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Poesia Experimental portuguesa cadernos e catálogos Hidra 2

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Academic year: 2021

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Poesia Experimental portuguesa – cadernos e catálogos

Hidra 2

Página / folha autor título conteúdo

3 Mei Leandro de Castro "Decomposição do nú"

4 Mei Leandro de Castro "Decomposição do nú" Segunda fase: de 4 a 6. 5 Mei Leandro de Castro "Decomposição do nú"

6 (1) Liberto Cruz "Exercícios de fonética nº 5"

6 (2) Liberto Cruz "Exercícios de fonética nº 7" 7 José Alberto Marques "Texto matérico"

8 António Aragão "Faça o seu avião"

Decomposição de algarismos árabes nas suas formas/traços elementares. Esta decomposição é feita de acordo com o valor que representa cada um dos algarismos, resultando numa leitura ideogramática. Primeira fase: de 1 a 3.

Terceira fase: de 7 a 9. Verificamos que este trabalho é não construido de forma aleatória, possui rigor sequencial.

Este trabalho estabelece uma ponte de ligação entre a poesia e a musica. Existe uma aposta na sonoridade que sobrevive através dos significantes, desligando-os do significado. A disposição das palavras na página parece produzir a ilusão visual de uma pauta musical.

A matéria (carteira de fósforos) ultrapassa o seu universo convencional para se expandir dentro de um universo artístico. A carteira de fósforos deixa de ser objecto para se transformar em "poema-objecto".

Aqui está perfeitamente explícita a vertente lúdica da Poesia Experimental, bem como a necessidade de uma participação activa por parte do leitor. Este é convidado a preencher os espaços em branco mediante algumas "dicas", posteriormente deverá criar uma versão tridimensional do poemal.

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9 Silvestre Pestana "Atómico acto"

10 E. M. de Melo e Castro [envelope]

10 (1) E. M. de Melo e Castro "Sintagrama-67"

10 (2) E. M. de Melo e Castro "Sintagrama-67" cont. 11 (3) E. M. de Melo e Castro "Sintagrama-67"

contra-capa

Operação 1

Página / folha autor título conteúdo

capa João Viera banda desenhada

1 António Aragão "Olha a mortal idade que záz!"

2 António Aragão "Antes de Vós"

Poema-objecto construído por um balão de borracha, transformando o objecto, que adquire uma carga semântica diferente, devido à sua dexcontextualização.

Explicação do processo de elaboração de "Sintagrama-67", com o intuito de auxiliar o leitor na sua compreensão.

Os "morfemas livres", com os quais se inicia este "Sintagrama", "AMOR" e "LUME" são trabalhados de acordo com um raciocínio matemático-combinatório.Tendo em conta as considerações do autor, "Sintagrama-67" poderá funcionar como base para a construção de poemas fonéticos apoiados nas combinações resultantes.

Funciona como um álbum que contém os trabalhos dos seus participantes. A capa é feita em cartolina com banda desenhada em relevo.

Evocação da relação entre a poesia e a banda desenhada, com o recurso aos balões de enunciação que parecem dar voz às imagens. Destruição da letra "S", rompendo com o seu valor tradicional. Ligação entre pontuação e símbolos. Aposta na vertente visual do poema.

Este trabalho surge na mesma linha do anterior devido à presença do balões de enunciação, à aposta na visualidade do texto, ao recurso de sinais gráficos e de letras do alfabeto, representadas de forma pouco convecional.

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3 Ana Hatherly 4 Ana Hatherly 5 Ana Hatherly 6 Ana Hatherly 7 Ana Hatherly 8 Ana Hatherly 9 Ana Hatherly 10 Ana Hatherly

