• Nenhum resultado encontrado

6.0 Bibliografia A review of the origin and characteristics of recent alluvial sediments. Sedimentology

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "6.0 Bibliografia A review of the origin and characteristics of recent alluvial sediments. Sedimentology"

Copied!
9
0
0

Texto

(1)

6.0 – Bibliografia

ALLEN, J.RL., 1965. A review of the origin and characteristics of recent alluvial sediments. Sedimentology, 5,89101. apud SCHERER, C. M. S., 2001 -Sedimentologia e estratigrafia de sistemas fluviaise eólicos, Rio Grande do Sul, Instituto de Geociências – UFGRS/Petrobras.

ALLEN, J.RL., 1983. Studies in fluviatile sedimentation: bars, bar complexes and sandstone sheets (Iow-sinuosity braided streams) in lhe Brownstones (Lower Devonian), Welsh Borders. Sedimento Geol., 33, 237-293. apud SCHERER, C. M. S., 2001 - Sedimentologia e estratigrafia de sistemas fluviaise eólicos, Rio Grande do Sul, Instituto de Geociências – UFGRS/Petrobras.

ASHLEY, G.M. 1990. Classification of large-scale subaqueous bedforms: a new look at on old problem. J. Sedim. Petrol., 60,160-172. apud SCHERER, C. M. S., 2001 - Sedimentologia e estratigrafia de sistemas fluviaise eólicos, Rio Grande do Sul, Instituto de Geociências – UFGRS/Petrobras.

BAGNOLD, RA. 1941. The physics of blown sand and desery dunes. London, Methuen, 265pp. apud SCHERER, C. M. S., 2001 - Sedimentologia e estratigrafia de sistemas fluviaise eólicos, Rio Grande do Sul, Instituto de Geociências – UFGRS/Petrobras.

BRIERLEY, G.J.; FERGUNSON, RJ.; WOOLFE, K.J. 1997. What is a fluvial levee? Sediment. Geol. 114, 1-9. apud SCHERER, C. M. S., 2001 - Sedimentologia e estratigrafia de sistemas fluviaise eólicos, Rio Grande do Sul, Instituto de Geociências – UFGRS/Petrobrás.

COLLINSON, J.D. 1996. Aluvial sediments. In: Reading, H.G. (Ed.). Sedimentary environments: processes, facies and stratigraphy, Blackwell Science, London, Third Edition, pp. 37-82. apud SCHERER, C. M. S., 2001 - Sedimentologia e estratigrafia

(2)

de sistemas fluviaise eólicos, Rio Grande do Sul, Instituto de Geociências – UFGRS/Petrobrás.

DALRYMPLE, M.; PROSSER, J.; WILLIAMS, B. 1998. A dynamic systems approach to the regional controls on deposition and architecture of alluvial sequences, iIIustraded in the Stratford Formation (United Kingdom, Northern North Sea). In: Shanley, K.W. & McCabe, P.J. (Eds.). Relative role of eustasy, climate and tectonism in continetal rocks. SEPM Spec. Publ., 59, pp. 65-82. apud SCHERER, C. M. S., 2001 - Sedimentologia e estratigrafia de sistemas fluviaise eólicos, Rio Grande do Sul, Instituto de Geociências – UFGRS/Petrobras.

DELLA FÁVERA, J. C., 2001.Fundamentos de estratigrafia moderna, Rio de Janeiro, UERJ editora, 63-145p.

FRYBERGER, S.G. & SCHENK, C. 1981. Wind sedimentation tunnel experiments on the origins of eolian strata. Sedimentology, 8, 805-821. apud SCHERER, C. M. S., 2001 - Sedimentologia e estratigrafia de sistemas fluviaise eólicos, Rio Grande do Sul, Instituto de Geociências – UFGRS/Petrobrás.

