeing. A americana tinha até hoje o maior avião comercial, com capacidade para 416 pessoas.

Ø  O A380 alcança 15 mil quilômetros sem escala.

(47)

AERONAVE – A380

(48)

48

Ø  Cada vez mais o grande

negócio é a aquisição de jatos particulares,

com valores variando de 1,5 a 200 milhões de

euros.

Ø  Fabricantes como a

Airbus, Boeing e Embraer oferecem

versões para grandes e médias transportadoras.

ELEMENTOS DO TRANSPORTE AÉREO

(49)

Ø  O futuro Boeing 787

Dreamliner, será

igualmente uma versão de negócios.

Ø  Um avião privado de 57

metros de

AERONAVES PRIVADAS

(50)

50

Ø  O Lineage 1000 da Embraer pode transportar 19

passageiros e atingir 7.780 km voando a 890 km / h

AERONAVES PRIVADAS

(51)

Ø  O interior da Embraer

Lineage 1000, 36 metros de comprimento, será dividido em 5 seções.

Ø  Uma delas pode incluir,

o p c i o n a l m e n t e , u m quarto e um banheiro. A

AERONAVES PRIVADAS

(52)

52

Ø  O Phenom 100 da Embraer

tem 6 lugares, custo unitário 1,8 milhões de euros

AERONAVES PRIVADAS

(53)

Ø  Peso Operacional Vazio (POV): É o peso próprio da

aeronave, com todos os itens e equipamentos necessários ao vôo, excluídos a carga paga e o combustível. (inclui assentos, tripulação, etc.)

Ø  Peso Zero Combustível (PZC): É o peso da aeronave

COMPONENTES DO PESO DE UMA AERONAVE

(54)

54

Ø  Carga Paga (CP): É o peso composto pela soma dos

pesos dos itens que produzem renda para o transportador, tais como: passageiros e bagagens, carga e correio. Comumente são considerados 100 kg por passageiro e bagagem.

Ø  Carga Paga Máxima Estrutural (CPM): É o máximo p e s o q u e a c a r g a p a g a p o d e a l c a n ç a r . Matematicamente é a diferença entre PZC (POV+carga) e POV (aeronave)

COMPONENTES DO PESO DE UMA AERONAVE

(55)

Ø  Peso Máximo de Rampa (PMR): É o peso máximo

autorizado para a aeronave manobrar no solo, inclusive do táxi à cabeceira da pista. É pouco superior ao peso máximo estrutural de decolagem (PMED).

Ø  Peso Máximo Estrutural de Decolagem (PMED): É o peso máximo autorizado para decolagem por razões de

COMPONENTES DO PESO DE UMA AERONAVE

(56)

56

Ø  Peso Máximo Estrutural de Aterrissagem (PMEA): É

o peso máximo autorizado de modo a garantir a

integridade do conjunto dos trens de pouso.

Ø  Normalmente aeronaves projetadas para longos

percursos têm os trens de pouso projetados para PMEAs bem inferiores aos PMEDs. Já as aeronaves leves, destinados a curtos trechos de vôo, apresentam PMEAs próximos a PMEDs.

COMPONENTES DO PESO DE UMA AERONAVE

(57)

Mot – motores

Pax - número de pass.

Dimensões em metros Pesos em toneladas

CARACTERÍSTICAS DE ALGUMAS AERONAVES

(58)

58

CARACTERÍSTICAS DE ALGUMAS AERONAVES

ELEMENTOS DO TRANSPORTE AÉREO

3.350

LP - comprimento de pista necessário para decolagem para as condições de

referência, isto é, vento nulo, sem declividade de pista, ao nível do mar e na

temperatura padrão.

Dimensões em metros Pesos em toneladas

(59)

CARACTERÍSTICAS DE ALGUMAS AERONAVES

(60)

60

CARGUEIROS

(61)

TRANSPORTE

AEROVIÁRIO OU

AÉREO

(62)

62

Definições: Art. 3º da Portaria n° 1.141/GM5

Ø  1 – Aeródromo – Toda área destinada a pouso,

decolagem e movimentação de aeronaves.

Ø  2 – Aeródromo Civil – Aeródromo destinado, em

princípio, ao uso de aeronaves civis.

Ø  3 – Aeródromo Militar – Aeródromo destinado, em

princípio, ao uso de aeronaves militares.

