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CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE KART

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CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO

CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL

COMISSÃO NACIONAL DE KART

REGULAMENTO PARTICULAR – CATEGORIA VINTAGE 2016 – 2017

PREÂMBULO Dos objetivos

O presente Regulamento visa a estabelecer o equilíbrio nas competições com karts antigos (denominados vintage karts e/ou históricos), com desempenho diferenciado, tanto pela idade quanto pela tecnologia, de maneira que todos os participantes tenham chance de vitória.

Objetiva, também, o enquadramento dos equipamentos conforme sua época.

CAPÍTULO I

Do tipo de prova e regras gerais

Artigo 1º - Participarão desta competição karts fabricados entre os anos de 1958 até o ano de 1990 (Inclusive). Poderão ser utilizados motores de qualquer fabricante e nacionalidade, respeitando o limite de ano, mesmo os que nunca tiverem sido utilizados no Brasil.: ...fabricados de 1958 a 1990.

Artigo 2º - O tipo de prova é corrida, sendo a premiação, em troféus, oferecida pela regularidade, aos cinco primeiros colocados.

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§2º: Poderá haver, em qualquer momento, alterações no seu formato, número de baterias ou voltas, de acordo com as necessidades do Kartódromo que estiver recebendo a categoria.

§3º: A pontuação final será o resultado da soma dos pontos relativos aos resultados das três melhores provas, sendo descartada a pior das quatro,

§4º: Independentemente do número de baterias, sempre haverá o descarte, exceto se for uma bateria única.

§5º: Correrão juntos todos os pilotos que conseguirem alcançar pelo menos um tempo de volta até 50% mais alto que o tempo do mais veloz, apurado nos treinos.

§6º: Os concorrentes que atingirem um tempo de volta superior a 50% acima do melhor tempo, só obterão permissão para participar das provas, após a concordância da maioria dos inscritos.

Artigo 3º - Poderão ser inscritos nas provas, um número livre de chassis e de motores, desde que se obedeça ao critério de ter o máximo de cinco anos de compatibilidade entre o modelo de chassi e o motor utilizado, devendo ambos se enquadrar nos grupos específicos.

§1º: A inscrição preliminar do equipamento a ser utilizado deverá ser feita, de preferência, até três dias antes das provas.

§2º: As características dos chassis e dos motores serão registradas antes das competições, para comprovação dos resultados finais.

§3º: Caso necessário será cobrada taxa de inscrição no evento, que será revertida para a compra de troféus.

Artigo 4º - Durante as provas, será permitida a substituição de qualquer peça ou parte do chassi, motores e carburadores.

§ Único: Qualquer peça que substitua uma outra deverá manter a característica original (ou réplica perfeita confeccionado artesanalmente).

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Artigo 5º - Apenas o uso de medidor de RPM (Tacômetro) será permitido. CAPÍTULO II

Da caracterização de época

Artigo 6º - Os karts serão enquadrados pela "Era" de fabricação: I Grupo 6 (Classic Years) - Período de 1958 até 1970;

II Grupo 7 (Golden Age) - Período de 1971 até 1976;

III Grupo 7 (Vintage) - Período de 1977 até 1982;

IV Grupo 8 (New Vintage) - Período de 1982 até 1987;

V Grupo 8 (Fast-Vintage) - Período de 1988 até 1990;

§ Único: O peso do conjunto kart/ piloto será livre para todos os grupos.

CAPÍTULO III

Dos aspectos do chassi e dos motores Artigo 7º - Aspectos do chassi:

I) Será exigido que o chassi esteja com seu aspecto geral que permita boas condições

de uso.

II) Freio, mangas de eixo, rodas, cubos e pedais deverão ser do modelo original e estar em perfeito estado;

III) Serão aceitos materiais de reposição de época ou réplicas, desde que fiéis ao modelo;

IV) Volante de direção deverão ser originais do modelo. O uso de volantes diferentes implicará em penalidades para o piloto infrator, conforme tabela anexa;

V) Bancos para os karts "sentados" deverão ser originais de época ou similares;

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80, tendo capacidade para cinco ou dez litros, conforme modelo original do kart.

§ único: Todos os itens do kart deverão ser similares aos originais de época, inclusive parafusos conforme padronização, sendo livre o uso de parafusos "allen" ou sextavados, de acordo com o período de fabricação do kart. O mesmo se aplicará às porcas auto travantes.

Artigo 8º - Será livre a participação de karts réplicas, desde que corresponda exatamente a réplica do modelo original do referido kart, mantendo assim em suas partes/peças/motor, as características originais. O piloto do kart nessas condições participará das provas e pontuará normalmente, apenas não podendo ser premiado nas categorias de restauração/raridade/antiguidade.