11 Ana Hatherly "Alfabeto estrutural - Ideograma" "Alfabeto estrutural -

desenvolvimento-1" O "Alfabeto estrutural" de Ana Hatherly surge como uma tentativa de desfamiliarização da linguagem, levada às últimas consequências. Aquilo que inicialmente se reconhece como uma letra do alfabeto, é trabalhado gradualmente até se tornar irreconhecível, devido ao aproveiamento plástico da estrutura caligráfica. A apontada desfamiliarização funciona como uma desautomatização, e este deve ser o papel da arte (segundo o formalismo russo). Aquilo que inicialmente poderia ser catalogado como a letra "A" adquire um novo significado que culmina num "ideograma". "Alfabeto estrutural - desenvolvimento-2" "Alfabeto estrutural - desenvolvimento-3" "Alfabeto estrutural - desenvolvimento-4" "Alfabeto estrutural - desenvolvimento-5" "Alfabeto estrutural - desenvolvimento-6" "Alfabeto estrutural - desenvolvimento-7" "Alfabeto estrutural - desenvolvimento-8"

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12 E. M. de Melo e Castro

13 E. M. de Melo e Castro 14 E. M. de Melo e Castro

15 José Alberto Marques "Homeóstato-1"

16 José Alberto Marques "Homeóstato-2" 17 José Alberto Marques "Homeóstato-3" 18 José Alberto Marques "Homeóstato-4" 19 José Alberto Marques "Homeóstato-5" 20 José Alberto Marques "Homeóstato-6" 21 José Alberto Marques "Homeóstato-7" 22 José Alberto Marques "Homeóstato-8" 23 José Alberto Marques "Homeóstato-9" 24 Pedro Xisto "Epithalamium-I"

"Sintagmas – 1-2-3" Melo e Castro explica que o sintagrama é um "conjunto de elementos significativos sob o ponto de vista linguístico e estrutural. As formas que aparecem inscritas no canto superior direito funcionam como um complexo formal que é dissociado serialmente na horizontal e na vertical, procedendo depois ao seu reagrupamento segundo um novo critério associativo. Durante esta evolução assiste-se à deslocação e enriquecimento do sintagma.” "Sintagmas – 4-5-6"

"Sintagmas – 7-8-9-10"

Nestas composições impõe-se o manuseio de estruturas geométricas em articulação com elementos do código linguístico. A designação de "homeóstatos" indica que o propósito destes trabalhos, de José-Alberto Marques, é o busca da estabilidade. Tal como o homeóstato, a composição poética absorve o ruído e encontra um funcionamento harmonioso.

Representação pictórica da relação homem/mulher e da sua união através do amor. Deverá salientar-se que nos "Epithalamium-I" e "Epithalamium-II" o autor parece pretender evidenciar uma relação em que o homem é o ser dominado (inclusive através da alusão a Eva e à serpente). No entanto, nesta história de amor, o que assume pleno destaque é a união, plenamente transmitida no "Epithalamium-IV".

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25 Pedro Xisto "Epithalamium-II" 26 Pedro Xisto "Epithalamium-III" 27 Pedro Xisto "Epithalamium-IV"

Cadernos da Poesia Experimental 1

Página / folha autor título conteúdo

capa capa (interior)

1, 5, 6 Herberto Helder Texto-introdução

2, 3, 4 citações

7, 11, 12 António Aragão "Roma nce de iza mor f ismo"

8, 9, 10 António Aragão "Roma nce de iza mor f ismo" 13, 17, 18 António Aragão "Roma nce de iza mor f ismo" 14, 15, 16 António Aragão "Roma nce de iza mor f ismo" 19, 23, 24 António Aragão "Roma nce de iza mor f ismo" 20, 21, 22 António Aragão "Roma nce de iza mor f ismo"

Espécie de manifesto, a título individual. Reflexão sobre o papel da arte- o problema da mimésis.

Max Jacob, Pierre Reverdy, Maiakovski, Léon-Paul Fargue, Ungoretti, Carl Sandburg, Jean Cocteau, William Saroyan, Robert Bréchon, Gillo Dorfles, Umberto Eco, Jean-Clarence Lambert, Pierre Garnier

Reflexões sobre o papel da poesia, a sua evolução através dos tempos e a constante necessidade de renovação dentro da literatura.

A unidade da palavra é dispersa através de um processo de intercalação de sílabas, originando vários signos em simultâneo. A porcura de signos interiores dentro da mesma palavra aumenta a carga entrópica do texto, criando variadíssimas possibilidades de leitura.