Ø  4 – Aeródromo Privado – Aeródromo civil que só

poderá ser utilizado com permissão de seu

proprietário, sendo vedada sua exploração comercial.

AEROPORTOS

(63)

Ø  5 – Aeródromo Público – Aeródromo civil destinado

ao tráfego de aeronaves em geral.

Ø  6 – Aeroporto - Todo aeródromo público dotado de

instalações + facilidades para apoio de operações de aeronaves, embarque e desembarque de pessoas e

AEROPORTOS

ELEMENTOS DO TRANSPORTE AÉREO

(64)

64

AERÓDROMO

(65)

AEROPORTO

(66)

66

AERÓDROMO

ELEMENTOS DO TRANSPORTE AÉREO

(67)

AEROPORTO

(68)

68

NAVIO AERÓDROMO

ELEMENTOS DO TRANSPORTE AÉREO

NAe SÃO PAULO (A-12) 40 Aeronaves e Helicópteros Comprimento: 266m Fabricação: França – 1960 Tripulação: 1.030

(69)

NAVIO AERÓDROMO

ELEMENTOS DO TRANSPORTE AÉREO

USS Ronald Reagan - SUPERCARRIER

US$4,500,000,000 90 Aeronaves e Helicópteros

(70)

70

Ø TIPO DE USO - PÚBLICO

- PRIVADO

AEROPORTOS

CLASSIFICAÇÃO GERAL – DAC

(71)

FÍSICA

Ø A ICAO utiliza um código formado por dois elementos

que é designado como Código de Referência de Aeroportos. Este código é formado por um índice numérico e um índice alfabético;

Ø Os códigos numéricos, de 1 a 4, classificam a

extensão disponível de pista. Esta extensão representa uma medida real para decolagem ao nível do mar, em uma temperatura de 15°C

(72)

72

FÍSICA

Ø A aeronave de referência seria aquela para a qual

está sendo planejado o uso da pista e que requeira as maiores dimensões para sua operação regular.

Ø O comprimento básico requerido por uma aeronave

está registrado em manuais da aeronave como sendo a

distância mínima para operação numa pista sem

declividade, sem efeito de ventos, sob as condições da Atmosfera Padrão, isto é, 15 graus Celsius ao nível do mar.

(73)

(74)

74

LARGURADE DA PISTA DE POUSO / DECOLAGEM

(75)

Ø TIPO DE OPERAÇÃO

- VISUAL

- INSTRUMENTOS :PRECISÃO

NÃO PRECISÃO

(76)

76

Ø  VISUAL - Visual Flight Rules (VFR): operação de

aeronaves sujeita a regras de vôo visual – regras de vôo visuais.

Ø  INSTRUMENTOS - Instrument Flight Rules (IFR):

operação de aeronaves em aproximação sujeita às regras de vôo por instrumento – regra de vôo por instrumentos.

§ IFR- PRECISÃO

§ IFR- NÃO PRECISÃO

CLASSIFICAÇÃO GERAL – TIPOS DE OPERAÇÃO

(77)

Aproximação de Não-Precisão

Ø  É aquela baseada em auxílios de rádio que não possuem

indicação eletrônica de trajetória de planeio.

Ø  Utilizam para orientação auxílios à navegação de

não-precisão, tais como:

NDB (ADF) - nondirectional beacon (automatic direction

finder).

Ø  VOR - very high frequency omnirange station

VDF - demonstrated flight diving speed

(78)

78

É aquela baseada em auxílios que possuem indicação eletrônica de trajetória de planeio.

ILS - Instrument Landing System

Ø ILS é o sistema de pouso automático do aeroporto. É

usado para pousos em baixa visibilidade, guiando o avião com segurança para o pouso, via piloto automático.

Ø São 3 categorias de ILS:ILS I,ILS II e ILS III.

No Brasil a maioria é ILS I, mais antiga e mais restrita.

Ø Com o ILS III, mais moderno, a quantidade de vezes que

um aeroporto é fechado por má visibilidade diminuiria. Além de aumentar a segurança dos pousos.

Ø 

Aproximação de Precisão

(79)

Ø  ILS I : Visibilidade de 550m a uma altura de 200 pés

Ø 

ILS II : Visibilidade de 365 m a uma altura de 100 pés

Ø 

ILS III: Visibilidade de O m a uma altura de 0 pés.