Artigo 9º - Rodas e Pneus:

I) Medida das rodas dianteiras, largura máxima possível:

a) Grupo 6 e 7, até o ano de 1976 - largura máxima de 3,5" ou 90mm.

b) Grupo 7, de 1977 em diante e grupo 8 - largura máxima possível de 4,6" ou 120mm.

II) Medida das rodas traseiras - largura máxima possível:

a) Grupo 6 - monomotores - largura máxima de 3,5" ou 90mm; b) Grupo 6 - bimotores - largura máxima possível de 5" ou 130mm;

c) Grupo 7, de 1971 até 72 - largura máxima possível de 3,5" ou 90mm, independentemente de motor importado ou nacional;

d) Grupo 7, de 1973 até 1975 - largura máxima possível de 3,5" ou 90mm e até o máximo de 6" ou 160mm, para os karts com motores importados de 100cc;

e) Grupo 7, de 1976 - largura máxima possível de 6" ou 160mm com motor importado; f) Grupo 7, de 1977 e Grupo 8 até 1990 - Largura máxima possível de 7,1" ou, 180mm; g) As medidas citadas são referentes às originais e adequadas ao período de fabricação desses karts, e serão aferidas pela banda de rodagem. Os pneus dianteiros serão obrigatoriamente, mais estreitos que os traseiros, exceto para os karts dos grupos 6 e 7 que poderão ser iguais até determinados anos.

h) Caso o kart use rodas mais modernas que as originais, estas deverão seguir a largura e o padrão de furação de fábrica, mas sofrerão penalizações conforme tabela anexa.

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III) Quanto ao tipo de fabricação de roda:

a) Para karts dos anos 60, as rodas serão de aperto central. Exceções serão levadas em conta como rodas de cubos, e saque rápido para karts que estejam próximos à virada da década, desde que o modelo tenha usado essas peças no formato original ou kit de época (1970 em diante);

b) Para karts de 1971 a meados dos anos 80 (até 1984) os cubos são do modelo grande. Usa-se ainda, rodas de dividir ao meio (bipartidas), com exceção dos importados, ou modelo restrito nacional que usava tal configuração;

c) Para karts de 1984 em diante os cubos são do modelo pequeno, similares aos atuais. Sendo assim as rodas são de modelo bipartidas ou carretel, de acordo com a época.

IV) Pneus

a) Nos Karts dos Grupos 6 e 7 (1958/1975) poderão ser usados pneus importados de qualquer marca, desde que se encaixem na largura, dureza e padrão das rodas desse período;

b) Karts do Grupo 7 (1976 em diante) e Grupo 8 os pneus serão de composto “Vermelhos” e ou outros de maior dureza (Shore) das marcas MG, SPEED, RX.

§ único: Em situação de pista molhada, os pneus para chuva poderão ser de qualquer modelo, nacionalidade e ou fabricante serão aceitos, assim como o uso de rodas e cubos específicos para kart de qualquer tipo ou ano. Para os karts dos anos 60 o uso de pneus de chuva é opcional.

Artigo 10 - Motor e seus acessórios:

I) Serão admitidos motores de 100, 125 e 135cc, com qualquer trabalho interno;

II) Os motores deverão ser compatíveis com os modelos dos karts, podendo entretanto, haver uma diferença de fabricação cinco entre chassi e motor;

III) Poderão ser utilizados motores fabricados até 1990, abrindo-se exceção para o motor V4, que é fabricado atualmente com as mesmas características dos anos 80. Karts fabricados entre 1979 e 1990 poderão utilizar o motor Riomar V4.

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a) A parte elétrica do motor é livre;

b) Os carburadores deverão ser similares aos da época. Karts do final dos anos de 1970 (77 em diante), uso liberado para carburadores "guilhotina", desde que antigos;

c) Serão aceitos carburadores novos da marca Tillotson, desde que iguais aos de época (HL360 - HL334).

d) Será opcional o uso dos modelos originais antigos como Dellorto, Amal, Jikov ou McCulloch, desde que pertinentes aos período.

IV) O escapamento e curva de escape deverão seguir o modelo original de cada kart.

a) Para os karts do Grupo 6, os escapes utilizados serão do tipo "marmita, corneta" ou de ressonância (Monza), a exemplo dos motores de 100cc. Será livre também, o uso de flexíveis de escapamento para a ligação entre a marmita e a saída do cilindro, conforme foram usados naquela época, seguindo sempre o padrão do período;

b) Nos karts do Grupo 6 (alguns) e Grupo 7 serão usados escapes tipo Monza ou "garrafinha", sendo karts até 1972, desde que 100cc. Também será aceito até kart de 1974, para os que preferirem este modelo;

c) Nos Karts até 1978, tanto de 100cc quanto de 125cc, serão de ressonância “fino” (Vevey);

d) Nos Karts do grupo 8, serão usados escapamentos de ressonância " grosso", desde que com silencioso interno;

§ único: Partindo de 1979, escapamento "grosso" atual, livre para motores com fabricação de 1984 em diante.