GALLOWAY, W.E. & HOBDAY, D.K. 1996. Terrigenous clastic depositional systems, 2nd edition. Berlin, Springer, 489p. apud SCHERER, C. M. S., 2001 -Sedimentologia e estratigrafia de sistemas fluviaise eólicos, Rio Grande do Sul, Instituto de Geociências – UFGRS/Petrobras.

GREELEY, R & INVERSEN, J.O. 1985. Wind as a Geological Process, Cambridge University Press, Cambridge, 333pp. apud TOMAZELLI, L.J. 1990. Contribuição ao estudo dos sistemas deposicionais holocênicos do nordeste da Província costeira do Rio Grande do Sul – com ênfase no sistema eólico. Curso de Pós-Graduação em Geociências. Tese (Doutorado em Geociências) - Instituto de Geociências, Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

(3)

HALFAR, J.; RIEGEL, W. AND WALTHER, H. 1998. Facies architecture and sedimentology of a meandering fluvial system: a Paisagens example from lhe Weisselster Basin, Germany. Sedimentology, 45, 1-18. apud SCHERER, C. M. S., 2001 - Sedimentologia e estratigrafia de sistemas fluviaise eólicos, Rio Grande do Sul, Instituto de Geociências – UFGRS/Petrobras.

HIRST, J.P.P.; BLACKSTOCK, C.R; TYSON, S.1991. Stochastic modelling of fluvial sandstone bodies. In: Flinth, S.S.; Bryant, I.D. (Eds). The geological modelling of hydrocarbon reservoirs and outcrop analogues. IAS Spee. Publ., v.15, p.237-252. apud SCHERER, C. M. S., 2001 - Sedimentologia e estratigrafia de sistemas fluviaise eólicos, Rio Grande do Sul, Instituto de Geociências – UFGRS/Petrobras.

HJELLBAKK, A. 1997. Facies and fluvial architecture of a high-energy braided river: the Upper Protezoic Seglodden Member, Varanger Península, northern Norway. Sedimento Geology, 114, 131161. apud SCHERER, C. M. S., 2001 -Sedimentologia e estratigrafia de sistemas fluviaise eólicos, Rio Grande do Sul, Instituto de Geociências – UFGRS/Petrobras.

HUNTER, R.E. 1977. Basic type of stratification in small eolian dunes. Sedimentology, 24, 361-367. apud TOMAZELLI, L.J. 1990. Contribuição ao estudo dos sistemas deposicionais holocênicos do nordeste da Província costeira do Rio Grande do Sul – com ênfase no sistema eólico. Curso de Pós-Graduação em Geociências. Tese (Doutorado em Geociências) - Instituto de Geociências, Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

JACKSON RG. II. 1978. Preliminary evaluation of Lithofacies models for meandering alluvial streams. In: Miall, A.D. (Ed). Fluvial sedimentology. Cano Soc. PalreI. Geol. Mem., 5, 543576. apud SCHERER, C. M. S., 2001

(4)

-Sedimentologia e estratigrafia de sistemas fluviaise eólicos, Rio Grande do Sul, Instituto de Geociências – UFGRS/Petrobras.

JACKSON, RG. II. 1981. Sedimentology of muddy fine-grained channel deposits in meandering streams of the American Middle West. J. Sediment. Petrol., 51, 1169-1192. apud SCHERER, C. M. S., 2001 - Sedimentologia e estratigrafia de sistemas fluviaise eólicos, Rio Grande do Sul, Instituto de Geociências – UFGRS/Petrobras.

JERVEY, M.T. 1988. Quantitative geologic modeling of siliciclastic rock sequences and their seismic expression. In: Wingus, C.K.; Hastings, B.S.; Posamentier, H.W.; Ross, C.A.; Kendall, C.G; Van. Wagoner. (eds.). Sea-Ievel changes: an integrated approach. SEPM Special Pub., 42, pp.22-24. apud SCHERER, C. M. S., 2001 - Sedimentologia e estratigrafia de sistemas fluviaise eólicos, Rio Grande do Sul, Instituto de Geociências – UFGRS/Petrobrás.