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25, 29, 30 António Aragão "Roma nce de iza mor f ismo" 26, 27, 28 António Aragão "Roma nce de iza mor f ismo"

31, 35, 36 António Aragão 32, 33, 34 António Aragão

37, 41, 42 António Aragão "Poesia encontrada"

38, 39, 40 António Aragão "Poesia encontrada"

43, 47, 48

44, 45, 46 "As barcas", "O peixe", "Do teatro" 49, 54, 55 António Ramos Rosa

50, 51, 52 António Ramos Rosa "Lâminas", "Velocidade" "Roma nce de iza mor f ismo", "Poema fragmentário"

"Roma nce de iza mor f ismo",

"Poema fragmentário" O "Poema framentário" permite uma leitura de três espaços gráficos (separadamente ou em simultâneo). Para o concretizar, o poeta recorre à visualidade, isto é, à mancha gráfica do texto, dando ao leitor a possibilidade de escolher o seu percurso.

Antes de nos debruçarmos sobre essa "Poesia encontrada", devemos atentar nas notas do autor que nos explicam como foi "descoberta" essa poesia e que nos propõem uma orientação de leitura. Contudo a colaboração ou invenção de outras leituras fica, como explica A. Aragão, a cargo do "fruidor".

A utilização de recortes de jornais e a sua posição dentro da folha impede uma leitura discursiva, procurando uma sintaxe plásica que se descobre através da percepção visual. Teremos possíveis pistas nas dimensões dos caracteres utilizados e nas "correcções" do autor que parecem funcionar como provocação. A desautomatização da reacção do leitor perante esta deslocação da frase do seu contexto habitual e, portanto, automatizado, provoca aquilo que Shklovsky chamou de "ostraneniye" (estranhamento).

António Barahona da

Fonseca "O alquimista", "A casa de dentro do poeta" "O alquimista" é uma alusão ao acto criador, em que o alquimista/poeta "destrói palavra por palavra" no acto de experimentação/criação do poema.

António Barahona da Fonseca

"As linhas", "Atravessado pela cidade"

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55, 59, 60 E. M. de Melo e Castro "Oblivion"

56, 57, 58 E. M. de Melo e Castro "Transparência"

61, 65, 66 Herberto Helder

62, 63, 64 Herberto Helder

68, 69, 70 Salette Tavares "Brin cadeiras"

71, 72, 73 Salette Tavares "Brin cadeiras"

"Oblivion" é um exemplo flagrante da transnacionalidade do projecto da Poesia Experimental. Utilização simultânea de cinco idiomas (Latim, Castelhano, Português, Francês e Inglês) num texto metapoético confessional e emotivo que parece aludir ao momento da experimentação poética.

Ao agruparmos a letras de menor dimensão, obtemos a palavra “transparente”, que parece dispersar-se ao longo da página branca. Em oposição a este movimento surge “ÃO”, escrito a letras garrafais, sugerindo um movimento de queda. A frase "A PAX EVITA A EXPLOSÃO", parece funcionar como a chave de ouro do poema e ao mesmo tempo como pista para a leitura dos caractéres dispersos.

"A máquina máquina de emaranhar

paisagens" (fragmento) A partir de excertos de textos de natureza diversa e de difernte conteúdo (Génesis, Apocalipse, François Villon, Dante, Camões e do próprio Herberto Hélder), amálgamados, misturandos, emaranhados lentamente, produzindo, a cada passo, um novo texto. O resultado final é a abertura do texto ao leitor, cabendo a este o papel de encontrar e completar a significação do trabalho do autor, gozando de liberdade total para jogar com o que lhe é dado.

"A máquina máquina de emaranhar paisagens" (fragmento)

Fazem parte do caderno "Brin cadeiras" as "Kinetofonias", em que percebemos que autora aposta na componente fónica do texto poético, recorrendo a repetições sonoras; a "Aranha" recorre a sintaxe visual para fazer uma representação que exprime visualmente o tema central do poema.