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CAPÍTULO IV

Da indumentária do piloto (opcional)

Artigo 11: Indumentária: Quanto ao uniforme do piloto (macacão), seu uso será opcional. Modelos de época (de uma ou duas peças) poderão ser utilizados, desde que sejam compatíveis com o grupo do kart a qual pertença.

a) Será livre o uso de propaganda comercial nos uniformes, respeitadas as normas legais vigentes, em especial o que dispõe o Código Desportivo do Automobilismo da Confederação Brasileira de Automobilismo.

b) Com relação ao capacete poderão ser utilizados capacetes modelo "aberto" para Grupos 6 e 7, com óculos soltos ou viseira protetora.

c) Para o Grupo 8, capacete fechado, podendo ser antigo desde que perfeitamente restaurado, sendo liberado o seu uso após vistoria técnica; O uso de capacetes atuais respeitarão as normas de segurança vigentes (selo Snell, FIA, Inmetro, etc), e deverão ser usados pelos pilotos de todos os grupos. O uso de luvas protetoras e calçados de amarrar serão de livre escolha.

§ único: O uniforme do piloto e o capacete, quando de época, deverão retratar fielmente aquele período, para receberem a bonificação prevista nos artigos 16 e 17, inclusive com material de fabricação similar, pano ou couro.

CAPÍTULO V

Dos pontos a conquistar em um evento

Artigo 12 – Pontuação: Corrida com premiação para regularidade, máxima bonificação de 20 pontos por bateria.

§ único: No caso das características do conjunto kart/motor não atenderem aos requisitos estabelecidos, será aplicada penalidade em tempo, por segundos, a critério dos comissários, acrescidos ao tempo total do piloto na prova.

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Artigo 13 - Resultado da prova por regularidade:

I) A pontuação será calculada levando-se em conta o resultado entre a média das voltas da prova e a 1ª melhor volta de cada bateria do piloto avaliado. Esta média será realizada com a soma de todas as voltas do piloto (volta a volta) na bateria, divididas pelo número de voltas no total e tendo a subtração da volta mais rápida. Assim cada piloto tem sua diferença exata na bateria, sendo o menor valor apurado entre todos, o ganhador desta. O resultado será a juntada dos pontos das baterias e pós vistoria técnica ‘apurados, definirá o vencedor da etapa;

II) O resultado da regularidade medirá a capacidade do piloto contra ele mesmo, em função do equipamento que estiver sendo utilizado;

III) O mesmo critério será utilizado em provas com chuva, podendo ser readequado no momento da corrida, se necessário.

IV) No ato da aplicação da bandeira de chegada será considerada a porcentagem de voltas da bateria para pontuação do piloto, por categoria.

V) Os pilotos dos karts que não atingirem a porcentagem requerida na prova, independentemente do motivo, estarão sendo qualificados pelo número de voltas completadas.

VI) Porcentagem requerida de acordo com o ano de fabricação do kart para pontuação na prova, aos que receberem a bandeirada final, levando em conta o número de voltas do ponteiro:

a) De 1958 a 1965 – no mínimo 50% da bateria; b) De 1966 a 1975 – no mínimo 60% da bateria; c) De 1976 a 1983 – no mínimo 70% da bateria; d) De 1984 a 1990 – no mínimo 80% da bateria

§ único: No caso de um eventual empate, de qualquer natureza, a melhor colocação será outorgada, primeiramente, ao piloto do kart mais antigo e, na persistência do empate, ao piloto mais velho.

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Artigo 14 - Pontuação para a regularidade por bateria: I) Do primeiro ao décimo colocado:

a) 1º colocado = 0 ponto; b) 2º colocado = -2 pontos; c) 3º colocado = -3 pontos; e assim sucessivamente...

CAPÍTULO VI

Resultado da análise do kart completo (itens de originalidade e compatibilidade) Artigo 15 - Penalidade por itens inadequados:

I) Partes e peças que não tragam vantagens em desempenho, como excesso de cromos e outros que se entendam como "não originais" tais como pedaleiras, cubos, volantes, carenagens não específicas e demais peças a serem analisadas pelos vistoriadores: Acréscimo de segundos ao tempo final na prova, conforme tabela anexa;

II) Demais peças do conjunto, que melhorem o desempenho como tipo e tamanho das rodas, mangas de eixo, freio, bitolas fora de padrão, carburadores fora de época ou não compatíveis com o Grupo, pneus não homologados, pneus com largura inadequada, etc., a serem analisadas pelos vistoriadores: Acréscimo de segundos ao tempo final na prova, conforme tabela anexa;

III) Motor com mais de 5 anos de diferença em relação ao chassi: Acréscimo de segundos ao tempo final na prova, conforme tabela anexa.