JONES, L.S. & SCHUMM, S.A. 2000. Causes of avulsion: na overview. In: Smith, N.D. & Rogers, J. (Eds.). Fluvial sedimentology IV. Spee. Publs int. Ass. Sediment., 28, pp. 171-178. apud SCHERER, C. M. S., 2001 - Sedimentologia e estratigrafia de sistemas fluviaise eólicos, Rio Grande do Sul, Instituto de Geociências – UFGRS/Petrobras.

KOCUREK, G. and DOTT, Jr., R. H., 1981. Distinctions and uses of stratification type in the interpretation of eolian send. Journal of Sedimentary Petrology. Tulsa, Orla., 51 (2): 0579-0595. apud TOMAZELLI, L.J. 1990. Contribuição ao estudo dos sistemas deposicionais holocênicos do nordeste da Província costeira do Rio Grande do Sul – com ênfase no sistema eólico. Curso de Pós-Graduação em Geociências. 336p. Tese (Doutorado em Geociências) - Instituto de Geociências, Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

(5)

KOCUREK, G. 1998. Aeolian System response to external forcing factors - a sequence stratigraphic view of the Saharan region. In: Alshardan, A.; Glennie, K.; Kendall, C. (Eds.). Quatemary Deserts and C/imatic Change, Balkema, Rotterdam, pp. 327-337. apud SCHERER, C. M. S., 2001 - Sedimentologia e estratigrafia de sistemas fluviaise eólicos, Rio Grande do Sul, Instituto de Geociências – UFGRS/Petrobrás.

KOCUREK, G. 1999. The aeolian rock record (Yes, Virginia, it exists, but it really is rather special to creste one. In: Goudie, A.; Livingtone, 1 (Eds.). Aeolian Environments, Sediments and Landforms, John Wiley & Sons, New York, pp. 239-259. apud SCHERER, C. M. S., 2001 - Sedimentologia e estratigrafia de sistemas fluviaise eólicos, Rio Grande do Sul, Instituto de Geociências – UFGRS/Petrobrás.

LEOPOLD, L.B. and WOLMAN, M.G. 1957. River channel patterns: braided, meandering and straight. US Geological Survey profesional paper 282-B.Lewin, J., 1976. Initiation of bed forms and meanders in coarse-grained sediment. Geological Society of America Bulletin, 87,281-285. apud SCHERER, C. M. S., 2001 - Sedimentologia e estratigrafia de sistemas fluviaise eólicos, Rio Grande do Sul, Instituto de Geociências – UFGRS/Petrobras.

LEOPOLD, L.B.; BULL, W.B. 1979. Base level, aggradation and grade. Proc. Am. Philos. Soc., 123, 168-202. apud SCHERER, C. M. S., 2001 - Sedimentologia e estratigrafia de sistemas fluviaise eólicos, Rio Grande do Sul, Instituto de Geociências – UFGRS/Petrobras.

MAKASKE, B. 2001. Anasromosing rivers: a review of their classification, origin and sedimentary products. Earth-Science Reviews, 53, 149-196. apud SCHERER, C. M. S., 2001 - Sedimentologia e estratigrafia de sistemas fluviaise

(6)

eólicos, Rio Grande do Sul, Instituto de Geociências – UFGRS/Petrobras.

MEDEIROS, R. A., PONTE, F. C., 1981. Roteiro geológico da bacia do Recôncavo (Bahia), Petrobrás/SEPES/DIVEN/Setor de Ensino da Bahia,125-163p.

MENDES, J. C., 1992. Elementos de estratigrafia, São Paulo, editora T. A. Queiroz LTDA,.88-127p.