"os efes" devem ser compreendidos tendo em conta o seu carácter verbivocovisual. A letra "F" é o tema central do poema, trabalhada nos seus aspectos sonoros e gráficos. Apesar da carga entrópica presente, é possível adiantar que o leitor é "forçado" a descodificar uma mensagem política, a partir de um apontamento da autora: "Onde se lê fachinho pode ler-se tachinho. Onde se lê facheta pode ler-se fascista(...)"

(8)

74, 75, 76 Luis de Camões 77, 78 Luis de Camões

79, 83, 84 Luis de Camões, Emilio Villa 80, 81, 82

85, 89, 90 Quirinus Kuhlmann "O XLI beijo de amor"

86,87,88 Quirinus Kuhlmann "O XLI beijo de amor"

Cadernos da Poesia Experimental 2

Página / folha autor título conteúdo

capa Ilídio Ribeiro

contra-capa Lewis Carrol

1 colaborações

"Os chamados disparates da Índia" "Os chamados disparates da Índia" "Os chamados disparates da Índia" Ângelo de Lima, Mário

Cesariny de Vasconcelos, Emilio Villa

"Odd'ora addio... - mia soave!...", "Ditirambo", "Carta para Ruggero Jacobbi"

"Odd'ora addio... - mia soave!..." permite fazer uma ponte de ligação entre a escrita e a emoção do momento criativo. O uso recorrente de maiúsculas destaca a importância das palavras, sublinhando a inovação vocabular. A pontuação e a aparente indeterminação semântica permitem-nos flutuar através das imagens que o poema pretende criar. "Ditirambo" é também exemplo de inovação vocabular. Cesariny utiliza o processo joyceano de formação por aglutinação, intercalação silábica, sufixação e prefixação. Deste modo, estabelece relações entre imagens e vocábulos, criando um universo fantástico e surreal.

O uso quase exclusivo da substantivação servirá, como explica o autor do poema, para um jogo de criação e de combinação, em que o poeta propõe. Aproxima-se da literatura potencial, em que o texto permite numerosíssimas combinações a partir de uma proposta base. No entanto, o que se destaca nesta proposta não é o apelo à capacidade de cumprir tal empresa, mas a evidência do seu absurdo.

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1 informações sobre os cadernos

2 Pierre Garnier

2 Pierre Garnier

3 Pedro Xisto "Composição em 5 fases"

3 Pedro Xisto "Composição em 5 fases" 4 Salette Tavares "Brincad iras"

4 Salette Tavares "Brincad iras"

5 Luiza Neto Jorge

"Louange du mot errant", "Louange des insectes"

"Louange de dieu", "Louange des moissons", "Louange du soleil"

A "Composição em 5 fases" cria um jogo de antonímia em cada uma das suas "fases", destacando-se não só pela significação de cada uma das palavras, mas também pelas dimensões dos caractéres que enfatizam esta distinção. Nas composições "GRAV IDADE ZERO" e "NEGRO" verifica-se a utilização de formas geométricas (quadrados e rectângulos), consigidas através da disposição do texto verbal.

No segimento da sua colaboração no primeiro número da revista de Poesia Experimental, Salette Tavares intitula o seu caderno de "Brincad iras" e elabora um poema com o mesmo título que parece acrescentar à leveza da palavra "brincadeira" a agressividade da "ira". Segundo a própria autora, trata-se de uma reacção "frente a tanta cabeça dura de miolos moles". Na zona de "Algarimo alfinete", encontramos uma homenagem a Fernando Pessoa, perceptível através da referência a 2 dos seus heterónimos (Álvaro Alberto) e uma "alfinetada política" enfeitada pela ironia.

"parlapatisse" é um jogo de sílabas que se deslocam, como peças de um puzzle, permitindo uma brincadeira fonética.

"a primeira pessoa do singular do presente do indicativo do verbo reflexo encontrar-se"

Esta composição poética destaca-se pela utilização de dois códigos em simultâneo, de um lado a linguagem e do outro a imagem, ligando significante e referente. As indicações dadas pela autora ("riscar o que não interessa") dão ao leitor a possibilidade de criar o seu próprio poema.