§ único: Todas as penalidades em tempo referentes ao kart serão somadas, resultando em tempo total, e serão agregadas repetidamente ao resultado final de cada uma das baterias válidas ao fim da prova.

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CAPÍTULO VII

Resultado da análise da indumentária

Artigo 16 - Uniforme (macacão) compatível com a época do kart: Premiação para melhor indumentária de época.

Artigo 17 - Capacete compatível com a época do kart: Premiação para melhor indumentária de época.

CAPÍTULO VIII

Dos fiscais de prova e/ou box

Artigo 18 - A cada prova serão nomeados pelo menos 1 fiscal ou diretor de prova e 2 ou mais fiscais de box, que farão acompanhamento da etapa e controle dos resultados que serão apurados. No box, preencherão o "check-list" da vistoria e colherão a assinatura dos proprietários dos karts.

§1º Nos eventos organizados pela CNK, todos os aspectos legais de supervisão da prova, oficiais de competição, etc., serão regidos pelo RNK, pelo Regulamento Geral da competição, pelo Regulamento Particular de Prova, assim como pelo Código Desportivo do Automobilismo

§2º Deverão ser consideradas as normas da CBA, CTDN e CNK, assim como aos regulamentos particulares de cada kartódromo em que realizar provas.

§3º Existirá um responsável nomeado como “colaborador” que funcionará como diretor auxiliar de prova, para poderes inerentes deste.

CAPÍTULO IX Das premiações

Artigo 19 - Computados os pontos serão oferecidos pela entidade organizadora aos primeiros cinco colocados, troféus caracterizados.

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I) Poderão, ainda, ser premiados pela entidade organizadora troféus ou medalhas para os karts:

a) Mais antigo; b) Mais raro;

c) Melhor trabalho de restauração; d) Melhor Indumentária de época; e) Kart Réplica Perfeita.

II) Outros prêmios poderão ser oferecidos pela organização.

III) Recursos de Contestações, técnicos e ou desportivos: Deverão ser apresentados por escrito e protocolados junto à secretaria dos organizadores, e serão aceitos e validados em até 30 minutos pós publicação.

IV) Nos eventos organizados pela CNK ou FAUs, as reclamações desportivas ou técnicas deverão ser apresentadas conforme determina o Código Desportivo do Automobilismo, e acompanhadas das respectivas cauções.

CAPÍTULO XX

Código de boa conduta

Artigo 20 - Penalidades técnicas e ou antidesportivas dos competidores: Serão aplicadas em conformidade com as normas legais vigentes, e o contido no Regulamento Nacional de Kart – RNK, e Código Desportivo do Automobilismo – CDA.

ANEXO

Tabela de Penalizações

1) Aspecto visual - Se inadequado, pedido formal de melhora, sem penalidade; 2) Motor fora de época em relação ao chassi - 10 segundos;

3) Eixo não compatível (inclui rolamento e mancais) - 5 segundos;

4) Suporte de coroa não original ou não compatível com a época - 2 segundos;

5) Suporte de disco de freio não original ou material incompatível com a época, disco de freio não compatível - 2 segundos;

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6) Pinças de freio não originais - 3 segundos; 7) Burrinho de freio não original - 3 segundos;

8) Placas de numeração fora do padrão - Pedido para adequação, sem penalidade;

9) Volante não original, coloração fora do padrão, material de reposição incompatível com o período - 2 segundos;

10) Mangas de eixo não originais- 5 segundos; 11) Rodas não originais - 5 segundos;

12) Coluna de direção e ou copo de direção não originais- 2 segundos;

13) Tanque ou reservatório de combustível incompatível - 1 segundo a critério do avaliador e do bom senso;

14) Para-choque dianteiro e traseiro incompatíveis - 2 segundos; 15) Assoalho incompatível - 1 segundo;

16) Banco preferencialmente conforme original, cor preta, modelo e formato - Livre 17) Carburação incompatível - 5 segundos;

18) Barras de direção incompatíveis - 2 segundos; 19) Pedais ou pedaleiras incompatíveis - 2 segundos; 20) Escapamento incompatível - 5 segundos;

21) Pneus incompatíveis conforme enquadramento e grupo do kart - 5 segundos.

Rio de Janeiro, 31 de março de 2017.

Waldner Bernardo de Oliveira

CONFEDERACAO BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO PRESIDENTE

Nestor Valduga

CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL PRESIDENTE

Pedro Sereno de Mattos COMISSÃO NACIONAL DE KART

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