MIALL, A.D. 1977. Lithofacies types and vertical profile models in braided rivers deposits: a summary. In: Miall, AO. (Ed.). Fluvial Sedimentology. Canadian Society of Petrology and Geology Memoir, 5, 597604. apud SCHERER, C. M. S., 2001 -Sedimentologia e estratigrafia de sistemas fluviaise eólicos, Rio Grande do Sul, Instituto de Geociências – UFGRS/Petrobras.

MIALL, A.D. 1985. Architetural-elements anlysis: a new method os facies analysis applied to fluvial deposits. Earth-Sci. Rev., 22,261-308. apud SCHERER, C. M. S., 2001 - Sedimentologia e estratigrafia de sistemas fluviaise eólicos, Rio Grande do Sul, Instituto de Geociências – UFGRS/Petrobras.

MIALL. A.D. 1988. Facies Architecture in clastic sedimentary basins. In: Kleinspehn. K.lo & Paola, C. New perspectivas in basin analysis, Berlin, Spriger-Verlag, p.67-81. apud SCHERER, C. M. S., 2001 - Sedimentologia e estratigrafia de sistemas fluviaise eólicos, Rio Grande do Sul, Instituto de Geociências – UFGRS/Petrobras.

MIALL, A.D. 1994. The archicteture of fluvial-deltaic sequences in the Upper Mesaverd Group (Upper Cretaceous), Book Cliffs, Utah. In: J.l. Best & C.S. Bristows (Eds.). Braided Rivers. Geological Society Special Publication, 305-332. apud SCHERER, C. M. S., 2001 - Sedimentologia e estratigrafia de sistemas fluviaise eólicos, Rio Grande do Sul, Instituto de Geociências – UFGRS/Petrobras.

(7)

MIALL, A.D., 1996. The Geology of Fluvial Deposits: Sedimentary Facies, Basin Analysis and Petroleum Geology. New York, Springer-Verlag, 582 p. apud SCHERER, C. M. S., 2001 - Sedimentologia e estratigrafia de sistemas fluviaise eólicos, Rio Grande do Sul, Instituto de Geociências – UFGRS/Petrobras.

POSAMENTIER, H.W.; ALLEN, H.W.; JAMES, D.P.; TESSON, M. 1992. Forced regressions in a sequence stratigraphyc framework: cocepts, examples and sequence stratigraphy significance. AAPG Bull., 76,1687-1709. apud SCHERER, C. M. S., 2001 - Sedimentologia e estratigrafia de sistemas fluviaise eólicos, Rio Grande do Sul, Instituto de Geociências – UFGRS/Petrobrás.

RIBEIRO, H. J. P. S., 2001. Estratigrafia de seqüências, São Leopoldo, editora UNISINOS,.3-5p, 99-134p, 341-389p.

RUST, B.R 1978. A classification of alluvial channel systems. In: Miall, A.D. (Ed.). Fluvial Sedimentology. Cano Soc. Petrol. Geol. Mem., 5,187-198. apud SCHERER, C. M. S., 2001 - Sedimentologia e estratigrafia de sistemas fluviaise eólicos, Rio Grande do Sul, Instituto de Geociências – UFGRS/Petrobras.

RUST, B.R & GLIBING, M.R 1989. Braidplain evolution in the pennsylvanian South Bar Formation, Sydney basin, Canada. J. Sediment. Petrol., 60, 59-72. apud SCHERER, C. M. S., 2001 - Sedimentologia e estratigrafia de sistemas fluviaise eólicos, Rio Grande do Sul, Instituto de Geociências – UFGRS/Petrobras.

SCHANLEY, K.W. & MCCABE, P.J. 1994. Perspectives on the sequence stratigraphy of continental strata. AAP.G. Bull, v.78, p.544-568. apud SCHERER, C. M. S., 2001 - Sedimentologia e estratigrafia de sistemas fluviaise eólicos, Rio

(8)

Grande do Sul, Instituto de Geociências – UFGRS/Petrobras.

SCHERER, C. M. S., 2001 - Sedimentologia e estratigrafia de sistemas fluviais e eólicos, Rio Grande do Sul, Instituto de Geociências – UFGRS/Petrobras.