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5 Luiza Neto Jorge

6 Herberto Helder sem título

6 Herberto Helder sem título

7 José Alberto Marques "Homeóstato:1" 7 José Alberto Marques

8 Mike Weaver, Mario Diacono "Wo Man", "Iperscripto m'other" 8 "Sol air", "Galáxias (fragmento)" 9 Emilio Villa, Edgard Braga "traité-rituel", sem tit.

9

10 E. M. de Melo e Castro sem título

"a primeira pessoa do singular do presente do indicativo do verbo reflexo encontrar-se"

Neste caderno de Herberto Hélder é possível descobrir uma sátira ao poder, além de diversas referências à essência da poesia e ao uso convencional da linguagem, encobertos pela amálgama de significantes e pelos "recortes" feitos nos próprios textos, impelindo o leitor para a descoberta do não-dito.

"Cliché 9", "Dois fragmentos de uma experiância", "Esqueleto-poema-matriz ou fragmento de: o poema experiância ou poema-experiância"

Os poemas aqui apresentados pelo autor deixam a descoberto uma das práticas mais defendidas pela PO.EX - o abandono do discurso tradicional através de uma nova sintaxe. Enquanto que em "Cliché 9" e "Esqueleto-poema-matriz ou fragmento de: o poema experiância ou poema-experiância" encontramos palavras dispersas, desligadas de qualquer discursividade, em "Dois fragmentos de uma experiância" deparamo-nos com caminhos ininterruptos de letras, sem qualquer tipo de separação ou pontuação. A finalidade fica bem delineada pelo próprio autor: "o objecto artístico poderá ser o resultado de um trabalho de iniciativa poligonal e múltipla sintetizando: morte do leitor passivo"

Henri Chopin, Haroldo de Campos

Edgard Braga, Ian Hamilton

Finlay "por me quereres", "it is little", "2 additions"

Destaca-se a vertente visual deste poema que gera uma espécie de cofusão, deixando imperar um ruido de significantes que se multiplicam, metamorfoseiam e misturam, deixando latente um sentimento de raiva (bem marcada pela constante repetição da letra "R") e uma necessidade crescente de libertação ("um homem só chora por dentro" - "liberdade" - "a dor provoca a acção").

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10 E. M. de Melo e Castro

11 "Letras"

11 "Letras"

12 Álvaro Neto

12 Álvaro Neto

13 Ana Hatherly "eros frenético"

13 Ana Hatherly sem título

14 António Aragão "Mirakaum em 5 episódios" intercalação de sílabas, originando vários signos em simultâneo. 14 António Aragão "Mirakaum em 5 episódios"

15 (1p.) Jorge Peixinho "Música e notação" 15 (2, 3 p.) Jorge Peixinho "Música e notação" 15 (4, 5 p.) Jorge Peixinho "Música e notação" 15 (6, 7 p.) Jorge Peixinho "Música e notação" 15 (8, 9 p.) Jorge Peixinho "Música e notação" 15 (10, 11 p.) Jorge Peixinho "Música e notação" 15 (12) Jorge Peixinho "Música e notação"

sem título, "peça 59 música

negativa ou poema" A "peça 59 música negativa", apresentada no "Concerto e audição pictórica" (1965), permite duas leituras distintas - uma leitura musical e uma outra morfossemântica. A sua representação está feita numa pauta musical onde foram colocados alugns sinais, estes possuem indicações que facultam a possibilidade da execução instrumental, bem como uma leitura linguística.

António Barahona da Fonseca António Barahona da Fonseca "Gramática Histórica": "demonstrativando", "verbos incompletos", "locuções"

Exploração da iconicidade do material tipográfico, fazendo ressaltar nos poemas as estruturas linguísticas (fonéticas, morfológicas, sintácticas, semânticas).

"Gramática Histórica":

"indefinindo", "despossuindo", "acentuação aguda"

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15 Jorge Peixinho "Música e notação" 15 Jorge Peixinho "Música e notação" 15 Jorge Peixinho "Música e notação" 15 Jorge Peixinho "Música e notação" 15 Jorge Peixinho "Música e notação"

Referências

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