Aproximação de Precisão

(80)

80

80

(81)

Approach LIGHT

Systems (ALS)

(82)

82

Approach

LIGHT Systems

(ALS)

(83)

VASIS (Visual Approach Slope Indicator System)

e suas derivações, como o PAPIS (Precision

Approach Path Indicator System), constituem-se em auxílios com uso de luzes para operação

(diurna ou noturna), que permitem ao piloto se localizar em relação a uma trajetória indicada de descida (se acima, se abaixo ou sobre a trajetória de aproximação especificada pela equipamento).

(84)

84

Visual Approach Slope Indicator (VASI)

(85)

Visual Approach Slope Indicator (VASI)

(86)

86

Precision Approach Path Indicator

(PAPI)

Ø  PAPI - Indicador de Percurso de

Aproximação de Precisão

Ø  É um sistema de luzes ,

colocados do lado esquerdo da pista ou ambos, que têm por objetivo informar aos pilotos

sobre a altitude precisa, em que se encontra o avião quando este faz a aproximação à pista para aterrar.

(87)

Sistema de quatro luzes

Ø 4 vermelhas: o avião está bastante abaixo do percurso de

aproximação (ângulo de descida baixo).

Ø 3 vermelhas, 1 branca: o avião está abaixo do percurso de

aproximação (ângulo de descida baixo).

Ø 2 vermelhas, 2 brancas: o avião está no percurso de aproximação

correto (ângulo de descida ideal).

Ø 1 vermelha, 3 brancas: o avião está acima do percurso de

Precision Approach Path Indicator

(PAPI)

(88)

88

Precision Approach Path Indicator

(PAPI)

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Precision Approach Path Indicator

(PAPI)

(90)

90

(91)
(92)

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OPERACIONAL

PISTA DE POUSO POR INSTRUMENTOS

Ø Destinada a operação de aeronaves utilizando

Ø AUXÍLIOS NÃO VISUAIS, podendo ser ORIENTAÇÃO

DIRECIONAL, ILS.

Ø OPERAM IFR - INSTRUMENT FLIGHT RULES

PISTA PARA POUSO SEM INSTRUMENTOS

Ø Destinada a operação de aeronaves usando

procedimentos para aproximação VISUAL.

Ø OPERAM VFR - VISUAL FLIGHT RULES

(93)

O planejamento de aeroportos é um processo bastante complexo...

Um aeroporto compreende um grande número de atividades, as quais apresentam necessidades diferentes e muitas vezes conflitantes

A atividade de planejamento não pode estar focada

unicamente em um determinado aeroporto, mas avaliar também a sua relação com o sistema aéreo regional,

(94)

94

Consiste no estabelecimento da configuração do aeroporto, com indicação:

Ø Dos seus elementos mais importantes;

Ø Proposição para uso da terra (zona de proteção do

aeroporto);

Ø Planejamento da área de terminal;

Ø Planejamento das vias do acesso;

Ø Plano de viabilidade econômica e financeira.

Ø a

(95)

INFORMAÇÕES BÁSICAS:

Ø Nome da região e localização geográfica;

Ø Dados históricos que permitam visualizar o

desenvolvimento, real necessidade da instalação do aeroporto;

Ø Possibilidade de ampliação futura;

Ø Tipo de vegetação, natureza do solo;

Ø Estudo de possível impacto do ruído dos aviões na

(96)

96

Um aeroporto se caracteriza pelos seguintes

parâmetros técnicos de sua (s) pista (s) e instalações:

Ø a. número, orientação e altitude das pistas;

Ø b. comprimento, largura, pavimento e capacidade de

suporte das mesmas;

Ø c. pistas de taxiamento de aeronaves e pátios para

seu estacionamento;

Ø d. iluminação de pistas e equipamentos fixos de

aproximação;

Ø e. radares de localização e aproximação;

equipamentos de radiocomunicação;

(97)

Ø  f. edifícios de administração, embarque, desembarque e

armazenagem;

Ø  g. serviços alfandegários, de controle sanitário e de

polícia de fronteira;

Ø  h. tancagem, serviços de abastecimento, de bombeiros e

de socorro pessoal de emergência;

Ø  i. hangares para aeronaves, oficinas de reparação e

manutenção, etc.

(98)

98

Referências

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