SCHUMM, S.A. 1972. Fluvial paleochannels. In: Rigby, J.K. & Hamblin, W.K. (eds). Recognition of ancient sedimentary environments. Soc. Econ. Paleontol. Mineral. Spec. Publ., 16,98-107. apud SCHERER, C. M. S., 2001 - Sedimentologia e estratigrafia de sistemas fluviaise eólicos, Rio Grande do Sul, Instituto de Geociências – UFGRS/Petrobras.

SCHUMM, S.A. 1993. River response to base levei change: implications for sequence stratigraphy. Joumal of Geology, 101, 279-294. apud SCHERER, C. M. S., 2001 - Sedimentologia e estratigrafia de sistemas fluviaise eólicos, Rio Grande do Sul, Instituto de Geociências – UFGRS/Petrobras.

SMITH, N.D. AND PERES-ARLUCEA, M. 1994. Fine-grained splay deposition in the avulsion belt of the lower Saskatchewan River, Canada. J. Sedim. Res., B64, 159-168. apud SCHERER, C. M. S., 2001 - Sedimentologia e estratigrafia de sistemas fluviaise eólicos, Rio Grande do Sul, Instituto de Geociências – UFGRS/Petrobras.

SMITH, D.G., 1987. Meandering river point bar lithofacies models: modern and ancient examples compared. In: Ethridge, F.G.; Flores, RM.; Harvey, M.D. (eds.). Recent developments in fluvial sedimentology. Tulsa, Okla, SEPM Geology. p. 8391 (SEPM Special Publication, n. 39). apud SCHERER, C. M. S., 2001 -Sedimentologia e estratigrafia de sistemas fluviaise eólicos, Rio Grande do Sul, Instituto de Geociências – UFGRS/Petrobras.

(9)

SNEH, A. 1983. Deset stream sequences in the Sinai Península. J. Sediment. Petrol., 53, 1271-1280. apud SCHERER, C. M. S., 2001 - Sedimentologia e estratigrafia de sistemas fluviaise eólicos, Rio Grande do Sul, Instituto de Geociências – UFGRS/Petrobras.

TOMAZELLI, L.J. 1990. Contribuição ao estudo dos sistemas deposicionais holocênicos do nordeste da Província costeira do Rio Grande do Sul – com ênfase no sistema eólico. Curso de Pós-Graduação em Geociências. 336p. Tese (Doutorado em Geociências) - Instituto de Geociências, Universidade Federal do Rio Grande do Sul. 92-196p.

Referências

Documentos relacionados

A metodologia utilizada no presente trabalho buscou estabelecer formas para responder o questionamento da pesquisa: se existe diferença na percepção da qualidade de

Por meio destes jogos, o professor ainda pode diagnosticar melhor suas fragilidades (ou potencialidades). E, ainda, o próprio aluno pode aumentar a sua percepção quanto

O presente artigo discute o tema do Feminicídio, especificamente, na cidade de Campina Grande. A metodologia utilizada foi de natureza qualitativa e do tipo

Later on, Metzger [21] proved that each Rovella map admits a unique absolutely continuous (w.r.t. Lebesgue) invariant probability measure (SRB). We shall refer these measures as

Do mesmo modo, a imprensa portuguesa tem contribuído para a construção da memória social da Europa, embora desde a adesão de Portugal à União Europeia, os jornais generalistas

Pretendo, a partir de agora, me focar detalhadamente nas Investigações Filosóficas e realizar uma leitura pormenorizada das §§65-88, com o fim de apresentar e

Benlanson (2008) avaliou diferentes bioestimulantes, (produtos à base de hormônios, micronutrientes, aminoácidos e vitaminas), confirmando possuir capacidade

Dessa forma, os dados foram coletados por meio da observação participante, de entrevistas estruturadas - realizadas com dirigentes e funcionários versando sobre o histórico